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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ CAMPUS DE TOLEDO CENTRO DE ENGENHARIAS E CIÊNCIAS EXATAS CURSO DE ENGENHARIA QUÍMICA PRÁTICA 12 – DIFUSIVIDADE EM GASES GABRIELA JULIANI MOREIRA LUÍSA ROBERTO MARTINS MARJHORIE THAIS MENEGUZZO DEON ROBERTA GONÇALVES BENETTI TOLEDO– PR, JANEIRO – 2016. GABRIELA JULIANI MOREIRA LUÍSA ROBERTO MARTINS MARJHORIE THAIS MENEGUZZO DEON ROBERTA GONÇALVES BENETTI PRÁTICA 12 – DIFUSIVIDADE EM GASES Relatório entregue como requisito parcial de avaliação da disciplina de Laboratório de Engenharia Química I do curso de Engenharia Química da Universidade Estadual do Oeste do Paraná – Campus Toledo. Prof. Drª. Veronice Slusarski Santana TOLEDO – PR, JANEIRO – 2016. RESUMO A transferência de massa está presente em muitas operações indústrias através de seus diversos mecanismos, e está relacionada com o coeficiente de difusão, uma propriedade específica do sistema que depende da temperatura, pressão e composição dos elementos. Neste relatório da atividade prática realizada determinou-se o coeficiente de difusividade de duas substâncias distintas, a acetona e o éter etílico. Os coeficientes foram determinados experimentalmente por meio de um módulo experimental onde as substâncias eram depositadas em seus respectivos tubos e durante uma semana, foram coletados dados de tempo, temperatura, altura do líquido, entre outros. Desta forma, pôde-se determinar os valores do coeficiente de difusividade experimental, teórico e o da mistura teórico, tanto da acetona quanto do éter etílico, os quais são respectivamente: 0,1175 cm²/s e 0,1115 cm²/s, 0,1016 cm²/s e 0,0926 cm²/s, 0,1016 cm²/s e 0,0906 cm²/s. Tais valores foram posteriormente comparados com os valores encontrados na literatura, 0,1100 cm²/s para a acetona e0,0778 cm²/s para o éter etílico. Os valores que apresentaram um desvio padrão menor ao serem comparados foram os determinados para a acetona, que correspondem a 15,65% do valor experimental em relação ao teórico e 6,82% entre o valor experimental e o encontrado na literatura. 1. RESULTADOS E DISCUSSÃO A transferência de massa pode ser entendida como o movimento espacial da matéria. Como exemplos, poderiam se referir o movimento de um fluido num duto ou em torno de corpos. No entanto, a expressão “transferência de massa” é geralmente entendida no sei sentido mais estrito, referindo-se ao movimento de um componente especifico (A, B...) num sistema de vários componentes. (VEIT, 2015). Para uma melhor compreensão, pode-se fazer uma analogia à transferência de calor, que tem como sua força motriz a diferença de temperatura entre duas regiões gerando a transferência de calor. Pode-se dizer que ocorre uma transferência de massa ocasionada pelo gradiente de concentração. Observa-se desse enunciado uma nítida relação entre causa e efeito. Para causa: diferença de concentração do soluto existe o efeito da transferência de massa. A diferença de concentração do soluto, enquanto causa, traduz-se em “força motriz” necessária ao movimento da espécie considerada de uma região a outra. (CREMASCO, 2002). O coeficiente de difusão binária (ou difusividade mássica), DAB, é uma importante propriedade de transporte que representa a facilidade que a substância A se move em B. É uma proporcionalidade constante entre o fluxo molar devido a difusão molecular e o gradiente na concentração de espécies. Um método simples, conhecido como Experiência de Stefan, e de certa forma, preciso para a determinação de coeficientes binários de