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CURSO DE CAPACITAÇÃO DE CONCILIADORES E 
MEDIADORES – ESA – G 01-19 de 2014 
Aula do dia : 01 / 04 / 2014 
Assunto da aula : Arbitragem 
Professor(a) : Dra Regina Ribeiro 
Coordenação : Des. Dra. Maria Cristina Zucchi 
Monitoria : Regina A.S.F. Ribeiro 
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SOLUÇÕES ALTERNATIVAS DE CONFLITOS 
 
GRUPO AUTÔNOMO -(AUTOCOMPOSITIVO) 
SOLUÇÃO :PRÓPRIAS PARTES-Conciliação - 
Mediação 
 
 GRUPO HETERÔNOMO 
 (HETEROCOMPOSITIVOS) 
SOLUÇÃO : TERCEIRO- arbitragem 
 
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 JULGAMENTO/ARBITRAGEM 
 
• Modelo conflitual (partes - posições) 
SENTENÇA 
Parte “B” 
Parte “A” 
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Arbitragem 
“ Arbitragem é uma forma extrajudicial de solução 
de controvérsias referentes a direitos 
patrimoniais disponíveis, na qual as partes 
elegem terceiro (s) independente e imparcial - o 
árbitro -, para dirimir a controvérsia.” 
 
 Lei nº 9.307 de 23.09.96 – Lei Marco Maciel 
"Um processo de solução de conflitos jurídicos pelo 
qual o terceiro, estranho aos interesses das 
partes, TENTA CONCILIAR e, sucessivamente, 
decide a controvérsia" (José Augusto Rodrigues 
Pinto ) 
 
 Cópia e Reprodução Proibidas -Direitos Autorais Registrados 
 
ARBITRAGEM OU JUSTIÇA PRIVADA 
• Arbitragem : 
 
Limita-se à capacidade de contratar e aos direitos 
patrimoniais e disponíveis. 
 
Artigo 1º da Lei 9.307/1996: As pessoas capazes de contratar 
poderão valer-se da arbitragem para dirimir litígios relativos 
a direitos patrimoniais disponíveis. 
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1. Requisito : Personalidade Jurídica 
 
• É a capacidade de ser titular de direitos e 
obrigações, adquirida pela pessoa natural 
com o nascimento com vida – artigos 1º e 2º 
do Código Civil. 
 
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2º Requisito: direitos patrimoniais 
 
• Os direitos patrimoniais derivam das relações 
jurídicas de direito obrigacional, as que encontram 
sua origem nos contratos, nos atos e nas 
declarações unilaterais de vontade. 
 
• Opõem-se aos não patrimoniais, vinculados aos 
direitos da personalidade: vida, honra, imagem, 
nome e estado das pessoas. 
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3º Requisito: direitos disponíveis 
Disponibilidade é a possibilidade de alienação e de 
transação. Não é possível alienar ou transacionar a vida ou 
a honra. 
Porém: é possível, por compromisso arbitral com o ofensor, 
estabelecer que o valor da indenização pela ofensa à vida 
ou à honra se faça por arbitragem. 
Ex: acidente aéreo. 
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Direitos Disponíveis e Indisponíveis 
 
• Direitos Disponíveis 
Aqueles que podem ser transacionados ou 
renunciados , alienados ou transmitidos . 
• Direitos Indisponíveis 
Aqueles que não podem ser transacionados ou 
renunciados , alienados ou transmitidos . 
Ex: dir de ir e vir, de expressão, de crença, à 
privacidade, imagem, integridade,à vida,saúde, 
liberdade, de família, personalidade, etc 
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Princípios Jurídicos da Lei de Arbitragem 
 
