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Ascensão do Fascismo na Europa

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De acordo com seus conhecimentos sobre o Totalitarismo, indique a alternativa abaixo que está incorreta:
Na economia, o totalitarismo teve um caráter intervencionista por parte do Estado, sendo que qualquer outra forma de ordenação das atividades produtivas seria contrária ao fortalecimento da economia e do próprio governo.
Na esfera política, o totalitarismo reprimiu sistematicamente a existência de diferentes grupos políticos divergentes da orientação oficial. Por isso, tais governos costumeiramente defenderam a adoção de um sistema unipartidário, sendo nenhum outro grupo político aceito.
O ufanismo nacionalista foi repetidas vezes comemorado por meio de manifestações públicas, feriados nacionais, cartazes, canais de comunicação do Estado e políticas educacionais, supervalorizando um passado de glórias e oferecendo uma perspectiva de futuro onde a unidade do povo oferecia um porvir próspero e soberano.
Os governos totalitários estabeleceram as forças armadas e polícias como uma extensão do Estado, com a polícia no papel de garantia da submissão ao governo, utilizando de violência física, tortura, prisões arbitrárias, espionagem, censura e exílio. As forças armadas, complementando essa ação, deviam estar fortemente munidas contra qualquer ameaça externa.
O totalitarismo não contou com uma ideologia sistematicamente reafirmada por meio de agências de propaganda. O abandono de uma propaganda massiva impedia que o regime repetisse sistematicamente uma visão histórico-ideológica da nação, que era contrária aos ideais totalitários.

(Famerp SP) É possível afirmar que a Alemanha nazista desenvolveu, simultaneamente, duas guerras que, na sua perspectiva, eram complementares:

a guerra social, que afirmava a supremacia do proletariado sobre a burguesia, e a guerra política, de rejeição dos valores democráticos.

B a guerra ideológica, de afirmação dos valores do comunismo, e a guerra religiosa, de contestação ao judaísmo e ao islamismo.

C a guerra industrial, que buscava ultrapassar a produção fabril britânica, e a guerra comercial, na luta pelo controle do mercado consumidor norteamericano.

d a guerra diplomática, desenvolvida dentro da Liga das Nações, e a guerra colonial, contra as possessões francesas e britânicas no norte da África.

e a guerra de expansão territorial, levada adiante por seu aparato militar, e a guerra étnica, de perseguição sistemática a judeus, ciganos e negros.
a guerra social, que afirmava a supremacia do proletariado sobre a burguesia, e a guerra política, de rejeição dos valores democráticos.
B a guerra ideológica, de afirmação dos valores do comunismo, e a guerra religiosa, de contestação ao judaísmo e ao islamismo.
C a guerra industrial, que buscava ultrapassar a produção fabril britânica, e a guerra comercial, na luta pelo controle do mercado consumidor norteamericano.
d a guerra diplomática, desenvolvida dentro da Liga das Nações, e a guerra colonial, contra as possessões francesas e britânicas no norte da África.
e a guerra de expansão territorial, levada adiante por seu aparato militar, e a guerra étnica, de perseguição sistemática a judeus, ciganos e negros.

(Fac. de Ciências da Saúde de Barretos SP) A ascensão do fascismo, na Itália da década de 1920, foi facilitada

A pelo apoio logístico oferecido pela Alemanha nazista, pela ascensão dos grupos paramilitares da direita italiana e pelo fim da monarquia.

B pelo avanço do expansionismo italiano no Norte da África, que aumentou a popularidade dos chefes militares e os levou a ingressar na política.

C pela categórica vitória italiana na Primeira Guerra Mundial, que reforçou a convicção de que o país deveria liderar os países liberais do Ocidente.

d pelo declínio da influência política dos partidos de esquerda, pelo fortalecimento dos sindicatos anarquistas e pela supressão do exército nacional.

e pela crise econômica do pós-Primeira Guerra Mundial, pela crise do Estado liberal e pelo aumento da violência nas manifestações políticas.
A pelo apoio logístico oferecido pela Alemanha nazista, pela ascensão dos grupos paramilitares da direita italiana e pelo fim da monarquia.
B pelo avanço do expansionismo italiano no Norte da África, que aumentou a popularidade dos chefes militares e os levou a ingressar na política.
C pela categórica vitória italiana na Primeira Guerra Mundial, que reforçou a convicção de que o país deveria liderar os países liberais do Ocidente.
d pelo declínio da influência política dos partidos de esquerda, pelo fortalecimento dos sindicatos anarquistas e pela supressão do exército nacional.
e pela crise econômica do pós-Primeira Guerra Mundial, pela crise do Estado liberal e pelo aumento da violência nas manifestações políticas.

(Unicastelo) Adolf Hitler realizou em 1938 alguns dos mais ousados lances de blefe político do século XX. Seu sucesso reforçou entre os arrogantes generais alemães a ideia de que nada superava o gênio político-militar desse ex-cabo austríaco. Dois anos antes, Hitler já havia agido com a frieza de um craque do pôquer, ao ocupar a Renânia, a rica região industrial que margeia o Rio Reno e havia sido desmilitarizada desde o fim da Primeira Guerra. Em seguida, Hitler anexou a Áustria, medida proibida pelo Tratado de Versalhes. O passo seguinte foi a exigência, a partir de meados de 1938, da "autonomia dos Sudetos". Na sequência, veio a "autonomia da Eslováquia". Em breve, Hitler anexaria o restante da Tchecoslováquia. (Jayme Brener. Jornal do século XX, 1998. Adaptado.)

O autor trata dos antecedentes da Segunda Guerra Mundial.

A partir do texto, é correto afirmar que

A os países derrotados na Primeira Guerra não se envolveram no novo conflito.

B os franceses e os ingleses não contestaram o expansionismo nazista.

C os alemães e os italianos dominaram as colônias de seus rivais na Europa.

d os países vitoriosos na Primeira Guerra aliaram-se ao Terceiro Reich alemão.

e os soviéticos e os norte-americanos apoiaram as conquistas de Hitler.
A os países derrotados na Primeira Guerra não se envolveram no novo conflito.
B os franceses e os ingleses não contestaram o expansionismo nazista.
C os alemães e os italianos dominaram as colônias de seus rivais na Europa.
d os países vitoriosos na Primeira Guerra aliaram-se ao Terceiro Reich alemão.
e os soviéticos e os norte-americanos apoiaram as conquistas de Hitler.

(PUCCamp SP) O que os líderes latino-americanos tomaram do fascismo europeu foi sua deificação de líderes populistas com fama de agir. Mas as massas que eles queriam mobilizar, e se viram mobilizando, não eram as que temiam pelo que poderiam perder, mas sim as que nada tinham a perder. E os inimigos contra os quais eles as mobilizavam não eram estrangeiros e grupos de fora (embora seja inegável o conteúdo antissemita no peronismo e outras políticas argentinas), mas a "oligarquia", os ricos, a classe dominante local. (HOBSBAWM, Eric. A era dos extremos, o breve século XX: 1914-1991 Trad. São Paulo: Cia das Letras, 1991. p. 137)

O texto permite afirmar que, para o autor, os movimentos latino-americanos influenciados pelo fascismo,

A não foram capazes de mobilizar a sociedade latinoamericana como os movimentos de características nazifascistas que ocorreram na Europa ocidental.

B não possuíam caráter fascista de importância nacional, ocorrendo em determinadas comunidades de imigrantes que trouxeram consigo essa ideologia.

C foram incentivados pelas correntes políticas que consideravam as democracias liberais responsáveis pela desordem social e econômica vigente.

d não apresentaram as mesmas características do fascismo europeu, podendo ser visto como parte integrante do declínio e queda do modelo liberal.

e foram realizados por meio de uma mobilização paramilitar semelhante à que ocorreu na Itália, com a marcha chefiada pelo líder fascista sobre Roma.
A não foram capazes de mobilizar a sociedade latinoamericana como os movimentos de características nazifascistas que ocorreram na Europa ocidental.
B não possuíam caráter fascista de importância nacional, ocorrendo em determinadas comunidades de imigrantes que trouxeram consigo essa ideologia.
C foram incentivados pelas correntes políticas que consideravam as democracias liberais responsáveis pela desordem social e econômica vigente.
d não apresentaram as mesmas características do fascismo europeu, podendo ser visto como parte integrante do declínio e queda do modelo liberal.
e foram realizados por meio de uma mobilização paramilitar semelhante à que ocorreu na Itália, com a marcha chefiada pelo líder fascista sobre Roma.

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Questões resolvidas

De acordo com seus conhecimentos sobre o Totalitarismo, indique a alternativa abaixo que está incorreta:
Na economia, o totalitarismo teve um caráter intervencionista por parte do Estado, sendo que qualquer outra forma de ordenação das atividades produtivas seria contrária ao fortalecimento da economia e do próprio governo.
Na esfera política, o totalitarismo reprimiu sistematicamente a existência de diferentes grupos políticos divergentes da orientação oficial. Por isso, tais governos costumeiramente defenderam a adoção de um sistema unipartidário, sendo nenhum outro grupo político aceito.
O ufanismo nacionalista foi repetidas vezes comemorado por meio de manifestações públicas, feriados nacionais, cartazes, canais de comunicação do Estado e políticas educacionais, supervalorizando um passado de glórias e oferecendo uma perspectiva de futuro onde a unidade do povo oferecia um porvir próspero e soberano.
Os governos totalitários estabeleceram as forças armadas e polícias como uma extensão do Estado, com a polícia no papel de garantia da submissão ao governo, utilizando de violência física, tortura, prisões arbitrárias, espionagem, censura e exílio. As forças armadas, complementando essa ação, deviam estar fortemente munidas contra qualquer ameaça externa.
O totalitarismo não contou com uma ideologia sistematicamente reafirmada por meio de agências de propaganda. O abandono de uma propaganda massiva impedia que o regime repetisse sistematicamente uma visão histórico-ideológica da nação, que era contrária aos ideais totalitários.