difusividade consiste em preencher um tubo capilar (diâmetro muito inferior ao comprimento) com um líquido volátil puro (A) com orientação unidimensional (direção axial) e fixar o mesmo, verticalmente, num local onde haja constante renovação de ar (B) e a temperatura possa ser considerada constante. Este método é exceção para solventes altamente voláteis. Com o intuito de determinar experimentalmente a difusividade de misturas gasosas binárias através do Método de Stefan e comparar os valores do coeficiente de difusão obtidos com os resultantes utilizando equações da literatura foi realizado o experimento através de um módulo, consistindo de vários tubos de vidro (capilares) e papel milimetrado. Mediu-se a altura de cada capilar e dois destes foram preenchidos parcialmente com as substâncias a serem estudadas, acetona e éter etílico. A posição inicial da interface em relação a base do tubo bem como as temperaturas de bulbo seco e úmido foram medidas durante uma semana em intervalos de aproximadamente 8 horas. 1.1 Determinação da difusividade experimental A Tabela 1 e Tabela 2 apresentam os dados experimentais coletados para a acetona e éter etílico, respectivamente. Tabela 1: Dados experimentais para a acetona. Dia L (cm) z (cm) z2 (cm) Θ (h) TBU (°C) TBS (°C) 01/12/2015 16 0 0,00 15:29 23,0 24,4 02/12/2015 16,5 0,5 16,25 12:05 23,5 24,8 16,7 0,7 22,89 19:36 23,0 24,1 03/12/2015 17,1 1,1 36,41 11:19 22,0 23,0 17,3 1,3 43,29 20:35 22,5 23,9 04/12/2015 17,5 1,5 50,25 07:34 21,0 22,1 17,9 1,9 64,41 17:40 21,0 21,4 05/12/2015 18 2,0 68,00 10:00 21,0 21,4 06/12/2015 18,7 2,7 93,69 15:27 24,0 24,1 07/12/2015 19 3,0 105,00 10:15 21,0 23,7 19,1 3,1 108,81 17:52 23,0 25,4 08/12/2015 19,6 3,6 128,16 07:33 21,0 22,6 19,6 3,6 128,16 15:02 24,0 27,2 Tabela 2: Dados experimentais para o éter etílico Dia L (cm) z (cm) z2 (cm2) Θ (h) TBU (°C) TBS (°C) 01/12/2015 19,2 0,0 0,00 15:28 23,0 24,4 02/12/2015 21,1 1,9 76,57 12:07 23,5 24,8 21,8 2,6 106,60 19:38 23,0 24,1 03/12/2015 22,9 3,7 155,77 11:20 22,0 23,0 23,6 4,4 188,32 20:36 22,5 23,9 04/12/2015 24,4 5,2 226,72 07:34 21,0 22,1 25,2 6,0 266,40 17:43 21,0 21,4 05/12/2015 26,0 6,8 307,36 10:00 21,0 21,4 06/12/2015 26,9 7,7 354,97 15:29 24,0 24,1 07/12/2015 28,9 9,7 466,57 10:15 21,0 23,7 29,5 10,3 501,61 17:53 23,0 25,4 08/12/2015 30,1 10,9 537,37 07:35 21,0 22,6 30,8 11,6 580,00 15:03 24,0 27,2 Com os dados obtidos, foram construídos os gráficos de z² (altura ao quadrado do caminho difusivo do líquido, em centímetros) em função do tempo (s), para se obter o coeficiente angular (β) da reta de ajuste, que será utilizado na obtenção do coeficiente de difusividade para cada uma das substâncias. As Figuras 1 e 2 representam esses dados. Figura 1: Determinação do valor do coeficiente angular (β) para a acetona. Figura 2: Determinação do valor do coeficiente angular (β) para o éter etílico. Analisando os gráficos, percebe-se que ambas as curvas apresentam comportamentos de uma reta. Uma das maneiras de calcular o coeficiente de difusividade é de acordo com a Equação 1. Onde: é a distância entre o topo do capilar e a superfície do líquido; é a distância entre o topo do capilar e a superfície do líquido em t=0; Define-se β como sendo: A Equação 1 permite realizar o cálculo através de uma regressão linear dos dados experimentais de Z² em função do tempo. O coeficiente angular da reta encontrada representa o valor de . A Tabela 3 apresenta a equação da reta e os valores de para as duas substâncias. Tabela 3: Equação da reta, valores do coeficiente angular e R2 do ajuste linear