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Teoria das Relações Humanas O enfoque comportamental cobre vasta gama de interesses no estudo, que se divide em dois grandes ramos. O primeiro ramo abrange as teorias sobre o comportamento das pessoas como indivíduos: suas características pessoais O segundo ramo abrange as teorias sobre o comportamento coletivo nas organizações, cobrindo temas como: Clima Cultura Organizacional Grupos informais A história do desenvolvimento do enfoque comportamental é muita longa, mas um dos principais marcos dessa história foi a experiência desenvolvida em um bairro de Chicago: Hawthorne A Teoria das Relações Humanas, nasceu de um experimento famoso, realizado nos anos de 1927 a 1932, ainda na esteira do movimento da administração científica. A experiência de Hawthorne Pesquisadores da Universidade de Harvard Estudo numa fábrica da Western Electric Company, para descobrir se as variações na iluminação teriam efeito sobre o desempenho dos trabalhadores. A experiência de Hawthorne Aumentava-se a intensidade da luz e a produção aumentava. Diminuía-se a luz e...a produção... A experiência de Hawthorne Esse projeto começou com a aplicação de métodos da psicologia experimental, introduzidos nos Estado Unidos por Hugo Munsterberg (1863 – 1916). ...aumentava também! Nessa altura, George Elton Mayo, australiano radicado nos EUA, foi chamado para ajudar a explicar o que estava acontecendo. A experiência de Hawthorne Os pesquisadores somente conseguiram demonstrar que não havia qualquer correlação simples e direta entre os fatores que eles estavam manipulando (iluminação e benefícios) e a produtividade (peças produzidas). (1880 – 1949) A experiência de Hawthorne Como resultado de um trabalho de entrevistas em profundidade, Mayo e seus colaboradores interpretaram os resultados do experimento e formularam uma série de conclusões que criaram uma nova filosofia de administração. Em essência, essas conclusões diziam que o desempenho das pessoas era determinado não apenas pelos métodos de trabalho, segundo a visão da administração científica, mas também pelo comportamento. As conclusões mais importantes de Mayo, são as seguintes: A qualidade do tratamento dispensado pela gerência aos trabalhadores influencia fortemente seu desempenho. Bom tratamento, bom desempenho. O sistema social formado pelos grupos determina o resultado do indivíduo, que é mais leal ao grupo do que à administração. Se o grupo resolve ser leal à administração, o resultado é positivo para a empresa. O resultado é negativo para a empresa quando o grupo resolve atender a seus próprios interesses. Os indivíduos dentro da organização participam de grupos sociais e mantêm-se em uma constante interação social. Para poder explicar e justificar o comportamento humano nas organizações, a Teoria das Relações Humanas passou a estudar intensamente essa integração social. Relações Humanas são as ações e atitudes desenvolvidas pelos contatos entre pessoas e grupos. A experiência de Hawthorne foi suspensa em 1932 por motivos não-vinculados ao seu desenvolvimento. Entretanto, a influência dos seus resultados sobre a teoria administrativa foi fundamental, abalando terrivelmente os princípios básicos da Teoria Clássica então dominante. DECORRÊNCIA DA TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS O NOVO REPERTÓRIO ADMINISTRATIVO MOTIVAÇÃO LIDERANÇA COMUNICAÇÃO ORGANIZAÇÃO INFORMAL DINÂMICA DE GRUPO O engenheiro e o técnico cedem lugar ao psicólogo e ao sociólogo. DECORRÊNCIA DA TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS A felicidade humana passa a ser vista sob um ângulo completamente diferente, pois o homo economicus cede lugar para o homem social. A ênfase nas tarefas e na estrutura é substituída pela ênfase nas pessoas. A ênfase nas tarefas e na estrutura é substituída pela ênfase nas pessoas. DECORRÊNCIA DA TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS Em 1935, Kurt Lewin já se referia em suas pesquisas sobre o comportamento social ao importante papel da motivação. Para melhor explicar a motivação do comportamento, elaborou a teoria de campo, que se baseia em duas suposições fundamentais: 1. O comportamento humano é derivado da totalidade de fatos coexistentes ao seu redor; 2. Esses fatos coexistentes têm o caráter de um conjunto dinâmico, no qual cada parte do campo depende de uma interrelação com as demais partes. (1890-1947) DECORRÊNCIA DA TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS O comportamento humano não depende somente do passado ou do futuro, mas do campo dinâmico atual e presente. Esse campo dinâmico é o espaço de vida que contém a pessoa e o seu ambiente psicológico. O ambiente psicológico é o ambiente tal como é percebido e interpretado pela pessoa. Mais do que isso, é o ambiente relacionado com as atuais necessidades do indivíduo. Teoria de Campo As crianças do Grupo A estavam agressivas, viviam mal humoradas, eram obedientes mas apenas quando o líder autoritário estava por perto: quando ele se afastava, tramavam contra ele. As crianças do Grupo B não faziam suas tarefas do acampamento, viviam entediadas, demonstravam preguiça e se queixavam de cansaço. As crianças do Grupo C faziam suas tarefas com mais eficácia e criatividade, e se divertiram mais no acampamento. GRUPO A GRUPO B GRUPO C Verificou-se que o comportamento humano é determinado por causas que, às vezes, escapam ao próprio entendimento e ao controle do homem. Essas causas chamam-se necessidades ou motivos: são forças conscientes ou inconscientes que levam o indivíduo a um determinado comportamento. A motivação refere-se ao comportamento dirigido aos objetivos que podem satisfazer as necessidades do indivíduo. A compreensão da motivação do comportamento exige o conhecimento das necessidades humanas. A Teoria das Relações Humanas constatou a existência de certas necessidades humanas fundamentais. Assim, o homem passou a ser considerado um animal dotado de necessidades que se alternam ou se sucedem conjunta ou isoladamente. Satisfeita uma necessidade, surge outra em seu lugar e, assim por diante, contínua e infinitamente. As necessidades motivam o comportamento humano, dando-lhes direção e conteúdo. Kurt Lewin É considerado o fundador da Escola da Dinâmica de Grupo. Convencido de que a sociedade precisava de um método científico para entender a dinâmica do comportamento grupal, fundou o Centro de Pesquisa de Dinâmica de Grupo da Universidade de Michigan, que tem se dedicado intensivamente a estudos de laboratório e pesquisa de ação, visando à compreensão científica dos grupos. A maior parte das experiências sobre dinâmica de grupo provém desse centro. RELAÇÕES HUMANAS Outro notável colaborador no campo das relações humanas foi o psicólogo americano, Abraham Harold Maslow. Os anos 50 e 60, tiveram grande expansão os estudos e as pesquisas sobre liderança e motivação. Nos anos 90, começou a estabelecer-se a teoria da inteligência emocional. Comparação entre Teoria Clássica e Teoria das Relações Humanas Teoria Clássica Teoria das Relações Humanas Comparação entre Teoria Clássica e Teoria das Relações Humanas Teoria Clássica Teoria das Relações Humanas Trata a organização como uma máquina Comparação entre Teoria Clássica e Teoria das Relações Humanas Teoria Clássica Teoria das Relações Humanas Trata a organização como uma máquina Trata a organização como grupos de pessoas Comparação entre Teoria Clássica e Teoria das Relações Humanas Teoria Clássica Teoria das Relações Humanas Trata a organização como uma máquina Trata a organização como grupos de pessoas Enfatiza as tarefas ou a tecnologia Comparação entre Teoria Clássica e Teoria das Relações Humanas Teoria Clássica Teoria das Relações Humanas Trata a organização como uma máquina Trata a organização como grupos de pessoas Enfatiza as tarefas ou a tecnologia Enfatiza as pessoas Comparação entre Teoria Clássica e Teoria das Relações Humanas Teoria Clássica Teoria das 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Mayo e seus seguidores achavam que essa motivação econômica era secundária na determinação do rendimento do trabalhador. Para a Teoria das Relações Humanas, as pessoas são motivadas principalmente pela necessidade de “reconhecimento”, de “aprovação social” e de “participação” nas atividades dos grupos sociais onde convivem. Daí o conceito de homo social. www.uol.com.br www.google.com.br TEORIAS DAS ORGANIZAÇÕES BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CHIAVENATO, Idalberto. Teoria Geral da Administração. Volume 1. São Paulo: Makron Books, 1997. CHIAVENATO, Idalberto. Teoria Geral da Administração. Volume 2. São Paulo: Makron Books, 1997. STONER, J A e FREEMAN, R E. Administração. 5ª Edição – Rio de Janeiro: LTC Editora, 1999. SANTOS, Lúcio. Apostila da Disciplina: Teorias das Organizações. Itaboraí: Revisão 1º semestre, 2009
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