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revisão de bioquímica parte II

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Exames Laboratoriais 
Prof. Leandro Bernardino 
Lipídeos 
A maioria da gordura da dieta 
consiste em triglicerídeos (TG), 
mas há outros lipídeos como: 
colesterol, fosfolipídios e ésteres 
de colesterol. 
Colesterol e fosfolipídios 
Lipídeos 
Lipídeos 
Lipídeos 
Altos níveis de triglicerídeos associam-se à maior 
ocorrência de doença coronariana. 
 
 
↑níveis de triglicerídeos costumam 
acompanhar-se de baixos níveis de HDL 
HIPERTENSÃO, INFARTO, AVC, DERRAME 
Lipoproteínas x DCV 
Lipídeos 
 
Os triglicérides em conjunto com Colesterol são úteis na 
avaliação do risco cardíaco. 
 
 
• Material: soro 
• Método: enzimático/automatizado 
• Coleta: Jejum obrigatório de 12 a 14 horas. Dieta estável 
duas semanas antes da realização do teste. 
 
Lipídeos 
 
Referência 
02 a 9 anos : até 100,0 mg/dL 
10 a 19 anos : até 130,0 mg/dL 
> 19 anos 
Ótimo : < 150,0 mg/dL 
Limítrofe : 150,0 a 199,0 mg/dL 
Alto : 200,0 a 499,0 mg/dL 
Muito Alto : > 499,0 mg/dL 
 
 
 
 
 
 
Fonte: III Diretrizes Brasileiras sobre Dislipidemias. (Sociedade Brasileira de Cardiologia 2001) 
 
TRIGLICÉRIDES 
Lipídeos 
TRIGLICÉRIDES 
 
 
 
 
 
 
Níveis elevados: 
Síndrome nefrótica 
Ingestão elevada de álcool 
Drogas (estrogênios, contraceptivos orais, prednisona) 
Hipotireoidismo 
Diabetes 
Gravidez 
 
Níveis Reduzidos 
Deficiência na absorção 
Deficiência nutricional 
Hipertireoidismo. 
 
Lipídeos 
COLESTEROL TOTAL 
 Referência: 
02 a 19 anos 
Desejável : < 170,0 mg/dL 
Limítrofe : 170,0 a 199,0 mgd/L 
Elevado : > 199,0 mg/dL 
> 19 anos 
Desejável : < 200,0 mg/dL 
Limítrofe : 200,0 a 239,0 mg/dL 
Elevado : > 239,0 mg/dL 
 
 
Fonte: III Diretrizes Brasileiras sobre dislipidemias (Sociedade Brasileira de Cardiologia 2001) 
 
Lipídeos 
COLESTEROL TOTAL 
 
 
Elevado Hiperlipidemia, icterícia obstrutiva, cirrose biliar, diabetes 
mellitus não controlado, hipotireoidismo, obesidade, dieta rica em 
gordura, estresse, infarto de miocárdio, aterosclerose, doença 
cardiovascular, IRC, gestação, uso de álcool, uso dos fármacos 
 
Reduzido Deficiência na absorção, desnutrição, doença hepática, dieta 
pobre em gordura, AIDS, uso dos fármacos. 
Lipídeos 
LDL – low density lipoprotein 
LDL- Lipoproteína de baixa densidade 
 
 
Altas taxas está relacionada com a aterosclerose 
 
 
Infarto e AVC 
 
LDL transporta colesterol e triglicerídeos do fígado e intestino 
delgado às células e tecidos que estão necessitando destas 
substâncias. 
 
 
 
 
Lipídeos 
LDL – low density lipoprotein 
Referência: 
2 a 19 anos 
Desejável : < 110,0 mg/dL 
Limítrofe : 110,0 a 129,0 mg/dL 
Elevado : > 129,0 mg/dL 
> 19 anos 
Ótimo : < 100,0 mg/dL 
Desejável : 100,0 a 129,0 mg/dL 
Limítrofe : 130,0 a 159,0 mg/dL 
Alto : 160,0 a 189,0 mg/dL 
Muito alto : > 189,0 mg/dL 
 
 
 
 
 
Lipídeos 
LDL – low density lipoprotein 
 
Elevado Hiperlipidemia, dieta rica em lipídeos, 
hipertireoidismo, diabetes mellitus, gestação, síndrome 
nefrótica, alcoolismo, uso dos fármacos. 
 
Reduzido AIDS, desnutrição, hipertireoidismo. 
 
Lipídeos 
 
HDL – high density lipoprotein 
HDL- Lipoproteína de alta densidade 
 
 
 Avaliação de risco cardíaco; diagnóstico e monitoramento 
de estados dislipidêmicos. 
 
