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CARACTERCARACTERÍÍSTICAS GERAIS DE STICAS GERAIS DE FUNGOS FITOPATOGÊNICOSFUNGOS FITOPATOGÊNICOS Prof(a): Cândida R. Jacobsen de FariasProf(a): Cândida R. Jacobsen de Farias UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE AGRONOMIA “ELISEU MACIEL” DEPARTAMENTO DE FITOSSANIDADE DISCIPLINA DE FITOPATOLOGIA CARACTERÍSTICAS GERAIS DE FUNGOS FITOPATOGÊNICOS 1. INTRODUÇÃO: �� Fungos são organismos unicelulares ou filamentosos sem Fungos são organismos unicelulares ou filamentosos sem capacidade de realizar fotosscapacidade de realizar fotossííntese (são heterotrntese (são heterotróóficos, ficos, necessitam para a sua nutrinecessitam para a sua nutriçção carbono orgânico);ão carbono orgânico); �� Parede celular c onstituida principalmente por quitina;Parede celular c onstituida principalmente por quitina; �� Possuem nPossuem núúcleo eucaricleo eucarióótico (membrana nuclear, envolvendo tico (membrana nuclear, envolvendo material genmaterial genéético da ctico da céélula, caracterlula, caracteríística que os distinguem de stica que os distinguem de bactbactéérias).rias). �� Substancia de reserva: glicogênio.Substancia de reserva: glicogênio. �� Os fungo verdadeiros apresentam estruturas somOs fungo verdadeiros apresentam estruturas somááticas ticas revestidas de parede celular, nunca formam plasmrevestidas de parede celular, nunca formam plasmóódio ou dio ou pseudoplasmpseudoplasmóódio, nem se locomovem.dio, nem se locomovem. �� Os fungos são encontrados em todos os habitats (Os fungos são encontrados em todos os habitats (áágua, solo, gua, solo, ar, planta, animais) e em grandes quantidades. ar, planta, animais) e em grandes quantidades. Atuam como Atuam como saprsapróófitas, simbiontes, parasitas ou hiperparasitasfitas, simbiontes, parasitas ou hiperparasitas.. -- Das 100.000 espDas 100.000 espéécies conhecidas de fungos a grande maioria cies conhecidas de fungos a grande maioria éé constituconstituíída por saprda por sapróófitas que atuam na decomposifitas que atuam na decomposiçção de ão de matmatééria orgânica.ria orgânica. -- 50 esp50 espéécies de fungos produzem doencies de fungos produzem doençças no homem e quase as no homem e quase o mesmo no mesmo núúmero em animaismero em animais. . -- Mais de 8000 espMais de 8000 espéécies produzem doencies produzem doençças em vegetais. as em vegetais. �� Alguns fungos crescem e se reproduzem somente quando Alguns fungos crescem e se reproduzem somente quando estabelecem uma certa associaestabelecem uma certa associaçção com as plantas que lhes servem ão com as plantas que lhes servem de hospedeiro durante de hospedeiro durante todo o seu ciclo de vida todo o seu ciclo de vida ((parasitas obrigadosparasitas obrigados);); ��outros requerem a planta hospedeira apenas durante certa etapa outros requerem a planta hospedeira apenas durante certa etapa de seu ciclo de vida (de seu ciclo de vida (parasitas facultativosparasitas facultativos); ); ��Outras espOutras espéécies são consideradas bencies são consideradas benééficas, por atuarem como ficas, por atuarem como simbiontes, hiperparasitassimbiontes, hiperparasitas ou ou antagonistasantagonistas, produtores de , produtores de substâncias orgânicas utilizadas na indsubstâncias orgânicas utilizadas na indúústria e farmacêutica e atstria e farmacêutica e atéé mesmo por servirem diretamente como alimentosmesmo por servirem diretamente como alimentos. 