Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Universidade Federal do Rio Grande do Norte Escola de Cieˆncia e Tecnologia Aula 22 - Transformac¸o˜es Lineares Transformac¸o˜es Lineares Arbitra´rias Fabiana T. Santana Fabiana T. Santana UFRN-ECT A´lgebra Linear 1 / 31 Refereˆncias Bibliogra´ficas: 1. H. Anton, C. Rorres. A´lgebra Linear com Aplicac¸o˜es. 8a ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. 2. D. C. Lay. A´lgebra Linear e suas Aplicac¸o˜es. 2a ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. Fabiana T. Santana UFRN-ECT A´lgebra Linear 2 / 31 Aula 22 - Transformac¸o˜es Lineares Arbitra´rias Transformac¸o˜es Lineares Definic¸a˜o 1.1 Se T : V →W e´ uma func¸a˜o de um espac¸o vetorial V em um espac¸o vetorial W , enta˜o T e´ chamada uma transformac¸a˜o linear de V em W se, para quaisquer vetores → u e → v em V e qualquer escalar k valem (a) T ( → u + → v ) = T ( → u) + T ( → v ) (b) T (k → v ) = kT ( → v ) Observac¸a˜o 1.1 No caso especial em que V = W , a transformac¸a˜o linear e´ chamada um operador linear de V . Fabiana T. Santana UFRN-ECT A´lgebra Linear 3 / 31 Aula 22 - Transformac¸o˜es Lineares Arbitra´rias Transformac¸o˜es Lineares Exemplo 1.1 Seja T : R2 → R3 a func¸a˜o definida por T (x1, x2) = (2x1, 0, x1 + x2). Verifique se T e´ uma transformac¸a˜o linear. Fabiana T. Santana UFRN-ECT A´lgebra Linear 4 / 31 Aula 22 - Transformac¸o˜es Lineares Arbitra´rias Transformac¸o˜es Lineares Soluc¸a˜o: Dados → u, → v∈ R2, onde →u= (u1, u2) e →v= (v1, v2), para que T seja transformac¸a˜o linear, devemos mostrar que: (a) T ( → u + → v ) = T ( → u) + T ( → v ) T ( → u + → v ) = T (u1 + v1, u2 + v2) = (2(u1 + v1), 0, (u1 + v1) + (u2 + v2)) = (2 → u1 + 2 → v1, 0, u1 + u2 + v1 + v2) = (2 → u1, 0, u1 + u2) + (2 → v1, 0, → v1 + → v2) = T ( → u) + T ( → v ) Fabiana T. Santana UFRN-ECT A´lgebra Linear 5 / 31 Aula 22 - Transformac¸o˜es Lineares Arbitra´rias Transformac¸o˜es Lineares Continuac¸a˜o: (b) T (k → u) = kT ( → u) T (k → u) = T (2ku1, 0, ku1 + ku2) = k(2u1, 0, u1 + u2) = kT ( → u) De (a) e (b), conclu´ımos que T e´ uma transformac¸a˜o linear. Fabiana T. Santana UFRN-ECT A´lgebra Linear 6 / 31 Aula 22 - Transformac¸o˜es Lineares Arbitra´rias Transformac¸o˜es Lineares Exemplo 1.2 Seja T : R→ R a func¸a˜o definida por T (x) = x2. Verifique se T e´ uma transformac¸a˜o linear. Fabiana T. Santana UFRN-ECT A´lgebra Linear 7 / 31 Aula 22 - Transformac¸o˜es Lineares Arbitra´rias Transformac¸o˜es Lineares Soluc¸a˜o: Dados x, y ∈ R, para que T seja transformac¸a˜o