(Famerp SP) É possível afirmar que a Alemanha nazista desenvolveu, simultaneamente, duas guerras que, na sua perspectiva, eram complementares:

a guerra social, que afirmava a supremacia do proletariado sobre a burguesia, e a guerra política, de rejeição dos valores democráticos.

B a guerra ideológica, de afirmação dos valores do comunismo, e a guerra religiosa, de contestação ao judaísmo e ao islamismo.

C a guerra industrial, que buscava ultrapassar a produção fabril britânica, e a guerra comercial, na luta pelo controle do mercado consumidor norteamericano.

d a guerra diplomática, desenvolvida dentro da Liga das Nações, e a guerra colonial, contra as possessões francesas e britânicas no norte da África.

e a guerra de expansão territorial, levada adiante por seu aparato militar, e a guerra étnica, de perseguição sistemática a judeus, ciganos e negros.
a guerra social, que afirmava a supremacia do proletariado sobre a burguesia, e a guerra política, de rejeição dos valores democráticos.
B a guerra ideológica, de afirmação dos valores do comunismo, e a guerra religiosa, de contestação ao judaísmo e ao islamismo.
C a guerra industrial, que buscava ultrapassar a produção fabril britânica, e a guerra comercial, na luta pelo controle do mercado consumidor norteamericano.
d a guerra diplomática, desenvolvida dentro da Liga das Nações, e a guerra colonial, contra as possessões francesas e britânicas no norte da África.
e a guerra de expansão territorial, levada adiante por seu aparato militar, e a guerra étnica, de perseguição sistemática a judeus, ciganos e negros.

(Fac. de Ciências da Saúde de Barretos SP) A ascensão do fascismo, na Itália da década de 1920, foi facilitada

A pelo apoio logístico oferecido pela Alemanha nazista, pela ascensão dos grupos paramilitares da direita italiana e pelo fim da monarquia.

B pelo avanço do expansionismo italiano no Norte da África, que aumentou a popularidade dos chefes militares e os levou a ingressar na política.

C pela categórica vitória italiana na Primeira Guerra Mundial, que reforçou a convicção de que o país deveria liderar os países liberais do Ocidente.

d pelo declínio da influência política dos partidos de esquerda, pelo fortalecimento dos sindicatos anarquistas e pela supressão do exército nacional.

e pela crise econômica do pós-Primeira Guerra Mundial, pela crise do Estado liberal e pelo aumento da violência nas manifestações políticas.
A pelo apoio logístico oferecido pela Alemanha nazista, pela ascensão dos grupos paramilitares da direita italiana e pelo fim da monarquia.
B pelo avanço do expansionismo italiano no Norte da África, que aumentou a popularidade dos chefes militares e os levou a ingressar na política.
C pela categórica vitória italiana na Primeira Guerra Mundial, que reforçou a convicção de que o país deveria liderar os países liberais do Ocidente.
d pelo declínio da influência política dos partidos de esquerda, pelo fortalecimento dos sindicatos anarquistas e pela supressão do exército nacional.
e pela crise econômica do pós-Primeira Guerra Mundial, pela crise do Estado liberal e pelo aumento da violência nas manifestações políticas.

(Unicastelo) Adolf Hitler realizou em 1938 alguns dos mais ousados lances de blefe político do século XX. Seu sucesso reforçou entre os arrogantes generais alemães a ideia de que nada superava o gênio político-militar desse ex-cabo austríaco. Dois anos antes, Hitler já havia agido com a frieza de um craque do pôquer, ao ocupar a Renânia, a rica região industrial que margeia o Rio Reno e havia sido desmilitarizada desde o fim da Primeira Guerra. Em seguida, Hitler anexou a Áustria, medida proibida pelo Tratado de Versalhes. O passo seguinte foi a exigência, a partir de meados de 1938, da "autonomia dos Sudetos". Na sequência, veio a "autonomia da Eslováquia". Em breve, Hitler anexaria o restante da Tchecoslováquia. (Jayme Brener. Jornal do século XX, 1998. Adaptado.)

O autor trata dos antecedentes da Segunda Guerra Mundial.

A partir do texto, é correto afirmar que

A os países derrotados na Primeira Guerra não se envolveram no novo conflito.

B os franceses e os ingleses não contestaram o expansionismo nazista.

C os alemães e os italianos dominaram as colônias de seus rivais na Europa.

d os países vitoriosos na Primeira Guerra aliaram-se ao Terceiro Reich alemão.

e os soviéticos e os norte-americanos apoiaram as conquistas de Hitler.
A os países derrotados na Primeira Guerra não se envolveram no novo conflito.
B os franceses e os ingleses não contestaram o expansionismo nazista.
C os alemães e os italianos dominaram as colônias de seus rivais na Europa.
d os países vitoriosos na Primeira Guerra aliaram-se ao Terceiro Reich alemão.
e os soviéticos e os norte-americanos apoiaram as conquistas de Hitler.

(PUCCamp SP) O que os líderes latino-americanos tomaram do fascismo europeu foi sua deificação de líderes populistas com fama de agir. Mas as massas que eles queriam mobilizar, e se viram mobilizando, não eram as que temiam pelo que poderiam perder, mas sim as que nada tinham a perder. E os inimigos contra os quais eles as mobilizavam não eram estrangeiros e grupos de fora (embora seja inegável o conteúdo antissemita no peronismo e outras políticas argentinas), mas a "oligarquia", os ricos, a classe dominante local. (HOBSBAWM, Eric. A era dos extremos, o breve século XX: 1914-1991 Trad. São Paulo: Cia das Letras, 1991. p. 137)

O texto permite afirmar que, para o autor, os movimentos latino-americanos influenciados pelo fascismo,

A não foram capazes de mobilizar a sociedade latinoamericana como os movimentos de características nazifascistas que ocorreram na Europa ocidental.

B não possuíam caráter fascista de importância nacional, ocorrendo em determinadas comunidades de imigrantes que trouxeram consigo essa ideologia.

C foram incentivados pelas correntes políticas que consideravam as democracias liberais responsáveis pela desordem social e econômica vigente.

d não apresentaram as mesmas características do fascismo europeu, podendo ser visto como parte integrante do declínio e queda do modelo liberal.

e foram realizados por meio de uma mobilização paramilitar semelhante à que ocorreu na Itália, com a marcha chefiada pelo líder fascista sobre Roma.
A não foram capazes de mobilizar a sociedade latinoamericana como os movimentos de características nazifascistas que ocorreram na Europa ocidental.
B não possuíam caráter fascista de importância nacional, ocorrendo em determinadas comunidades de imigrantes que trouxeram consigo essa ideologia.
C foram incentivados pelas correntes políticas que consideravam as democracias liberais responsáveis pela desordem social e econômica vigente.
d não apresentaram as mesmas características do fascismo europeu, podendo ser visto como parte integrante do declínio e queda do modelo liberal.
e foram realizados por meio de uma mobilização paramilitar semelhante à que ocorreu na Itália, com a marcha chefiada pelo líder fascista sobre Roma.

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Eles formaram regimes totalitários de extrema 
direita, os fascismos, que na Alemanha, ganhou 
peculiaridades e passou a denominar-se 
Nazismo. 
 
• NACIONALISMO 
• MILITARISMO 
• EXPANSIONISMO 
• AUTORITARISMO 
• ANTILIBERALISMO 
• ANTICOMUNISMO 
• CORPORATIVISMO 
• RACISMO 
• UNIPARTIDARISMO 
• ITÁLIA PÓS 
PRIMEIRA 
GUERRA 
MUNDIAL: 
Vitória mutilada 
 
SITUAÇÃO
Nesse mesmo contexto, alguns países 
europeus atrasaram sua industrialização, 
chegaram tarde à partilha afro-asiática e, por 
esse motivo, necessitaram de uma 
interferência maior do Estado na economia. 
Paralelamente, o sucesso do socialismo 
soviético fazia crescer o número de 
simpatizantes da política socialista, vendo-a, 
inclusive, como uma alternativa. 
E, por fim, somou-se a isso a derrota na 
Primeira Guerra Mundial, que aumentou ainda 
mais os revanchismos europeus. 
No período entre as 
duas guerras 
mundiais, e sob os 
efeitos da crise de 29, 
crescia em várias 
partes da Europa a 
concepção de que a 
democracia e o 
capitalismo eram 
inaptos para atender 
os anseios sociais. 
CARACTERÍSTICAS - ISMOS 
A crise nos EUA se 
espalhou por todo o 
mundo capitalista, 
entretanto, não 
atingiu a URSS devido 
à sua economia 
planificada. 
Desse modo, a 
burguesia de países 
como Alemanha e 
Itália colaborou para 
a ascensão de líderes 
nacionalistas 
ditatoriais e 
anticomunistas. 
FASCISMO ITALIANO 
PERÍODO ENTRE GUERRAS 
• CRISE ECONÔMICA: Desemprego, 
inflação, fome, miséria 
• CRISE POLÍTICA: Disputas políticas, 
ascensão de ideias socialistas 
• CRISE SOCIAL: Greves, manifestações, 
revoltas camponesas 
 
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Os fascistas do século XX tinham como 
influência o poderio do Império Romano, 
pois o FASCIO era o símbolo da justiça usado 
pelos magistrados durante o Império 
Romano. Para isso, precisariam adotar um 
símbolo que remetesse disciplina e 
obediência. 
“CRER, OBEDECER E COMBATER” eram os 
princípios da doutrina fascista. 
 
