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dme Transformações Lineares Álgebra Linear Alânnio Barbosa Nóbrega alannio@dme.ufcg.edu.br 2013 Alânnio Barbosa Nóbrega Álgebra Linear dme Transformações Lineares Teorema Dados dois espaços vetoriais V e W e uma base de V , {v1, v2, · · · , vn}. Sejam w1,w2, · · · ,wn elementos arbitrários de W . Então existe uma única transformação linear T : V →W tal que Tv1 = w1,Tv2 = w2, · · · ,Tvn = wn. Essa aplicação é dada por Tv = a1Tv1 + a2Tv2 + · · ·+ anTvn, onde v = a1v1 + a2v2 + · · ·+ anvn. Alânnio Barbosa Nóbrega Álgebra Linear dme Transformações Lineares Exemplos 1 Qual a transformação linear T : R2 → R3 tal que T (1,0) = (2,−1,0) e T (0,1) = (0,0,1)? 2 Qual a transformação linear T : R2 → R3 tal que T (1,1) = (3,2,1) e T (0,−2) = (0,1,0)? Alânnio Barbosa Nóbrega Álgebra Linear dme Transformações Lineares Exemplos 1 Qual a transformação linear T : R2 → R3 tal que T (1,0) = (2,−1,0) e T (0,1) = (0,0,1)? 2 Qual a transformação linear T : R2 → R3 tal que T (1,1) = (3,2,1) e T (0,−2) = (0,1,0)? Alânnio Barbosa Nóbrega Álgebra Linear dme Transformações Lineares Definição Seja T : V →W uma transformação linear. A imagem de T é o conjunto dos vetores w ∈W tais que existe um vetor v ∈ V , que satisfaz Tv = w . Notação: ImT ou T (V ). Afirmação T (V ) é um subespaço de W . Alânnio Barbosa Nóbrega Álgebra Linear dme Transformações Lineares Definição Seja T : V →W uma transformação linear. A imagem de T é o conjunto dos vetores w ∈W tais que existe um vetor v ∈ V , que satisfaz Tv = w . Notação: ImT ou T (V ). Afirmação T (V ) é um subespaço de W . Alânnio Barbosa Nóbrega Álgebra Linear dme Transformações Lineares Definição Seja T : V →W uma transformação linear. O núcleo de T é o conjunto dos vetores v ∈ V tais que Tv = 0. Notação: ker(T ) ou N(T ). Afirmação N(T ) é um subespaço de V . Alânnio Barbosa Nóbrega Álgebra Linear dme Transformações Lineares Definição Seja T : V →W uma transformação linear. O núcleo de T é o conjunto dos vetores v ∈ V tais que Tv = 0. Notação: ker(T ) ou N(T ). Afirmação N(T ) é um subespaço de V . Alânnio Barbosa Nóbrega Álgebra Linear dme Transformações Lineares Exemplos 1 T : R2 → R (x , y) 7→ T (x , y) = x + y . 2 T : R3 → R3 (x , y , z) 7→ T (x , y , z) = (x ,2y ,0). Alânnio Barbosa Nóbrega Álgebra Linear dme Transformações Lineares Exemplos 1 T : R2 → R (x , y) 7→ T (x , y) = x + y . 2 T : R3 → R3 (x , y , z) 7→ T (x , y , z) = (x ,2y ,0). Alânnio Barbosa Nóbrega Álgebra Linear dme Transformações Lineares Definição Seja T : V →W uma transformação linear. Diremos que T é injetora se dados u, v ∈ V com Tu = Tv , então u = v . Definição Seja T : V →W uma transformação linear. Diremos que T é sobrejetora quando T (V ) = W Exemplos 1 T : R2 → R3 (x , y) 7→ T (x , y) = (x , y , x + y). 2 T : R3 → R2 (x , y , z) 7→ T (x , y , z) = (x + y , x + z). 3 T : R3 → R3 (x , y , z) 7→ T (x , y , z) = (x − y ,2z,−5y + 7z). Alânnio Barbosa Nóbrega Álgebra Linear dme Transformações Lineares Definição Seja T : V →W uma transformação linear. Diremos que T é injetora se dados u, v ∈ V com Tu = Tv , então u = v . Definição Seja T : V →W uma transformação linear. Diremos que T é sobrejetora quando T (V ) = W Exemplos 1 T : R2 → R3 (x , y) 7→ T (x , y) = (x , y , x + y). 