linear, devemos mostrar que: (a) T (x+ y) = T (x) + T (y) T (x+ y) = (x+ y)2 = x2 + 2xy + y2 = (x2) + (y2) + 2xy = T (x) + T (y) + 2xy (1) e T (x) + T (y) = x2 + y2 Das equac¸o˜es (5) e (6), temos que T ( → u + → v ) 6= T (→u) + T (→v ). Como a alternativa (a) da definic¸a˜o na˜o e´ satisfeita, a func¸a˜o T na˜o e´ transformac¸a˜o linear. Fabiana T. Santana UFRN-ECT A´lgebra Linear 8 / 31 Aula 22 - Transformac¸o˜es Lineares Arbitra´rias Transformac¸o˜es Lineares Exemplo 1.3 A aplicac¸a˜o T : V →W definida por T (→u) =→0 , para todo vetor →u∈ V e´ chamada transformac¸a˜o nula. Mostre que T e´ uma transformac¸a˜o linear. Soluc¸a˜o: Exerc´ıcio Fabiana T. Santana UFRN-ECT A´lgebra Linear 9 / 31 Aula 22 - Transformac¸o˜es Lineares Arbitra´rias Transformac¸o˜es Lineares Exemplo 1.4 A aplicac¸a˜o I : V → V definida por I(→u) =→u e´ chamada operador identidade de V . Mostre que I e´ uma transformac¸a˜o linear. Soluc¸a˜o: Exerc´ıcio Fabiana T. Santana UFRN-ECT A´lgebra Linear 10 / 31 Aula 22 - Transformac¸o˜es Lineares Arbitra´rias Transformac¸o˜es Lineares Exemplo 1.5 A func¸a˜o T : V → V definida por T (→v ) = k →v e´ um operador linear de V chamado homotetia de raza˜o k. (a) Se k > 1, dizemos que T e´ uma dilatac¸a˜o de V de raza˜o k. (b) Se 0 < k < 1, dizemos que T e´ uma contrac¸a˜o de V de raza˜o k. Fabiana T. Santana UFRN-ECT A´lgebra Linear 11 / 31 Aula 22 - Transformac¸o˜es Lineares Arbitra´rias Transformac¸o˜es Lineares Propriedades das Transformac¸o˜es Lineares Teorema 1.1 Se T : V →W e´ uma transformac¸a˜o linear, enta˜o: (a) T ( → 0 ) = → 0 (b) T (− →v ) = −T (→v ), para qualquer →v∈ V (c) T ( → u − →v ) = T (→u)− T (→v ), para quaisquer →u,→v∈ V Fabiana T. Santana UFRN-ECT A´lgebra Linear 12 / 31 Aula 22 - Transformac¸o˜es Lineares Arbitra´rias Transformac¸o˜es Lineares Observac¸a˜o 1.2 (a) Uma transformac¸a˜o linear T : V →W leva o vetor nulo de V no vetor nulo de W , isto e´, T ( → 0 ) = → 0∈W . (b) Se T ( → 0 ) 6=→0 , enta˜o T na˜o e´ linear. Por exemplo, T : R3 → R2, definida por T (x, y, z) = (x+ 1, y, z) na˜o e´ linear, pois T ( → 0 ) 6=→0 . (c) Mas T ( → 0 ) = → 0 na˜o e´ suficiente para garantir que T seja transformac¸a˜o linear. Por exemplo, T : R→ R definida por T (x) = x2 na˜o e´ linear e T ( → 0 ) = → 0 . Fabiana T. Santana UFRN-ECT A´lgebra Linear 13 / 31 Aula 22 - Transformac¸o˜es Lineares Arbitra´rias Transformac¸o˜es Lineares Definic¸a˜o 1.2 Se T : Rn → Rm e´ uma transformac¸a˜o linear e →e1,→e2, . . . , →en sa˜o os vetores da base canoˆnica de