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8 - Caracteristicas de Fungos - slides

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CARACTERCARACTERÍÍSTICAS GERAIS DE STICAS GERAIS DE 
FUNGOS FITOPATOGÊNICOSFUNGOS FITOPATOGÊNICOS
Prof(a): Cândida R. Jacobsen de FariasProf(a): Cândida R. Jacobsen de Farias
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS
FACULDADE DE AGRONOMIA “ELISEU MACIEL”
DEPARTAMENTO DE FITOSSANIDADE
DISCIPLINA DE FITOPATOLOGIA
CARACTERÍSTICAS GERAIS DE FUNGOS FITOPATOGÊNICOS
1. INTRODUÇÃO:
�� Fungos são organismos unicelulares ou filamentosos sem Fungos são organismos unicelulares ou filamentosos sem 
capacidade de realizar fotosscapacidade de realizar fotossííntese (são heterotrntese (são heterotróóficos, ficos, 
necessitam para a sua nutrinecessitam para a sua nutriçção carbono orgânico);ão carbono orgânico);
�� Parede celular c onstituida principalmente por quitina;Parede celular c onstituida principalmente por quitina;
�� Possuem nPossuem núúcleo eucaricleo eucarióótico (membrana nuclear, envolvendo tico (membrana nuclear, envolvendo 
material genmaterial genéético da ctico da céélula, caracterlula, caracteríística que os distinguem de stica que os distinguem de 
bactbactéérias).rias).
�� Substancia de reserva: glicogênio.Substancia de reserva: glicogênio.
�� Os fungo verdadeiros apresentam estruturas somOs fungo verdadeiros apresentam estruturas somááticas ticas 
revestidas de parede celular, nunca formam plasmrevestidas de parede celular, nunca formam plasmóódio ou dio ou 
pseudoplasmpseudoplasmóódio, nem se locomovem.dio, nem se locomovem.
�� Os fungos são encontrados em todos os habitats (Os fungos são encontrados em todos os habitats (áágua, solo, gua, solo, 
ar, planta, animais) e em grandes quantidades. ar, planta, animais) e em grandes quantidades. Atuam como Atuam como 
saprsapróófitas, simbiontes, parasitas ou hiperparasitasfitas, simbiontes, parasitas ou hiperparasitas..
-- Das 100.000 espDas 100.000 espéécies conhecidas de fungos a grande maioria cies conhecidas de fungos a grande maioria 
éé constituconstituíída por saprda por sapróófitas que atuam na decomposifitas que atuam na decomposiçção de ão de 
matmatééria orgânica.ria orgânica.
-- 50 esp50 espéécies de fungos produzem doencies de fungos produzem doençças no homem e quase as no homem e quase 
o mesmo no mesmo núúmero em animaismero em animais. . 
-- Mais de 8000 espMais de 8000 espéécies produzem doencies produzem doençças em vegetais. as em vegetais. 
�� Alguns fungos crescem e se reproduzem somente quando Alguns fungos crescem e se reproduzem somente quando 
estabelecem uma certa associaestabelecem uma certa associaçção com as plantas que lhes servem ão com as plantas que lhes servem 
de hospedeiro durante de hospedeiro durante todo o seu ciclo de vida todo o seu ciclo de vida ((parasitas obrigadosparasitas obrigados););
��outros requerem a planta hospedeira apenas durante certa etapa outros requerem a planta hospedeira apenas durante certa etapa 
de seu ciclo de vida (de seu ciclo de vida (parasitas facultativosparasitas facultativos); ); 
��Outras espOutras espéécies são consideradas bencies são consideradas benééficas, por atuarem como ficas, por atuarem como 
simbiontes, hiperparasitassimbiontes, hiperparasitas ou ou antagonistasantagonistas, produtores de , produtores de 
substâncias orgânicas utilizadas na indsubstâncias orgânicas utilizadas na indúústria e farmacêutica e atstria e farmacêutica e atéé
mesmo por servirem diretamente como alimentosmesmo por servirem diretamente como alimentos. 