2. MORFOLOGIA2. MORFOLOGIA �� Normalmente as estruturas fNormalmente as estruturas fúúngicas são divididas, para fins de ngicas são divididas, para fins de estudo em duas partes: estudo em duas partes: �� Sistema vegetativoSistema vegetativo, composto por estruturas envolvidas no , composto por estruturas envolvidas no desenvolvimento e na absordesenvolvimento e na absorçção de alimentos. ão de alimentos. �� Sistema reprodutivoSistema reprodutivo, composto por estruturas que tem a fun, composto por estruturas que tem a funçção ão especespecíífica de reprodufica de reproduçção.ão. SISTEMA VEGETATIVOSISTEMA VEGETATIVO: : �� O talo somO talo somáático ttico tíípico dos fungos pico dos fungos éé um conjunto de um conjunto de filamentos que se espalham pelo substrato.filamentos que se espalham pelo substrato. Cada um desses filamentos Cada um desses filamentos éé chamado hifa (fig.1). chamado hifa (fig.1). -- As hifas são constituAs hifas são constituíídas por uma das por uma parede celular tubular de parede celular tubular de crescimento contcrescimento contíínuo, contendo nuo, contendo protoplasma, ou seja citoplasma e protoplasma, ou seja citoplasma e nnúúcleos (cleos (fig.1fig.1).). Fig.1Fig.1 -- O protoplasma em alguns fungos O protoplasma em alguns fungos éé interrompido a interrompido a intervalos regulares por uma parede transversal, denominado intervalos regulares por uma parede transversal, denominado septo. septo. -- Em muitos fungos, o septo, apresenta um poro, Em muitos fungos, o septo, apresenta um poro, permitindo a conexão entre protoplasmas diferentes e, permitindo a conexão entre protoplasmas diferentes e, passagem dos npassagem dos núúcleos . cleos . -- O conjunto de hifas O conjunto de hifas éé chamado de micchamado de micéélio. Nos lio. Nos Straminipila e fungos cenocStraminipila e fungos cenocííticos, o protoplasma ticos, o protoplasma éé contcontíínuo em todo nuo em todo o sistema.o sistema. SISTEMA VEGETATIVO HIFA (quitina e celulose) Parede celular tubular de crescimento continuo contendo citoplasma e núcleo MICÉLIO Cenocítico ou septado Conjunto de hifas DIFERENCIADIFERENCIAÇÇÃO DAS HIFAS:ÃO DAS HIFAS: �� AnastomoseAnastomose: União de hifas. No ponto de união a parede celular : União de hifas. No ponto de união a parede celular desaparece e as hifas se comunicam.desaparece e as hifas se comunicam. � Grampo de conexãoGrampo de conexão: hifas adjacentes se unem por um grampo de : hifas adjacentes se unem por um grampo de conexão em volta do septo que as separa. Uma pequena ramificaconexão em volta do septo que as separa. Uma pequena ramificaçção ão éé emitida de uma hifa, na proximidade do septo, esta ramificaemitida de uma hifa, na proximidade do septo, esta ramificaçção ão entra em contato com a hifa seguinte. Os grampos de conexão são entra em contato com a hifa seguinte. Os grampos de conexão são caractercaracteríísticas dos micsticas dos micéélios binucleados dos basidiomicetos.lios binucleados dos basidiomicetos. ModificaModificaçções que apresentam o micões que apresentam o micéélio.lio. O micO micéélio pode formar uma esplio pode formar uma espéécie de cie de tecido de forma tecido de forma enoveladaenovelada mais ou menos compacta, denominado de mais ou menos compacta, denominado de ““PletênquimasPletênquimas””, , que variam segundo o aspecto apresentado pelas hifas.que variam segundo o aspecto apresentado pelas hifas. �� Prosênquima ou Prosopletênquima.Prosênquima ou Prosopletênquima. �� Pseudoparênquima ou parapletênquima.Pseudoparênquima ou parapletênquima. PseudoparênquimaProsênquima As principais modificações de hifas e micélio encontradas no sistema vegetativo de alguns fungos: �� FUNFUNÇÇÃO DE ABSORÃO DE ABSORÇÇÃO DE NUTRIENTES:ÃO DE NUTRIENTES: RizRizóóide Riide Rizomorfazomorfa HaustHaustóóriorio FUNÇÃO DE RESISTÊNCIA (Sobrevivência). Estromas ClamidosporosClamidosporos Escleródios FUNFUNÇÇÃO DE PENETRAÃO DE PENETRAÇÇÃO NO HOSPEDEIROÃO NO HOSPEDEIRO ApressApressóóriorio A) ConA) Coníídio germinado com apressdio