ORIGEM – ROMA ANTIGA 
AS NAVEGAÇÕES 
PORTUGUESAS 
Após a 1ª Guerra, a situação da Itália era 
catastrófica: desemprego; inflação fora do 
controle e brigas políticas entre os socialistas e 
os católicos. A situação piorava a partir de 
manifestações e greves operárias e o rei Vitor 
Emanuel III não conseguia o controle sobre o 
país. 
Assim, a burguesia do norte industrializado, 
temendo uma tomada de poder pelos 
socialistas, apoiou um grupo minoritário e 
nacionalista que queria impor a ordem pela força: 
O PARTIDO FASCISTA. Os fascistas 
responsabilizavam os governos democráticos 
pela crise e defendiam a necessidade de um 
governo forte e centralizado, dirigido por um 
líder e um partido único. 
O Partido Nacional 
Fascista surgiu como 
uma “alternativa” à 
sociedade italiana de 
inspiração 
ULTRANACIONALISTA
, uma vez que os 
fascistas valorizavam a 
nação em oposição ao 
indivíduo, logo, para 
eles, para conter o 
individualismo, era 
necessária uma nação 
forte e unida. 
Portanto, defendiam a subordinação do 
indivíduo ao estado e qualquer crítica deveria 
ser considerada crime e punida com rigor. 
Valorizavam a guerra, pois a viam como um fator 
de progresso e a vida como um eterno combate. 
Além disso repudiavam e defendiam o ódio em 
relação às democracias liberais e ao 
comunismo. Logo, para os fascistas, os 
democratas e os comunistas deviam ser 
perseguidos e eliminados. Também, 
desprezavam a liberdade de pensamento e de 
escolha. 
FASCISMO 
A palavra “fascismo” é 
de origem italiana e 
vem de “Fasci di 
Combattimento” 
(Esquadra de 
Combate). 
“Fascio”, em italiano, significa “feixe de varas”. 
O FEIXE DE VARAS SIGNIFICAVA UNIÃO E 
FORÇA E AS VARAS UNIDAS ILUSTRAVAM O 
POVO ITALIANO. A MACHADINHA 
ILUSTRAVA O PODER DO “DUCE” 
(COMANDANTE) E A REPRESSÃO. 
A mensagem era clara: ou os italianos se uniam e 
permaneciam fiéis a Mussolini ou cabeças 
rolariam. 
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BENITO MUSSOLINI (1883-
1845) 
Foi um político italiano, 
líder do Partido 
Fascista fundado em 
1919, no final da 
Primeira Guerra 
Mundial, professor e 
jornalista, que 
escreveu para jornais 
de esquerda. 
Em 1922, organizou a "Marcha sobre Roma", 
e, com o apoio do rei Vítor Emanuel III, passou 
a organizar o gabinete governamental no 
cargo de primeiro-ministro da Itália. 
Por meio de eleições fraudulentas, os fascistas 
ganharam a maioria do parlamento. Em 1925, 
Mussolini tornou-se "Duce" (o condutor 
supremo da Itália). 
Em 1914, foi expulso do 
partido socialista, 
alistou-se no exército, 
chegando à patente de 
sargento. 
A CHEGADA AO PODER 
Em 1919, Mussolini 
criou, em Milão, o 
FASCIO DE 
COMBATTIMENTO, 
também conhecido 
como CAMISAS 
NEGRAS. 
Foi um movimento nacionalista extremado, 
antiliberal, que atuava por meio de uma 
organização paramilitar dotada de esquadrões 
armados, liderados por ex-oficiais e 
integrados por jovens ricos e por marginais. 
Desde cedo o movimento fascista trocou o 
diálogo pela violência física, humilhando, 
intimidando e até matando seus adversários 
políticos e opositores. 
O partido fascista combatia, principalmente, 
os sindicalistas, os representantes da 
esquerda, os simpáticos ao regime comunista, 
bem como os liberais democratas. Nessa lista, 
estava incluída a imprensa. Desse modo, recebia 
verbas das elites italianas para restaurar a 
“ordem” no país. 
Por isso, contou com o apoio das classes altas, 
burguesia e grandes latifundiários, e ao 
mesmo tempo, o movimento passou a receber 
a adesão de ex-combatentes, de 
desempregados e de camponeses. 
Mussolini aparece 
como a “solução 
viável”, pois, prometia 
acabar com a 
anarquia, defender a 
propriedade privada, 
e, principalmente, 
conter o avanço 
socialista, que nessa 
altura já estava 
crescendo nas urnas. 
Fortalecidos, os 
fascistas fundaram um 
partido político, em 
outubro de 1921, o 
PARTIDO NACIONAL 
FASCISTA – PNF, que 
em poucos meses já 
contava com mais de 
300 mil filiados 
submetidos ao 
comando de 
MUSSOLINI, o DUCE. 
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Esse evento representou a ascensão ao 
poder do Partido Fascista (PNF) e o fim da 
democracia liberal. Diante da pressão das 
elites e do temor pelo comunismo, Vitor 
Emanuel III convidou Mussolini para o cargo 
de PRIMEIRO MINISTRO – DUCE. 
 
A MARCHA SOBRE ROMA 
No ano seguinte, 
aproveitando-se de uma 
crise geral liderada por 
comunistas e socialistas, 
milhares de camisas 
negras, vindos de várias 
partes da Itália, 
realizaram a MARCHA 
SOBRE ROMA. 
Esta foi uma manifestação fascista, com 
característica de golpe de Estado, ocorrida em 
28 de outubro de 1922, em que milhares de 
militantes fascistas reivindicaram o trono da Itália. 
IMPORTANTE 
ECONOMIA 
SEU OBJETIVO ERA RECONSTRUIR A 
GRANDEZA DO IMPÉRIO ROMANO e com isso 
começou uma série de projetos e amplas 
reformas econômicas. Assim, ocorreu o 
aumento de 20% na produção agrícola, 125% 
na industrial e 400% na distribuição de energia 
elétrica. 
REFORMAS POLÍTICAS 
Inicialmente, Mussolini procurou manter as 
aparências conservando as instituições do 
estado liberal. Todavia, em seguida, iniciou a 
construção de um estado totalitário. A partir de 
1924, nas eleições, os fascistas impediram as 
pessoas de votar, fraudaram e roubaram urnas 
e em muitas ocasiões recorreram à pancadaria. 
Assim, ganharam as 
eleições com ampla 
maioria dos votos e 
conseguiram a maioria 
no parlamento. 
No entanto, dias depois, 
o deputado socialista 
GIACOMO MATTEOTI 
forneceuprovas do uso 
da fraude e da violência 
pelos fascistas. 
Acabou sendo assassinado, crime que chocou o 
mundo. Os fascistas passaram a sofrer forte 
oposição política e popular, enquanto os 
socialistas se fortaleciam. 
Mussolini partiu pata o 
ataque com o apoio do 
parlamento, de maioria 
fascista, e aprovou as 
LEIS FASCISTÍSSIMAS 
em 1926. 
Com isso, o DUCE concentrou grandes poderes 
em suas mãos: fechou o parlamento; dissolveu 
os partidos políticos; cassou o mandato dos 
deputados da oposição e introduziu a pena de 
morte. 
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Durante o Estado 
novo (1937-1945), 
Getúlio Vargas 
consolidou as leis 
trabalhistas no 
Brasil, a chamada 
CLT no ano de 1943. 
 
Além de praticar a intimidação, os fascistas 
recorreram ao convencimento. Um bom exemplo 
disso são os programas específicos para a 
juventude através de um sistema de educação 
pública, que era um meio de impor a doutrina 
fascista. 
Para isso foi criada a ONB 
– OPERA NACIONAL 
BALILLA PARA A 
ASSITÊNCIA E 
EDUCAÇÃO FÍSICA E 
MORAL DA 
JUVENTUDE. 
E, assim, foi adotado o 
uso do livro didático 
único, para padronizar o 
ensino, uma educação 
caracterizada pela 
militarização da vida 
escolar, com grandes 
competições esportivas 
e desfiles militares. 
A DITADURA - “ACREDITA, 
OBEDECE E LUTA” 
E, assim, o governo de 
Mussolini foi marcado 
pela violência e 
perseguição aos seus 
opositores. 
CENSURA À IMPRENSA E CONTROLE 
ABSOLUTO DOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO 
através da OVRA - Organização para a Vigilância 
e a Repressão do Antifascismo - era a polícia 
secreta e política. 
CORPORATIVISMO ou 
ESTADO CORPORATIVISTA 
A CARTA DEL LAVORO 
– 1927 - foi criada para 
legitimar o sistema 
CORPORATIVISTA. 
Assim, se estabeleceria o fim da luta de classes 
através da associação entre empregador e 
empregado. O Estado seria um organizador da 
sociedade. 
Esse documento estabelecia direitos e deveres e 
as relações entre trabalhador, empregado e 
Estado. Os sindicatos estariam ligados ao Estado, 
as greves proibidas, mas concedia uma série de 
benefícios ao trabalhador. 
ATENÇÃO 
AS LEIS TRABALHISTAS BRASILEIRAS, 
CRIADAS NO CONTEXTO DA ERA VARGAS, 
FORAM INSPIRADAS NA CARTA DEL 
LAVORO DE BENITO MUSSOLINI. 
A EDUCAÇÃO 
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No plano externo, Mussolini conduziu a 
EXPANSÃO COLONIAL com a Conquista da 
Abissínia – 1935/36. Assinou com a 
Alemanha o tratado - EIXO ROMA – BERLIM – 
1936, uma aliança político-militar e no mesmo 
ano, com o auxílio da Alemanha, apoiou o 
General Franco na Espanha durante a 
GUERRA CIVIL ESPANHOLA em 1936. Em 
1939, foi feito o PACTO DE AÇO, que se 
tratava de uma ajuda militar em caso de 
guerras. 
E, por fim, ENTROU NA SEGUNDA GUERRA 
MUNDIAL – 1940 ao lado da Alemanha e do 
Japão. 
 
