Relatório de Prática: Xarope Simples e Composto

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CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI
NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA - NEAD
RELATÓRIO DE PRÁTICA - ACADÊMICO 
	IDENTIFICAÇÃO
	1. Acadêmico: Julia do amaral santos
	2. Matrícula: 4793498
	3. Curso: Farmácia 
	4. Turma: fld209868sau
	5. Disciplina: Farmacotécnica 1 
	6. Tutor(a) Externo(a): Tamires da Silva Alves
	DADOS DA PRÁTICA
	1. Título: Xarope Simples e Composto
	2. Local: Laboratório virtual 
	3. Período: 6 semestres 
	4. Semestre: 1/2
	5. Data: 22/05/2025
	INTRODUÇÃO
	Os xaropes são formas farmacêuticas líquidas muito utilizadas para veiculações de fármacos destinados ao uso pediátrico devido ao sabor doce mais palatável e atrativo. Além disso, essas soluções edulcoradas ainda possibilitam o mascaramento de sabor amargo atribuído a alguns insumos farmacêuticos ativos e/ou a inúmeros extratos ou tinturas vegetais. Os conceitos aqui aprendidos servirão para que você, como farmacêutico, possa desenvolver, produzir e avaliar a qualidade de soluções farmacêuticas líquidas.
	OBJETIVOS
	Ao final deste experimento, você deverá ser capaz de:
-Calcular a quantidade de insumos necessária para o preparo das formulações;
-Realizar operações como pesagem, solubilização, homogeneização e envase;
-Manipular formas farmacêuticas líquidas na forma de xarope;
-Verificar a importância do controle de fatores que influenciam o preparo de xaropes como a temperatura;
-Realizar ensaios de controle de qualidade para as formulações obtidas.
	MATERIAIS
	Água destilada;
Aquecedor;
Balança;
Bastão de vidro;
Béqueres 250 mL;
Cálice graduado 250 mL;
Copo Ford;
Espátula;
Frasco âmbar;
Jaleco;
Luvas de procedimento;
Máscara descartável;
Mel;
Nipagin;
Picnômetro;
Proveta 10 mL;
Proveta 50 mL;
Sacarose;
Termômetro;
Tintura de agrião;
Tintura de bálsamo de tolu;
Tintura de guaco;
Tintura de ipecacuanha;
Tintura de própolis;
Touca descartável.
	METODOLOGIA
	Coloque os equipamentos de proteção individual localizados no “Armário de EPIs”. Nesse experimento, é obrigatório o uso de jaleco, luvas de procedimento, máscara descartável e touca descartável.
Mensure 50 mL de água destilada na proveta e transfira para o béquer de 250 mL (do fundo). Mova o béquer para o aquecedor. Insira o termômetro no béquer e ligue o aquecedor. Aguarde o conteúdo atingir a temperatura de 80 °C e retorne o termômetro para a bancada. Ligue a balança. Mova o béquer de 250 mL (da frente) para a balança e tare o peso. Pese 102 g de sacarose, com o auxílio da espátula. Transfira o conteúdo do béquer de 250 mL (da frente) para o béquer em aquecimento. Utilizando o bastão de vidro, homogeneíze o conteúdo do béquer. Desligue o aquecedor e mova o béquer para a bancada. Transfira o conteúdo do béquer para o cálice de 250 mL. Utilizando a pisseta, avolume o conteúdo do cálice em 250 mL. Mova o picnômetro para a balança e tare o peso. Mova o picnômetro para a bancada e destampe. Adicione água destilada no picnômetro até preenchê-lo. Tampe-o e mova para a balança. Anote o peso do picnômetro. Mova o picnômetro para a bancada e limpe. Transfira o conteúdo do cálice ao picnômetro e tampe-o. Mova o picnômetro para a balança e anote seu peso. Mova o picnômetro para a bancada. Retire a tampa de vidro do copo Ford. Tampe com o dedo, o orifício de escoamento do copo de Ford. Adicione a amostra do cálice ao copo Ford. Remova o excesso de amostra utilizando a tampa de vidro. Retire o dedo e observe o tempo de escoamento. Transfira o xarope simples do cálice para o béquer. Limpe a espátula e o béquer de 250 mL (da frente). Mova o béquer de 250 mL (da frente) para a balança e tare seu peso. Com o auxílio da espátula, pese 20 g de mel e transfira para o béquer. Retorne o frasco de mel, a espátula e o béquer de 250 mL (da frente) para a bancada. Limpe a espátula e o béquer de 250 mL (da frente). Homogeneíze o conteúdo do béquer com o bastão de vidro. Mensure 1 mL da tintura de própolis na proveta e transfira para o béquer. Homogeneíze o conteúdo do béquer com o bastão de vidro. Limpe a proveta de 10 mL. Repita os procedimentos anteriores, mensure 5 mL da tintura de agrião, 1 mL da tintura de ipecacuanha, 1 mL da tintura de guaco, 1 mL do bálsamo de tolu e transfira ao béquer. Mova o béquer de 250 mL (da frente) para a balança e pese 0,1g de Nipagim com a espátula. Transfira o conteúdo do béquer de 250 mL (da frente) para o béquer. Homogeneíze com o bastão de vidro. Transfira o conteúdo do béquer para o frasco âmbar. Siga para a seção “Avaliação dos Resultados” e responda de acordo com o que foi observado no experimento, associando também com os conhecimentos aprendidos sobre o tema.
	FOTOS
	Durante a prática realize 3 registros fotográficos.
Insira a Imagem 1 aqui.
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	Descreva a Imagem 1 aqui.
	Insira a Imagem 2 aqui.
	Legenda
	Descreva a Imagem 2 aqui.
	Insira a Imagem 3 aqui.
	Legenda
	Descreva a Imagem 3 aqui.
	RESULTADOS E DISCUSSÃO
	1. Qual a importância do controle de densidade e viscosidade no desenvolvimento de um xarope? Como esses fatores impactam a estabilidade e administração do medicamento? O controle de densidade e viscosidade é crucial no desenvolvimento de um xarope, pois essas propriedades físico-químicas influenciam diretamente a eficácia do produto e a experiência do consumidor. A viscosidade, por exemplo, é uma característica que pode afetar a textura e a aceitação do xarope, enquanto a densidade pode influenciar a quantidade de açúcar necessária para a composição do xarope.
2.Durante o preparo do xarope, podem ocorrer dificuldades na dissolução dos componentes. Quais fatores influenciam a solubilidade dos ingredientes na formulação e quais estratégias podem ser adotadas para otimizar esse processo?
3.Quais fatores podem influenciar a estabilidade química de um xarope e como evitar a degradação do princípio ativo ao longo do tempo? Os principais fatores que podem influenciar a estabilidade química de um xarope incluem: Temperatura,Umidade,Luz,pH,Concentração,Armazenar o xarope em condições adequadas,Evitar a exposição à luz,Controle de pH,Concentração controlada,
	REFERÊNCIAS
	Laboratório virtual e livro da disciplina. 
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