germinado com apressóório na superfrio na superfíície do hospedeiro. B) Apresscie do hospedeiro. B) Apressóório com cone rio com cone apressorial(seta)apressorial (seta) SISTEMA REPRODUTIVOSISTEMA REPRODUTIVO: Com exceCom exceçção de um pequeno grupo de fungos, agrupados ão de um pequeno grupo de fungos, agrupados em em Mycelia SteriliaMycelia Sterilia (mic(micéélio estlio estééril), todos os fungos apresentam ril), todos os fungos apresentam estruturas reprodutivas, ou seja estruturas reprodutivas, ou seja estruturas com a finalidade estruturas com a finalidade precprecíípua de produzir esporos, que são as unidades propagativas pua de produzir esporos, que são as unidades propagativas dos fungosdos fungos. . Os esporos não possuem embriãoOs esporos não possuem embrião sendo constitusendo constituíído do apenas de uma ou de poucas capenas de uma ou de poucas céélulas, e em muitos casos apresentam lulas, e em muitos casos apresentam dormênciadormência, capacidade de resistir a condi, capacidade de resistir a condiçções adversas e ões adversas e caractercaracteríísticas fsticas fíísicassicas que facilitam o transporte por ventos, chuvas, que facilitam o transporte por ventos, chuvas, etc. etc. Tipos de ReproduTipos de Reproduçção ão multiplicamultiplicaçção vegetativa, reproduão vegetativa, reproduçção assexual e reproduão assexual e reproduçção sexual.ão sexual. 1)1) MULTIPLICAMULTIPLICAÇÇÃO VEGETATIVA:ÃO VEGETATIVA: São utilizadas cSão utilizadas céélulas vegetativas lulas vegetativas ordinordináárias, sem prrias, sem préévia diferenciavia diferenciaçção, como acontece na reproduão, como acontece na reproduçção ão sexual ou assexual por esporos. Esta pode ser por:sexual ou assexual por esporos. Esta pode ser por: �� FragmentaFragmentaçção da hifaão da hifa: Cada fragmento transformando: Cada fragmento transformando--se em se em novo indivnovo indivííduo.duo. �� BrotaBrotaçção ou gemaão ou gemaççãoão: As brota: As brotaçção são formadas a partir de ão são formadas a partir de protuberâncias laterais da cprotuberâncias laterais da céélulalula--mãe, que crescem e desta mãe, que crescem e desta separamseparam--se pela constrise pela constriçção da membrana da cão da membrana da céélula no plano de lula no plano de origemorigem 2) 2) REPRODUREPRODUÇÇÃO ASSEXUADA (conidiaÃO ASSEXUADA (conidiaçção)ão): Realizada atrav: Realizada atravéés de s de esporos mitesporos mitóóticos (divisão celular na qual cada cticos (divisão celular na qual cada céélulalula--filha recebe o filha recebe o mesmo nmesmo núúmero de cromossomos da cmero de cromossomos da céélulalula--mãe). Este processo mãe). Este processo éé comumente encontrado em formas imperfeitas. comumente encontrado em formas imperfeitas. Gametas Plasmogamia Cariogamia n Zigoto 2 n n n n n n 3) ) REPRODUREPRODUÇÇÃO SEXUALÃO SEXUAL: : éé precedida de uma fusão de nprecedida de uma fusão de núúcleos, formando um cleos, formando um ““zigotozigoto””, dipl, diplóóide que então sofre uma divisão meiide que então sofre uma divisão meióóticatica. homothomotáálicos (hermafroditas):licos (hermafroditas): Algumas espAlgumas espéécies de fungos produzem os gametângios no mesmo talo, cies de fungos produzem os gametângios no mesmo talo, denominados fungosdenominados fungos Os esporos sexuais podem ocorrer numa colônia iniciada por uma Os esporos sexuais podem ocorrer numa colônia iniciada por uma úúnica nica ccéélula uninucleada.lula uninucleada. HeterotHeterotáálicos:licos: A cariogamia sA cariogamia sóó pode ocorrer entre talo compatpode ocorrer entre talo compatííveis (talos diferentes).veis (talos diferentes). Os esporos sexuados somente podem ser formados se dois indivOs esporos sexuados somente podem ser formados se dois indivííduos