2 T : R3 → R2 (x , y , z) 7→ T (x , y , z) = (x + y , x + z). 3 T : R3 → R3 (x , y , z) 7→ T (x , y , z) = (x − y ,2z,−5y + 7z). Alânnio Barbosa Nóbrega Álgebra Linear dme Transformações Lineares Definição Seja T : V →W uma transformação linear. Diremos que T é injetora se dados u, v ∈ V com Tu = Tv , então u = v . Definição Seja T : V →W uma transformação linear. Diremos que T é sobrejetora quando T (V ) = W Exemplos 1 T : R2 → R3 (x , y) 7→ T (x , y) = (x , y , x + y). 2 T : R3 → R2 (x , y , z) 7→ T (x , y , z) = (x + y , x + z). 3 T : R3 → R3 (x , y , z) 7→ T (x , y , z) = (x − y ,2z,−5y + 7z). Alânnio Barbosa Nóbrega Álgebra Linear dme Transformações Lineares Definição Seja T : V →W uma transformação linear. Diremos que T é injetora se dados u, v ∈ V com Tu = Tv , então u = v . Definição Seja T : V →W uma transformação linear. Diremos que T é sobrejetora quando T (V ) = W Exemplos 1 T : R2 → R3 (x , y) 7→ T (x , y) = (x , y , x + y). 2 T : R3 → R2 (x , y , z) 7→ T (x , y , z) = (x + y , x + z). 3 T : R3 → R3 (x , y , z) 7→ T (x , y , z) = (x − y ,2z,−5y + 7z). Alânnio Barbosa Nóbrega Álgebra Linear dme Transformações Lineares Definição Seja T : V →W uma transformação linear. Diremos que T é injetora se dados u, v ∈ V com Tu = Tv , então u = v . Definição Seja T : V →W uma transformação linear. Diremos que T é sobrejetora quando T (V ) = W Exemplos 1 T : R2 → R3 (x , y) 7→ T (x , y) = (x , y , x + y). 2 T : R3 → R2 (x , y , z) 7→ T (x , y , z) = (x + y , x + z). 3 T : R3 → R3 (x , y , z) 7→ T (x , y , z) = (x − y ,2z,−5y + 7z). Alânnio Barbosa Nóbrega Álgebra Linear dme Transformações Lineares Teorema Seja T : V →W uma transformação linear. Então N(T ) = 0 se, e somente se, T é injetora . Exemplos 1 T : R3 → R3 (x , y) 7→ T (x , y) = (x + y − z, y + z, y). 2 T : R3 → R3 (x , y , z) 7→ T (x , y , z) = (x + y , x − z, y + z). Alânnio Barbosa Nóbrega Álgebra Linear dme Transformações Lineares Teorema Seja T : V →W uma transformação linear. Então N(T ) = 0 se, e somente se, T é injetora . Exemplos 1 T : R3 → R3 (x , y) 7→ T (x , y) = (x + y − z, y + z, y). 2 T : R3 → R3 (x , y , z) 7→ T (x , y , z) = (x + y , x − z, y + z). Alânnio Barbosa Nóbrega Álgebra Linear dme Transformações Lineares Teorema Seja T : V →W uma transformação linear. Então N(T ) = 0 se, e somente se, T é injetora . Exemplos 1 T : R3 → R3 (x , y) 7→ T (x , y) = (x + y − z, y + z, y). 2 T : R3 → R3 (x , y , z) 7→ T (x , y , z) = (x + y , x − z, y + z). Alânnio Barbosa Nóbrega Álgebra Linear dme Transformações Lineares Teorema Se T : V →W uma transformação linear injetora, então T leva vetores LI em vetores LI. Exemplo T : R3 → R3 (x , y , z) 7→ T (x , y , z) = (x − y ,2z,−5y + 7z). Alânnio Barbosa Nóbrega Álgebra Linear dme Transformações Lineares Teorema Se T : V →W uma transformação linear injetora, então T leva vetores LI em vetores LI. Exemplo T : R3 → R3 (x , y , z) 7→ T (x , y , z) = (x − y ,2z,−5y + 7z). Alânnio Barbosa Nóbrega Álgebra Linear dme Transformações Lineares Teorema Seja T : V →W uma transformação linear.Então dim(N(T )) + dim(Im(T )) = dim(V ). Corolário 1 Se T : V →W uma transformação linear e dim(V ) = dim(W ).Então T é injetora se, e somente se T é sobrejetora. Corolário 2 Se T : V →W uma transformação linear. Se dim(V ) = dim(W ), então T a imagem de vetores de uma base de V é uma base de