TRATADO DE LATRÃO - 
1929 
Dando fim à questão 
romana, 
aproximando-se da 
Igreja. Concedeu à 
Igreja, o estado do 
Vaticano e uma 
indenização de 2 
bilhões de liras. 
Desse modo, Mussolini recebeu da Igreja apoio 
social e religioso e o catolicismo foi declarado 
a religião oficial do estado. 
POLÍTICA EXTERNA 
NAZISMO 
Em 1919, ao fim da 
Primeira Guerra 
Mundial, a Alemanha, 
derrotada, é 
submetida a 
humilhações e 
cobranças por parte 
dos países vencedores. 
A população ficou marcada por essas 
humilhações e por vários outros efeitos da 
guerra que se refletiram em todos os setores: 
econômico, social, cultural, etc. 
Humilhada pelas sanções impostas pelo 
TRATADO DE VERSALHES, a Alemanha estava 
arruinada: o desemprego; a hiperinflação; a 
paralisação industrial; a perda das colônias; a 
crise na agricultura e o endividamento 
generalizado. 
Essa atmosfera pós-
Primeira Guerra 
produziu um enorme 
ressentimento nos 
alemães em relação aos 
outros países. 
Fato que revigorava o extremismo nacionalista 
na Alemanha, originado ainda na segunda 
metade do século XIX. 
A reorganização política da Alemanha após a 
Primeira Guerra ficou conhecida como a 
REPÚBLICA DE WEIMAR. Sistema republicano 
parlamentarista a partir de uma ASSEMBLEIA 
CONSTITUINTE – uma democracia representativa 
semipresidencial. 
O Presidente da República nomeava um 
chanceler que era responsável pelo poder 
executivo. 
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Esta revolta de cunho socialista 
demonstrava a divisão política na 
Alemanha, de um lado, um grupo 
conservador de extrema direita - burguesia 
– e de outro, os defensores do socialismo, os 
de extrema esquerda. 
 
EM 1919, TENTARAM TOMAR O PODER POR 
MEIO DE UM GOLPE, MAS A REVOLTA FOI 
SUFOCADA PELOS REPUBLICANOS. 
 
A LIGA SPARTACUS 
E meio à crise 
econômica, a sombra 
do Comunismo estava 
presente em 
movimentos socialistas 
na Alemanha. 
LIGA DE SPARTACUS 
ou ESPARTAQUISTA – 
ROSA DE 
LUXEMBURGO E KARL 
LIEBKNECHT. 
Rosa de Luxemburgo foi assassinada junto com 
outras lideranças da Liga. 
ATENÇÃO – IMPORTANTE! 
NAZI 
Nesse contexto, aliado 
à sombra do 
Comunismo, surge o 
PARTIDO NACIONAL 
SOCIALISTA DOS 
TRABALHADORES 
ALEMÃES - NSDAP – 
NATIONALSOZIALIST
CHE – NAZI. 
Com características FASCISTAS e contra o 
comunismo, propunha o uso da força para acabar 
com as manifestações de esquerda. E, assim, 
atuaram por meio das violentas TROPAS DE 
ASSALTO, as SA. Seus alvos prediletos foram os 
judeus e os socialistas. 
O PARTIDO NAZISTA 
Fundado em 1919, 
em uma Cervejaria em 
Munique, surgiu a 
partir do 
nacionalismo 
alemão. 
De cultura paramilitar racista e populista dos 
Freikorps, que lutou contra os levantes 
comunistas após a Primeira Guerra Mundial na 
Alemanha, partiram em defesa de uma forma 
de Socialismo por figuras de direita. 
O partido foi criado como um meio de chamar 
os trabalhadores para longe do Comunismo e 
para o Nacionalismo. 
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Inicialmente, a estratégia política nazista 
focou em antigrandes empresas, 
antiburguês e uma retórica anticapitalista. 
No entanto, esse discurso foi 
posteriormente minimizado, a fim de 
ganhar o apoio das entidades industriais, e, 
em 1930, o foco do partido mudou para 
antissemita e antimarxista. 
Os nazistas ganharam apoio financeiro das 
elites conservadoras e dos grandes 
empresários alemães, pois temiam o avanço 
do ideal comunista. De caráter militarista, 
formaram milícias, as SA (Sturmabteilung), 
também conhecidas como "camisas 
pardas“, seu líder era Ernst Röhm, capitão 
do exército. 
No entanto, não funcionavam como um 
exército ou uma tropa organizada, sendo sua 
atividade muito mais de baderneiros. O 
próprio Hitler via a SA como uma tropa de 
pressão política, mas não como núcleo do 
"futuro exército do Reich.” 
 ATENÇÃO – IMPORTANTE! 
O partido passou a 
ter como líder, em 
1921, o veterano da 
Primeira Guerra 
Mundial Adolf Hitler. 
Nascido na Áustria, Hitler teve uma juventude 
marcada por mágoas, fracassos e dificuldades 
econômicas. Mudou-se para Munique e, em 
1914, alistou-se como voluntário no exército 
alemão. 
Ferido em combate, 
foi condecorado com 
a CRUZ DE FERRO. 
Ao final do Conflito, retornou a Munique, 
trabalhando no departamento de imprensa e 
propaganda do exército. 
Filiou-se ao Partido em 1919 e em 1921 
tornou-se o líder do NAZI. 
STURMABTEILUNG - SA 
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Aos poucos, a AS, foi substituída pela SS, um 
grupo de elite que contava com homens 
racialmente selecionados e disciplinados. 
Os “camisas negras” eram encarregados de 
proteger altos dirigentes do Partido Nazista. 
Inicialmente, era uma pequenaunidade 
paramilitar e, posteriormente, agregou quase 
um milhão de homens e conseguiu exercer 
grande influência política no Terceiro Reich. 
 
SCHUTZSTAFFEL - SS 
POLÍTICA NO PÓS-GUERRA 
Em 1922, a 
Alemanha decidiu 
suspender o 
pagamento da 
dívida de guerra. 
A França revidou e ocupou o Vale do Ruhr, 
importante polo minerador e industrial. 
Os trabalhadores do Vale do Ruhr, apoiados pelo 
governo alemão, reagiram a essa ocupação por 
meio de uma grande greve. Para custear o 
movimento grevista, o governo alemão 
autorizou a emissão de papel moeda, 
agravando ainda mais a crise que se abatia 
sobre a Alemanha. 
Enquanto as lutas 
políticas, os 
protestos e as 
greves se 
intensificavam, a 
crise econômica 
se alastrava e a 
inflação ficava fora 
de controle. 
O marco alemão se desvalorizava em relação 
ao dólar, os salários despencavam, levando à 
fome e ao desespero de milhões de pessoas. 
Enquanto isso, os banqueiros acumulavam 
fortunas e os exportadores, que recebiam pela 
venda de seus produtos em dólar, também 
enriqueciam. 
PUTSCH DE MUNIQUE 
Nesse contexto, os 
nazistas tentaram 
tomar o poder à 
força e, no fim de 
1923, Adolf Hitler 
liderou um golpe 
– PUTSCH DE 
MUNIQUE – em 9 
de novembro. 
O golpe foi sufocado e 16 membros do partido 
nazista morreram. Hitler, preso, foi condenado 
a cinco anos de prisão na prisão de Landsberg, 
pelo crime de conspiração com intuito de 
traição. 
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ARIANISMO: a ideia da formação de uma raça 
pura. 
RACISMO E ANTISEMITISMO: Perseguição e 
execução de negros, ciganos, maçons, 
deficientes, homossexuais e, principalmente, 
Judeus. 
ANTICOMUNISMO: Para Hitler, o comunismo 
era um perigo, que aliado ao judaísmo, 
ameaçava a existência do povo alemão. 
TOTALITARISMO: A defesa de um estado 
forte, conduzido por um único líder e um único 
partido. 
ESPAÇO VITAL: Pregava a conquista de 
territórios considerados indispensáveis para o 
III REICH. 
Viabilizou o pagamento das dívidas que a 
Alemanha possuía após o final da Primeira 
Guerra Mundial e a economia da Alemanha 
voltou a se recuperar. 
Com isso a demanda por industrializados 
cresceu, a oferta de emprego aumentou e essa 
recuperação econômica fortaleceu a 
democracia e, consequentemente, o nazismo 
perdeu força. 
AS PRODUÇÕES INDUSTRIAIS E 
AGRÍCOLAS CAÍRAM, A INFLAÇÃO 
DISPAROU E O DESEMPREGO CRESCEU, 
LOGO, ESSA NOVA SITUAÇÃO DE 
DECLÍNIO ECONÔMICO FAVORECEU A 
RADICALIZAÇÃO DAS PROPOSTAS DO 
NAZISMO. 
 
 
 
 
 
 
 
Na cadeia, escreveu sua obra prima – MEIN 
KAMPF: MINHA LUTA – a base da doutrina 
Nazista. 
MEIN KAMPF 
A REABILITAÇÃO DA 
ALEMANHA E A CRISE DE 
1929 
República de Weimar conseguiu bons 
resultados entre os anos de 1924 e 1929, 
principalmente, por conta de investimentos 
estrangeiros, sobretudo, vindos dos EUA. 
PLANO DAWES 
Porém, com a Quebra da Bolsa de Nova Iorque, 
em 1929, a economia alemã naufragou junto 
com a de seu principal investidor. 
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A CHEGADA AO PODER 
Em 1925, Hitler, já 
libertado, começou 
uma campanha 
política, 
aumentando a 
representatividade 
do NAZI. 
Com o aprofundamento da crise, aumentou na 
Alemanha o número de eleitores do Partido 
Nazista e sua votação foi crescendo. 
Em 1930, já tinha elegido 107 deputados e em 
1932 esse número já era de 280 deputados. 
Essa evolução política se explica pelo fato do 
NAZI ser a alternativa aos ideais socialistas. 
O presidente eleito, 
VON HINDENBURG, 
não conseguiu 
estabilizar a crise 
política, econômica e 
social. 
Os nazistas se aproveitaram dessa situação para 
fazer duas críticas à ineficiência dos dirigentes 
Alemães. 
E, assim, com a maior bancada no parlamento, 
contando com o apoio da elite industrial 
Alemã e com a aprovação do presidente 
Hindenburg, HITLER TORNOU-SE CHANCELER 
– CHEFE DE GOVERNO – EM 30 DE JANEIRO DE 
1933. 
 