duos compatcompatííveis (casal) estiverem presentes na mesma colônia.veis (casal) estiverem presentes na mesma colônia. �� Nos fungos unicelulares, quando toda estrutura somNos fungos unicelulares, quando toda estrutura somáática se transforma em tica se transforma em uma estrutura reprodutiva, dizuma estrutura reprodutiva, diz--se que o fungo se que o fungo éé HOLOCHOLOCÁÁRPICORPICO. . �� Nos fungos que apresentam micNos fungos que apresentam micéélio, onde apenas uma porlio, onde apenas uma porçção do talo ão do talo vegetativo se modifica dando origem a estruturas reprodutivas, dvegetativo se modifica dando origem a estruturas reprodutivas, diziz--se que o se que o fungo fungo éé EUCEUCÁÁRPICORPICO.. �� Todos os fungos com exceTodos os fungos com exceçção dos agrupados em Mycelia Sterilia, apresentam ão dos agrupados em Mycelia Sterilia, apresentam estruturas reprodutivas, cuja finalidade estruturas reprodutivas, cuja finalidade éé a de produzir esporos.a de produzir esporos. EsporEsporóóforos:foros: ��De acordo com a espDe acordo com a espéécie do fungo, os esporcie do fungo, os esporóóforos podem foros podem originar desde estruturas simples atoriginar desde estruturas simples atéé muito complexas (de muito complexas (de uma simples hifa atuma simples hifa atéé estruturas multicelulares). estruturas multicelulares). •• PeritPeritéécio:cio: •• ApotApotéécio:cio: •• ConidiConidióóforosforos:: •• ConidiConidióóforosforos:: Obs.:InserObs.:Inserçção dos esporos aos conidião dos esporos aos conidióóforos:foros: Exemplos de esporóforos •• Sinêmio:Sinêmio: •• AcAcéérvulorvulo:: •• Picnidio:Picnidio: •• EsporodEsporodóóquio:quio: •• ClestotClestotéécio:cio: OS ESPOROS PODEM SER DE ORIGEM: Endógeno: ocorre divisão do conteúdo da célula mãe em torno dos núcleos existentes, formando assim esporos que ficam encerrados no interior desta célula até completar a maturação. Exógeno: ocorre intumescimento da extremidade de uma hifa e separado desta na maturidade, por um septo. Esporos endogenos: Ascósporos: formados no interior de hifas massudas, em forma de saco, denominadas de ascas. Esporos exógenos: Conídios: originados na extremidade das hifas simples ou complexas, ramificadas ou não, eretas com ou sem septos. Tipo de esporóforo Tipo de esporo Conidióforo Conídio Sinêmio Conídio Externo Esporodóquio Conídio Acérvulo Conídio Picnídio Conídio Esporos Assexuais Esporangióforo Esporangiosporo Interno Zoosporangióforo Zoosporos �� EsporEsporóóforos e esporos de origem assexual e sexual:foros e esporos de origem assexual e sexual: OogônioOogônio OosporoOosporo ExternoExterno ZigZigóósporosporo ZigosporoZigosporo BasBasíídiadia BasidiosporoBasidiosporo Esporos Esporos sexuaissexuais Ascas nuasAscas nuas AscocarpoAscocarpo CleistotCleistotééciocio AscosporoAscosporo InternoInterno PeritPeritéécioscios AscosporoAscosporo AscostromaAscostroma AscosporoAscosporo ApotApotééciocio AscosporoAscosporo � Saccardo, no final do sSaccardo, no final do sééculo XIX idealizou uma classificaculo XIX idealizou uma classificaçção de esporos ão de esporos baseado no formato, septabaseado no formato, septaçção e coloraão e coloraçção, atão, atéé o momento tem se mostrado o momento tem se mostrado úútil na til na identificaidentificaçção de espão de espéécies, especialmente de formas assexuais.cies, especialmente de formas assexuais. CLASSIFICAÇÃO ESPOROLÓGICA DE SACCARDO �� Os esporos apresentam diferentes tamanhos, formas, cores de acorOs esporos apresentam diferentes tamanhos, formas, cores de acordo com do com a espa espéécie. Estes detalhes são caracteres importantes utilizados para acie. Estes detalhes são caracteres importantes utilizados para a identificaidentificaçção de gêneros.