História e Introdução

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 A História da da Nutrição Esportiva 
Profª Tânia Miller
 
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A História da Nutrição Esportiva
Anos 80 foi criado o “Projeto Futuro” pela Secretaria de Esportes e Turismo do Estado de São Paulo que contou com o trabalho de uma das nutricionistas pioneiras na área do esporte: Dra. Tânia Rodrigues.
Centro de treinamento: equipe interdisciplinar 
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A História da Nutrição Esportiva
Anos 90: campo de atuação profissional 
Atletas de elite, os clubes e equipes esportivas têm solicitado cada vez mais a orientação nutricional. 
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A História da Nutrição Esportiva
Qualidade de vida: assunto de destaque em todo o mundo.
Principal foco: prática regular de esportes acompanhada de uma alimentação adequada, fazendo história nos consultórios, na vida das pessoas e principalmente no mundo dos esportes. 
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 Nutrição Esportiva
Conclusões da maioria dos estudos atuais: 
A dieta variada e equilibrada ainda é a melhor “estratégia ergogênica”
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 Nutrição Esportiva
Dieta variada e equilibrada: 
É a recomendação mais apropriada para atingir as necessidades nutricionais diárias de esportistas e atletas:
Vegetais coloridos, 
frutas, 
 raízes, tubérculos,
 leguminosas, cereais integrais,
 laticínios e carnes magras
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 Nutrição Esportiva
Prática: 
Vida cheia de compromissos
Impossibilidade de comprar ou consumir alimentos adequados (agenda de treinamento, do trabalho, dos estudos e da família)
Falta de recursos financeiros
Necessidade de viajar 
com frequência
Condições de moradia
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O que visa a 
Nutrição no esporte?
Oferecer nutrientes para reparar perdas ou garantir a manutenção do exercício além de otimizar a performance (Brouns,1996).
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Nutrição do Atleta- Importância
SAÚDE GERAL DO ATLETA
OTIMIZAR AS RESERVAS DE ENERGIA PARA OS TREINOS E COMPETIÇÕES
REDUZIR A FADIGA
PRESERVAR A COMPOSIÇÃO CORPORAL
PROMOVER A HIPERTROFIA MUSCULAR
REDUZIR LESÃOES OU REPARÁ-LAS MAIS RAPIDAMENTE 
REDUZIR AS POSSIBILIDADES DE ENFERMIDADES
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Cuidado Nutricional: dieta que procure a promoção da saúde
 
TREINOS E COMPETIÇÕES 
FORNECER O APORTE ENERGÉTICO E OS NUTRIENTES
HIDRATAÇÃO 
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Categorias de atendimento e acompanhamento nutricional
1. Desportistas: representa de 90 a 100% dos atendimentos em consultórios e academias.
Indivíduos cujo IMC se encaixa em padrão normal.
Indivíduos com IMC acima dos padrões de normalidade
Indivíduos com patologia associada
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Desportistas 
Tratamento nutricional:
Reeducação nutricional
Redução ponderal
Alterações na composição corporal
Estética
Melhora na qualidade de vida
Redução do estresse e consumo de medicamentos
Melhora na condição cardiovascular
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Categorias de atendimento e acompanhamento nutricional
2. Atletas: representa 9 a 10% dos atendimentos (atendimento multiprofissional)
Treinamento regular, por períodos prolongados para fins competitivos.
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Categorias de atendimento e acompanhamento nutricional
3. Atletas de elite ou ponta: representa até 1% dos atendimentos (atendimento multiprofissional)
Atleta cujo desempenho é compatível com resultados expressivos, quando comparados com padrões internacionais.
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Diferenças: 
Nível de treinamento
Intensidade
Frequência e volume dos treinos
Genética 
Resultados diferentes
Recomendações nutricionais: ajuste a cada caso 
Qualitativamente: a melhor dieta para a saúde e para o desempenho físico - variedade 
Quantitativamente: energia (macro - g/ kg/dia e micronutrientes
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Nutrição Esportiva
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Exposição 
a xenobióticos
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 Exercícios		
Alimentos funcionais
e orgânicos
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Referências bibliográficas:
MCARDLE W.D.& KATCH, F. I. NUTRIÇÃO, EXERCÍCIO E SAÚDE. SÃO PAULO MEDSI, 1996.
TIRAPEGUI, J. NUTRIÇÃO: fundamentos e aspectos atuais. SÃO PAULO, ATHENEU, 2006.
TIRAPEGUI, J. NUTRIÇÃO, METABOLISMO E SUPLEMENTAÇÃO NA ATIVIDADE FÍSICA. SÃO PAULO, ATHENEU, 2006.
WOLLINSKI,I. & HICKSON JR., J.F. NUTRIÇÃO NO EXERCÍCIO E NO ESPORTE. SÃO PAULO, ROCA, 2002.