A CHEGADA AO PODER 
Em 27 de fevereiro de 
1933, o Reichstag, 
em Berlim, 
incendiou. 
Ao chegar ao poder, Hitler empenhou-se em 
consolidar sua autoridade utilizando a 
violência e a propaganda junto à população. 
Esse evento foi visto como o acontecimento 
crucial para o estabelecimento da Alemanha 
nazista. 
O incêndio foi utilizado pelos nazistas como 
prova de que os comunistas estavam 
começando uma "conspiração" contra o 
governo alemão. 5 líderes comunistas seriam 
presos posteriormente. Adolf Hitler, que foi 
empossado como chanceler da Alemanha quatro 
semanas antes, incitou o Presidente Paul Von 
Hindenburg a passar um decreto de 
emergência a fim de contrariar o "impiedoso 
confronto do Partido Comunista da Alemanha". 
Nesse contexto, foram criados os primeiros 
campos de concentração para prender os 
comunistas. Em 21 de março, Hitler proclamou 
a criação do TERCEIRO REICH, o REICH DE MIL 
ANOS. 
E no ano de 1934, 
com a morte do 
presidente 
Hindenburg, Hitler 
tornou-se o chefe 
supremo – FUHRER – 
GUIA, CONDUTOR, 
e passou a comandar 
pessoalmente a 
nazificação do 
estado. 
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E no ano de 1934, com a morte do presidente 
Hindenburg, Hitler tornou-se o chefe supremo 
– FUHRER – GUIA, CONDUTOR, e passou a 
comandar pessoalmente a nazificação do 
estado. E, assim, teve início uma perseguição aos 
opositores de Hitler. 
Na madrugada de 30 
de junho ocorreu a 
NOITE DAS FACAS 
LONGAS – Noite dos 
longos punhais, 
onde centenas de 
oficiais da SA foram 
assassinados pela 
GESTAPO, polícia 
secreta do Estado, 
recém-criada por 
HERMAN GOERING. 
O REICH 
A arma usada para 
conseguir o apoio 
popular foi a 
educação e a 
propaganda, a 
cargo do ministro 
JOSEPH GOEBBELS. 
Nacionalista, racista, totalitário, anticomunista 
e de adoração ao líder supremo. 
“UMA MENTIRA CONTADA VÁRIAS VEZES, 
TORNA-SE UMA VERDADE.” 
Goebbels exercia um severo controle sobre as 
instituições educacionais e sobre os meios de 
comunicação. 
Embora tivesse semelhanças com o fascismo, o 
sistema educacional nazista foi mais 
intensamente marcado pelo militarismo, pelo 
racismo e pelo antissemitismo. 
O governo passou a 
controlar mais 
duramente o setor 
educacional, 
obrigando 
professores a 
aprender e a ensinar 
os princípios 
nazistas como a 
crença na 
SUPERIORIDADE DA 
RAÇA ARIANA e se 
inscreverem na LIGA 
NAZISTA DE 
DOCENTES. 
O ANTICOMUNISMO 
O nazismo rejeitava 
o conceito de luta de 
classes e também o 
igualitarismo. 
 
Favorecendo, assim, uma economia estratificada, 
com as classes sociais definidas com base no 
mérito e no talento, mantendo propriedade 
privada, bem como criando uma espécie de 
solidariedade nacional que transcenderia a 
distinção de classe. 
"...Nosso termo adotado ‘socialista’ não tem 
nada a ver com o socialismo marxista; 
Marxismo é antipropriedade; enquanto o 
verdadeiro socialismo não é!” 
Adolph Hitler 
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Hitler pregava a superioridade da raça 
ariana, que deveria submeter os povos 
atrasados e dominar o mundo. Foram 
restringidas suas liberdades e, pouco a pouco, 
confinados em campos de concentração e de 
trabalhos forçados. Por meio das LEIS DE 
NUREMBERG - 1935, gradativamente, 
foram tirados os direitos dos cidadãos 
judeus. 
 
 
 
 
 
 
ECONOMIA 
O Partido Nazista chegou ao poder por meio 
de eleições legítimas e contou com o apoio das 
elites mais conservadoras, que viam no NAZI, 
além de um partido que defenderia seus 
interesses, um partido que impediria o avanço 
socialista. Nesse contexto de medo, a crise de 
1929 caiu como umaluva, e sob a tutela de 
Hitler, a Alemanha desenvolveu-se. 
A ECONOMIA FOI IMPULSIONADA PELA 
CRIAÇÃO DE MILHARES DE EMPREGOS POR 
MEIO DA INDÚSTRIA BÉLICA E OBRAS 
PÚBLICAS, COM ISSO O DESEMPREGO CAIU 
DRASTICAMENTE, O QUE CONTRIBUIU PARA 
ELEVAR A POPULARIDADE DO REGIME. 
Em contrapartida, os nazistas destruíram a antiga 
organização sindical dos trabalhadores e 
passaram a vigiá-los e puni-los, sufocando 
qualquer manifestação de resistência operária. 
 
SOCIEDADE 
No projeto Hitlerista 
de nazificação 
ocorreu a QUEIMA 
DE LIVROS, entre 10 
de maio e 21 de 
junho de 1933. 
Em várias cidades, foram organizadas queimas de 
livros em praças públicas, com a presença da 
polícia, bombeiros e outras autoridades. Tudo o 
que fosse crítico ou desviasse dos padrões 
impostos pelo regime nazista foi destruído. 
Centenas de milhares de livros foram queimados 
no auge de uma campanha iniciada pelo diretório 
nacional de estudantes. 
RACISMO 
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A pedido de Adolf Hitler, Goebbels instigou 
os dirigentes do NSDAP e os SA a atacarem 
os judeus. 91 judeus foram mortos e cerca 
de 25.000 a 30.000 foram presos e levados 
para campos de concentração. 7500 lojas 
judaicas e 267 sinagogas foram reduzidas a 
escombros. 
As SA deviam estar vestidos à paisana, a fim 
de que o movimento parecesse ser 
espontâneo de uma população furiosa 
contra os judeus. A alta autoridade nazista 
cobrou uma multa aos judeus de um bilhão 
de marcos pelas desordens e prejuízos dos 
quais eles foram as vítimas. 
 
 
 
 
 
 
 
LEI DE PUREZA DO SANGUE 
ALEMÃO E A LEI DA 
CIDADANIA 
Hitler era seguidor 
das ideias do 
pangermanismo 
defendidas por 
GEORG RITTER VON 
SCHONERER 
Judeus não são considerados cidadãos 
Para manter a suposta pureza e força de uma 
"raça superior à raça ariana", tentou exterminar 
ou impor SEGREGAÇÃO EXCLUDENTE SOBRE 
OS "DEGENERADOS" E GRUPOS 
"ANTISSOCIAIS“: JUDEUS, HOMOSSEXUAIS, 
CIGANOS, NEGROS, DEFICIENTES FÍSICOS E 
MENTAIS, TESTEMUNHAS DE JEOVÁ E 
ADVERSÁRIOS POLÍTICOS. 
EVOLUÇÃO E EXPANSÃO 
No ano de 1936, foi 
assinado o acordo 
Eixo ROMA-BERLIM 
com a Itália e, no 
mesmo ano, Hitler, 
interveio na guerra 
civil espanhola em 
favor do ditador 
fascista FRANCISCO 
FRANCO. 
Em 1935, romperam-se OFICIALMENTE as 
sanções do TRATADO DE VERSALHES e com 
isso teve início a remilitarização da Alemanha. 
Ainda em 1936, 
Hitler empenhou-se 
para que os jogos 
olímpicos fossem 
realizados na 
Alemanha, disposto a 
comprovar a 
superioridade racial 
dos alemães. 
Em 9 de novembro de 1938, ocorreu a NOITE 
DOS CRISTAIS QUEBRADOS, uma violenta 
perseguição aos judeus, com a destruição de sua 
propriedade e lojas... E, com isso, iniciou o envio 
para os campos de concentração. 
NOITE DOS CRISTAIS QUEBRADOS 
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O EXPANSIONISMO 
ALEMÃO E A CONFERÊNCIA 
DE MUNIQUE – 1938 
Em 29 de setembro 
de 1938 ocorreu a 
CONFERÊNCIA DE 
MUNIQUE – onde se 
debateu a anexação 
da região dos 
SUDETOS – 
Tchecoslováquia 
pela Alemanha. 
Desrespeitando as proibições do Tratado de 
Versalhes, o governo nazista militarizou 
rapidamente o país e em 1938 iniciou sua 
política expansionista anexando a Áustria 
oficialmente ao Reich em 13 de março de 1938 
através da QUESTÃO ANSCHLUSS – anexação. 
Participaram desta a Alemanha, a Itália, a França 
e a Inglaterra. O objetivo era a discussão do 
futuro da Tchecoslováquia e terminou com a 
capitulação das nações perante a Alemanha. Esse 
episódio ilustra melhor o significado da "política 
de apaziguamento". 
E, por fim, em 1 de setembro de 1939, as 
tropas nazistas invadiram a Polônia, iniciando a 
SEGUNDA GUERRA MUNDIAL. 
SALAZARISMO – PORTUGAL 
Foi um regime 
político, também 
chamado de Estado 
Novo, em que o 
autoritarismo e uma 
relação 
corporativista foram 
implementados. 
ANTÔNIO DE 
OLIVEIRA SALAZAR, 
professor de 
economia da 
universidade de 
Coimbra foi 
nomeado ministro 
das finanças do 
novo governo 
ditatorial. 
Essa forma de fazer política durou 41 anos sem 
interrupção e foi aprovada em 1933, a partir de 
uma nova Constituição; vigorou até 1974. O 
OBJETIVO ERA ASSINALAR A ENTRADA DE 
UMA NOVA ERA, ABERTA PELA REVOLUÇÃO 
NACIONAL DE 28 DE MAIO DE 1926, QUE PÔS 
FIM A PRIMEIRA REPÚBLICA PORTUGUESA. 
Salazar passou a anunciar um milagre 
econômico, com o equilíbrio das finanças 
públicas e a estabilidade da moeda, ganhando 
um progressivo domínio sobre a estrutura 
política, e depois militar, do novo regime. 
Desse modo, foi nomeado Presidente do 
Conselho de Ministros (Primeiro-ministro), em 
1932. 
COM ESTA NOMEAÇÃO, ALINHADO COM O 
CRESCENTE NACIONALISMO E FASCISMO NA 
EUROPA, O REGIME FOI SE ESTABILIZANDO E 
FICANDO CADA VEZ MAIS AUTORITÁRIO E 
REPRESSIVO, ORGANIZANDO-SE COMO UM 
ESTADO CORPORATIVISTA. 
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• COLONIALISMO 
• REPRESSÃO E 
CENSURA 
• CORPORATIVISMO 
• CENTRALIZAÇÃO 
POLÍTICA E 
ECONÔMICA 
 
