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Desafio HENRIETTE COR

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
Centro de Educação à Distância
Pólo Nova Iguaçu – Rio de Janeiro
Pedagogia/Letras 
Disciplinas Norteadoras:
Estrutura e Organização da Educação Brasileira e Educação e Diversidade
Henriette Delforge de Vasconcelos / RA: 2858148967
Marlos Degani /RA:  1918128232
Sandra Moura de Mesquita / RA: 1661103378
Mauro Freitas José/ RA:1900186442
Julia Maria Claudino/ RA:1916166432
DESAFIO PROFISSIONAL
	
Tutor: Natália Nubia
 Nova Iguaçu, 19 de Março de 2015.
Introdução
 A equipe de professores e a coordenação pedagógica da Escola Municipal Saber Conviver pretendem organizar uma comemoração relacionada ao Dia dos Pais que contemple em suas práticas pedagógicas atividades de valorização a diversidade familiar em que os alunos estão inseridos e visa que um objetivo ainda maior permeie este projeto, o da promoção da dignidade humana e dos valores de respeito, tolerância e fraternidade.
 No planejamento deste evento escolar serão levados em consideração os principais aspectos relacionados a diversidade e ao multiculturalismo inclusos no Projeto Pedagógico Curricular com o intuito que estejam claramente norteando a comemoração proposta.
 Já que esta será a primeira experiência profissional vivenciada pelo corpo docente da Escola com estas preocupações acima descritas, uma análise crítica de comemoração deste mesmo tipo, será apresentada com fins de direcionar a organização em direção a seu objetivo social.
 A partir das atividades realizadas em sala de aula, mais especificamente criação de desenhos pelos alunos, será possível a observância de algumas destas novas realidades familiares as quais o corpo docente e a coordenação da escola desejam abordam durante a preparação para a comemoração. Assim, estarão aqui representados os desenhos e a abordagem escolhida pelo professor, com a orientação aos objetivos sócio culturais do evento.
 
 
 
DESENVOLVIMENTO
PASSO 1
	DOCUMENTO
	Principais aspectos abordados relacionados ao multiculturalismo e a diversidade
	Lei de diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN 9.394/96)
	TITULO II – Dos Princípios e Fins da
Educação Nacional - Art. 3º O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios:
II – liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber;
IV – respeito à liberdade e apreço à tolerância;
V – coexistência de instituições públicas e privadas de ensino;
VI – gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais;
X – valorização da experiência extra escolar;
XII – consideração com a diversidade étnico-racial.
	Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN)
	As equipes pedagógicas, seus colaboradores, alunos e a sociedade em geral, devem buscar um Brasil sem diferenças culturais, contribuindo na construção de uma perspectiva homogeneizadora. Os PCNs vem em defesa do reconhecimento e da valorização, itens bastante claros no documento, com relação à divergência cultural brasileira, enfatizando as devidas ações necessárias para a extinção da discriminação e a exclusão no Brasil. Baseado em um país democrático, o documento desenvolve o reconhecimento da diversidade brasileira, ideia fundamental da doutrina do multiculturalismo, doutrina está, que muitas das vezes, é vista como uma ameaça a identidade de uma nação, provocando desrespeito e indiferença. Porém, devemos desenvolver o conceito de que o multiculturalismo, dentro de uma nação democrática, também pode ser vista como fator de enriquecimento e abertura de novas e diversas possibilidades ao demonstrarem que a anormalidade/flexibilidade das culturas são fatores positivos de inovação. Em conclusão, todos envolvidos neste processo e luta pela pluralidade cultural, a fim de repudiar à discriminação e preservar/defender os valores de sociedade humana.
	Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnicos-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana
	A Resolução Nº 1, de 17 de junho de 2004; em seu Art.: 2º §1º diz que “A Educação das Relações Étnicos-raciais tem por objetivo a divulgação e produção de conhecimentos bem como de atitudes, posturas e valores que eduquem cidadãos quanto a pluralidade étnico-racial, tornando-os capazes de interagir e de negociar objetivos comuns que garantam a todos respeito aos direitos legais e valorização de identidade, na busca da consolidação da democracia brasileira.”; e em seu Art.: 3º § 2º dispõe que “As coordenações pedagógicas promoverão aprofun-damento de estudos, para que os professores concebam e desenvolvam unidades de estudos, projetos e programas, abrangendo os diferentes componentes curriculares.
	Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil.
	 No Referencial temos na Pág.:13 §3º disposto acerca de “(...)o respeito à dignidade e aos direitos das crianças, consideradas nas suas diferenças individuais, sociais, econômicas, culturais, étnicas, religiosas etc.”;
Ainda vemos que: “A criança como todo ser humano, é um sujeito social e histórico e faz parte de uma organização familiar (...)” na pág.:21 § 2º; e portanto “ É profundamente marcada pelo meio social em que se desenvolve, mas também o marca. A criança tem na família, biológica ou não, um ponto de referência fundamental, apesar da multiplicidade de interações sociais que estabelece com outras instituições sociais.” Ainda na mesma página citada.
E para finalizar, na pág.:23 §2º: A instituição de educação infantil deve tornar acessível a todas as crianças que a frequentam, indiscriminadamente, elementos da cultura que enriquecem o seu desenvolvimento e inserção social.
PASSO 2
Título: Comemoração do dia da Família da escola Mariana Eckes.
Disponível em:
(http://pt.slideshare.net/marianneeckes/dia-da-familia-marianne-eckes?qid=c9a18645-30f5-4127-b2e7-cc8fb99f9e60&v=default&b=&from_search=13)
Acesso em: 16 de março de 2015
Análise Crítica
 Vários autores versam sobre a diversidade e o multiculturalismo na Educação. Bauman afirma que a escola sai da modernidade pesada para a modernidade leve. Trata-se de uma afirmação reveladora de que as bases da nossa escola, em pleno século XXI, ainda tem toda a formatação institucional das bases escolares do século XVIII. As mudanças foram conjunturais e factuais, não estruturais.
 A comemoração do Dia da Família na Escola Marianne Eckes, ao contrário da maioria das festas, não traz as marcas sociais de gênero. Observamos uma preparação que envolveu a comunidade escolar e a primeira fotografia das 21 disponíveis, já aborda uma questão especial de um abraço carinhoso e de amizade entre duas meninas (uma negra e uma branca). As imagens seguintes denotam várias conformações sociais e deixam o recado da tolerância, do respeito à diversidade e, da mesma forma, estimula a prática social da não distinção de gênero, como atividades musicais de amigos, celebração da liberdade religiosa com temas folclóricos brasileiros, palestras sobre saúde, valorização da família (e o respeito às suas formas variadas de concepção moderna do conceito familiar), alunos que vestem as roupas de pais e avós e oficinas de arte e expressão artística.
 Entendemos o blog e a proposição pedagógica da Festa da Família como uma aplicação direta e incondicional da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, ratificando que no Brasil existe a “Constituição da Educação Brasileira” e que no seu artigo 3ª inciso IV reafirma:” Respeito à liberdade e apreço à tolerância”. Depois que visitamos o blog, notamos um silêncio de liberdade. Um início de mudanças de paradigmas pétreos.
PASSO 3
	
