Buscar

trabalho vitarella

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 40 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 40 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 40 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
ESCOLA POLITECNICA DE PERNAMBUCO
	
AUTOMAÇÃO DO MONTA CARGAS
CLAUDIA REGINA SOUZA ROCHA
0116211 
ENGENHARIA MECÂNICA MECATRÔNICA 
	Trabalho Final da disciplina de 
Estágio Curricular Supervisionado
orientado pelo 
Prof. Mauricio Marques da Trindade
Jaboatão dos Guararapes, fevereiro 2006
Página do orientador.
____________________________________
 Mauricio Marques da Trindade
Dedicatória
Dedico este relatório de estagio a Mauricio Marques da Trindade, professor da área de automação industrial, que pelo seu conhecimento e dedicação nas aulas, me incentivou a buscar o desenvolvimento em automação aplicando em meu trabalho, expandindo e desenvolvendo minha formação profissional.
Agradecimentos
Agradeço a continuidade de meu estágio ao gerente de engenharia da empresa concedente do estagio, Edílson Pernomian de Oliveira, que me deu a oportunidade de continuar estagiando em um período de gestação, onde minhas atividades tornaram-se restritas por limitações físicas. 
Agradeço também a Adênio Vasconcelos, gerente de manutenção elétrica, e a Jose de Lima, técnico de automação, por terem fornecido instruções e informações para que pudesse acompanhar e desenvolver atividades na área de automação que tanto almejo.
RESUMO
AUTOMAÇÃO DO MONTA CARGAS
Aluno: Rocha, Claudia Regina Souza 
Orientador: Trindade, Mauricio Marques
Escola Politécnica de Pernambuco – POLI/UPE
No período de estagio no departamento de engenharia, experiências em mecânica, automação e construção civil foram adquiridas, pois trabalhos diversos nessas áreas foram estudados e executados.
Para desenvolver trabalhos na área de projetos, todas as etapas têm de ser seguidas, desde o levantamento do problema ate a implantação de sua solução.
Os trabalhos estudados contribuem para o aprendizado das ferramentas utilizadas na identificação de problemas, na analise das prováveis soluções e na elaboração dos projetos
Para automação de um monta cargas foi levantada á necessidade deste equipamento na planta industrial, seu modo de funcionamento, suas condições seguras para equipamento, produto e operador e os investimentos viáveis para esta automação. 
Seus diversos componentes foram substituídos pelo PLC, e por isso o conhecimento em linguagens de programação é fundamental.
Palavras-chave: projetos, plc, programação
Área de conhecimento: Linguagem de programação para PLC
Visto do orientador: ______________________________________
Sumário
 Página 
	Introdução
	6
	Objetivos
	7
	Gerais
	7
	Específicos
	7
	Cronograma
	8
	Revisão bibliográfica
	9
	Empresa
	10
	Dados gerais
	10
	Histórico
	10
	Biscoitos
	11
	Wafer
	11
	Massas
	12
	Processos Industriais
	13
	Fluxograma da produção
	13
	Descrição da preparação
	13
	Treinamentos
	14
	Atividades desenvolvidas
	14
	Elaboração de orçamentos semestrais ou anuais para o setor de engenharia
	14
	Controle de gastos de projetos
	15
	Coordenação dos trabalhos de 5S do setor de engenharia
	16
	Projetos Técnicos
	20
	Monta Cargas
	22
	Especificações
	23
	Componentes para controle e movimentação
	23
	Automação do monta cargas
	23
	Entradas para o PLC
	24
	Saídas do PLC
	24
	Sensores
	24
	Maquina de estados
	25
	Funcionamento
	26
	Instruções Básicas
	28
	Contatos normalmente aberto(NA) e normalmente fechado(NF)
	29
	Operações lógicas e comandos para o PLC
	30
	Operações lógicas binárias: AND
	30
	Operações lógicas binárias: OR
	31
	Conhecendo o PLC Siemens utilizado
	33
	Conclusão
	36
	Recomendações 
	37
	Anexos
	38
	Referências Bibliográficas
	39
INTRODUÇÃO
Este trabalho visa relatar as atividades executadas e as experiências adquiridas em seis meses de estagio no departamento de engenharia em uma industria de alimentos.
Relata as principais ferramentas utilizadas para controle e execução dos projetos e as dificuldades nos estudos e elaboração dos mesmos.
Entre os diversos trabalhos executados daremos foco a linguagem de programação utilizada para a automação de um monta cargas, equipamento semelhante a um elevador, porem destinado exclusivamente ao transporte vertical de cargas. 
Objetivos
Gerais
Ao termino do estágio o aluno estará capacitado tecnicamente a elaborar e acompanhar projetos de automação industrial.