 
 
 
 
 
 
Somente em 25 de 
abril de 1974, com a 
REVOLUÇÃO DOS 
CRAVOS, 
organizada pelas 
forças armadas 
portuguesas, que o 
governo fascista foi 
derrubado. 
O regime salazarista permaneceu no poder 
mesmo com a morte de Salazar, em 1970. 
Foi um regime 
político ditatorial 
que vigorou na 
Espanha entre os 
anos de 1939 e 
1976. 
CARACTERÍSTICAS 
Uma das principais consequências foi a 
independência das colônias portuguesas no 
processo de descolonização afro-asiática. 
Assim como o 
salazarismo em 
Portugal, foi uma 
modalidade de 
fascismo praticada 
na Espanha, que fez 
referência à figura do 
general Francisco 
Franco. 
O franquismo é um termo usado para definir 
tanto o modo de se fazer política de Franco 
quanto o culto à sua personalidade. A crise 
política e econômica levou o rei Alfonso XIII a 
abdicar do trono, em 1931. É o fim da monarquia 
e o início da república. Os primeiros governos 
foram alternados entre liberais e socialistas. 
Nas eleições de 
1936, a FRENTE 
POPULAR, união de 
partidos políticos de 
orientação socialista 
e anarquista, saiu 
vitoriosa sobre o 
partido da 
FALANGE, 
composta pelas 
camadas 
conservadoras. 
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Em 1937, os nazistas bombardearam a 
cidade de GUERNICA para testar seu 
maquinário militar, que seria utilizado na 
Segunda Guerra Mundial. A vitória dos 
fascistas espanhóis, liderada por Franco, 
consolidou-se em 1939, ano em que se 
iniciou a segunda guerra. Com o fim da 
Segunda Guerra, Franco e outros líderes, 
como Salazar, continuaram no poder. O 
Franquismo só chegou ao fim, como regime 
político, com a morte do ditador Francisco 
Franco, em 1975, o que abriu espaço para a 
transição para uma democracia parlamentar. 
Ao observarmos a tela, deparamo-nos com figuras que expressam aflição, dor, insegurança, sofrimento, 
como a mulher com a criança no colo e o cavalo. As cores usadas pelo pintor em tons cinza e nas cores 
preta e branca nos remete à morte, ao horror, ao desumano, à guerra e à destruição. Os aspectos 
simbólicos da obra expressados pelas figuras do touro, da flor, da mão que segura uma espécie de 
lamparina são fortes e passíveis de várias interpretações. São figuras que no conjunto da obra nos dão a 
ideia da luta, da violência acontecida no vilarejo e ao mesmo tempo representam o recomeço, a esperança 
de um povo inocente que se viu massacrado pela ambição de outros. FONTE: http://www.mundoeducacao.com/historiageral/a-
leitura-obra-guernica-picasso-para-estudo-historia.htm 
 
 
 
 
 
 
 