	A família em que os pais são do mesmo gênero sexual, neste caso aqui mulheres, mas não será difícil encontrar o caso de gênero masculino também, oportuniza o trabalho da aceitação da homossexualidadee as opções diversas ligadas a felicidade no casamento. Podendo abordar as novas conquistas de direitos destes casais.
	
	Esta formação familiar demonstra a ausência da presença dos pais e os avós substituindo-os. Seja por motivo de morte ou de afastamento temporário estes é que se responsabilizam pela criação da criança. Tarefas como levar a escola, dar de comer, fazer suas atividades infantis como brincar são tarefas que exaltam os avós porque apesar de suas dificuldades físicas devido a idade avançada, se dispuseram a isso seja por motivo de trabalho que afastou os pais, ou qualquer outro como a morte prematura destes.
	
	O pai solteiro é, geralmente, o produto de uma relação que chegou ao fim por causa da perda da mãe, ás vezes por doença. 
Se a origem desta formação familiar é morte ou divórcio, deve-se ter a correta abordagem. Pai divorciado tem direitos legais que são boa representação da lei atualizada, guarda compartilhada, e a perda da mãe por motivo de falecimento, aborda-se questões de aceitação diante da morte através da religião, por exemplo. Onde a família não acabou, apenas se modificou. O amor permanece.
	
	Essa formação familiar trabalha a questão do amor materno e paterno no contexto não biológico, onde os pais buscam criar a família através da adoção pois estão prontos para educar e amar uma criança e escolheram sem impor barreiras étnicas ou raciais, fazendo parte de um percentual muito baixo de pais adotivos que não impõem estas barreiras.
	
	Neste desenho a criança representa a presença de um cadeirante em sua família e a parceria que este necessita para se sair bem nas suas tarefas diárias. Incluir o cadeirante nas rotinas necessita de auxilio constante e cuidados de amor incondicional o que pode ser uma experiência muito positiva para a família toda. Essa deficiência não o impossibilita de exercer sua profissão, cuidar dos filhos, se locomover, fazer atividades desportivas, entre outras.
	