Específicos
Analise de processos industriais com identificação de pontos de melhoria;
Conhecimento das aplicações de sensores e componentes elétricos relacionados à automação;
Analise de procedimentos de segurança;
Conhecimento em eletrônica digital e analógica;
Conhecimento de linguagens de programação para CLP;
Cronograma
Revisão bibliográfica
INTERNET
Pesquisa sobre linguagens para automação e os principais fornecedores do mercado e a tecnologia disponível.
APOSTILA DE PROGRAMAÇÃO EM STEP7-STL
Utilizados para consulta em linguagem de programação para desenvolvimento de softwares de automação.
Empresa
Dados cadastrais
Razão social: INDUSTRIA DE ALIMENTOS BOMGOSTO LTDA;
Nome fantasia: VITARELLA;
CGC/CNPJ: 35.603.679/0001-98
Endereço: Rodovia BR 101 Sul Km 84 Prazeres Jaboatão dos Guararapes – PE;
Nº estimado de funcionários: 1.500;
Produtos fabricados: biscoitos e macarrão
Histórico
Reconhecida regionalmente pela marca Vitarella é uma empresa genuinamente pernambucana, mostrada na figura 01. Iniciou suas operações em 1993, atuando no seguimento de massas e, atualmente, conta com uma diversidade de produtos.
Em 1998, inaugurou sua primeira linha de biscoitos, lançando os recheados com a marca Treloso. Em seguida no mesmo seguimento, lançou a linha de rosquinhas e biscoitos amanteigados, também com a marca Treloso.
Em 2000, chegaram ao mercado os laminados Maria e o Cream Cracker Vitarella. Este, que em pouco mais de um ano de seu lançamento tormou-se o carro chefe da empresa por ser líder em vendas e recall no mercado.
Figura 01
Biscoitos
		Os biscoitos produzidos são de diversos seguimentos e sabores.
A figura 02 mostra os diversos biscoitos produzidos atualmente que são o Treloso, do ramos de recheados, Cream Cracker, Wafer, Maria e o Chocoresco.
Figura 02
Wafer
Um segmento praticamente independente da produção de biscoitos é a produção de biscoitos Wafer, figura 03, por serem fabricados e embalados com equipamentos diferentes dos demais biscoitos. 
Figura 03
Massas
São os produtos mais antigos da Vitarella, lançados em 1993, e dividem-se em massas longas e massas curtas.
		Em massas curtas temos o Ninho, Cabelo de Anjo, Argola, Argolinha e Parafuso, Penne e Buzio, mostrados na figura 04.
Figura 04
Estes produtos são fabricados em uma única linha de produção com períodos alternados de acordo com a necessidade do mercado. A linha responsável por esta produção é a linha Brasninho com 50m de comprimento, composta por misturadores de massa, moldadoras, forno, resfriamento e embalagem. 
Em massas longas temos Espaguete comum e massa sêmola, furadinho comum e massa sêmola e lazanha, mostrados na figura 05.
Figura 05
Processos industriais geral
Fluxograma da produção
Abastecimento de farinhano silo
Pesagem
 de micro ingredientes
Preparação de massas 
Laminação/Moldadora
Forno
Embalagem
Acondicionamento
Descrição da preparação
Abastecimento do silo com farinha;
Pesagem de micro ingredientes;
Homogeneização da massa;
A massa é laminada ou moldada conforme o produto final desejado;
A massa de biscoito laminada ou moldada é levada ao forno;
Embalagem e acondicionamento dos biscoitos.
Treinamentos
Para um melhor desenvolvimento das atividades no setor de projetos, cursos internos e externos foram ferramentas de extrema importância, sejam eles técnicos ou de gestão de pessoas, como:
Gerenciamento da rotina – Onde mostra como elaborar um padrão que otimiza e facilita as atividades diárias. 
5S – Apresenta uma das mais importantes ferramentas da qualidade, que mostra como otimizar as atividades com qualidade e segurança.
Programação em STL para PLC – Ministrado com finalidade de dar apoio a manutenção na implantação de melhorias das maquinas existentes e acompanhamento de novos projetos de automação industrial.
Atividades desenvolvidas
Estagio desenvolvido no setor de engenharia de uma industria de alimentos com tarefas diversificadas que proporcionaram vasta experiência profissional e conhecimento técnico de equipamentos, materiais e fornecedores. As tarefas mais rotineiras estão descritas como:
Elaboração de orçamentos semestrais ou anuais para o setor de engenharia
Para o devido estudo e implantação dos projetos, gastos indiretos necessitam ser viabilizados e contabilizados para uma correta mensuração dos gastos de um determinado setor ou projeto viabilizando o trabalho diário dos colaboradores. Estes gastos são provenientes de matérias de expediente em geral, salários e encargos sociais, manutenção do setor como água, luz e produtos de limpeza, telefone, viagens, transporte, refeições entre outras.