2. MORFOLOGIA2. MORFOLOGIA
�� Normalmente as estruturas fNormalmente as estruturas fúúngicas são divididas, para fins de ngicas são divididas, para fins de 
estudo em duas partes: estudo em duas partes: 
�� Sistema vegetativoSistema vegetativo, composto por estruturas envolvidas no , composto por estruturas envolvidas no 
desenvolvimento e na absordesenvolvimento e na absorçção de alimentos. ão de alimentos. 
�� Sistema reprodutivoSistema reprodutivo, composto por estruturas que tem a fun, composto por estruturas que tem a funçção ão 
especespecíífica de reprodufica de reproduçção.ão.
SISTEMA VEGETATIVOSISTEMA VEGETATIVO: : 
�� O talo somO talo somáático ttico tíípico dos fungos pico dos fungos éé um conjunto de um conjunto de 
filamentos que se espalham pelo substrato.filamentos que se espalham pelo substrato.
Cada um desses filamentos Cada um desses filamentos éé chamado hifa (fig.1). chamado hifa (fig.1). 
-- As hifas são constituAs hifas são constituíídas por uma das por uma 
parede celular tubular de parede celular tubular de 
crescimento contcrescimento contíínuo, contendo nuo, contendo 
protoplasma, ou seja citoplasma e protoplasma, ou seja citoplasma e 
nnúúcleos (cleos (fig.1fig.1).).
Fig.1Fig.1
-- O protoplasma em alguns fungos O protoplasma em alguns fungos éé interrompido a interrompido a 
intervalos regulares por uma parede transversal, denominado intervalos regulares por uma parede transversal, denominado 
septo. septo. 
-- Em muitos fungos, o septo, apresenta um poro, Em muitos fungos, o septo, apresenta um poro, 
permitindo a conexão entre protoplasmas diferentes e, permitindo a conexão entre protoplasmas diferentes e, 
passagem dos npassagem dos núúcleos . cleos . 
-- O conjunto de hifas O conjunto de hifas éé chamado de micchamado de micéélio. Nos lio. Nos 
Straminipila e fungos cenocStraminipila e fungos cenocííticos, o protoplasma ticos, o protoplasma éé contcontíínuo em todo nuo em todo 
o sistema.o sistema.
SISTEMA VEGETATIVO
HIFA (quitina e celulose)
Parede celular tubular de crescimento continuo contendo citoplasma 
e núcleo
MICÉLIO Cenocítico ou septado
Conjunto de hifas
DIFERENCIADIFERENCIAÇÇÃO DAS HIFAS:ÃO DAS HIFAS:
�� AnastomoseAnastomose: União de hifas. No ponto de união a parede celular : União de hifas. No ponto de união a parede celular 
desaparece e as hifas se comunicam.desaparece e as hifas se comunicam.
� Grampo de conexãoGrampo de conexão: hifas adjacentes se unem por um grampo de : hifas adjacentes se unem por um grampo de 
conexão em volta do septo que as separa. Uma pequena ramificaconexão em volta do septo que as separa. Uma pequena ramificaçção ão 
éé emitida de uma hifa, na proximidade do septo, esta ramificaemitida de uma hifa, na proximidade do septo, esta ramificaçção ão 
entra em contato com a hifa seguinte. Os grampos de conexão são entra em contato com a hifa seguinte. Os grampos de conexão são 
caractercaracteríísticas dos micsticas dos micéélios binucleados dos basidiomicetos.lios binucleados dos basidiomicetos.
ModificaModificaçções que apresentam o micões que apresentam o micéélio.lio.
O micO micéélio pode formar uma esplio pode formar uma espéécie de cie de tecido de forma tecido de forma 
enoveladaenovelada mais ou menos compacta, denominado de mais ou menos compacta, denominado de ““PletênquimasPletênquimas””, , 
que variam segundo o aspecto apresentado pelas hifas.que variam segundo o aspecto apresentado pelas hifas.
�� Prosênquima ou Prosopletênquima.Prosênquima ou Prosopletênquima.
