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A IMPORTÂNCIA DA RELIGIÃO NA PSIQUE HUMANA E SUA CONTRIBUIÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO MORAL

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APRESENTAÇÃO DO PROJETO
A presente pesquisa diz respeito a um trabalho acadêmico de iniciação científica que está sendo iniciada por um aluno do 5º período do curso de psicologia da União das Faculdades dos Grandes Lagos – UNILAGO que se localiza no município de São José do Rio Preto –SP.
A pesquisa está sendo orientada pela professora Fabiana Augusta Donati com a temática relacionada a Psicologia e Religião sob a luz da teoria Analítica, baseada nas concepções de Carl G. Jung (1875-1961).
Esta pesquisa retrata a importância da religião na psique humana, portanto, o objetivo deste trabalho terá seu foco voltado para a dimensão espiritual e todas as contribuições essenciais que a mesma exerce sobre o psiquismo humano em todos os seus aspectos, em especial no campo do Desenvolvimento Moral. 
Este trabalho acadêmico que terá sua descrição e desenvolvimento em caráter bibliográfico e de pesquisa será uma grande oportunidade de divulgação da importância da religiosidade na vida das pessoas e o quanto esta pode contribuir para que se desenvolva um psiquismo saudável e equilibrado.
Apesar de inúmeras barreiras e concepções que defendem a tese de que a religião impede o crescimento e limita o desenvolvimento ser humano em sua totalidade, outro grande objetivo desta iniciação científica será a demonstração de que uma religiosidade pautada no equilíbrio se torna uma imensa aliada da psicologia no contexto das relações terapêuticas e nas mediações dos conflitos internos, externos, conscientes e inconscientes do Homem.
Por fim, destaca-se que a coleta de dados será feita levando em consideração as experiências de pessoas ligadas a questões da espiritualidade ou não e também trabalhará com questões abertas, sugestivas e críticas no aspecto da religiosidade e da espiritualidade, independente da denominação religiosa.
A IMPORTÂNCIA DA RELIGIÃO NA PSIQUE HUMANA E SUA CONTRIBUIÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO MORAL
A Psicologia Analítica defende a ideia de que o Homem deve ser analisado como um todo. Essa totalidade presente em cada ser humano é dividida em quatro valorosas dimensões:
Dimensão Psíquica;
Dimensão Espiritual;
Dimensão Física;
Dimensão Social.
A dimensão psíquica envolve os conteúdos conscientes, inconscientes pessoais e coletivo do psiquismo. As questões da religião, da religiosidade e da crença da existência de um ser superior que nos move, consistem na dimensão espiritual que é inerente ao ser humano. A dimensão física abrange pontos significativos como a saúde corporal e a busca por uma qualidade de vida. O equilíbrio da mente e a construção de pensamentos nos remete a compreensão da dimensão mental do ser humano.
Na realidade é a mente, que consiste na consciência que o ser humano tem de si mesmo e da própria vida que vai modelar a qualidade do corpo, da organização energética e a qualidade da evolução da alma como um todo.
Segundo Carl Gustav Jung (1937), a religião constitui uma das expressões mais antigas e universais da alma humana, subentende-se que todo tipo de Psicologia que se ocupa da estrutura psicológica da personalidade deve pelo menos constatar que, a religião, além de ser um fenômeno histórico-social, é também assunto de extrema importância para grande número de pessoas.
A religião exerce grande influência na dimensão psicológica, deixando de ser apenas um apanhado de regras, um conjunto de mandamentos e leis, mensagens de otimismo, esperanças e princípios eternos que ligam supostamente o ser humano a Deus ou a um ser superior, para ser um instrumento de grande valor para a formação do indivíduo enquanto ser “social”.
Dessa forma, a Fé – o ato de crer em alguém ou algo – não se baseia apenas somente no sentido espiritual, onde o objetivo da religião é proporcionar a “salvação” para a alma, mas também nos desenvolvimentos do humano enquanto ser social, moral, físico e mental.
Jung afirma que não existe experiência possível sem uma consideração reflexiva, pois esta experiência constitui um processo de assimilação, sem o qual não há compreensão alguma, ou seja, a experiência é o fruto do processo de reflexão. 
