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Revisão Cálculo Diferencial e Integral I Limites No Infinito Limites Infinitos: Continuidade Derivadas Proposição ƒ ’(x0) ∊ ℝ ƒ é contínua em x0 Se ƒ não é contínua em x0 ƒ ’(x0) Se ƒ é contínua em x0, nada se pode afirmar sobre ƒ ’(x0) Relações Trigonométricas sen2x + cos2x = 1 4) 1 + tg2x = sec2x 5) 1 + cotg2x = cosec2x 6)tg(ab) = Regras De Derivação 1)Se ƒ(x) = c, então ƒ ’(x) = 0 2)Se n ∊ ℤ e ƒ(x) = xn, então ƒ ’(x) = nxn-1 3)Se c é uma constante e ƒ ’(x) existe, então: (cƒ)’(x)= cƒ ’(x) 4)Sejam ƒ e g duas funções e ƒ ’(x) e g’(x) existem, então: 4.1) (ƒg)’(x) = ƒ ’(x) g’(x) 4.2) (ƒ.g)’(x) = ƒ(x).g’(x) + ƒ ’(x).g(x) 4.3) ’(x) = Limite Fundamental Regra da cadeia Sejam Y=g(u) e u=ƒ(x). Se as derivadas e existem(∊ ℝ) então a derivada da função composta y=(g ⃘ƒ) é derivável, e é dada por: (g ⃘ƒ)’(x) = g’(ƒ(x)).ƒ ’(x) Ou Tabela Das Derivadas Trigonométricas Função ƒ(x) Derivada ƒ ’(x) Sen(x) Cos(x) Cos(x) -Sen(x) Tg(x) Sec²(x) CoTg(x) -Cossec²(x) Sec(x) Sec(x).Tg(x) Cossec(x) -Cossec(x).Cotg(x) Derivada da Função Inversa Teorema: Seja Y=ƒ(x) definida num intervalo aberto I (a,b). Suponha que ƒ admite inversa em X=g(y). Se ƒ ’(x) existe ∀ x ∊ (a,b) e ƒ ’(x) ≠ 0, ∀ x ∊ (a,b) então g é derivável e é definida como: g’(y) = Arlisson Ferreira
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