�� Pseudoparênquima ou parapletênquima.Pseudoparênquima ou parapletênquima.
PseudoparênquimaProsênquima
As principais modificações de hifas e micélio encontradas no 
sistema vegetativo de alguns fungos:
�� FUNFUNÇÇÃO DE ABSORÃO DE ABSORÇÇÃO DE NUTRIENTES:ÃO DE NUTRIENTES:
RizRizóóide Riide Rizomorfazomorfa
HaustHaustóóriorio
FUNÇÃO DE RESISTÊNCIA (Sobrevivência).
Estromas
ClamidosporosClamidosporos
Escleródios
FUNFUNÇÇÃO DE PENETRAÃO DE PENETRAÇÇÃO NO HOSPEDEIROÃO NO HOSPEDEIRO
ApressApressóóriorio
A) ConA) Coníídio germinado com apressdio germinado com apressóório na superfrio na superfíície do hospedeiro. B) Apresscie do hospedeiro. B) Apressóório com cone rio com cone 
apressorial(seta)apressorial (seta)
SISTEMA REPRODUTIVOSISTEMA REPRODUTIVO:
Com exceCom exceçção de um pequeno grupo de fungos, agrupados ão de um pequeno grupo de fungos, agrupados 
em em Mycelia SteriliaMycelia Sterilia (mic(micéélio estlio estééril), todos os fungos apresentam ril), todos os fungos apresentam 
estruturas reprodutivas, ou seja estruturas reprodutivas, ou seja estruturas com a finalidade estruturas com a finalidade 
precprecíípua de produzir esporos, que são as unidades propagativas pua de produzir esporos, que são as unidades propagativas 
dos fungosdos fungos. . 
Os esporos não possuem embriãoOs esporos não possuem embrião sendo constitusendo constituíído do 
apenas de uma ou de poucas capenas de uma ou de poucas céélulas, e em muitos casos apresentam lulas, e em muitos casos apresentam 
dormênciadormência, capacidade de resistir a condi, capacidade de resistir a condiçções adversas e ões adversas e 
caractercaracteríísticas fsticas fíísicassicas que facilitam o transporte por ventos, chuvas, que facilitam o transporte por ventos, chuvas, 
etc. etc. 
Tipos de ReproduTipos de Reproduçção ão 
multiplicamultiplicaçção vegetativa, reproduão vegetativa, reproduçção assexual e reproduão assexual e reproduçção sexual.ão sexual.
1)1) MULTIPLICAMULTIPLICAÇÇÃO VEGETATIVA:ÃO VEGETATIVA: São utilizadas cSão utilizadas céélulas vegetativas lulas vegetativas 
ordinordináárias, sem prrias, sem préévia diferenciavia diferenciaçção, como acontece na reproduão, como acontece na reproduçção ão 
sexual ou assexual por esporos. Esta pode ser por:sexual ou assexual por esporos. Esta pode ser por:
�� FragmentaFragmentaçção da hifaão da hifa: Cada fragmento transformando: Cada fragmento transformando--se em se em 
novo indivnovo indivííduo.duo.
�� BrotaBrotaçção ou gemaão ou gemaççãoão: As brota: As brotaçção são formadas a partir de ão são formadas a partir de 
protuberâncias laterais da cprotuberâncias laterais da céélulalula--mãe, que crescem e desta mãe, que crescem e desta 
separamseparam--se pela constrise pela constriçção da membrana da cão da membrana da céélula no plano de lula no plano de 
origemorigem
2) 2) REPRODUREPRODUÇÇÃO ASSEXUADA (conidiaÃO ASSEXUADA (conidiaçção)ão): Realizada atrav: Realizada atravéés de s de 
esporos mitesporos mitóóticos (divisão celular na qual cada cticos (divisão celular na qual cada céélulalula--filha recebe o filha recebe o 
mesmo nmesmo núúmero de cromossomos da cmero de cromossomos da céélulalula--mãe). Este processo mãe). Este processo éé
comumente encontrado em formas imperfeitas. comumente encontrado em formas imperfeitas. 