• Autonomia da Vontade – essência 
• Escolha da Lei Aplicável – limites: bons 
costumes e ordem pública (art. 1º, §1º) 
• Igualdade das partes 
• Contraditório 
• Independência e Imparcialidade do Árbitro = 
sentença justa 
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Arbitragem 
• As principais vantagens da arbitragem 
são: 
• a) Celeridade / Rapidez; 
• b) Informalidade do Procedimento; 
• c) Confiabilidade; 
• d) Especialidade; 
• e) Confidencialidade ou Sigilo; 
• f) Flexibilidade. 
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Rapidez 
Na Arbitragem, o procedimento adotado pelas partes 
é célere e fica liberado da sofisticação processual e 
do “procedimentalismo” que caracteriza a Justiça 
Comum . 
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Confidencialidade 
Em regra, a arbitragem é sigilosa, o que não 
ocorre no procedimento judicial que, ao contrário, 
é público. E isso pode não interessar aos 
contendores. 
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 Especialidade 
O árbitro é um especialista na matéria 
controvertida ou no objeto do contrato entre as 
partes. A solução judicial de questões técnicas 
impõe a perícia. Há um perito judicial e dois 
assistentes técnicos ao menos, um para cada parte. 
Não é raro que ela tenha de ser complementada ou 
mesmo refeita. 
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SENTENÇA ARBITRAL 
A solução proferida pelo árbitro é 
denominada sentença arbitral. 
Tem força idêntica à sentença judicial 
transitada em julgado. 
Artigo 475-N do CPC: São títulos executivos 
judiciais – IV – a sentença arbitral. 
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Espécies de convenção de arbitragem 
Convenção de arbitragem é o gênero de que são espécies a 
cláusula arbitral (ou cláusula compromissória) e o 
compromisso arbitral. 
Art. 3º da Lei 9.307/1996: As partes interessadas podem 
submeter a solução de seus litígios ao juízo arbitral mediante 
convenção de arbitragem, assim entendida a cláusula 
compromissória e o compromisso arbitral. 
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Cláusula arbitral 
O que a caracteriza é o momento de seu surgimento: anterior 
à existência do conflito. 
Art. 4º da Lei 9.307/1996: A cláusula compromissória é a 
convenção através da qual as partes em um contrato 
comprometem-se a submeter à arbitragem os litígios que 
possam vir a surgir, relativamente a tal contrato. 
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 Diferença entre cláusula e compromisso 
Cláusula arbitral: é aquela inserida no contrato ou 
em documento apartado que, antes da ocorrência 
de qualquer litígio, impõe às partes submetam 
seus conflitos à arbitragem. 
Compromisso arbitral: pacto entre as partes que 
resolvem submeter um conflito já existente entre 
elas à solução arbitral e não ao judiciário. 
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 Em síntese: 
Nada obsta que a parte, depois do conflito já 
instaurado, com o judiciário à sua disposição (pois 
não existe cláusula arbitral ou a existente é nula) 
resolva firmar um compromisso arbitral, 
manifestando livremente sua vontade de se submeter 
à solução do árbitro. 
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Arbitragem institucional e arbitragem avulsa 
Institucional: ou administrativa, é a realizada por 
entidade que se dedique à atividade arbitral de forma 
especializada e que funcione com regras procedimentais de 
acordo com a Lei 9.307/1996. 
 
Avulsa: ou ad hoc, é a que se realiza sem a participação de 
uma entidade especializada. 
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O árbitro 
Os árbitros deverão ser pessoas capazes e que 
gozem da confiança das partes. 
 
Art. 13 da Lei 9.307/1996:Pode ser árbitro 
qualquer pessoa capaz e que tenha a 
confiança das partes. 
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Pessoa jurídica pode ser árbitro? 
A maioria sustenta que não. Carmona: o árbitro exerce 
verdadeira função jurisdicional, personalíssima portanto: o 
julgamento é uma atividade que só pode ser exercida por 
pessoa física. 
Entretanto, da leitura do art.13 da Lei 9.307/1996 não se 
extrai essa conclusão: pessoa pode tanto ser a física, como a 
jurídica. Ex: institutos de engenharia, arquitetura, etc. 
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ARBITRAGEM NO MUNDO : 
 
 
• Corte Suprema da Alemanha 
 = julga por ano aproximadamente 6.000 processos 
 
• Corte Suprema dos Estados Unidos 
 = julga por ano aproximadamente 130 processos 
 
• Supremo Tribunal Federal do Brasil (1999) 
 = julgou 53.000 casos 
 
 Cada Ministro do Supremo Tribunal Federal julgou 4.800 
processos naquele ano = 20 processos por dia. 
 Leram em média 78.500 páginas por semana 
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JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS (BRASIL) 
 
• Valores até R$ 12 mil, prazo de 6 meses 
 
• Congestionados, inviáveis 
 
• 2002 = mais de 360 mil processos 
 
• Julgados = apenas 118 mil 
 Fonte: Valor Econômico 
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OBRIGADA 
 
 PELA 
 
 ATENÇÃO 
 
 REGINA ASF RIBEIRO 
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BIBLIOGRAFIAS 
 
 
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BIBLIOGRAFIA 
BÁSICA 
Lei 9.307/96. São Paulo: Ed. RT, 2002. 
• Carajelescov, Paula Corina Santone – 
Arbitragem nos Conflitos Individuais do 
Trabalho. Editora Juruá. 
• CARMONA, Carlos Aberto. Arbitragem e 
processo. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 
• Pacheco, Iara Cordeiro –Os Direitos 
Trabalhistas e a Arbitragem. Editora LTDA 
 
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BIBLIOGRAFIA 
BÁSICA 
• Martins, José Celso. Ar4bitragem, Mediação e Conflitos Coletivos do Trabalho. 
Editora do Autor. 
 