Os HDL são as menores lipoproteínas encontradas no 
organismo. São sintetizados pelo fígado e intestino, 
sendo compostos por uma associação entre 
componentes lipídicos, fosfolipídicos e proteínas. 
 
Lipídeos 
 
HDL – high density lipoprotein 
 
Coleta: jejum não obrigatório 
 
Referência 
02 a 10 anos: ≥ 40,0 mg/dL 
10 a 19 anos: ≥ 35,0 mg/dL 
> 19 anos : ≥ 40,0 mg/dL 
 
 
 
 
Fonte: III Diretrizes Brasileiras sobre Dislipidemias (Sociedade Brasileira de Cardiologia 2001) 
 
 
Vitaminas e Minerais 
A biodisponibilidade das vitaminas e minerais estão 
relacionadas com a quantidade ingerida, absorção intestinal e 
a sua utilização pelo organismo. 
Vitaminas e Minerais 
Fatores internos e externos influenciam essa biodisponibilidade: 
 
 Desordens gastrointestinais 
 
 Doenças específicas 
 
 Estado nutricional 
 
 Componentes da própria refeição 
 
 Ingestão de álcool e drogas 
Vitamina A 
Principal Função 
 
 Ação protetora da retina 
 
Ácido retinóico → forma efetiva 
Vitamina A 
 
A dosagem de vitamina A pode ser realizada no soro dos pacientes 
 
1- Dosagem de retinol sérico a partir do método de cromatografia 
líquida (HPLC) – método ‘ouro’ 
2- Imunoensaio enzimático rápido, utilizando-se técnica validada a 
partir do método de cromatografia líquida de alta performance 
 
Referência: Valores menores que 20 µg/dL são considerados 
deficiência marginal de vitamina A (Guilland & Lequeu 1995) 
 
 
Deficiência vitamina A 
A falta desta vitamina pode 
gerar dificuldades de se 
enxergar em lugares com 
luz fraca, causar alterações 
oculares levando até 
mesmo à cegueira total. 
 
 
Vitamina D 
Principal Função 
Envolvido no processo de mineralização óssea e modulação 
do sistema imune 
 
A dosagem de vitamina D pode ser realizada no soro dos 
pacientes 
Método: 
 
1.Radioimunoensaio 
2.HPLC 
 
 
 
Vitamina D 
 
Referência: 
- Radioimunoensaio: 
Deficientes: < 25 nmol/l 
Insuficientes: 25 e 50 nmol/l 
Concentrações plasmáticas > 100 nmol/l são considerados 
suficientes 
 
- HPLC: 
Níveis Adequados: 18,0 a 78,0 pg/mL 
Deficiência vitamina D 
Decorrente da mineralização 
 inadequada do osso em 
crescimento 
↓ Cálcio 
Vitamina E 
Tocoferol 
 
Principal Função 
Antioxidante biológico 
 
• Material: soro 
 
• Método: cromatografia líquida de alta performance (HPLC) 
 
• Referência: 15,0 a 40,0 umoles/L (níveis adequados) 
 
 
 
 
 
Deficiência vitamina E 
Ocorre o dano celular 
 
 
 Peroxidação lipídica, a 
formação de radicais livres 
 
 
Doenças cardiovasculares 
Vitamina K 
Formação de substâncias para a coagulação do sangue 
 
 
Método: Cromatografia Liquida de Alta Performance – HPLC 
 
Referência: 0,09 a 2,22 ng/mL (níveis adequados) 
 
Principal Função 
Deficiência vitamina K 
Tiamina 
B1 
Envolvida na transmissão de impulsos nervosos 
 
 
Método: HPLC 
 
Referência: 16,0 a 48,0 ng/mL 
 
 
Principal Função 
A deficiência ocorre mais freqüentemente nos pacientes 
renais submetidos à diálise, nos pacientes recebendo 
nutrição parenteral e na insuficiência cardíaca congestiva 
tratados com o diurético furosemida. 
 