Gametas
Plasmogamia Cariogamia
n
Zigoto 2 n
n
n
n
n
n
3) ) REPRODUREPRODUÇÇÃO SEXUALÃO SEXUAL: : éé precedida de uma fusão de nprecedida de uma fusão de núúcleos, formando um cleos, formando um 
““zigotozigoto””, dipl, diplóóide que então sofre uma divisão meiide que então sofre uma divisão meióóticatica.
homothomotáálicos (hermafroditas):licos (hermafroditas):
Algumas espAlgumas espéécies de fungos produzem os gametângios no mesmo talo, cies de fungos produzem os gametângios no mesmo talo, 
denominados fungosdenominados fungos
Os esporos sexuais podem ocorrer numa colônia iniciada por uma Os esporos sexuais podem ocorrer numa colônia iniciada por uma úúnica nica 
ccéélula uninucleada.lula uninucleada.
HeterotHeterotáálicos:licos:
A cariogamia sA cariogamia sóó pode ocorrer entre talo compatpode ocorrer entre talo compatííveis (talos diferentes).veis (talos diferentes).
Os esporos sexuados somente podem ser formados se dois indivOs esporos sexuados somente podem ser formados se dois indivííduos duos 
compatcompatííveis (casal) estiverem presentes na mesma colônia.veis (casal) estiverem presentes na mesma colônia.
�� Nos fungos unicelulares, quando toda estrutura somNos fungos unicelulares, quando toda estrutura somáática se transforma em tica se transforma em 
uma estrutura reprodutiva, dizuma estrutura reprodutiva, diz--se que o fungo se que o fungo éé HOLOCHOLOCÁÁRPICORPICO. . 
�� Nos fungos que apresentam micNos fungos que apresentam micéélio, onde apenas uma porlio, onde apenas uma porçção do talo ão do talo 
vegetativo se modifica dando origem a estruturas reprodutivas, dvegetativo se modifica dando origem a estruturas reprodutivas, diziz--se que o se que o 
fungo fungo éé EUCEUCÁÁRPICORPICO..
�� Todos os fungos com exceTodos os fungos com exceçção dos agrupados em Mycelia Sterilia, apresentam ão dos agrupados em Mycelia Sterilia, apresentam 
estruturas reprodutivas, cuja finalidade estruturas reprodutivas, cuja finalidade éé a de produzir esporos.a de produzir esporos.
EsporEsporóóforos:foros:
��De acordo com a espDe acordo com a espéécie do fungo, os esporcie do fungo, os esporóóforos podem foros podem 
originar desde estruturas simples atoriginar desde estruturas simples atéé muito complexas (de muito complexas (de 
uma simples hifa atuma simples hifa atéé estruturas multicelulares). estruturas multicelulares). 
•• PeritPeritéécio:cio:
•• ApotApotéécio:cio:
•• ConidiConidióóforosforos::
•• ConidiConidióóforosforos::
Obs.:InserObs.:Inserçção dos esporos aos conidião dos esporos aos conidióóforos:foros:
Exemplos de esporóforos
•• Sinêmio:Sinêmio:
•• AcAcéérvulorvulo::
•• Picnidio:Picnidio:
•• EsporodEsporodóóquio:quio:
•• ClestotClestotéécio:cio:
OS ESPOROS PODEM SER DE ORIGEM:
Endógeno: ocorre divisão do conteúdo da célula mãe em 
torno dos núcleos existentes, formando assim esporos que 
ficam encerrados no interior desta célula até completar a 
maturação.
Exógeno: ocorre intumescimento da extremidade de uma 
hifa e separado desta na maturidade, por um septo.
Esporos endogenos:
Ascósporos: formados no interior de hifas massudas, em forma 
de saco, denominadas de ascas.
Esporos exógenos:
Conídios: originados na extremidade das hifas simples ou complexas, 
ramificadas ou não, eretas com ou sem septos.