Rn, enta˜o a matriz A = [ T ( → e1) T ( → e2) . . . T ( → en) ] , cujas colunas sa˜o as imagens dos vetores da base canoˆnica e´ chamada matriz canoˆnica de T . Fabiana T. Santana UFRN-ECT A´lgebra Linear 14 / 31 Aula 22 - Transformac¸o˜es Lineares Arbitra´rias Transformac¸o˜es Lineares Exemplo 1.6 Seja T : R4 → R3 uma transformac¸a˜o linear definida por T (x1, x2, x3, x4) = (2x1−3x2+x3−5x4, 4x1+x2−2x3+x4, 5x1−x2+4x3). Encontre a matriz canoˆnica de T . Fabiana T. Santana UFRN-ECT A´lgebra Linear 15 / 31 Aula 22 - Transformac¸o˜es Lineares Arbitra´rias Transformac¸o˜es Lineares Soluc¸a˜o: As imagens de T para os vetores da base canoˆnica de R4 sa˜o: T (1, 0, 0, 0) = (2, 4, 5) T (0, 1, 0, 0) = (−3, 1,−1) T (0, 0, 1, 0) = (1,−2, 4) T (0, 0, 0, 1) = (−5, 1, 0) Os vetores encontrados acima sa˜o as colunas da matriz A de tamanho 3× 4 associada a` transformac¸a˜o linear T , isto e´: A = 2 −3 1 −54 1 −2 1 5 −1 4 0 . Fabiana T. Santana UFRN-ECT A´lgebra Linear 16 / 31 Aula 22 - Transformac¸o˜es Lineares Arbitra´rias Transformac¸o˜es Lineares Transformac¸o˜es Lineares T : Rn → Rm Teorema 1.2 Se T : Rn → Rm e´ uma transformac¸a˜o linear e B = {→e1,→e2, . . . , →en} e´ a base canoˆnica de Rn, enta˜o para todo →x∈ Rn, temos que T ( → x) = A → x, onde A e´ uma matriz m× n cuja j-e´sima coluna e´ o vetor T (→ej). Fabiana T. Santana UFRN-ECT A´lgebra Linear 17 / 31 Aula 22 - Transformac¸o˜es Lineares Arbitra´rias Transformac¸o˜es Lineares Demonstrac¸a˜o: Seja B = {→e1,→e2, . . . , →en} a base canoˆnica de Rn. Para →x∈ Rn, se →x= x1 x2 ... xn , enta˜o: → x= x1 → e1 +x2 → e2 + . . . xn → en . (2) Aplicando a transformac¸a˜o linear em ambos os membros da equac¸a˜o (2), temos: T ( → x) = T (x1 → e1 +x2 → e2 + . . . xn → en) ⇒ T (→x) = x1T (→e1) + x2T (→e2) + . . .+ xnT (→en) ⇒ T (→x) = [ T ( → e1) T ( → e2) . . . T ( → en) ] x1 x2 ... xn ⇒ T (→x) = A →x onde A = [ T ( → e1) T ( → e2) . . . T ( → en) ] . Fabiana T. Santana UFRN-ECT A´lgebra Linear 18 / 31 Aula 22 - Transformac¸o˜es Lineares Arbitra´rias Transformac¸o˜es Lineares Observac¸a˜o 1.3 No Teorema 1.2, vimos que se T : Rn → Rm e´ uma transformac¸a˜o linear e B = {→e1,→e2, . . . , →en} e´ a base canoˆnica de Rn podemos escrever T ( → x) = A → x, onde A e´ uma matriz m× n cuja j-e´sima coluna e´ o vetor T (→ej). A matriz A e´ chamada matriz canoˆnicada transformac¸a˜o linear T (definida na Definic¸a˜o 1.2) e a transformac¸a˜o T e´ chamada multiplicac¸a˜o por A e denotada por TA. Quando na˜o usarmos a notac¸a˜o TA deixaremos expl´ıcito qual