Estes gastos são indiretamente influenciáveis no custo do produto o que interfere em sua competitividade no mercado e no conseqüente desenvolvimento da empresa.
Para elaboração do orçamento semestral tem que se ter exata noção dos trabalhos que deverão ser executados e das prioridades da organização, desenvolvendo assim uma visão estratégica de planejamento das atividades.
Controle de gastos dos projetos
Tão importante quanto elaborar um orçamento em conformidade com as diretrizes da empresa é controlar os gastos de forma clara e objetiva.
Esse controle foi elaborado com a utilização relatórios emitidos pelo sistema empresarial, responsável desde folhas de pagamento a inventario e requisições de compra, e o uso de planilhas de Excel onde dados eram lançados conforme relatório emitido e comparados com o orçado para o mês correspondente.
O sistema da empresa oferece ferramentas para que seja possível visualizar o valor comprometido para que pudesse ser comparado com o valor orçado evitando assim gastos superiores demonstrando falta de controle sobre as transações e planejamentos.
Gastos indevidos ou fora do orçamento proposto devem ser justificados e o tratamento de anomalias que causam tais desvios deve ser apresentado para que não haja reincidência.
A justificativa da anomalia e a proposta para o seu tratamento são apresentadas conforme tabela 01 apresentada abaixo:
Tabela 01
Nesta tabela é descrita a anomalia mostrando sua causa e para seu tratamento, apresenta o que deve ser feito, o responsável em implantar o tratamento e o prazo para a conclusão da ação.
Coordenação dos trabalhos de 5S do setor de engenharia
Adquirir conhecimento da ferramenta de qualidade 5S para instruir colegas e desenvolver em conjunto ações simples que otimizam atividades rotineiras proporcionando ao ambiente de trabalho organização e sistematização.
Desenvolver ações em conjunto significa atribuir metas, acompanhar tarefas desenvolvidas para alcançar metas e aferir resultados alcançados em períodos pré-determinados.
O "Programa 5S" foi concebido por Kaoru Ishikawa em 1950, no Japão do pós-guerra, provavelmente inspirado na necessidade, que havia então, de colocar ordem na grande confusão a que ficou reduzido o país após sua derrota para as forças aliadas. O Programa demonstrou ser tão eficaz enquanto reorganizador das empresas e da própria economia japonesa que, até hoje, é considerado o principal instrumento de gestão da qualidade e da produtividade utilizado naquele país.
Foi desenvolvido com o objetivo de transformar o ambiente das organizações e a atitude das pessoas, melhorando a qualidade de vida dos funcionários, diminuindo desperdícios, reduzindo custos e aumentando a produtividade das instituições.
O "Programa 5S" ganhou esse nome devido às iniciais das cinco palavras japonesas que sintetizam as cinco etapas do programa. Essas palavras e suas versões para o português são apresentadas abaixo:
Seiri- DESCARTE: Separar o necessário do desnecessário, coforme figura 06.
Figura 06
PARA QUE SERVE
Manter no local apenas aquilo que é necessário e adequado à execução das atividades e ao ambiente de trabalho: o que não serve para um setor, pode servir e estar fazendo falta em um outro setor.
COMO PRATICAR
Verificar, dentre todos os materiais, equipamentos, ferramentas, móveis etc. aquilo que de fato é útil e necessário separando tudo o que não tiver utilidade para o setor.
RESULTADOS
•Desocupa espaços.
•Torna mais visíveis os materiais realmente utilizados.
•Torna o ambiente mais claro, confortável e fácil de limpar.
•Evita a compra desnecessária de materiais.
•Aumenta a produtividade.
Seiton- ARRUMAÇÃO: Colocar cada coisa em seu devido lugar, conforme figura 07.
Figura 07
PARA QUE SERVE
Arrumar e ordenar aquilo que permaneceu no setor por ser considerado necessário.
COMO PRATICAR
•Definir critérios para guardar os materiais e organizar os móveis e equipamentos. Tudo deve sempre estar disponível e próximo ao local de uso.
•Definir um lugar para cada coisa e o modo adequado de guardá-la.
•Padronizar o nome dos objetos.
•Criar sistema de identificação visual dos objetos, para facilitar o acesso aos mesmos (cores, rótulos, símbolos).
•Desenvolver o hábito de guardar os objetos nos seus devidos lugares após utilizá-los.
RESULTADOS
•Facilita o acesso aos materiais e equipamentos, reduzindo o tempo de busca.
•Evita estoque em duplicidade.