Tipo de esporóforo Tipo de esporo
Conidióforo Conídio
Sinêmio Conídio
Externo Esporodóquio Conídio
Acérvulo Conídio
Picnídio Conídio
Esporos 
Assexuais
Esporangióforo Esporangiosporo
Interno
Zoosporangióforo Zoosporos
�� EsporEsporóóforos e esporos de origem assexual e sexual:foros e esporos de origem assexual e sexual:
OogônioOogônio OosporoOosporo
ExternoExterno ZigZigóósporosporo ZigosporoZigosporo
BasBasíídiadia BasidiosporoBasidiosporo
Esporos Esporos 
sexuaissexuais
Ascas nuasAscas nuas AscocarpoAscocarpo
CleistotCleistotééciocio AscosporoAscosporo
InternoInterno PeritPeritéécioscios AscosporoAscosporo
AscostromaAscostroma AscosporoAscosporo
ApotApotééciocio AscosporoAscosporo
� Saccardo, no final do sSaccardo, no final do sééculo XIX idealizou uma classificaculo XIX idealizou uma classificaçção de esporos ão de esporos 
baseado no formato, septabaseado no formato, septaçção e coloraão e coloraçção, atão, atéé o momento tem se mostrado o momento tem se mostrado úútil na til na 
identificaidentificaçção de espão de espéécies, especialmente de formas assexuais.cies, especialmente de formas assexuais.
CLASSIFICAÇÃO ESPOROLÓGICA DE SACCARDO
�� Os esporos apresentam diferentes tamanhos, formas, cores de acorOs esporos apresentam diferentes tamanhos, formas, cores de acordo com do com 
a espa espéécie. Estes detalhes são caracteres importantes utilizados para acie. Estes detalhes são caracteres importantes utilizados para a
identificaidentificaçção de gêneros.ão de gêneros.
HIALINOS ESCUROS Hialinos ou escuros
Esporos contínuos globosos, 
ovais, elípticos ou redondos.
AMEROSPOROS
Hialosporos Feosporos
Esporos com um septo 
transversal globoso, ovais ou 
elípticos.
DIDIMÓSPOROS Hialodídimos Feodídimos
Esporos com X-septos 
transversais globosos,ovais 
ou elípticos.
FRAGMÓSPOROS Hialofragmos Feofragmos
Esporos com X-septos 
transversais e longitudinais 
globosos, ovais ou elípticos
DICTIÓSPOROS Hialodictos Feodictos
Esporos contínuos curvos em 
forma de salsicha.
ALANTÓSPOROS
Esporos filiformes septados 
ou não.
ESCOLECÓSPOROS
Esporos em forma de espiral 
ou hélice.
HELICÓSPOROS
Esporos em forma de estrela.
ESTAURÓSPOROS
•• Tipos de esporos:Tipos de esporos:
CICLO DE VIDACICLO DE VIDA
� Os fungos podem reproduzirOs fungos podem reproduzir--se portanto, de forma vegetativa, se portanto, de forma vegetativa, 
sexuada e ou assexuada. Apresentando diferente morfologia em cadsexuada e ou assexuada. Apresentando diferente morfologia em cada fase, a fase, 
por isso, encontrampor isso, encontram--se espse espéécies com ciclo vital composto por vcies com ciclo vital composto por váárias fases, rias fases, 
cada uma morfologicamente distinta. Exemplocada uma morfologicamente distinta. Exemplo::
BipolarisBipolaris sp.sp.
X X 
CochiobulusCochiobulus sp.sp.
CICLO DE VIDACICLO DE VIDA
Ciclo de vida de Oidium sobre pessegueiro causado Ciclo de vida de Oidium sobre pessegueiro causado por Sphaerotheca panosapor Sphaerotheca panosa
TAXONOMIA DE FUNGOS
� Na taxonomia de fungos os caracteres mais usados para classificaNa taxonomia de fungos os caracteres mais usados para classificaçção são os ão são os 
seguintes:seguintes:
1.1. MORFOLOGIA: MORFOLOGIA: A principal caracterA principal caracteríística usada, especialmente stica usada, especialmente 
com relacom relaçção aos esporos e esporão aos esporos e esporóóforosforos..