das substâncias. Substância Acetona Éter etílico Equação da reta y= -13,3839+2,2119x10-4x y= -58,7559+9,6240x10-4x Coeficiente angular (β) (cm2/s) 2,2119x10-4 9,6240x10-4 R2 0,9789 0,9775 Para o cálculo de α é necessário conhecer os valores da concentraçãomolar da substância volátil no estado líquido () e a concentração molar da espécie no ambiente, além das frações de A e B, nos pontos de referência. As Equações 3 e 4 servem para calcular tais concentrações: Onde: MM é o peso molecular do componente (acetona e éteretilico) Na qual T é a temperatura média obtida do bulbo seco, 296,9 K. Considerou-se que a pressão do sistema utilizada foi da cidade de Toledo/Pr, que corresponde a 0,997 atm e R=82,057 atm.cm³.mol-1.K-1. Os valores obtidos para essas concentrações estão dispostas na Tabela 4. Tabela 4: Concentrações das duas substâncias. Substância (mol.cm-3) C (mol.cm-3)(105) Acetona 0,0136 4,0921 Éter etílico 0,0096 4,0921 Em z=z1(t) considera-se que há equilíbrio líquido-vapor, ou seja: Considerando que o vapor possui comportamento ideal () devido a baixa pressão e, também, que o líquido apresenta comportamento ideal (), pois só há o componente A (, assim: Considerando que o sistema é binário, formado pelo vapor do líquido volátil (A) e pelo ar (B), calcula-se YB1 e YBM pelas seguintes equações: Sendo que a fração YA2 representa a quantidade do composto no ar, considera-se que, para a acetona e para o éter etílico essa fração seja zero.Dessa forma, para esses líquidos a fração YB2 é igual a 1, sendo que essa fração representa a quantidade de ar. A pressão de saturação da espécia A é função da temperatura e pode ser encontrada utilizando-se a Equação de Antoine (Equação 10), cujos parâmetros são tabelados e estão apresentados na Tabela 5. Tabela 5: Parâmetros da equação de Antoine. Substância A B C Densidade (g/cm³) Massa molar (g/mol) CL (mol/cm³) Éter etílico 14,0678 2511,29 -41,95 0,71 74,12 0,0096 Acetona 14,63 2940,46 -35,93 0,79 58,08 0,0136 Referência: PEIXOTO e GAMA, 2006. Sendo assim, foi determinada a pressão de saturação, apresentada na Tabela 6, utilizando a média das temperaturas do termômetro de bulbo úmido (296,9K). Tabela 6: Temperatura e pressão de saturação para as substâncias. Constantes Acetona Éter etílico T (K) 296,9 296,9 Psat(kPa) 27,1616 64,2822 A partir dos valores determinados para a pressão de saturação e das equações, foi possível obter as umidades em base molar para a acetona e o éter etílico, a Tabela 7 apresenta os valores obtidos. Tabela 7 – Valores obtidos de umidade em frações molares. Substância YA1 YB1 YBM Acetona 0,269 0,731 0,859 Éter etílico 0,636 0,364 0,630 Com todos esses valores calculados, é possível fazer a correspondência dos dados experimentais ao modelo, utilizando o coeficiente angular das retas de regressão já dispostos na Tabela 3. A constante é definido pela Equação 11: A Tabela 8 apresenta os valores de α para cada uma das substâncias e os valores de β já obtidos anteriormente, juntamente com os valores de DAB. Tabela 8: Valores de α e β para as substâncias e seus respectivos DAB experimental. Substância Acetona Éter etílico α 1,8826x10-3 0,0086 β (cm2/s) 2,2119x10-4 9,6240x10-4 DAB experimental (cm²/s) 0,1175 0,1115 1.2 Determinação da difusividade teórica A fim de analisar as divergências entre os métodos (experimental e teórico), determinaram-se os coeficientes de difusividade em gases a partir da correlação de Chapman-Enskog, representada pela Equação 12. Ao utilizar a equação acima é preciso escolher o modelo que descreva a interação