GUERRA CIVIL ESPANHOLA 
A FALANGEnão aceitou a derrota e, em julho 
de 1936, Franco e outros membros do exército 
articularam um golpe contra o governo de 
esquerda. Como o governo era apoiado pela 
URSS e Franco e os demais fascistas eram 
apoiados por Hitler e Mussolini, logo se instalou 
uma guerra civil na Espanha, que duraria até o 
ano de 1939. Estima-se que aproximadamente 
um milhão de pessoas tenha morrido durante 
a guerra civil. 
GUERNICA – PABLO PICASSO 
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Questão 1 
De acordo com seus conhecimentos sobre o 
Totalitarismo indique a alternativa abaixo que está 
incorreta: 
A a guerra social, que afirmava a supremacia do 
proletariado sobre a burguesia, e a guerra política, 
de rejeição dos valores democráticos. 
B a guerra ideológica, de afirmação dos valores do 
comunismo, e a guerra religiosa, de contestação ao 
judaísmo e ao islamismo. 
C a guerra industrial, que buscava ultrapassar a 
produção fabril britânica, e a guerra comercial, na 
luta pelo controle do mercado consumidor norte-
americano. 
D a guerra diplomática, desenvolvida dentro da Liga 
das Nações, e a guerra colonial, contra as 
possessões francesas e britânicas no norte da África. 
Questão 3 
(UERJ) “A fita branca”, que venceu o Festival de Cinema 
de Cannes em 2009, conta a história de uma 
comunidade rural na Alemanha, entre 1913 e 1914, onde 
estranhos e violentos incidentes começam a ocorrer. O 
diretor do filme comentou: “Não ficaria feliz se o filme 
fosse visto apenas como um filme sobre um problema 
alemão. Ele significa mais que isso. É um filme sobre as 
raízes do mal. É sobre um grupo de crianças que são 
doutrinadas com alguns ideais e se tornam juízes dos 
outros − justamente daqueles que empurraram aquela 
ideologia goela abaixo delas.” Maurício Stycer - Adaptado de 
colunistas.ig.com.br, 24/10/2009. 
A Primeira Guerra Mundial (1914-1918) provocou 
transformações nas vidas de crianças e jovens europeus. 
Uma dessas transformações é apresentada no filme “A 
fita branca” e está associada ao que o diretor denominou 
de “raízes do mal”. 
Nas décadas de 1920 e 1930, os efeitos dessas raízes do 
mal se manifestaram no seguinte processo histórico: 
A Na economia, o totalitarismo teve um caráter 
intervencionista por parte do Estado, sendo que 
qualquer outra forma de ordenação das atividades 
produtivas seria contrária ao fortalecimento da 
economia e do próprio governo. 
B Na esfera política, o totalitarismo reprimiu 
sistematicamente a existência de diferentes grupos 
políticos divergentes da orientação oficial. Por isso, 
tais governos costumeiramente defenderam a 
adoção de um sistema unipartidário, sendo nenhum 
outro grupo político aceito. 
C O ufanismo nacionalista foi repetidas vezes 
comemorado por meio de manifestações públicas, 
feriados nacionais, cartazes, canais de comunicação 
do Estado e políticas educacionais, supervalorizando 
um passado de glórias e oferecendo uma 
perspectiva de futuro onde a unidade do povo 
oferecia um porvir próspero e soberano. 
D Os governos totalitários estabeleceram as forças 
armadas e policias como uma extensão do Estado, 
com a polícia no papel de garantia da submissão ao 
governo, utilizando de violência física, tortura, 
prisões arbitrárias, espionagem, censura e exílio. As 
forças armadas, complementando essa ação, deviam 
estar fortemente munidas contra qualquer ameaça 
externa. 
E O totalitarismo não contou com uma ideologia 
sistematicamente reafirmada por meio de agências 
de propaganda. O abandono de uma propaganda 
massiva impedia que o regime repetisse 
sistematicamente uma visão histórico-ideológica da 
nação, que era contrária aos ideais totalitários. 
Questão 2 
(Famerp SP) É possível afirmar que a Alemanha nazista 
desenvolveu, simultaneamente, duas guerras que, na 
sua perspectiva, eram complementares: 
A expansão do comunismo 
B difusão do etnocentrismo 
C ascensão do totalitarismo 
D renascimento do liberalismo 
E a guerra de expansão territorial, levada adiante por 
seu aparato militar, e a guerra étnica, de perseguição 
sistemática a judeus, ciganos e negros. 
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Questão 4 
(UNESP SP) A viagem levou uns vinte minutos. O 
caminhão parou; via-se um grande portão e, em cima do 
portão, uma frase bem iluminada (cuja lembrança ainda 
hoje me atormenta nos sonhos): ARBEIT MACHT FREI – o 
trabalho liberta. 
 Descemos, fazem-nos entrar numa sala ampla, nua e 
fracamente aquecida. Que sede! O leve zumbido da 
água nos canos da calefação nos enlouquece: faz quatro 
dias que não bebemos nada. Há uma torneira e, acima, 
um cartaz: proibido beber, água poluída. Besteira: é 
óbvio que o aviso é um deboche. “Eles” sabem que 
estamos morrendo de sede [...]. Bebo, e convido os 
companheiros a beber também, mas logo cuspo fora a 
água: está morna, adocicada, com cheiro de pântano. 
Isto é o inferno. Hoje, em nossos dias, o inferno deve ser 
assim: uma sala grande e vazia, e nós, cansados, de pé, 
diante de uma torneira gotejante, mas que não tem água 
potável, esperando algo certamente terrível acontecer, e 
nada acontece, e continua não acontecendo nada. (Primo 
Levi. É isto um homem?, 1988.) 
A descrição, por Primo Levi, de sua chegada a Auschwitz 
em 1944 revela 
A o reconhecimento da própria culpa, por um 
prisioneiro recolhido a um campo de concentração 
nazista. 
B o alívio com o fim da viagem em direção à prisão e a 
aceitação das condições de vida existentes no 
campo de concentração. 
C a expectativa de que, apesar dos problemas na 
chegada, houvesse tratamento digno aos 
prisioneiros dos campos de concentração. 
D a falta de entendimento do funcionamento do 
campo de concentração e a disposição de colaborar 
com as autoridades nazistas. 
Questão 5 
(UNIMONTES MG) Analise as afirmativas a seguir, 
marcando C para as corretas ou I para as incorretas, em 
relação ao nazismo. 
 ( ) A derrota da Alemanha, na Primeira Guerra Mundial, 
e a humilhação decorrente do Tratado de Versalhes 
contribuíram para a emergência do nazismo. 
( ) O nacionalismo, o militarismo, o anticomunismo e o 
antissemitismo são consideradas características do 
nazismo. 
( ) A crise de 1929 agravou a situação da Alemanha, 
ocasionando o desemprego, desestabilizando a 
República de Weimar e favorecendo a ascensão de Hitler 
ao poder. 
( ) O corporativismo constituía a peculiaridade do 
regime nazista alemão e era baseado na crença da 
superioridade da raça ariana exposta nos Protocolos dos 
Sábios de Sião. 
A sequência CORRETA é: 
E a sensação de horror, angústia e submissão que 
caracterizavam a condição dos prisioneiros nos 
campos de concentração nazistas. 
A C, C, C, I. 
B I, C, C, C. 
C C, I, I, I. 
D I, I, I, C. 
A pelo apoio logístico oferecido pela Alemanha 
nazista, pela ascensão dos grupos paramilitares da 
direita italiana e pelo fim da monarquia. 
Questão 6 
(Fac. de Ciências da Saúde de Barretos SP) A ascensão 
do fascismo, na Itália da década de 1920, foi facilitada 
B pelo avanço do expansionismo italiano no Norte da 
África, que aumentou a popularidade dos chefes 
militares e os levou a ingressar na política. 
C pela categórica vitória italiana na Primeira Guerra 
Mundial, que reforçou a convicção de que o país 
deveria liderar os países liberais do Ocidente. 
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D pelo declínio da influência política dos partidos de 
esquerda, pelo fortalecimento dos sindicatos 
anarquistas e pela supressão do exército nacional. 
E pela crise econômica do pós-Primeira Guerra 
Mundial, pela crise do Estado liberal e pelo aumento 
da violência nas manifestações políticas.Questão 7 
(Unicastelo) Adolf Hitler realizou em 1938 alguns dos 
mais ousados lances de blefe político do século XX. Seu 
sucesso reforçou entre os arrogantes generais alemães a 
ideia de que nada superava o gênio político-militar 
desse ex-cabo austríaco. Dois anos antes, Hitler já havia 
agido com a frieza de um craque do pôquer, ao ocupar 
a Renânia, a rica região industrial que margeia o Rio Reno 
e havia sido desmilitarizada desde o fim da Primeira 
Guerra. Em seguida, Hitler anexou a Áustria, medida 
proibida pelo Tratado de Versalhes. O passo seguinte foi 
a exigência, a partir de meados de 1938, da “autonomia 
dos Sudetos”. Na sequência, veio a “autonomia da 
Eslováquia”. Em breve, Hitler anexaria o restante da 
Tchecoslováquia. (Jayme Brener. Jornal do século XX, 1998. Adaptado.) 
O autor trata dos antecedentes da Segunda Guerra 
Mundial. 
A partir do texto, é correto afirmar que 
A os países derrotados na Primeira Guerra não se 
envolveram no novo conflito. 
Questão 8 
(Fac. Direito de Franca SP) “Ou bem eles nos entregam 
o governo ou nós haveremos de tomá-lo, ocupando 
Roma. É uma questão de dias, talvez de horas (...) Voltem 
para suas cidades e esperem nosso chamado. Se 
necessário, serão dadas ordens. Enquanto isso, podem 
se dispersar e manifestar sua solidariedade com as 
Forças Armadas: Viva o Exército! Viva o fascismo! Viva a 
Itália! (...) Nós, fascistas, não queremos entrar no governo 
pela porta dos fundos. No fim das contas, tudo pode ser 
decidido pela força, pois na história é a força que decide 
tudo.” Benito Mussolini, outubro de 1922. Apud: Donald Sassoon. Mussolini e a 
ascensão do fascismo. Rio de Janeiro: Agir, 2009, p. 137. 
 O texto, um discurso de Mussolini, expõe duas das mais 
conhecidas características do fascismo italiano: 
B os franceses e os ingleses não contestaram o 
expansionismo nazista. 
C os alemães e os italianos dominaram as colônias de 
seus rivais na Europa. 
D os países vitoriosos na Primeira Guerra aliaram-se ao 
Terceiro Reich alemão. 
E os soviéticos e os norte-americanos apoiaram as 
conquistas de Hitler. 
A a valorização dos princípios democráticos e da 
fraternidade. 
B o nacionalismo e a descrença no uso das armas. 
C a forte hierarquia partidária e a valorização do 
aparato militar. 
D o igualitarismo e a desconfiança diante dos 
movimentos de massa. 
E a valorização da política institucional e o respeito à 
legalidade. 
Questão 9 
(UNIFICADO RJ) Já se especulou como a História seria 
outra se Adolf Hitler tivesse se tratado com seu 
conterrâneo e contemporâneo Sigmund Freud, em 
Viena. Curado de seus complexos e de suas fobias, Hitler 
teria abandonado a ideia de dominar o mundo e vivido 
uma pacata vida de burguês, ou talvez se contentado em 
dominar só um quarteirão. VERISSIMO, L. A explicação. O Globo. Rio 
de Janeiro, p. 23, 18 ago. 2013. 
Hitler, em seu livro Minha luta, defendia uma ideia de 
expansão e dominação em que os alemães teriam direito 
a um território na Europa que abrigasse todos os povos 
germânicos num único império. 
A formação desse império seria condicionada pelo 
fortalecimento do(a) 
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Questão 11 
(Unifesp) Morrer pela Pátria, pela Ideia (...) Não, isso é 
fugir da verdade. Mesmo no front, matar é que é 
importante (...). Morrer não é nada, isso não existe. 
Ninguém pode imaginar sua própria morte. Matar é o 
importante. Essa é a fronteira a ser cruzada. Sim, esse é 
o ato concreto de vontade. Porque aí você torna sua 
vontade viva na de outro homem. 
Esse texto, de 1943-45, expressa a visão de mundo de 
um adepto da ideologia 
Questão 10 
(PUCCamp SP) O que os líderes latino-americanos 
tomaram do fascismo europeu foi sua deificação de 
líderes populistas com fama de agir. Mas as massas que 
eles queriam mobilizar, e se viram mobilizando, não 
eram as que temiam pelo que poderiam perder, mas sim 
as que nada tinham a perder. E os inimigos contra os 
quais eles as mobilizavam não eram estrangeiros e 
grupos de fora (embora seja inegável o conteúdo 
antissemita no peronismo e outras políticas argentinas), 
mas a “oligarquia”, os ricos, a classe dominante local. 
(HOBSBAWM, Eric. A era dos extremos, o breve século XX: 1914-1991 Trad. São 
Paulo: Cia das Letras, 1991. p. 137) 
O texto permite afirmar que, para o autor, os 
movimentos latino-americanos influenciados pelo 
fascismo, 
A não foram capazes de mobilizar a sociedade 
latinoamericana como os movimentos de 
características nazifascistas que ocorreram na 
Europa ocidental. 
A Reichstag 
B Sionismo 
C Espaço vital 
D Segundo Reich 
E República de Weimar 
B não possuíam caráter fascista de importância 
nacional, ocorrendo em determinadas comunidades 
de imigrantes que trouxeram consigo essa 
ideologia. 
C foram incentivados pelas correntes políticas que 
consideravam as democracias liberais responsáveis 
pela desordem social e econômica vigente. 
D não apresentaram as mesmas características do 
fascismo europeu, podendo ser visto como parte 
integrante do declínio e queda do modelo liberal. 
C foram realizados por meio de uma mobilização 
paramilitar semelhante à que ocorreu na Itália, com 
a marcha chefiada pelo líder fascista sobre Roma. 
A socialista. 
B liberal-fascista. 
C nazi-fascista. 
D anarquista. 
E capitalista. 
Questão 12 
(FUVEST) O período entre as duas guerras mundiais 
(1919 – 1939) foi marcado por: 
A crise do capitalismo, do liberalismo e da democracia 
e polarização ideológica entre fascismo e 
comunismo; 
B sucesso do capitalismo, do liberalismo e da 
democracia e coexistência fraterna entre fascismo e 
comunismo; 
C estagnação das economias socialistas e capitalistas e 
aliança entre os EUA e a URSS para deter o avanço 
fascista da Europa; 
D prosperidade das economias capitalistas e 
socialistas e aparecimento da Guerra fria entre os 
EUA e a URSS; 
E coexistência pacífica entre os blocos americano e 
soviético e surgimento do capitalismo monopolista. 
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Questão 15 
(FUVEST) “Mas um socialismo liberado do elemento 
democrático e cosmopolita cai como uma luva para o 
nacionalismo.” 
Esta frase de Charles Maurras, dirigente da Action 
Française, permite aproximar pensamento da ideologia: 
Questão 13 
(UNITAU) O nazismo e o fascismo surgiram: 
A do desenvolvimento de partidos nacionalistas, com 
pregações em favor de um Executivo forte, 
totalitário, com o objetivo de solucionar crises 
generalizadas diante da desorganização surgida 
após a Primeira Guerra; 
B da esperança de conseguir estabilidade com a união 
das “doutrinas liberais” de tendências 
individualistas; 
C com a instituição do parlamentarismo na Itália e na 
Alemanha, agregando partidos populares; 
D com o enfraquecimento da alta burguesia e o apoio 
do governo às camadas lideradas pelos sindicatos 
socialistas; 
E do coletivismo pregado pelos marxistas. 
Questão 14 
(FUVEST) Em seu famoso painel Guernica, Picasso 
registrou a trágica destruição dessa cidade basca por: 
A ataques de tropas nazistas durante a Segunda 
Guerra Mundial; 
B republicanos espanhóis apoiados pela União 
Soviética durante a Guerra Civil; 
C forças do Exército Francês durante a Primeira Guerra 
Mundial; 
D tropas do governo espanhol para sufocar a revolta 
dos separatistas bascos; 
E bombardeio da aviação alemã em apoio ao general 
Franco contra os republicanos. 
A socialista. 
B liberal-fascista. 
C nazi-fascista. 
D anarquista. 
E capitalista. 
Questão 16 
(UFES) A Guerra Civil Espanhola (1936 – 1939), em que 
mais de 1 milhão de pessoas perdeu a vida, terminou 
com a derrota dos republicanos e com a subida ao poder 
do general Francisco Franco. 
O Estado Espanhol, após a vitóriade Franco, 
caracterizou-se como: 
A democrático com tendências capitalistas; 
B democrático com tendências socialistas; 
C populista de esquerda; 
D totalitário de direita; 
E totalitário de esquerda. 
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Questão 19 
1. “Ao contrário das velhas organizações que vivem fora 
do Estado, os nossos sindicatos fazem parte do Estado.” 
(Mussolini) 
2. “Defender os produtores significa combater os 
parasitas. Os parasitas do sangue, em primeiro lugar os 
socialistas, e os parasitas do trabalho, que podem ser 
burgueses ou socialistas.” (Mussolini) 
3. “Mesmo neste momento, tenho a sublime esperança 
de que um dia chegará a hora em que essas tropas 
desordenadas se transformarão em batalhões, os 
batalhões em regimentos e os regimentos em divisões.” 
(Hitler) 
4. “Aqueles que governam devem saber que têm o 
direito de governar porque pertencem a uma raça 
superior.” (Hitler) 
Nas citações acima, encontramos algumas das principais 
características do nazismo e do fascismo. Identifique-as, 
ordenadamente, nas alternativas abaixo: 
Questão 18 
(FUVEST) A ascensão de Hitler ao poder, no início dos 
anos trinta, ocorreu: 
Questão 17 
(FGV) Entre as duas Guerras Mundiais (1919 – 1939), 
ocorreram alguns fatos históricos relevantes. Merecem 
destaque a: 
Questão 20 
Por mais de um século, a Espanha estivera dividida entre 
grupos hostis de reacionários, monarquistas e religiosos 
de um lado, e liberais burgueses, anticlericais e 
socialistas do outro. Em 1931, uma revolução instalou a 
República e foram promulgadas severas leis contra o 
Exército, os latifundiários e a Igreja. 
Em julho de 1936, no entanto, irrompeu a 
contrarrevolução, levando a uma guerra civil que se 
prolongou por cerca de três anos e que teve como 
principal consequência: 
A ascensão da República de Weimar, a eclosão da 
Guerra da Coréia e a proclamação da república do 
Egito; 
B quebra da Bolsa de Nova Yorque, a proclamação da 
República Popular da China e a criação do estado de 
Israel; 
C deflagração da guerra entre Grécia e Turquia, a 
eleição de presidentes socialistas na França e em 
Portugal e a constituição do Pacto de Varsóvia; 
D ascensão do nazismo na Alemanha, o início da Nova 
Política Econômica na Rússia e a deflagração da 
Guerra Civil na Espanha; 
E ascensão do fascismo italiano, a criação do Mercado 
Comum Europeu e a invasão do Afeganistão pela 
União Soviética. 
A pelas mãos do Exército Alemão, que quis desforrar-
se das humilhações impostas pelo Tratado de 
Versalhes; 
B através de uma ação golpista, cuja ponta de lança 
foram as forças paramilitares do Partido Nazista; 
C em consequência de uma aliança entre os nazistas e 
os comunistas; 
D a partir de sua convocação pelo presidente 
Hindenburg para chefiar uma coalizão 
governamental; 
E através de uma mobilização semelhante à que 
ocorreu na Itália, com a marcha de Mussolini sobre 
Roma. 
A Expansionismo, nacionalismo, romantismo, 
idealismo. 
B Corporativismo, anticomunismo, militarismo, 
racismo. 
C Totalitarismo, socialismo, esquadrismo, 
antissemitismo. 
D Liberalismo, comunismo, antimilitarismo, 
corporativismo. 
E Pacifismo, não-intervencionsimo, industrialismo, 
antissemitismo. 
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01 02 03 04 05 
E E C E A 
06 07 08 09 10 
E B C C D 
11 12 13 14 15 
C A E A D 
16 17 18 19 20 
D D B C D 
Gabarito 
A a vitória das forças democráticas e da monarquia 
parlamentar sob o comando do rei Juan Carlos; 
B a ascensão do socialismo, que vigorou até meados 
da década de 70; 
C a implantação do franquismo, com o apoio da Itália 
e da Alemanha; 
D o triunfo das forças populares, que levou à união 
nacional e pôs fim às rivalidades entre os habitantes 
do país; 
E o enfraquecimento da Espanha e sua submissão à 
França e Inglaterra. 
ARRUDA, José Jobson de; PILETTI, Nelson. Toda a 
História: História geral e história do Brasil. 6.ed. São 
Paulo: Ática, 1996. 
COTRIM, Gilberto. História Global Brasil e Geral. 
8.ed. São Paulo: Saraiva, 2005. 
JÚNIOR, Alfredo Boulos. 360° História sociedade & 
cidadania. Volume 1, 2.ed. São Paulo: Ftd, 2015. 
JÚNIOR, Alfredo Boulos. 360° História sociedade & 
cidadania. Volume 2, 2.ed. São Paulo: Ftd, 2015. 
JÚNIOR, Alfredo Boulos. 360° História sociedade & 
cidadania. Volume 3, 2.ed. São Paulo: Ftd, 2015. 
WRIGHT, Edmund; LAW, Jonathan. Dicionário de 
História do Mundo. Belo Horizonte: Autêntica, 2013. 
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Figura 14: 
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grandezza-di-un-inutile-eroe/ 
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Figura 17: 
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mmes=9&formano=1939&formpais=0&q_forma=1 
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www.it.wikipedia.org/wiki/Opera_nazionale_balilla 
Figura 20: www.italia-e-
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Figura 40: www.fatosdesconhecidos.com.br/por-
que-adolf-hitler 
Figura 41: 
www.imdb.com/name/nm0324305/mediaviewer/rm
2836407296 
Figura 42: 
www.brasil.elpais.com/brasil/2016/11/01/internacion
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Figura 43: 
www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0
101-31572009000200005 
Figura 44: 
www.leiturasdiversas.wordpress.com/2017/06/08/on
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Figura 45: 
www.encyclopedia.ushmm.org/content/pt-
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Figura 46: 
www.pt.wikipedia.org/wiki/Georg_Ritter_von_Sch%C
3%B6nerer 
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www.pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Mussolini_a_Hitl
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Figura 48: 
www.esporte.ig.com.br/olimpiadas/berlim-1936-
quando-tudo-se-perdeu/n1237884565746.html 
Figura 49: 
www.esporte.ig.com.br/olimpiadas/berlim-1936-
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Figura 50: www.istoe.com.br/a-grande-traicao-de-
hitler/ 
Figura 51: 
www.restosdecoleccao.blogspot.com/2012/11/28-
de-maio-de-1936-em-braga.html 
Figura 52: 
www.meiosepublicidade.pt/2012/03/santa-comba-
dao-vai-promover-se-com-marca-salazar/ 
Figura 53: www.jm-
madeira.pt/multimedias/ver/660/Esta_foi_a_2%C2%
AA_senha_da_Revolucao_dos_Cravos_ 
Figura 54: www.artnet.com/artists/%C3%A1ngel-
garc%C3%ADa-de-jal%C3%B3n/retratos-de- 
Figura 55: 
www.alphahistory.com/weimarrepublic/paul-von-
hindenburg/ 
 