•Racionaliza a execução das tarefas.		
•Melhora o ambiente de trabalho, reduzindo o esforço físico e mental.
Seisso- LIMPEZA: Limpar e cuidar do ambiente de trabalho, conforme figura 08.
Figura 08
PARA QUE SERVE
Deixar o local limpo e as máquinas e equipamentos em perfeito funcionamento.
COMO PRATICAR
•Fazer uma faxina geral, limpando pisos, paredes, armários, mesas, arquivos, máquinas e equipamentos etc.
•Evitar sujar o local desnecessariamente, desenvolvendo hábitos de limpeza: lixo na lixeira, mesas limpas, máquinas cobertas etc.
•Limpar os objetos antes de guardá-los.
RESULTADOS
•Cria um ambiente de trabalho saudável e agradável.
•Melhora a imagem do setor, da instituição e, por extensão, dos seus funcionários.
•Incrementa a qualidade de vida na instituição.
Seiketsu- SAÚDE: Tornar saudável o ambiente de trabalho, conforme figura 09.
Figura 09
PARA QUE SERVE
Desenvolver a preocupação constante com a higiene em seu sentido mais amplo, tornando o lugar de trabalho saudável e adequado às atividades ali desenvolvidas.
COMO PRATICAR
•Estar atento às condições ambientais de trabalho, tais como iluminação, ventilação, ergometria dos móveis etc., melhorando-as e adequando-as às necessidades.
•Promover o respeito mútuo, agindo com polidez e criando um ambiente propício ao relacionamento interpessoal.
•Adotar hábitos de cuidado com a saúde e higiene pessoal.
RESULTADOS
•Reduz acidentes.
•Eleva o nível de satisfação dos funcionários.
•Facilita as relaçõeshumanas.
Shitsuke- DISCIPLINA: Rotinizar e padronizar a aplicação dos "S" anteriores, conforme figura 10.
Figura 10
PARA QUE SERVE
Melhorar constantemente. Desenvolver a força de vontade, a criatividade e o senso crítico. Respeitar e cumprir as rotinas estabelecidas.
COMO PRATICAR
•Tornar a prática dos "S" anteriores uma rotina a ser cumprida disciplinadamente.
•Compartilhar objetivos.
•Agir com paciência e perseverança no cumprimento das rotinas.
•Criar mecanismos de avaliação e motivação
RESULTADOS
•Elimina a necessidade do controle autoritário e imediato.
•Aumenta a possibilidade de obtenção de resultados de acordo com o planejado.
•Possibilita o autodesenvolvimento pessoal e profissional.
•Prepara a instituição e os seus funcionários para a implantação de Programas da Qualidade mais abrangentes.
Projetos técnicos
No setor de projetos em industrias são desenvolvidas atividades que abrangem todas as engenharias, não de forma especifica mas de forma que se possa obter um conhecimento geral possibilitando analise e acompanhamento de obras, instalações e especificações de maquinas e equipamentos.
Para a elaboração de projetos é necessário seguir algumas etapas fundamentais como o levantamento das necessidades da empresa,
busca por uma solução, detalhamento do projeto, elaboração do cronograma de execução, acompanhamento dos serviços e start up.
No levantamento das necessidades da empresa é levado em consideração o custo para implantação de melhorias, por isso alguns pontos como segurança, qualidade do produto e retorno financeiro, são considerações primordiais para definir as diretrizes do setor de projetos.
Na busca de soluções que atendam as necessidades da empresa, a analise de investimento, tecnologia e retorno financeiro são fundamentais para definir a solução a ser implantada.
Para detalhamento do projeto é necessária uma descrição sucinta, com levantamento de material, escopos de fornecimento de materiais e serviços e desenhos detalhados que mostrem a realidade do projeto e sirvam de base para a execução do projeto.
A implantação do cronograma mostra claramente todas as atividades a serem desenvolvidas, todos os gargalos e pontos críticos do projeto e contribui para um melhor acompanhamento possibilitando o andamento simultâneo de atividades de forma a reduzir o tempo para a implantação do projeto. Uma ferramenta importante para a elaboração do cronograma é o software Microsoft Project, que possui artifícios para acompanhamento com gráficos, mostrando o tempo planejado e o tempo real, e delegação de atividades a pessoas envolvidas, mostrados na figura 11.
O acompanhamento dos serviços é uma das atividades que mais contribuem para o aprendizado e o desenvolvimento profissional do estagiário. Conhecer máquinas e ferramentas necessárias, analisar interferências, conhecer normas da empresa e normas de saúde e segurança do trabalho e principalmente coordenar pessoas.