A religião é considerada por Carl Gustav Jung uma função psicológica cujo objetivo principal é compreender a relação do ego com o self, que pode ser comparada com a relação entre o humano e o divino (Homem e Deus).
Uma das grandes descobertas de Jung se refere à máxima de que na maioria de seus casos clínicos, a cura foi alcançada através de experiências religiosas de qualquer espécie.
Segundo Jung (1937), o termo religião não nos remete a nenhuma denominação ou instituição de forma específica.
As ações religiosas são inerentes a todo ser humano esteja ele adepto ou não a alguma crença, ou seja, a religião está por natureza inseparavelmente ligada ao ser humano.
Os símbolos, cultos e rituais da religião em si, carregam uma função transcendente com o objetivo de unir os conteúdos conscientes e inconscientes do psiquismo humano. Através dessa linha de pensamento é possível se chegar ao ponto máximo da Psicologia Analítica Junguiana: A Individuação.
A individuação é um processo onde o ser humano passa de um estado infantil de identificação para um estado maior de diferenciação, que leva a uma ampliação da consciência. Pelo caminho da individuação, o indivíduo se identifica menos com os valores impostos pelo meio social e passa a ter mais identificação com o self (si mesmo), a totalidade.
Para Jung, a conscientização dessa totalidade é a principal meta do desenvolvimento do psiquismo. Devemos buscar essa individuação, essa iluminação através do processo do autoconhecimento.
Um dos passos necessários para a individuação é a assimilação das quatro funções psicológicas definidas por Jung:
Sensação;
Pensamento;
Intuição;
Sentimento.
Carl Gustav Jung (1937), aplica o termo “numinoso” para compreender o aspecto psicológico da religião em si:
“... existência ou fato dinâmico não causados por um ato arbitrário. Pelo contrário, o efeito se apodera e domina o sujeito humano...Qualquer que seja sua causa, o numinoso constitui uma condição do sujeito, e é independente de sua vontade.” (JUNG, 1937)
Para Jung, o numinoso pode ser uma propriedade de um objeto visível, ou um influxo de uma presença invisível, que produzem de fato uma modificação especial na consciência.
Em muitos casos, esse fator da numinosidade se aplica a um termo de muito destaque em relação à religiosidade e as manifestações da fé, denominado processo de conversão.
Converter-se significa mudar. Essa mudança implica em atitudes novas de vida, e esta só poderá ocorrer de forma consciente.
Portanto, o termo religião designa a atitude particular de uma consciência transformada pela experiência do numinoso.
FACES DA VIDA: A LUZ E A SOMBRA NA BUSCA PELO EQUILÍBRIO NO DESENVOLVIMENTO MORAL
Segundo o pensamento de Carl G. Jung (1875-1961), dentro de cada um de nós há um outro que não conhecemos. Todos nós, seres humanos temos nosso lado obscuro, e Jung completa dizendo que se tudo correr bem é melhor nem conhecê-lo.
Para Jung, precisamos entender melhor a natureza humana, pois o maior perigo real para o homem é o próprio homem.
A partir desse pensamento quero propor aqui o raciocínio de que a vida é um ciclo de energia onde eu mesmo sou o equilíbrio entre o medo e a coragem, a pergunta e a resposta, a alegria e a tristeza, a Luiz e a sombra. Somente pela busca do equilíbrio entre as grandes extremidades será possível compreender a fé e a razão.
O equilíbrio consiste em saber até onde posso chegar e conhecer os meus limites. O ato de equilibrar-se nos remete ao autoconhecimento. Torna-se extremamente impossível alcançar o ponto de equilíbrio das dimensões psíquicas sem passar pela estrada do conhecimento de si mesmo e a compreensão da totalidade.
O Homem planeja, estuda e arquiteta planos mirabolantes para combater o seu inimigo, porém é quase incapaz de elaborar uma estratégia para conhecer a si mesmo.
É precisocompreender a máxima expressão de que o meu maior inimigo sou eu mesmo.
"Que eu faça um mendigo sentar-se à minha mesa,
Que eu perdoe aquele que me ofende e me esforce por amar,
Inclusive o meu inimigo, em nome de Cristo,
Tudo isto, naturalmente,
Não deixa de ser uma grande virtude.