 
Figura 21: www.infoescola.com/historia/tratado-de-
latrao/ 
Figura 22: www.stratfordcollege.ie/news/post/5th-
year-student-visits-ethiopia 
Figura 23: www.stratfordcollege.ie/news/post/5th-
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Figura 24: 
www.felipesouzasoares.blogspot.com/2014/04/trata
do-de-versalhes.html 
Figura 25: 
www.perdidanahistoria.blogspot.com/2012/09/ 
Figura 26: 
www.arpose.blogspot.com/2012/01/filatelia-xxxiii-
efemerides-marxistas.html 
Figura 27: www.milanoplatinum.com/brecht-e-i-suoi-
tamburi-nella-notte-al-teatro-filodrammatici.html 
Figura 28: www.deluco.blogspot.com/2012/10/os-
primeiros-momentos-de-hitler.html 
Figura 29: 
www.knoow.net/historia/historiamundial/adolf-hitler-
juventude/ 
Figura 30: www.abc.es/cultura/20140305/abci-nazis-
poder-201403051052.html 
Figura 31: www.steemit.com/deutsch/@compact/vor-
95-jahren-franzosen-und-belgier-besetzen-das-
ruhrgebiet 
Figura 32: 
www.mdig.com.br/index.php?itemid=19951 
Figura 33: 
www.mdig.com.br/index.php?itemid=19951 
Figura 34: www.ww2germanbooks.com/ 
Figura 35: 
www.thinglink.com/scene/936038631619952642 
Figura 36: www.fatosdesconhecidos.com.br/como-
hitler-se-tornou-um-ditador-qual-e-historia-de-sua-
vida/ 
Figura 37: 
www.alphahistory.com/weimarrepublic/paul-von-
hindenburg/ 
Figura 38: www.limesonline.com/accadde-oggi-27-
febbraio-omicidio-boris-nemcov-incendio-del-
reichstag-anniversari-geopolitici/105046 
Figura 39: www.fatosdesconhecidos.com.br/por-
que-adolf-hitler-adotou-o-titulo-de-fuhrer/ 
Licenciado para - V
inícius V
ictor do P
rado P
ereira - 05358470174 - P
rotegido por E
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Figura 56: www.ww2germanbooks.com/ 
Figura 57: www.steemit.com/deutsch/@compact/vor-
95-jahren-franzosen-und-belgier-besetzen-das-
ruhrgebiet 
Figura 58: 
www.perdidanahistoria.blogspot.com/2012/09/ 
Figura 59: 
www.brasil.elpais.com/brasil/2016/11/01/internacion
al/1478025759_957657.html 
Figura 60: 
www.arpose.blogspot.com/2012/01/filatelia-xxxiii-
efemerides-marxistas.html 
Figura 61: www.artnet.com/artists/%C3%A1ngel-
garc%C3%ADa-de-jal%C3%B3n/retratos-de-
francisco-franco-22-works-
dahA9oZdHuzbLqoI3r5pVQ2 
Figura 62: www.gqportugal.pt/historia-obra-arte-
guernica 
 
Licenciado para - V
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ictor do P
rado P
ereira - 05358470174 - P
rotegido por E
duzz.com
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http://www.gqportugal.pt/historia-obra-arte-guernica
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