Deficiência Tiamina 
B1 
Riboflavina 
B2 
Importante no metabolismo dos glicídios, proteínas 
e lipídeos 
 
 
 
 
Principal Função 
• Material: soro 
 
• Método: Cromatografia Liquida da alta performance – 
HPLC 
 
• Referência: 125 a 300 ng/mL (níveis adequados) 
Deficiência Riboflavina 
B2 
Se encontra associada a determinadas doenças 
crônicas, como a diabetes, doenças inflamatórias 
intestinais e infecções pelo HIV. 
Continuamente excretada na urina e fezes 
Piridoxina 
B6 
Principal Função 
Favorece a respiração das células e ajuda no 
metabolismo das proteínas 
 
Piridoxina 
B6 
• Material: soro 
 
• Método: Cromatografia Liquida de Alta Performance – 
HPLC 
 
• Referência: 
Crianças 
2 a 17 anos : 12,0 a 141,0 nmol/L 
Homens : 28,0 a 210,0 nmol/L 
Mulheres : 8,0 a 105,0 nmol/L 
 
Deficiência Piridoxina 
B6 
A deficiência dessa vitamina é relativamente rara, no 
entanto, alguns medicamentos podem diminuir as 
concentrações plasmáticas da piridoxina. 
Cobalamina e Ácido fólico 
B12 e B9 
Formação do DNA e RNA 
 
 
Principal Função 
Cobalamina 
B12 
• Material: soro 
 
• Método: Quimiluminescência 
 
• Referência: 180,0 a 900,0 pg/mL 
 
 
 
Produção deficiente do fator intrínseco 
Síndromes de má-absorção 
No alcoolismo 
Uso de medicamentos que diminuem sua absorção 
Dietas vegetarianas restritas 
 
 
Deficiência Cobalamina 
B12 
Ácido fólicoB9 
• Material: soro 
 
• Método: Quimiluminescência 
 
• Referência: 3,0 a 17,0 ng/mL 
 
 
 
 
Deficiência Ácido fólico 
B9 
Ingestão insuficiente 
Mulheres grávidas 
Alcoólatras crônicos 
Distúrbios absortivos do intestino delgado 
Contraceptivo oral 
 
 
Biotina- B 7 
Principal Função 
Funciona no metabolismo das proteínas e dos 
carboidratos 
 
 
 
• Material: soro 
• Método: Cromatografia Liquida de Alta Performance – HPLC 
• Referência: 
 
Deficiência: < 100 ng/L 
Estado Aceitável : 100 a 200 ng/L 
Pessoas Normais : ≥ 200 ng/L 
 
Biotina- B 7 
A carência de biotina causa seborreia 
do couro cabeludo e eczema. 
 
Vitamina C 
Necessária para função leucocitária 
 
 
 
Principal Função 
• Material: soro ou plasma 
• Método: Cromatografia liquida 
• Referência: 
 
> 0,80 mg/dL – níveis normais 
0,20 até 0,80 mg /dL – deficiência moderada 
< 0,20 mg/100mL – deficiência grave 
Deficiência vitamina C 
O escorbuto é uma doença que tem 
como primeiros sintomas hemorragias 
nas gengivas, tumefação purulenta 
das gengivas , dores nas articulações, 
feridas que não cicatrizam, além de 
desestabilização dos dentes. 
Ferro 
Micronutriente, “elemento-traço”- mg 
 
 
 Principal Função 
Componente essencial de enzimas: Hemoglobina (proteína 
presente nas hemácias), mioglobina 
Importante para o metabolismo aeróbico 
↓ 
Transporte de oxigênio → tecidos 
Ferro 
 É absorvido pela mucosa intestinal 
 
 Está ligado a transferrina na circulação plasmática 
 
 70-90% de Fe absorvido se destinam à síntese de hemoglobina 
 
 Armazenado no fígado, baço e células como ferritina 
Determinação da Deficiência 
de Ferro 
• Curta duração: ferritina sérica x ferro tecidual 
Quantidade adequada Ferritina = estoque adequado de Fe 
 
• Duração intermediária: 
 
Volume corpuscular médio (VCM)- Auxilia na observação do 
tamanho das hemácias → Diagnóstico da Anemia 
Anemia ferropriva→ VCM= ↓do normal 
 
Causa de deficiência de Ferro 
• Síndrome de má absorção, acloridria gástrica, hemorragias 
 
• Ingestão de fósforo, fitatos, antiácidos e álcool 
 
• Sepse e estresse cirúrgico 
 Anemia Ferropriva 
Definição 
É o estado em que a concentração de hemoglobina 
está abaixo de um nível considerado ótimo 
 
Índices Hematimétricos 
• Hm- quantidade de hemácia 
 
• Hb- quantidade de hemoglobina 
 
• Hto- hematócrito (quantidade de hemácia no sangue total) 
 
• VCM- volume corpuscular médio (mede o volume das hemácias – se as 
hemácias são microcíticas ou macrocíticas) 
 
• HCM- hemoglobina corpuscular média (mede o peso das hemácias- se as 
hemácias são hipocrômicas ou hipercrômicas) 
 
Hemograma 
• Material: sangue total com EDTA 
• Método: Resistividade - impedância - colorimétrica (medidas eletrônicas e físicas) 
• Coleta: Jejum não obrigatório. 
 