O que faço ao menor dos meus irmãos é ao próprio Cristo que faço.
Mas o que acontecerá, se descubro, porventura,
Que o menor, o mais miserável de todos,
O mais pobre dos mendigos,
O mais insolente dos meus caluniadores,
O meu maior inimigo,
Reside dentro de mim, sou eu mesmo,
E precisa da esmola da minha bondade,
E que eu mesmo sou o inimigo que é necessário amar."
Sou ser total buscando minha individualidade. 
Em minha totalidade carrego dentro de mim o herói e o bandido:
O Herói: o homem doce, encantador, sensível e amável. No entanto esse herói carrega em si a sua sombra, o lado obscuro, arrebatador, potente e consumido por um fogo arrasador.
Os heróis são um modelo ideal do Complexo do ego. Eles representam um modelo de comportamento da personalidade consciente. Aquele que age em harmonia com seus instintos e com a totalidade psíquica.
O lado escuro que todos carregam e si mesmos, é o que denominamos "sombra". O Arquétipo sombra é o lado obscuro do ser humano. Nele contém os instintos mais primitivos da nossa personalidade, onde se encaixam nossas paixões desenfreadas, nossos impulsos e desejos na maioria das vezes desajustados.
O EQUILÍBRIO ENTRE A CIÊNCIA E A ESPIRITUALIDADE E AS CONTRIBUIÇÕES POSITIVAS PARA O DESENVOLVIMENTO MORAL DA PSIQUE
É extremamente necessário ressaltar a todo o momento a importância da ciência em variados aspectos e evoluções construtivas e colaborativas para o desenvolvimento da humanidade.
As inúmeras descobertas científicas têm contribuído e muito para o homem no contexto dos seus avanços medicinais, psicológicos, histórico, morais e legislativos, por outro lado, é necessário a busca constante pelo equilíbrio e pela compreensão analítica das evoluções para que não ocorra uma perigosa unilateralidade no caminho do conhecimento de si mesmo e da sociedade de maneira geral.
Carl G. Jung (1875-1961) nos apresenta uma memorável definição sobre os aspectos científicos em sua obra “Estudos Alquímicos” com relação a unilateralidade:
“... De fato, a ciência não é um instrumento perfeito, que só causa dano quando é como um fim em si mesmo. A ciência deve servir, ela erra somente quando pretende usurpar o trono.” (JUNG, 1967)
Segundo Jung, a ciência consiste na modalidade de compreensão, ou seja, ela é uma via de condução do conhecimento humano e só obscurece a vista quando reivindica para si o privilégio de ser a única forma de compreender todas as coisas, ocasionando assim o pensamento unilateral, isto é, uma via de mão única. 
A princípio a ideia de Ciência e Espiritualidade nos propõe um pensamento de extrema oposição, onde uma não completaria a outra de forma alguma, por conta de inúmeras divergências. Essa concepção de forte oposição cai por terra explicitamente a partir dos estudos de Jung, que se apoiou nos elementos da alquimia para a elaboração de muitos dos seus conceitos.
Sobre as questões dos opostos e das barbáries negativas da unilateralidade, o autor nos mostra um importante apontamento:
“.... Os opostos se equilibram na mesma balança – Sinal de Cultura. Ainda que representem uma força propulsora, a unilateralidade é sinal de barbárie.” (JUNG, 1967)
A Ciência e a Espiritualidade, mesmo sendo concepções opostas devem caminhar juntas na busca de uma compreensão mais ampla desse universo misterioso e extremamente complexo chamado ser humano.
A partir de um processo analítico contundente elaborado pelo próprio Jung percebemos que inúmeros tratamentos obtiveram sucesso mediante a junção entre os avanços da Ciência, em especial a medicina, e os mistérios da prática de uma espiritualidade.
Não se pode fechar os olhos para este aspecto e as contribuições positivas que esta referida união vem proporcionando à vida de muitas pessoas independentemente da fé que elas professam.
Através da espiritualidade e seus princípios, o ser humano alcança um nível elevado de autoconhecimento e adquire uma postura equilibrada diante das adversidades da vida, tais como as enfermidades físicas, as angústias psicóticas, os medos, os anseios, as paixões e os desejos presentes nos conteúdos inconscientes da psique.