• Morgado, Isabele jacob. A Arbitragem nos Conflitos de Trabalho. Editora LTR. 
 
 
• Nascimento, Amaury Mascaro. Curso de Direito do Trabalho. Saraiva 
 
• Pacheco, Iara Cordeiro –Os Direitos Trabalhistas e a Arbitragem. Editora LTDA 
 
• Russomano, Mozart Victor. Princípios Gerais do Direitop Sindical. Forense. 
 
• Selma M. Ferreira Lemes e Carlos Alberto Carmona. Aspectos fundamentais da Lei 
de Arbitragem. Rio de Janeiro: Forense, 1999. 
 
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BIBLIOGRAFIA 
 GERAL 
 
ALVIM, J. E. Carrera. Direito arbitral. 3. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2007. 
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Revista do Advogado n. 87, São Paulo: AASP, set. 1996. 
BORGES, Luiz F. Xavier; POLONI, Nelson A. Importância da arbitragem para as 
operações project finance e de parceria público-privada envolvendo instituições 
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C. (Coord.) et.al. Prática em arbitragem. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 
2008. 
BOSCARDIN, Ivan Mercadante. Aspectos gerais da Lei de Arbitragem no Brasil. 
São Paulo: Iglu, 2005. 
CALMON, Petrônio. Fundamentos da mediação e da conciliação. Rio de Janeiro: 
Forense, 2007. 
CARVALHO, Rubens Miranda de, Transação tributária, arbitragem e outras 
formas convencionadas de solução de lides tributárias, Ed. Juarez de Oliveira, SP, 
2008. 
 
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CÂMARA, Alexandre Freitas. Arbitragem – Lei n. 9.307/96. 5. ed. Rio de Janeiro: Lumen 
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CAPRA, Fritjof. O ponto da mutação, a ciência, a sociedade e a cultura emergente. 
Tradução Álvaro Cabral. São Paulo: Cultrix, 1982. 
CASSONE, Vittorio. Transação, conciliação e arbitragem no âmbito tributário: confronto 
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Pontes; GUIMARÃES, Vasco Branco (org.). Transação e arbitragem no âmbito do 
tributário: homenagem ao Jurista Carlos Mario da Silva Velloso. Belo Horizonte: Forum, 
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LIMA, Sérgio Mourão Correa. Arbitragem 
aspectos fundamentais. Rio de Janeiro: 
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MACHADO, Hugo de Brito. Transação e 
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no âmbito do tributário: homenagem ao jurista 
Carlos Mario da Silva Velloso. Belo Horizonte: 
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extrajudicial de conflitos. Belo Horizonte: Del 
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MARTINS, Ives Gandra da Silva. Transação 
tributária realizada nos exatos termos do 
artigo 171, do Código Tributário Nacional – 
Inteligência do dispositivo – Prevalência do 
interesse público em acordo envolvendo 
prestação de serviços e fornecimento de 
material – Rigoroso cumprimento da legislação 
complementar federal e municipal – Opinião 
legal. In: SARAIVA FILHO, Oswaldo Othon de 
Pontes; GUIMARÃES, Vasco Branco (Org.). 
Transação e arbitragem no âmbito do 
tributário: homenagem ao Jurista Carlos Mario 
da Silva Velloso, Belo Horizonte: Forum, 2008. 
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MEIRELLES, Hely Lopes. Mandado de 
segurança. 30. ed. São Paulo: Malheiros, 2007. 
MOTTA, Veronica A. da. Família, separação e 
mediação, uma visão psicojurídica – Direito 
família – Psicologia da família. 2. ed. São Paulo: 
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RAMOS, Saulo. Código da vida. São Paulo: 
Planeta, 2007. 
REALE, Miguel. A crise do processo e os meios 
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Revista de Processo, v. 14, n. 56, p. 91-99, São 
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______. Lições preliminares de direito. São 
Paulo: Saraiva, 1976. 
ROCHA, Jose de Albuquerque. Lei de 
Arbitragem, uma avaliação critica. São Paulo: 
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SAMPAIO, Lia Regina Castaldi; BRAGA NETO, 
Adolfo. O que é mediação de conflitos. São 
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SANTANA, Maria Aparecida. Democratização 
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Horizonte: Líder, 2009. 
SANT’ANNA, Valéria Maria. Arbitragem, 
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segurança jurídica e transação em matéria 
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Oswaldo Othon de Pontes; GUIMARÃES, Vasco 
Branco (Org.). Transação e arbitragem no 
âmbito do tributário: homenagem ao Jurista 
Carlos Mario da Silva Velloso. Belo Horizonte: 
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Silva, José Severino da –Monografia EPM ) 
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humana: um estudo dos padrões, patologia e 
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