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Revisão _ radiologia _ trauma de tórax _ principais etiologia Sanni Parente Universidade Federal de Sergipe Graduanda em Medicina Ciclo III INTRODUÇÃO 15% de mortalidade; 80% quando associado a choque e traumatismo craniano. Abertas ou Fechadas; Efeitos Diretos: Fraturas, hérnia diafragmática, contusões pulmonares, laceração de aorta, etc. Efeitos Indiretos: embolia gasosa, embolia gordurosa, etc. RX AP: Pneumotoráx, pneumomediastino, liquido pleural, opacidades pulmonares, fraturas de costelas ou coluna, hérnia diafragmática e outras lesões. Mediastino = ALARME!!!! Lesões da parede torácica FRATURAS Fraturas 1°, 2° e 3° vertebras: Traumas de grande extensão, podendo estar associadas a lesão de aorta e de grandes vasos, bem como lesão de grandes vias aéreas; Esterno e articulações esternoclaviculares: grandes traumas e lesões de estruturas mediastinais. Causa de hematomas; 9° a 12° costela: traumas de menor gravidade. Atenção a lesão de fígado, baço e rins associadas. Enfisema subcutâneo associado ou não a fraturas geralmente indicam pneumotórax do lado da coleção. Fraturas da coluna: lesões neurológicas Tórax instável: fraturas segmentares em 3 ou mais costelas (>2 na mesma costela) ou fraturas em mais de 5 costelas adjacentes. DOENÇAS DAS PLEURAS Pneumotórax, pneumotórax hipertensivo e derrame pleural Pneumotórax Traumático (traumas fechados ou abertos) ou espontâneo (primário ou secundário); Achados clínicos: Dor torácica ipsilateral; Dispneia súbita; Redução dos movimentos respiratórios; Redução do frêmito toracovocal; Redução ou ausência do MV ipsilateral. Pneumotórax Ausência das silhuetas pulmonares; Fina linha radiopaca paralela à parede torácica (pleura visceral); Sinal do sulco profundo; Rebaixamento de uma das cúpulas diafregmáticas; Aumento da definição das bordas cardíacas e do coxim gorduroso pericárdico; Ar junto à pleura mediastinal; Enfisema subcutâneo Pneumotórax hipertensivo Clínica: Dor pleurítica; Dispneia de inicio abrupto; Taquicardia; Hipotensão; Cianose. Desvio contraletaral das estruturas mediastinais; Retificação da borda cardíaca; Rebaixamento da cúpula diafragmática; Aumento dos espaços IC e do volume do hemitórax acometido. Derrame pleural Coleção líquida (transudato, exsudato, pus ou sangue) dentro do espaço pleural; Líquido radiopaco; Opacidade obliterando os recessos pleurais; Seio costofrênico P na incidência em perfil 50ml; Seios costofrênicos L em AP 200ml; Obliteração da cúpula diafragmática 500ml. Parábola de Damiseau = Sinal do menisco; Sinal da silhueta (contorno cardíaco borrado); Espessamento das fissuras Volumoso: desvio contralateral das estruturas mediastinais; Lesões pulmonares Edema pulmonar; TEP; Pneumonia Edema pulmonar Alvéolos repletos de líquido = perda da radiotranlicidez; Cardiogênico (Insuficiência cardíaca E ou falência aguda) ou não-cardiogênico (afogamento); Fatores de risco: Elevação da pressão capilar pulmonar; Aumento da permeabilidade endotelial; Redução da pressão osmótica plasmática. Edema pulmonar Edema pulmonar Quadro-clinico Dispineia; Taquipneia; Cianose; Edema eriférico; Elevação da pressão venosa; Hemoptise Cardiogênico: 3° bulha; Distensão vascular E; Ingurgitamento julgular; hepatomegalia Edema pulmonar Liquido em estase ocupa primeiramente o interstício, progredindo para vasos linfáticos, depois extravasa ate alcançar os alvéolos; Lesões vasculares TEP; Aneurisma de aorta; Dissecção de aorta Tromboembolismo Obstrução por êmbolo sistêmico que alcançou a microcirculação pulmonar; QC: Cansaço; Dor torácica; Dispneia; Fatores predisponentes: Fratura; Cirurgia prévia; Anticoncepcionais; Retenção prolongada ao leito; Viagens longas. TEP RX Triângulo de Hampton; Sinal de westemark; Dilatação do vaso proximal TC Padrão-ouro; Visualização do trombo;