Quando o indivíduo constrói um vínculo saudável com a religião é possível chegar ao conhecimento de si mesmo e assim, elaborar seus conflitos ao deparar-se com a própria sombra e descobrir a divindade existente dentro de si que consiste no processo de “espiritualização do eu”.
Segundo Carl G Jung, o intelecto apenas prejudica a alma quando tem a pretensão de usurpar a espiritualidade. A espiritualidade representa algo maior do que o aspecto intelectual. O Espírito consiste em uma direção e um princípio de vida que aspira alturas luminosas e sobre humanas.
CONTRIBUIÇÕES DA ESPIRITUALIDADE NO CONTEXTO DO AUTOCONHECIMENTO
Uma das grandes contribuições da espiritualidade na vida humana nos remete ao processo de autoconhecimento. Processo pelo qual se desenvolve a busca pelo equilíbrio de si mesmo, que implica em conhecer e dominar o próprio “eu” em toda a sua totalidade para a externalização do conhecimento referente ao “outro”.
Carl Gustav Jung define Jesus Cristo como o maior e mais claro exemplo de individuação e alcance pleno de sua totalidade, pois sua força exalava sensibilidade, suas palavras de autoridade ressoavam ensinamentos de amor, acolhimento e compaixão.
Cristo carrega em si na sua intensa totalidade uma belacapacidade de conhecimento de si mesmo, a ponto de externalizar a complexa atividade de compreender a todos que o procuravam.
Um de seus maiores ensinamentos nos diz:
“Amar ao próximo como a ti mesmo.”
Este ensinamento nos remete à ideia de que para amar o próximo é necessário primeiramente amar a si mesmo.
A religião é uma importante ferramenta no contexto do autoconhecimento quando esta é pautada com uma boa dose de equilíbrio.
Consequentemente pessoas equilibradamente religiosas desenvolvem-se de maneira saudável em todas as suas dimensões, principalmente no que diz respeito aos aspectos sociais e morais. 
CONSEQUENCIAS DE UMA RELIGIOSIDADE PAUTADA NO DESEQUILÍBRIO 
Segundo Jung, tal como a energia física, a energia psíquica também é encaminhada e transformada, isto é, a energia psíquica é canalizada para algo pelo qual damos um intenso valor, como por exemplo, as pessoas que amamos e fazem parte de nossas vidas, nossos trabalhos, nossos lazeres, bem como as doutrinas que são aprendidas e vivenciadas dentro de uma instituição religiosa.
Para Jung este valor nos remete a medida da quantidade de energia consagrada a um elemento psíquico particular. Portanto, através de uma má canalização energética surge o desequilíbrio, desencadeando assim, problemas de intensa gravidade psíquica e religiosa, tais como a intolerância religiosa entre denominações espirituais e também com os demais grupos sociais, o valor unilateral que gera uma espécie de egoísmo salvífico, ou seja, ouvimos expressões do tipo: “Somente minha religião nos garante a salvação!”
Estas consequências afetam de maneira considerável, o ser humano em todos os contextos dimensionais, principalmente no desenvolvimento moral e social, pois o desequilíbrio oriundo de uma má canalização energética quebra por si só toda forma de moralidade e como consequência surge o comprometimento imediato do desenvolvimento do ser humano enquanto ser social.
PÚBLICO ALVO
A presente pesquisa terá como público alvo, a juventude. Serão entrevistados durante este projeto, adolescentes na faixa etária dos 12 aos 16 anos, tanto do sexo masculino como do sexo feminino.
O objetivo é a descoberta da importância das questões ligadas a espiritualidade no contexto do desenvolvimento moralna visão de Jovens e Adolescentes, ligados ou não a uma instituição ou grupo religioso.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
HALL C.S. e NORDBY V. J. Introdução à Psicologia Junguiana, São Paulo, Cultrix, 1980.
JUNG, C. G. Psicologia e Religião. Obras completas de C. G. Jung, v. 11/1. Vozes, Petrópolis, 1978.
JUNG , C.G., 2003, Estudos Alquímicos, Petrópolis: Vozes, 1990.
JUNG, C. G. O Homem e Seus Símbolos. Tradução de Maia Lúcia Pinho. Ed. Nova Fronteira, Rio de Janeiro, 2008.
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