Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
GURUPI-TO AGOSTO - 2013 Padrões globais de riqueza e diversidade biológica UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE GURUPI CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL DISCIPLINA: Ecologia Florestal DOCENTE: Priscila Bezerra Aluno do 6º Período: Rhonan Martins de Sousa Introdução Definições: Riqueza Abundância relativa Diversidade Modelo geral de riqueza de espécies Modelo simples de riqueza de espécies Fatores espaciais que influenciam a riqueza de espécies Produtividade e riqueza de espécies; •Produtividade e riqueza de espécies Produtividade e riqueza de espécies; Evapotranspiração – Quantidade de água que, sob condições predominantes deveria evaporar ou ser transpirada de uma superfície saturada. Paradoxo do enriquecimento Paradoxo do enriquecimento •Intensidade de predação Remoção da estrela- do mar (8m de ext. x 2m de prof.); Estabelecimento da craca; Mexilhões excluíram outras espécies; •Heterogeneidade espacial Presume- se que ambientes mais heterogêneos espacialmente possam acomodar mais espécies, porque eles possuem maior quantidade de micro- habitats, uma gama maior de micro climas, mais esconderijos aos predadores, e assim por diante. •Adversidades ambientais Afeta negativamente a riqueza de espécies; Adaptações; Fatores temporais que influenciam a riqueza de espécies Variação climática Condições de extrema variação de temperatura limitam o número de espécies que podem viver em um dado local •Distúrbios A influência de um distúrbio sobre a estrutura de uma comunidade, demonstrando que quando um distúrbio abre uma clareira e a comunidade é controlada pela dominância (fortes competidores podem substituir residentes). Gradientes de riqueza de espécies Gradientes em relação à altitude e à profundidade Aves do Himalaia nepaleses •Gradiente durante a sucessão ecológica Em sucessões de comunidades, se não houver nenhuma perturbação adicional, o número de espécies inicialmente aumenta (devido à colonização),mas então decresce (devido à competição). •Gradientes latitudinais 1 – Maior Intensidade de predadores; 2 – Aumento na produtividade LATITUDE Área do hábitat e isolamento: Relação espécie-área; Biogeografia de ilhas IMIGRAÇÃO EXTINÇÃO Biogeografia de ilhas 1) O número de espécies presente em uma ilha influencia as taxas de imigração e extinção; A probabilidade de um imigrante pertencer a uma nova espécie diminui conforme o número de espécies na ilha aumenta; A taxa de extinção aumenta com o número de espécies porque a adição de novas espécies aumenta a probabilidade de exclusão competitiva; O equilíbrio é atingido quando as taxas de imigração e extinção se igualam Biogeografia de ilhas 2) O número de espécies no estado de equilíbrio depende da área da ilha; Ilhas maiores têm maior probabilidade de serem encontradas por imigrantes (efeito alvo); A probabilidade de extinção em ilhas maiores é menor porque há mais espaço e a competição é menor; O número de espécies no estado de equilíbrio é maior em ilhas maiores porque a taxa de imigração é maior e as taxas de extinção são menores. Biogeografia de ilhas 3) O número de espécies no estado de equilíbrio depende da distância da ilha até o continente; A imigração é maior em ilhas perto do continente; A probabilidade de extinção é menor em ilhas mais próximas (efeito resgate); O número de espécies no estado de equilíbrio é maior em ilhas mais próximas porque a taxa de imigração é maior e as taxas de extinção são menores. Desenho de Reservas Biológicas Obrigado pela Atenção!
Compartilhar