Outro ponto importante é a normalização e a padronização de materiais e equipamentos, pois é desta forma pode-se garantir a qualidade e a dinâmica dos projetos fornecendo à empresa meios para desenvolver um bom trabalho de manutenção e de controle de material.
Para desenvolvimento das tarefas técnicas alem dos conhecimentos adquiridos na graduação foi necessário desenvolver habilidades particulares para cada projeto, como conhecimento em construção civil, normas e legislações diversas, automação industrial entre outros.
Figura 11
Monta cargas
É um equipamento de elevação de carga guiada com a finalidade especifica de transportar matéria prima do térreo para o primeiro pavimento, constituído de quatro subconjuntos:
Mecanismo de elevação
É uma talha elétrica de cabo de aço com tambor de duplo enrolamento, própria para elevação de cargas guiadas, marca DEMAG.
Torre de sustentação e guias
Torre construída com perfis de aço especial tratado contra oxidação através da fosfafização de zinco e pintura com tinta epóxi a pó com secagem em estufa.
Cabine e portas
Em cada pavimento existe uma porta de aço, dotadas de dispositivos de segurança os quais garantem que a cabine não se movimente sempre que uma porta estiver aberta.
A cabine não tem porta. É uma caixa metálica montada sobre uma estrutura de perfis de aço chamado de carro. O carro, alem se suportar a cabine, recebe tração dos cabos de aço e conduz os mancais com as corrediças de nylon.
Acionamento e quadro de comando
O equipamento é acionado através de botoeiras colocadas nos pavimentos. Alem dos botões de subida e descida, existem botões de nivelamento superior e inferior e de parada de emergência.
Os botões de nivelamento são acionados quando se faz necessário nivelar o piso da cabine com o piso do pavimento.
O quadro de comando está situado no pavimento térreo e contem os componentes eletro-eletrônicos que controlam os movimentos da cabine através do acionamento do mecanismo de elevação. Estes componentes serão substituídos pelo PLC para melhor controle do equipamento.
Os movimentos de subida e descida da cabine são limitados por interruptores tipo fim de curso, os quais são acionados por uma chapa presa ao caro. São dois fins de curso superior e dois inferiores que garantem a parada da cabine nos pavimentos e também evitam o enrolamento excessivo e/ou o desenrolamento do cabo de aço.
Especificações
Carga máxima – 2000 kg
Velocidade de subida / descida – 9,6 m / min
Largura da cabine – 2200 mm 
Altura da cabine – 2000 mm
Profundidade da cabine – 1700 mm
Numero de paradas -2
Distancia entre pavimentos – 4580 mm
Peso do carro + cabine – 500 kg
Quantidade de portas – 2
Componentes para controle e movimentação
Todos os componentes para controle do monta cargas são mostrados na tabela 02.
	Quantidade
	Descrição
	2
	Botoeira de comando
	2
	Fim de curso de parada
	2
	Fim de curso de emergência
	2
	Fim de curso de posição da porta
	2
	Sensor reflexivo interno
	1
	Talha elétrica
Tabela 02
Automação do monta cargas
Para comando do monta carga será utilizado um PLC da família S7-200. Para isto necessita-se levantar os sinais que fazem parte do comando de entradas e saídas do PLC.
Para definição do numero de saídas é preciso conhecer os mecanismos de movimentação e parada do equipamento e as sinalizações necessárias. 
Entradas para o PLC
As entradas são definidas com o modo que desejamos operar o equipamento. Após definir todos os comandos de controle vamos conectar as entradas do PLC.
Cada CPU possui um numero limitado de entradas digitais e analógicas. Para esta aplicação utilizam-se apenas as entradas digitais. 
Botoeira de emergência. (I0.0)
Fim de curso de subida. (I0.1)
Fim de curso de emergência de subida (I0.2)
Fim de curso de descida (I0.3)
Fim de curso de emergência de descida (I0.4)
Fim de curso da porta inferior (I0.5)
Fim de curso da porta superior (I0.6)
Sensor reflexivo 01 do monta-carga (I0.7)
Sensor reflexivo 02 do monta-carga (I1.0)
Botoeira de subida (I1.1)
Botoeira de descida (I1.2)
Botoeira de nivelamento inferior (I1.3)
Botoeira de nivelamento superior (I1.4)
Saídas do PLC
As entradas são definidas de acordo com os possíveis movimentos do equipamento e com as sinalizações desejadas. Após definir todos os movimentos e alarmes vamos associar as saídas do PLC.
Acionamento da talha para movimento descendente do monta-carga (Q0.0)
Acionamento da talha para movimento ascendente do monta-carga (Q0.1)
Sinalização de parado no piso inferior. (Q0.2)
Sinalização de parado no piso superior. (Q0.3)
Sinalização de problemas com sensores de fim de curso. (Q0.4) 
Sensores 
Diversos sensores foram instalados para garantir um funcionamento do equipamento, como:
Sensores fins de curso.