ão de gêneros. HIALINOS ESCUROS Hialinos ou escuros Esporos contínuos globosos, ovais, elípticos ou redondos. AMEROSPOROS Hialosporos Feosporos Esporos com um septo transversal globoso, ovais ou elípticos. DIDIMÓSPOROS Hialodídimos Feodídimos Esporos com X-septos transversais globosos,ovais ou elípticos. FRAGMÓSPOROS Hialofragmos Feofragmos Esporos com X-septos transversais e longitudinais globosos, ovais ou elípticos DICTIÓSPOROS Hialodictos Feodictos Esporos contínuos curvos em forma de salsicha. ALANTÓSPOROS Esporos filiformes septados ou não. ESCOLECÓSPOROS Esporos em forma de espiral ou hélice. HELICÓSPOROS Esporos em forma de estrela. ESTAURÓSPOROS •• Tipos de esporos:Tipos de esporos: CICLO DE VIDACICLO DE VIDA � Os fungos podem reproduzirOs fungos podem reproduzir--se portanto, de forma vegetativa, se portanto, de forma vegetativa, sexuada e ou assexuada. Apresentando diferente morfologia em cadsexuada e ou assexuada. Apresentando diferente morfologia em cada fase, a fase, por isso, encontrampor isso, encontram--se espse espéécies com ciclo vital composto por vcies com ciclo vital composto por váárias fases, rias fases, cada uma morfologicamente distinta. Exemplocada uma morfologicamente distinta. Exemplo:: BipolarisBipolaris sp.sp. X X CochiobulusCochiobulus sp.sp. CICLO DE VIDACICLO DE VIDA Ciclo de vida de Oidium sobre pessegueiro causado Ciclo de vida de Oidium sobre pessegueiro causado por Sphaerotheca panosapor Sphaerotheca panosa TAXONOMIA DE FUNGOS � Na taxonomia de fungos os caracteres mais usados para classificaNa taxonomia de fungos os caracteres mais usados para classificaçção são os ão são os seguintes:seguintes: 1.1. MORFOLOGIA: MORFOLOGIA: A principal caracterA principal caracteríística usada, especialmente stica usada, especialmente com relacom relaçção aos esporos e esporão aos esporos e esporóóforosforos.. 2.2. DESENVOLVIMENTODESENVOLVIMENTO:: A maneira como os esporos são produzidos.A maneira como os esporos são produzidos. 33. ESPECIALIZA. ESPECIALIZAÇÇÃO FISIOLÃO FISIOLÓÓGICAGICA : A rela: A relaçção com hospedeiros ou ão com hospedeiros ou substsubstratos.ratos. 4. BIOQU4. BIOQUÍÍMICAMICA: M: Méétodos bioqutodos bioquíímicos; sorologia, cromatografia e micos; sorologia, cromatografia e eletroforeses de proteeletroforeses de proteíínas, etc., vêm sendo nas, etc., vêm sendo utilizados na identificautilizados na identificaçção de algumas espão de algumas espéécies.cies. TAXONOMIA DE FUNGOS CARACTERÍSTICA STRAMENIPILA FUNGI PROTOZOA Nutrição Heterotrófico(sintético ou absortivo) Heterotrófico (absortivo ou osmotrófico Heterotrófico (fagotrófico ou autotrófico) – fotossintético Parede Celular Celulose frequente Quitina e β glucanos Quitina e β glucanos Ausente ou composição variada quando presente *Fungos Incluídos Oomycota Ascomycota Basydiomycota Chytridiomycota Zygomycota Plasmodiophoromycota LITERATURA CONSULTADA AGRIOS, G. N. Plant pathology. Second Edition. Academic Press, New York. 2005. 922 p. AINSWORTH, G. C. e G. R. BISBY. Dictionary of Fungi. (eds.). Commonwealth Mycology Institute, Kew Surrey. U.K. 1971. 631 p. AINSWORTH, G. C. e A. S. SUSSMAN. 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Editora da Unisc, Santa Cruz do Sul, R.S. 1998. 606 p. GUERRREIRO, R. T. e SILVEIRA, B.M.R. Glossário Ilustrado de Fungos: Termos aplicados à micologia. Porto Alegre RS. Ed. Universidade/UFRGS, 1996. 93P. SARASOLA, A. A. e M. A. R. SARASOLA. Fitopatologia, Curso Moderno. Tomo II. Editorial Hemisfério Sur, Buenos Aires. 1975. 374 p. SILVEIRA, V. D. Lições de Micologia. José Olympio Editora. Rio de Janeiro. 1968. 301 p. TALBOT, P. H. B. Principles of Fungal Taxonomy. The Macmillan Press, London. 1971. 274 p.
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