	O desenho da mãe com a Bíblia trará para a sala de aula a questão religiosa. A prática de uma religião é capaz de abordar tantos princípios de cunho moral e social que contribui com a família que terá valores como dedicação, ética, espiritualidade, compromisso com uma sociedade mais digna e responsabilidades disciplinadoras. Enfatizando que esses benefícios são independentes das características culturais da religião, ou seja, católica, evangélica, africana ou oriental.
Considerações Finais
 A equipe pedagógica da Escola Municipal Saber Conviver tem ciência do engajamento modernos da proposta oferecida e discutida com os seus coordenadores, com base nas leis que regem a educação brasileira, especialmente em quesitos que a contemporaneidade nos impõe a todos: diversidade cultural, tolerância a todas as formas de família e ao saber alheio.
 A proposta está afinada com as LDBEN 9.394/96, especialmente no que se refere ao seu Título II, artigo 3ͣ, quais sejam as da igualdade, liberdade, pluralismo, respeito às liberdades, coexistência, gratuidade e gestão democrática do ensino. 
 A equipe pedagógica tem compromisso com o multiculturalismo. Boaventura Souza Santos (2005), por analogia, corrobora os paradigmas do multiculturalismo para que se compreenda a diversidade cultural e que os estudos culturais são a nova forma de se analisar os processos de globalização. O conselho pedagógico da Escola Saber Conviver, já a partir do nome que batiza a instituição, entende e pretende fazer entender que a cultura (por isso a escolha do blog onde atividades de expressão artística também são inseridas nas comemorações da família) é o maior patrimônio de um povo e compreender a diversidade cultural, dentro do multiculturalismo, aproxima e alavanca com a verdade o discurso pedagógico da escola.
 Por um consenso pedagógico a equipe acredita que a sua proposta de ação privilegia e está consoante às propostas contemporâneas do norte das leis que regem a educação brasileira e pretende promover uma avaliação completa após a conclusão das atividades. 
 Entretanto, possui firme perspectiva da grande possibilidade de êxito dos objetivos propostos e descritos anteriormente nesta proposta pedagógica. 
 A equipe finaliza com uma citação do grande pensador da educação brasileira, o mestre Paulo Freire: “Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua própria produção ou a sua construção”.
Referências Bibliográficas
Brasil. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: pluralidade cultural, orientação sexual / Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1997. Disponível em: < http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/livro01.pdf > Acesso em 10 de março de 2015.
 ______. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. L ei n.9394/1996. Brasília: Ministério da Educação e Cultura, 1997. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm >. Acesso em 10 de março de 2015.
 ______. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico- Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. CNE/CP. Resolução 1/2004. Diário Oficial da União, Brasília, 22 de junho de 2004, Seção 1, p. 11. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/res012004.pdf >. Acesso em 12 de março de 2015. 
CANDAU, Vera Maria. ANHORN, Carmen Teresa Gabriel. A questão didática e a perspectiva multicultural: uma articulação necessária. Trabalho apresentado na 23ª Reunião Anual da ANPEd, Caxambu, MG. Disponível em: < http://www.dhnet.org.br/direitos/militantes/veracandau/candau_questao_didatica_m ulticultural.pdf >. Acesso em 20 de fevereiro de 2015. 
CAVALCANTE, Meire. As leis sobre diversidade. Nova Escola. Disponível em: < http://revistaescola.abril.com.br/inclusao/inclusao-no-brasil/leis-diversidade- 424523.shtm l>. Acesso em 21 de março de 2015. 
GOMES, Nilma Lino. Indagações sobre currículo: diversidade e currículo. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2007. Disponível em: < http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/Ensfund/indag4.pdf >. Acesso em 18 de março de 2015. 
LIMA, Pollyane; RITTO, Cecília. A nova família brasileira. Veja. Disponível em: < http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/a-nova-familia-brasileira-ibge >. Acesso em 19 de março 2015.
BAUMAN, Zygmunt. Vivemos o fim do futuro. Artigo da revista Época. Disponível em: < http://epoca.globo.com/ideias/noticia/2014/02/bzygmunt-baumanb-vivemos-o-fim-do-futuro.html > Acesso em 17 de março de 2015.
FREIRE, Paulo. O mentor da educação para a consciência. Artigo da revista online Nova Escola. Disponível em: < http://revistaescola.abril.com.br/formacao/mentor-educacao-consciencia-423220.shtml > Acesso em 17 de março de 2015.
SANTOS, Boa Ventura Souza. Um discurso sobre as Ciências na transição para uma ciência pós-moderna. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/ea/v2n2/v2n2a07.pdf 
Desenho 1 - disponível em: < http://revistageni.org/10/quem-defende-a-crianca-queer/ > Acesso em 17 de março de 2015.
Desenho 2 - disponível em: < http://pt.dreamstime.com/foto-de-stock-desenhar-dos-mi%C3%BAdos-fam%C3%ADlia-o-av-av%C3%B3-faz-image19848900 > Acesso em 17 de março de 2015.
Desenho 3 – disponível em: < https://chromosomemedicinagenomica.wordpress.com/page/2/ > Acesso em 18 de março de 2015.
Desenho 4 - disponível em: < http://pt.clipartlogo.com/premium/detail/cartoon-mixed-ethnicity-family_86125399.html > Acesso em 17 de março de 2015.
Desenho 5 – disponível em: <http://aldreylaufer. blogspot.com.br/2013_01_01_archive.html#.VQ3qwvnF_hs >. Acesso em 18 de março de 2015.
Desenho 6 – disponível em: < http://jovensadoradores-blog.webnode.com.br/biblia-online/

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