2.2. DESENVOLVIMENTODESENVOLVIMENTO:: A maneira como os esporos são produzidos.A maneira como os esporos são produzidos.
33. ESPECIALIZA. ESPECIALIZAÇÇÃO FISIOLÃO FISIOLÓÓGICAGICA : A rela: A relaçção com hospedeiros ou ão com hospedeiros ou 
substsubstratos.ratos.
4. BIOQU4. BIOQUÍÍMICAMICA: M: Méétodos bioqutodos bioquíímicos; sorologia, cromatografia e micos; sorologia, cromatografia e 
eletroforeses de proteeletroforeses de proteíínas, etc., vêm sendo nas, etc., vêm sendo 
utilizados na identificautilizados na identificaçção de algumas espão de algumas espéécies.cies.
TAXONOMIA DE FUNGOS
CARACTERÍSTICA STRAMENIPILA FUNGI PROTOZOA
Nutrição Heterotrófico(sintético 
ou absortivo)
Heterotrófico 
(absortivo ou 
osmotrófico
Heterotrófico 
(fagotrófico ou 
autotrófico) –
fotossintético
Parede Celular Celulose frequente 
Quitina e β glucanos
Quitina e β
glucanos
Ausente ou composição 
variada quando presente
*Fungos Incluídos Oomycota Ascomycota 
Basydiomycota 
Chytridiomycota 
Zygomycota
Plasmodiophoromycota
LITERATURA CONSULTADA 
AGRIOS, G. N. Plant pathology. Second Edition. Academic Press, New York. 2005. 922 p.
AINSWORTH, G. C. e G. R. BISBY. Dictionary of Fungi. (eds.). Commonwealth
Mycology Institute, Kew Surrey. U.K. 1971. 631 p.
AINSWORTH, G. C. e A. S. SUSSMAN. The Fungal Cell. Vol. I, Academic Press. New York. 1965. 
748 p.
AINSWORTH, G. C. e A. S. SUSSMAN. The Fungal Organism. Vol. II, 
Academic Press. New York. 1966. 805 p.
AINSWORTH, G. C. e A. S. SUSSMAN. The Fungal Population. Vol. III, Academic Press. New York. 
1968. 738 p.
AINSWORTH, G. C. e A. S. SUSSMAN. A Taxonomic Rewiew with Keys 
Ascomycetes and Fungi Imperfecti. Vol. IVA, Academic Press. New York. 1973. 621 p.
AINSWORTH, G. C. e A. S. SUSSMAN. A Taxonomic Rewiew with Keys. Vol. 
IVB, Academic Press. New York. 1973. 504 p.
ALEXOPOULOS, C. J. e C. W. MIMS. Introductory Mycology. (eds.), Ed. John Wiley & Sons, New York. 
1979. 632 p.
BARNETT, H. L. Illustrated Genera of Imperfect Fungi. Burgess Publ. Co. Minneapolis, 1962. 241 p.
CAIO, O. N. C. Fungos. In: Manual de Fitopatologia – Princípios e Aplicações. (eds.).
Vol. I. Editôra Agronômica Ceres Ltda, S.P. p. 58-123. 1978.
PUTZKE, J. e M. T. L. PUTZKE. Os Reinos dos Fungos. Vol. 1. Editora da Unisc, Santa Cruz do Sul, R.S. 
1998. 606 p.
GUERRREIRO, R. T. e SILVEIRA, B.M.R. Glossário Ilustrado de Fungos: Termos aplicados à micologia. 
Porto Alegre RS. Ed. Universidade/UFRGS, 1996. 93P.
SARASOLA, A. A. e M. A. R. SARASOLA. Fitopatologia, Curso Moderno. Tomo II. 
Editorial Hemisfério Sur, Buenos Aires. 1975. 374 p. 
SILVEIRA, V. D. Lições de Micologia. José Olympio Editora. Rio de Janeiro. 1968. 301 p.
TALBOT, P. H. B. Principles of Fungal Taxonomy. The Macmillan Press, London. 1971. 274 p.

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