e´ a matriz canoˆnica associada a` transformac¸a˜o linear T . Fabiana T. Santana UFRN-ECT A´lgebra Linear 19 / 31 Aula 22 - Transformac¸o˜es Lineares Arbitra´rias Transformac¸o˜es Lineares Exemplo 1.7 Seja T : R4 → R3 a transformac¸a˜o linear cuja matriz canoˆnica e´ A = 2 −3 1 −54 1 −2 1 5 −1 4 0 . (Esta transformac¸a˜o tambe´m pode ser chamada de multiplicac¸a˜o por A). Encontre a transformac¸ao linear T . Fabiana T. Santana UFRN-ECT A´lgebra Linear 20 / 31 Aula 22 - Transformac¸o˜es Lineares Arbitra´rias Transformac¸o˜es Lineares Soluc¸a˜o: Como T ( → x) = A → x , temos que: T x1 x2 x3 x4 = 2 −3 1 −54 1 −2 1 5 −1 4 0 x1 x2 x3 x4 = 2x1 − 3x2 + x3 − 5x44x1 + x2 − 2x3 + x4 5x1 − x2 + 4x3 + 0x4 . Escrevendo em outra notac¸a˜o, temos T (x1, x2, x3, x4) = (2x1−3x2+x3−5x4, 4x1+x2−2x3+x4, 5x1−x2+4x3). Fabiana T. Santana UFRN-ECT A´lgebra Linear 21 / 31 Aula 22 - Transformac¸o˜es Lineares Arbitra´rias Transformac¸o˜es Lineares Transformac¸o˜es Lineares T : V →W Transformac¸o˜es lineares sa˜o perfeitamente determinadas conhecendo-se apenas seu valor nos elementos de uma base. Teorema 1.3 Se V e W sa˜o espac¸os vetoriais e {→v1, →v2, . . . , →vn} uma base de V , enta˜o para → v∈ V , temos que → v= k1 → v1 +k2 → v2 + . . .+ kn → vn e existe uma transformac¸a˜o linear T : V →W definida por T ( → v ) = k1T ( → v1) + k2T ( → v2) + . . .+ knT ( → vn). Fabiana T. Santana UFRN-ECT A´lgebra Linear 22 / 31 Aula 22 - Transformac¸o˜es Lineares Arbitra´rias Transformac¸o˜es Lineares Exemplo 1.8 Encontre a transformac¸a˜o linear T : R2 → R3 tal que T (1, 0) = (2,−1, 0) e T (0, 1) = (0, 0, 1), sabendo que {(1, 0), (0, 1)} e´ uma base de R2. Fabiana T. Santana UFRN-ECT A´lgebra Linear 23 / 31 Aula 22 - Transformac¸o˜es Lineares Arbitra´rias Transformac¸o˜es Lineares Soluc¸a˜o: Como {(1, 0), (0, 1)} e´ uma base de R2, dado um vetor arbitra´rio →v= (x, y) em R2, temos que → v= x(1, 0) + y(0, 1) (3) Aplicando a transformac¸a˜o T em ambos os membros da equac¸a˜o (3), temos que: T ( → v ) = T (x(1, 0) + y(0, 1)) (4) Como T e´ uma transformac¸a˜o linear, pela definic¸a˜o temos que T ( → u + → v ) = T ( → u) + T ( → v ) e T (k → v ) = kT ( → v ). Logo, da equac¸a˜o (6), temos: T ( → v ) = T (x(1, 0) + y(0, 1)) = xT (1, 0) + yT (0, 1) = x(2,−1, 0) + y(0, 0, 1) = (2x,−x, y) Fabiana T. Santana UFRN-ECT A´lgebra Linear 24 / 31 Aula 22 - Transformac¸o˜es Lineares Arbitra´rias Transformac¸o˜es Lineares Exemplo 1.9 Encontre a transformac¸a˜o linear T : R2 → R3 tal que T (1, 1) = (3, 2, 1) e T (0,−2) = (0, 1, 