intermolecular, para, assim obter a integral de colisão para a difusão (ΩD) e o comprimento característico da mistura (σAB). O modelo mais utilizado é o de Lennard-Jones, que relaciona a energia intermolecular entre duas moléculas com sua distância de separação. O comprimento característico da mistura é dado pela Equação 13. A partir deste modelo, Neufeld desenvolveu uma correlação empírica representada pela Equação 14: Na qual, representa a temperatura reduzida e é dado pela Equação 15. Sendo k a constante de Boltzmann (k=1,3806503.10-23 J/K) e a energia característica da mistura representada pela Equação 16. Os valores de podem ser encontrados em tabelas para diferentes gases. A correlação desenvolvida por Neufeld é aplicável somente para gases apolares e implica em pequenos erros. Quando têm-se um ou ambos os gases polares os desvios são maiores em comparação aos dados experimentais. Para representar os gases polares, Brokaw sugeriu um método alternativo para se calcular a integral de colisão (Equação 17). Sendo o modelo dipolar adimensional da mistura: E para cada componente: As Equações (20) e (21) representam condições que devem ser avaliadas para os cálculos pela correlação de Brokaw. Para a realização dos cálculos buscou-se na literatura (REID et al., 1983), os valores necessários para os termos da correlação. A temperatura foi considerada como a média da temperatura do bulbo seco (T=296,9K). O ar, por ser apolar, possui valores de e tabelados, enquanto que, para a acetona e o éter etílico foram calculados, ambos os valores estão dispostos nas Tabelas 9 e 10. Tabela 9: Dados do ar, acetona e éter etílico para o cálculo do . Substância (Å) (K) (K) (cm³/mol) Ar 1 3,711 - 78,6 - Acetona 0,6390 4,3132 329,40 595,0312 77,51 Éter etílico 0,1005 5,4952 307,60 367,7327 106,07 Tabela 10: Valores calculados para as misturas ar-acetona e ar-éter etílico. Mistura (Å) (K) (cm²/s) Ar-acetona 0,7994 4,0008 216,2625 1,3729 1,2447 1,3332 0,1016 Ar- éter 0,3170 4,5158 170,0111 1,7463 1,1295 - 0,0926 1.3 Determinação do coeficiente de difusividade da mistura teórico Considerando o ar como uma mistura de oxigênio e nitrogênio, foram determinados os coeficientes de difusividades para as misturas acetona-O2/N2 e éter etílico-O2/N2. Estes também foram calculados a partir da correlação de Chapman-Enskog, considerando que o caráter polar das misturas seja influenciado pelas substâncias em estudo. A Tabela 11 apresenta os dados teóricos para o O2 e N2(REID et al., 1983). Juntamente com os dados apresentados na Tabela 9, pode-se calcular os parâmetros utilizados para determinar o coeficiente de difusividade mássica das misturas. Estes valores estão dispostos na Tabela 12. Tabela 11: Dados teóricos para o O2 e N2. Substância (Å) (K) N2 3,798 71,4 O2 3,467 106,7 REID et al., 1983 Tabela 12: Valores calculados para as misturas acetona-O2/N2 e éter etílico-O2/N2. Mistura (Å) (K) Acet - N2 0,7994 4,0474 206,1195 1,4378 1,2205 1,3056 Acet - O2 0,7994 3,8670 251,9719 1,1762 1,3334 1,4374 Éter – N2 0,3170 4,5684 162,0258 1,8324 1,1095 - Éter – O2 0,3170 4,3647 198,0693 1,4998 1,1996 - A partir dos parâmetros calculados, pode-se determinar os coeficientes de difusividade mássica em relação a cada gás. No entanto, como a espécie pode difundir em um meio composto de n espécies químicas, calculou-se o coeficiente de difusividade da mistura, o qual é dado por: Onde: YA =0, YC é a fração molar de oxigênio (0,21) e YD é a fração molar do nitrogênio (0,79). A Tabela 13 apresenta os valores das difusividades mássicas em relação a cada gás e