Ossensores fim de curso são responsáveis pelo acionamento para parada do equipamento nivelando-o no piso inferior ou superior.
Alguns garantem a segurança do equipamento e dos usuários, como:
Sensores fins de curso de emergência.
Aciona a parada do equipamento caso haja falha do fim de curso de parada nivelada. Como este é de um sensor para acionamento de emergência e o ultimo acionamento para parada do equipamento evitando colisão, uma sinalização deve ser disponibilizada para providencias urgentes de manutenção. Em alguns casos onde não há garantia de intervenção rápida da manutenção é preferível travamento completo do sistema em vez de uma simples sinalização.
Sensores fins de curso da porta.
Este fim de curso permite que o equipamento movimente-se apenas com as duas portas fechadas, evitando acionamento indevido quando houver movimentação de carga e de pessoas no interior do equipamento causando acidentes, perdas materiais e danos no equipamento.
Sensores reflexivos.
Dois sensores reflexivos instalados na parte interna do equipamento garantem o posicionamento dos materiais de forma a evitar desmoronamento sobre o operador na abertura das portas.
Maquinas de estado
Para uma melhor visualização do funcionamento do monta cargas uma ferramenta importante é a elaboração da maquina de estados.
Esta ferramenta mostra cada etapa a qual estará sujeita o equipamento e todos os comandos necessários para uma determinada ação.
No anexo 01 mostra a maquina de estado elaborada para a automação do monta cargas. Nela pode-se visualizar as entradas para o plc que são os acionamentos implantados para segurança e movimentação do equipamento.
As saídas também são visualizadas como os possíveis estados em que se encontra o equipamento e todas as nossas necessidades de visualização.
Funcionamento
Instruções de uso:
Instrução de uso para movimento do monta cargas.
A porta inferior e a superior devem estar fechadas;
Nenhum objeto na borda da cabine de forma que desative qualquer um dos dois sensores reflexivos instalados no interior imediatamente após a porta;
Ao pressionar o botão de emergência o equipamento para, retornando ao funcionamento normal após desativar o dispositivo de emergência.
Prevendo falhas com o fim decurso de parada da cabine, foram instalados fins de curso de emergência e um sinal luminoso será acionado caso haja necessidade de utilizar a parada de emergência.
Ao ser iniciado o sistema (PLC) o monta carga pode estar em três posições:
Piso superior:
O monta carga estará no piso superior na inicialização do sistema se o fim de curso do piso superior estiver acionado. Neste caso, permanecera parado ate que o operador, no piso inferior ou superior e obedecendo as instruções de uso, dê o comando para que o monta carga movimente-se para o piso inferior.
Piso inferior:
O monta carga estará no piso inferior se o fim de curso do piso inferior estiver acionado. Neste caso, permanecera parado ate que o operador, no piso inferior ou superior e obedecendo as instruções de uso, dê o comando para que o monta carga movimente-se para o piso superior.
Entre pisos:
O monta carga estará entre pisos se o fim de curso do piso inferior e o do piso superior não estiver acionado. Neste caso, permanecera parado ate que o operador, no piso inferior ou superior e obedecendo as instruções de uso, dê o comando para que o monta carga movimente-se para o piso superior ou inferior, dependendo de sua necessidade.
Operador estando em qualquer dos pisos, tem as seguintes possibilidades:
Pressionar a botoeira de subida ou descida, iniciando o movimento quando todas as portas estiverem fechadas e os sensores reflexivos no interior estiverem ativos e o acionamento de emergência não estiver acionado.
Manter pressionada a botoeira de nivelamento inferior movimentando a cabine para baixo com as portas abertas para uma melhor visualização, cessando o movimento com o soltar da botoeira ou ao ser atingido o fim de curso inferior no piso inferior;
Manter pressionada a botoeira de nivelamento superior, movimentando a cabine para cima com as portas abertas para uma melhor visualização, cessando o movimento com o soltar da botoeira ou ao ser atingido o fim de curso superior no piso superior;
Apertar o botão de emergência e parar o sistema. Neste caso, para reiniciar o movimento tem-se que desativar a emergência.
Estando em movimentos de descida ou subida:
Quando houver abertura de uma das portas o movimento cessara retornando apenas com o fechamento de todas as portas e um novo comando.
Quando for desativado um dos sensores internos da cabine o movimento cessara e deve-se retirar as interferencias e dar um novo comando.
Apertar o botão de emergência e parar o sistema. Neste caso, para reiniciar o movimento tem-se que puxar o botão de emergência.