W . Alânnio Barbosa Nóbrega Álgebra Linear dme Transformações Lineares Teorema Seja T : V →W uma transformação linear.Então dim(N(T )) + dim(Im(T )) = dim(V ). Corolário 1 Se T : V →W uma transformação linear e dim(V ) = dim(W ).Então T é injetora se, e somente se T é sobrejetora. Corolário 2 Se T : V →W uma transformação linear. Se dim(V ) = dim(W ), então T a imagem de vetores de uma base de V é uma base de W . Alânnio Barbosa Nóbrega Álgebra Linear dme Transformações Lineares Teorema Seja T : V →W uma transformação linear.Então dim(N(T )) + dim(Im(T )) = dim(V ). Corolário 1 Se T : V →W uma transformação linear e dim(V ) = dim(W ).Então T é injetora se, e somente se T é sobrejetora. Corolário 2 Se T : V →W uma transformação linear. Se dim(V ) = dim(W ), então T a imagem de vetores de uma base de V é uma base de W . Alânnio Barbosa Nóbrega Álgebra Linear dme Transformações Lineares Quando T : V →W é uma transformação linear bijetora diremos que T é um isomorfismo. Neste caso dizemos que os espaços V e W são isomorfos Exemplos 1 P2 é isomorfo a R3 2 M(2,2) é isomorfo a R4 Associado a um isomorfismo T : V →W , temos um isomorfismo T−1 : W → V Exemplos Dada a transformação linear T (x , y , z) = (x− 2y , z, x + y). Verifique se existe T−1. Caso exista determine sua lei de formação. Alânnio Barbosa Nóbrega Álgebra Linear dme Transformações Lineares Quando T : V →W é uma transformação linear bijetora diremos que T é um isomorfismo. Neste caso dizemos que os espaços V e W são isomorfos Exemplos 1 P2 é isomorfo a R3 2 M(2,2) é isomorfo a R4 Associado a um isomorfismo T : V →W , temos um isomorfismo T−1 : W → V Exemplos Dada a transformação linear T (x , y , z) = (x − 2y , z, x + y). Verifique se existe T−1. Caso exista determine sua lei de formação. Alânnio Barbosa Nóbrega Álgebra Linear dme Transformações Lineares Quando T : V →W é uma transformação linear bijetora diremos que T é um isomorfismo. Neste caso dizemos que os espaços V e W são isomorfos Exemplos 1 P2 é isomorfo a R3 2 M(2,2) é isomorfo a R4 Associado a um isomorfismo T : V →W , temos um isomorfismo T−1 : W → V Exemplos Dada a transformação linear T (x , y , z) = (x − 2y , z, x + y). Verifique se existe T−1. Caso exista determine sua lei de formação. Alânnio Barbosa Nóbrega Álgebra Linear dme Transformações Lineares Quando T : V →W é uma transformação linear bijetora diremos que T é um isomorfismo. Neste caso dizemos que os espaços V e W são isomorfos Exemplos 1 P2 é isomorfo a R3 2 M(2,2) é isomorfo a R4 Associado a um isomorfismo T : V →W , temos um isomorfismo T−1 : W → V Exemplos Dada a transformação linear T (x , y , z) = (x − 2y , z, x + y). Verifique se existe T−1. Caso exista determine sua lei de formação. Alânnio Barbosa Nóbrega Álgebra Linear dme Transformações Lineares Quando T : V →W é uma transformação linear bijetora diremos que T é um isomorfismo. Neste caso dizemos que os espaços V e W são isomorfos Exemplos 1 P2 é isomorfo a R3 2 M(2,2) é isomorfo a R4 Associado a um isomorfismo T : V →W , temos um isomorfismo T−1 : W → V Exemplos Dada a transformação linear T (x , y , z) = (x − 2y , z, x + y). Verifique se existe T−1. Caso exista determine sua lei de formação. Alânnio Barbosa Nóbrega Álgebra Linear Transformações Lineares
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