0), sabendo que {(1, 1), (0,−2)} e´ uma base de R2. Fabiana T. Santana UFRN-ECT A´lgebra Linear 25 / 31 Aula 22 - Transformac¸o˜es Lineares Arbitra´rias Transformac¸o˜es Lineares Soluc¸a˜o: Como {(1, 1), (0,−2)} e´ uma base de R2, dado um vetor arbitra´rio →v= (x, y) em R2, escrevendo este vetor como combinac¸a˜o linear dos vetores da base, temos: → v= x(1, 1) + x− y 2 (0,−2)⇒ (x, y) = x(1, 1) + x− y 2 (0,−2) (5) Aplicando a transformac¸a˜o T em ambos os membros da equac¸a˜o (5), temos que: T (x, y) = T (x(1, 1) + x− y 2 (0,−2)) = xT (1, 1) + x− y 2 T (0,−2) = x(3, 2, 1) + x− y 2 (0, 1, 0) = (3x, 5x− y 2 , x) Fabiana T. Santana UFRN-ECT A´lgebra Linear 26 / 31 Aula 22 - Transformac¸o˜es Lineares Arbitra´rias Transformac¸o˜es Lineares Definic¸a˜o 1.3 Se T1 : U → V e T2 : V →W sa˜o transformac¸o˜es lineares, enta˜o a composic¸a˜o ou a composta de T2 com T1, denotada por T2 ◦ T1 e´ a func¸a˜o (T2 ◦ T1) : U → V , definida por (T2 ◦ T1)(→u) = T2(T1(→u)) onde → u e´ um vetor em U . Teorema 1.4 Se T1 : U → V e T2 : V →W sa˜o transformac¸o˜es lineares, enta˜o (T2 ◦ T1) : U →W tambe´m e´ uma transformac¸a˜o linear. Fabiana T. Santana UFRN-ECT A´lgebra Linear 27 / 31 Aula 22 - Transformac¸o˜es Lineares Arbitra´rias Transformac¸o˜es Lineares Exemplo 1.10 Dadas as transformac¸o˜es lineares T1 : R3 → R3 e T2 : R2 → R3 definidas por T1(x, y, z) = (x, 2y, 0) e T2(x, y) = (2x,−x, y), encontre, se for poss´ıvel, as transformac¸o˜es lineares: (a) T1 ◦ T2. (a) T2 ◦ T1. Fabiana T. Santana UFRN-ECT A´lgebra Linear 28 / 31 Aula 22 - Transformac¸o˜es Lineares Arbitra´rias Transformac¸o˜es Lineares Soluc¸a˜o: (a) R2 T2→ R3 T1→ R3 Como a imagem de T2 esta´ contida no dom´ınio de T1 a transformac¸a˜o composta (T1 ◦ T2) : R2 → R3 esta´ definida e e´ dada por (T1 ◦ T2)(→v ) = T1(T2(→v )). Para →v= (x, y, z), temos que (T1 ◦T2)(x, y, z) = T1(2x,−x, y) = (2x,−2x, 0). (b) Na˜o e´ poss´ıvel definir T2 ◦ T1 pois a imagem de T1 na˜o esta´ contida no dom´ınio de T2. Fabiana T. Santana UFRN-ECT A´lgebra Linear 29 / 31 Aula 22 - Transformac¸o˜es Lineares Arbitra´rias Transformac¸o˜es Lineares Exemplo 1.11 Sejam T1 : R2 → R2 e T2 : R2 → R2 transformac¸o˜es lineares definidas por: T1(x, y) = 2(x, y) e T2(x, y) = (x+ 2y, y). Encontre a transformac¸a˜o linear composta T2 ◦ T1. Soluc¸a˜o: Fabiana T. Santana UFRN-ECT A´lgebra Linear 30 / 31 Aula 22 - Transformac¸o˜es Lineares Arbitra´rias Exerc´ıcios: Lista 6.1 Fabiana T. Santana UFRN-ECT A´lgebra Linear 31 / 31 Aula 22 - Transformações Lineares Arbitrárias
Compartilhar