Alarme de erro ocorrerá:
Quando qualquer fim de curso de emergência for acionado, ocorrerá parada imediata do equipamento e uma sinalização luminosa alertará a manutenção para uma correção imediata, sendo possível retornar ao funcionamento normal após o reinicio do sistema pelos técnicos responsáveis, garantindo assim o funcionamento seguro.
 
Instruções básicas
A programação do SIMATIC S7-200 é feita através do software STEP 7-Micro/WIN, que é uma ferramenta que preza a facilidade de uso, possibilitando a programação na linguagem que mais lhe agrada: LAD, FDB e STL. Sua aparência e operação, figura 12, são idênticas às aplicações padrão Windows, agilizando a ambientação do usuário. Ele permite que você crie suas próprias bibliotecas, com partes de programas para serem reutilizadas, ou adicionar bibliotecas prontas, como a de protocolo USS.
Toda programação foi feita em linguagem STL pela simplicidade e sistemática de comentários, e encontra-se em anexo.
Figura 12
Contatos normalmente aberto(NA) e normalmente fechado(NF).
A tabela 03, mostra relações entre os contatos NA e NF e o sinal emitido pelo sensor.
Tabela 03
Operações lógicas e comandos para o PLC.
É possível conhecer um pouco dos comandos fazendo uma analogia a um circuito elétrico.
Operações lógicas binárias: AND 
Para demonstrar a analogia citada com a lógica AND, a figura 13 representa um circuito elétrico onde as duas lâmpadas mostradas acendem se, apenas se as duas chaves forem fechadas.
A figura 14 faz analogia a este circuito com programação em LAD, A figura 15 com programação em STL e a figura 16 com a programação em FDB.
Ch 01
Ch 02
Lâmpada 01
Lâmpada 02
 
Figura 13
Figura 14
Figura 15
Figura 16
Operações lógicas binárias: OR
Para demonstrar a analogia citada com a lógica OR, a figura 17 representa um circuito elétrico onde a lâmpada mostrada acende se apenas umas das duas chaves forem fechadas.
A figura 18 faz analogia a este circuito com programação em LAD, A figura 19 com programação em STL e a figura 20 com a programação em FDB.
Lâmpada 01
CH 02
CH 01
Figura 17
Figura 18
Figura 19
Figura 20
Conhecendo o PLC Siemens utilizado.
Controlador Lógico Programável SIMATIC S7-200, mostrados na figura 21.
Figura 21
Elevada Performance
O S7-200 é pequeno e compacto – ideal para as aplicações onde o espaço disponível é crítico. Ele também é rápido, oferecendo um excelente comportamento em tempo real, garantindo maior qualidade, eficiência e confiabilidade ao processo. E, com seus recursos amigáveis de programação, ele pode ser programado de maneira rápida, simples e conveniente.
ExcelenteModularidade
A família do S7-200 tem uma concepção modular coerente, permitindo que soluções possam ser desenvolvidas sob medida e ampliadas conforme a demanda. Ela é composta de CPUs com diferentes níveis de memória e diferentes números de entradas e saídas integradas. Estão disponíveis uma vasta gama de módulos de expansão para diversas funções, bem como diversas possibilidades de painéis de comando e visualização.
Elevada Conectividade
As possibilidades de comunicação do S7-200 não têm comparação. As interfaces integradas padrão RS485 suportam taxas de transferência de dados até 187,5 Kbps e podem trabalhar no modo Freeport, que aceita protocolo definido pelo usuário. Através de módulos de expansão específicos, é possível a comunicação via modem, PROFIBUS-DP, AS-Interface e até Ethernet.
Características Funcionais
Um amplo espectro de CPUs está disponível para aplicações simples até aplicações de grande performance. Ao todo são 5 modelos de CPU com diferentes características, dentre elas, a quantidade de memória e de entradas e saídas integradas. A própria CPU já vem equipada com diversos recursos, como: 
Entradas e saídas digitais integradas;
Interface RS485 integrada;
Protocolo PPI (mestre/escravo), MPI (escravo), ou outros como Modbus;
 (programável via Freeport); 
Contadores rápidos;
Saídas de pulso rápido;
Memória retentiva;
Entradas de interrupção;
Relógio de tempo real (opcional para alguns modelos); 
Cartão de memória removível;
Potenciômetro;
A grande diversidade de módulos de expansão permite a adaptação da configuração para diversos tipos de aplicação. Dependendo do modelo da CPU, é possível utilizar até 7 módulos de expansão: 
Módulos de Entradas/Saídas
Digitais 
Analógicos 
Específicos para medição de temperatura
Módulo de Posicionamento
Módulos de Comunicação
AS-Interface (mestre) 
PROFIBUS-DP (escravo) 
Modem 
Ethernet
Comunicação
A interface RS485 integrada possibilita a comunicação com um máximo de 126 estações ou nós, sendo possível, sem qualquer problema, ligar em rede dispositivos de programação, produtos SIMATIC HMI e CPUs SIMATIC. Em redes S7-200 puras é utilizado o protocolo PPI integrado. Numa rede composta por componentes SIMATIC S7-300, S7-400 e HMI, as CPUs S7-200 são ligadas como slaves MPI.