para a mistura. Tabela 13: Coeficientes de difusividade mássica individual e da mistura. Acetona - N2 Acetona - O2 Da,m Éter – N2 Éter – O2 Da,m DAB (cm²/s) 0,1026 0,0978 0,1016 0,0913 0,0882 0,0906 A fim de comparar os valores obtidos pelos métodos com os valores da literatura, montou-se a Tabela 14. Tabela 14: Comparação dos valores obtidos de DAB com a literatura. Substância DAB exper. (cm²/s) DAB teórico (cm²/s) DAB literatura (cm²/s) DAB mistura (cm²/s) Acetona 0,1175 0,1016 0,11000,1016 Éter etílico 0,1115 0,0926 0,0778 0,0906 Calculou-se então, os desvios percentuais entre os valores determinados para o coeficiente de difusividade experimental com o teórico e o da literatura. Os desvios estão apresentados na Tabela 15. Tabela 15: Desvios para DAB experimental, teórico e da literatura. Substância Experimental/Teórico (%) Experimental/Literatura (%) Acetona 15,65 6,82 Éter etílico 20,40 43,32 Conforme observado, houve discrepâncias significativas entre os valores obtidos. No entanto, foi possível verificar que a consideração feita para o ar como uma substância pura é aceitável, uma vez que quando o coeficiente foi calculado considerando o mesmo como uma mistura binária de O2 e N2 não acarretou em grandes variações. As discrepâncias com os valores encontrados na literatura podem ser justificadas pelo fato de que os valores tabelados são relativos a pressão de 1 atm, enquanto que, o experimento se realizou em uma pressão atmosférica menor.Também, o fato de as leituras serem realizadas por diferentes pessoas, pode implicar em erros do operador. Além disso, o método utilizado não leva em conta as variações do sistema que, na verdade opera em regime semi-aberto, de maneira que as propriedades do sistema (temperatura, umidade, velocidade do ar) não são mantidas constantes durante a semana do experimento. A realização do experimento em uma câmara de atmosfera controlada, onde houvesse constância das propriedades, poderia reduzir os desvios. O aumento da temperatura implica em um aumento da difusividade para misturas gasosas já que, esta é proporcional à velocidade molecular média, que depende da temperatura e da pressão dos gases. 2. CONCLUSÃO A partir dos dados obtidos, bem como dos resultados discutidos, pode-se determinar a difusividade mássica de misturas gasosas a partir de diferentes métodos e compará-los. Analisando as discrepâncias entre os métodos, obteve-se na comparação do método experimental com o teórico um erro percentual de 15,65 e 20,40% para a acetona e o éter etílico, respectivamente, Quando comparado o método experimental com os valores da literatura obteve-se um desvio de 6,82 e 43,32%. Além disso, a pequena diferença entre os valores de DAB e DAM implica que os líquidos difundem-se de forma semelhante no ar e nos gases individualmente. Os desvios podem ser explicados devido ao método utilizado não levar em conta as variações do sistema durante o experimento. 3. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS . CREMASCO, M. A., Fundamentos de Transferência de Massa. Editora Unicamp, 2ª edição revisada, 2002. PERRY, R. H.; GREEN, D. Perry`s Chemical Engineers` Handbook. 6 ed. New York: McGraw, 1984. REID, R. C., PRAUSNITZ, J. M. e POLING, B. E., The Properties of Gases and Liquids. New York. McGraw Hill, 1983. SMITH, J. M., VAN NESS, H.C., ABBOTT, M.M., Introdução à Termodinâmica da Engenharia Química. 7ª edição, Editora LTC, 2013. VEIT, M. T. Apostila dos Roteiros da Disciplina de Lab. De Eng. Química I. Toledo – PR, 2015.
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