 
Referência: 
 
 
Idade Hemácias Hemoglobina Hematócrito VCM HCM CHCM 
 Milhões/mm
3 
g% % Fl pg % 
1 dia 4,6-6,0 17,0-22,5 50-65 93-110 33-37 31-35 
1 mês 4,3-5,5 13,5-18,0 41-50 90-100 29-33 30-34 
3 a 11 ms 3,8-5,3 11,0-15,0 35-45 82-95 27-31 31-35 
1 ano 3,6-5,0 10,5-15,0 33-42 80-92 27-31 28-32 
2 a 12 anos 3,8-5,0 11,0-15,5 35-44 82-95 28-32 30-34 
Mulheres 3,9-5,3 12,0-15.5 37-46 82-96 28-32 31-35 
Homens 4.5-5.9 14.0-18.0 39-54 83-98 28-32 31-35 
Contagem 
global 
 
 Recém Nascido 1 a 3 anos 4 a 12 anos adultos 
mm
3 
 10.000-26.000 6.000-12.000 4.500-11.000 4.000-
10.000 
 
 
Ferritina sérica 
• Material: soro 
• Método: Quimioluminescência 
• Coleta: Jejum não necessário 
 
Referência: 
Criança 
RN : 25,0 a 250,0 25,0 a 250,0 ng/mL 
1 a 6 meses : 6,0 a 410,0 6,0 a 340,0 ng/mL 
7 a 12meses : 6,0 a 80,0 6,0 a 45,0 ng/mL 
1 a 5 anos : 6,0 a 60,0 6,0 a 60,0 ng/mL 
6 a 19 anos : 6,0 a 320,0 6,0 a 70,0 ng/mL 
Adultos 
Homem : 30,0 a 323,0 ng/mL 
Mulher : 12,0 a 150,0 ng/mL 
 
Sódio 
Principal Função 
Essencial para o balanço e distribuição de água, equilíbrio 
osmótico, equilíbrio ácido-base 
 
Coleta: Jejum não obrigatório. Medicamentos a base de 
corticosteróides, metildopa, bicarbonato de sódio e anti- 
hipertensivos, interfere nos resultados 
 
 
 
Sódio 
 
Valor de referência (sangue): 137 – 145 mmol / L 
Valor de referência (urina): 30 – 90 mmol / L 
Hiponatremia grave= ↓ 125 mmol 
Hiponatremia Leve a moderada= 125 – 135 mmol 
 
Urina: 
Elevado: uso de diuréticos, dieta rica em sal, secreção inadequada. 
Reduzido: síndrome nefrótica, necrose tubular, dieta pobre em sódio 
e síndrome de Cushing. 
 
 
Deficiência Sódio 
• Letargia 
• Fraqueza 
• Falta de Apetite 
• Hipotensão 
Cálcio 
Importante para mineralização de ossos e dentes, 
 contração muscular e transmissão dos impulsos nervosos 
 
Principal Função 
Cálcio 
CÁLCIO IÔNICO: 
 
• Material: soro 
• Método: calculado 
• Coleta: Jejum de 4 horas . 
 
Valor de referência: 
Adultos: 1,17 a 1,32 mmol/L 
Até 18 anos: 1,2 a 1,35 mmol/L 
Recém-nascido: 0,9 mmol/L 
Cálcio 
CÁLCIO IÔNICO: 
 
Elevado: Na acidose. 
Reduzido: Na alcalose, pós-operatório de cirurgia cardíaca e 
politraumatizados. 
 
Sua concentração é diminuída durante a noite e aumentada 
pela manhã. 
 
 
Cálcio 
CÁLCIO TOTAL 
 
• Material: soro 
• Método: Colorimétrico/automatizado 
• Coleta: Jejum de 4 horas. 
Diuréticos, antiácidos, vitamina D → calcemia. 
Corticosteroides e insulina podem diminuir o cálcio 
 
Valor de referência (sangue): 8,4 – 10,2 mg/dL 
 
Cálcio 
 
Hipercalcemia: Hiperparatireoidismo, desidratação, 
hipervitaminose D, hepatopatias, insuficiência renal, 
linfoma, uso de diuréticos e estrógenos. 
 
Hipocalcemia: Osteomalácea, pacreatite, hipomagnesemia, 
má absorção, deficiência de vitamina D, diminuições da 
albumina e em situações que cursam o fósforo elevado 
(insuficiênica renal, hipoparatireoidismo). 
 
 
Deficiência Cálcio 
Caracteriza-se quando a 
quantidade de massa óssea 
diminui substancialmente e 
desenvolve ossos ocos, finos e de 
extrema sensibilidade 
 
 
Fraturas

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