No modo Freeport, a interface RS485 integrada permite definir protocolos específicos do usuário (por ex., protocolo ASCII). Isso possibilita ligar o S7-200 em aparelhos tais como modems, impressoras, leitores de código de barras, PCs, PLCs externos e muito mais. Utilizando o protocolo USS para acionamentos de velocidade variável, é possível controlar até 31 inversores de freqüência do tipo MICROMASTER, sem que seja necessário qualquer hardware adicional.
Com o módulo de comunicação via modem, é possível comunicar com o S7-200 em quase todos os locais do mundo, através da rede fixa ou móvel. Isso permite que seja feita de forma rápida e fácil, a assistência técnica remota, economizando no deslocamento de técnicos. Além disso, é possível fazer a comunicação de uma estação base com diversas sub-estações ou até enviar mensagens via SMS diretamente para um celular.
Adicionando o módulo de comunicação PROFIBUS-DP/PA, torna-se possível ligar uma máquina equipada com S7-200 a linhas de produção que utilizam plataformas de controle superiores. Agora, se o problema for distribuir os pontos de entrada e saída ao longo da máquina, pode ser usado o módulo de comunicação para a rede de campo AS-Interface. Cada módulo permite ligar até 62 estações, representando um total de 248 entradas e 186 saídas digitais.
Aplicações 
Devido a sua versatilidade, o SIMATIC S7-200 pode ser usado em uma variedade enorme de aplicações. Algumas aplicações de sucesso são: 
Máquinas industriais em geral
Prensas 
Máquinas de usinagem de madeira 
Aparafusadeiras 
Manipuladores 
Máquinas de solda
Estações de tratamento de efluentes 
Estações de bombeamento de fluidos 
Elevadores 
Transportadores de cargas 
Máquinas de lavar veículos 
Sistemas de empacotamento 
Automação predial 
Sistema de alarme com monitoramento remoto
Conclusão
O período de estagio ofereceu a oportunidade de por em pratica conceitos abordados da universidade promovendo também aprendizado nas áreas de interesse, automação industrial, mesmo que este não fosse foco na área de estagio, em prol de conhecimentos próprios. Esta busca por aprendizado proporcionou a atuação junto à manutenção para melhorias dos processos industriais, como é o caso da automação do monta cargas.
Recomendações
A escola
Promover disciplinas com aulas técnicas, aprofundando o aprendizado e a formação técnica.
Ao estagiário
Aprender outros idiomas, principalmente inglês, pois é conhecimento fundamental para o desenvolvimento profissional, possibilitando a leitura de manuais de maquinas e equipamentos, e contatos com fornecedores e clientes internacionais.
A empresa
Focar mais o estagiário em atividades técnicas as quais fazem parte do seu curso de graduação possibilitando uma formação profissional com bases sólidas, obtendo um profissional qualificado.
Anexos
Maquina de estados
Programação em STL
Referências bibliográficas
PROGRAMAÇÃO EM STEP7-STL
Prof. Mauricio Trindade – Apostila técnica
WWW.SIEMENS.COM.BR
WWW.ABB.COM.BR
10
Plan1
	Setor:			Responsável:
	Anomalia			Tratamento
	Fenômeno		Causa	O que	Quem	Quando
	
	
	
	Analista:				Data:
Plan2
	
Plan3
	
Plan1
	Processo				Interpretação no programa do PLC
	
	O sensor é um ...	O sensor esta...	Tensão presente na entrada?		Estado do sinal na entrada	Verificação para nivel logico 1		Verificação para nivel logico 0
						Simbolo / Instrução	Resultado da verificação
	Contato NA	Ativado	Sim		1
		Não ativado	Não		0
	Contato NA	Ativado	Sim		0
		Não ativado	Não		1
Plan2
	
Plan3
	
Plan1
	Atividades	Mês
		01				02				03				04				05				06
	Revisão bibliografica
	Identificação das necessidades de operação
	Identificação dos componentes mecanicos e eletricos
	Elaboração do descritivo de operação
	Estudos para conhecimento do Software
	Elaboração do software
	Modificação para o software padrão da fabrica
	Confecção de ralatorios parciais e finais
Plan2
	
Plan3

Continue navegando