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0 UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA – UFRR CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA – CCT DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL – DEC GRUPO 03: DANIEL FELIPPIN DE ALBUQUERQUE FLAIDER ALVES PIMENTEL URIEL SOUZA SANT’ ANA YVES QUADROS DE CASTRO PROJETO ESTRUTURA DE MADEIRA: ETAPA I – AÇÕES DO VENTO BOA VISTA – RR DEZEMBRO DE 2015 1 DANIEL FELIPPIN DE ALBUQUERQUE FLAIDER ALVES PIMENTEL URIEL SOUZA SANT’ ANA YVES QUADROS DE CASTRO ETAPA I – AÇÕES DO VENTO Trabalho apresentado como requisito para obtenção de nota para a disciplina de Estruturas de Madeira, do curso de Engenharia Civil da UFRR, ministrada sob a orientação do Prof. DsC. Leon Tolstoi Salles Ferreira. BOA VISTA – RR DEZEMBRO DE 2015 2 SUMÁRIO INTRODUÇÃO ................................................................................................... 3 1 DADOS DO PROJETO ................................................................................ 4 2 DEFINIÇÃO DOS COEFICIENTES S1, S2 E S3, VELOCIDADE CARACTERÍSTICA E PRESSÃO EFETIVA....................................................... 5 3 COEFICIENTE DE PRESSÃO EXTERNA – PAREDES.............................. 8 3.1 Direção do Vento: α = 0º ..................................................................... 10 3.2 Direção do Vento: α = 90º ................................................................... 10 4 COEFICIENTE DE PRESSÃO EXTERNA – TELHADO ............................ 11 4.1 Direção do Vento: α = 0º ..................................................................... 12 4.2 Direção do Vento: α = 90º ................................................................... 12 5 COEFICIENTES INTERNOS ..................................................................... 15 6 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA .................................................................. 15 6.1 PLANTA BAIXA COM OS COEFICIENTES – 0º ................................. 17 6.1.1 CORTE AA – 0º ............................................................................ 18 6.1.2 CORTE BB – 0º ............................................................................ 19 6.1.3 CORTE CC – 0º ............................................................................ 20 6.1.4 CORTE DD – 0º ............................................................................ 21 6.2 PLANTA BAIXA COM OS COEFICIENTES – 90º ............................... 22 6.2.1 CORTE AA – 90º .......................................................................... 23 6.2.2 CORTE BB – 90º .......................................................................... 24 6.2.3 CORTE CC – 90º .......................................................................... 25 6.2.4 CORTE DD – 90º .......................................................................... 26 7 TELHADO .................................................................................................. 27 3 INTRODUÇÃO O presente trabalho refere-se à primeira etapa de um projeto de um galpão, em que foram calculadas as ações do vento atuantes em tal estrutura seguindo a norma NBR 6123:1988 – Forças devido ao vento em edificações – e as orientações do professor doutor Leon Tolstoi, o qual ministra a disciplina de Estruturas de Madeira. A ação do vento é uma manifestação ambiental muito importante a ser levada em consideração pelo engenheiro projetista, uma vez que já foi causa de desabamento do muitas estruturas ao longo da história. O engenheiro encarregado deve analisar diversos fatores para calcular as ações do vento sobre uma estrutura, como rugosidade do terreno, tamanho da edificação, grau de segurança, velocidade característica do vento, etc., a fim de que esta seja devidamente projetada, evitando, assim, problemas estruturais graves futuramente. 4 1 DADOS DO PROJETO • Dimensões do galpão: (30 x 14) m; • Velocidade básica do vento: 40 m/s; • Beiral: 1 m; • Inclinação do telhado: 10º • Categoria da edificação: IV. Figura 1 – Fachada do galpão No projeto também foram definidas duas paredes impermeáveis e duas permeáveis, conforme o desenho abaixo: Figura 2 – Vista de cima com tipos de paredes 5 2 DEFINIÇÃO DOS COEFICIENTES S1, S2 E S3, VELOCIDADE CARACTERÍSTICA E PRESSÃO EFETIVA O fator S1 possui relação com a topografia da região. No caso desse projeto, a região possui terreno plano ou pouco ondulado, portanto: S1 = 1,00. O fator S2 leva em conta o efeito combinado da rugosidade do terreno, da variação do vento com a altura acima do terreno e das dimensões da edificação (ou parte da edificação em consideração). Para a determinação desse fator, deve-se entrar com diversos dados utilizando uma tabela da Norma NBR 6123-1088, como segue a seguir: • Categoria da edificação: IV – Terrenos cobertos por obstáculos numerosos e poucos espaçados, em zona florestal, industrial ou urbanizada. • Classe B para a fachada a; • Classe A para a fachada b; • Z = 5 m e 10 m, para poder realizar interpolação com o valor da altura da edificação. Com esses dados, entra-se na tabela a seguir: 6 Tabela 1 – Fator S2 Fachada a: z = 5 m → S2 = 0,76; H = 6,25 m → S2 = 0,7775; Processo de interpolação z = 10 m → S2 = 0,83; Fachada b: z = 5 m → S2 = 0,79; H = 6,25 m → S2 = 0,8075; Processo de interpolação z = 10 m → S2 = 0,86; De posse desses dois fatores, podemos partir para determinação do fator S3, que é determinado a partir de uma tabela da Norma 6123 – 1988. Leva em conta o grau de segurança requerido e a vida útil da edificação, como segue abaixo: 7 Tabela 2 – Fator S3 O grupo determinado para o projeto foi o grupo 3: Edificações e instalações industriais com baixo fator de ocupação (depósitos, silos, construções rurais, etc.). Sendo assim, S3 = 0,95. Para a determinação da velocidade característica e da pressão efetiva, fez-se uso das seguintes formulações: 𝑉𝑘 = 𝑉0 ∗ 𝑆1 ∗ 𝑆2 ∗ 𝑆3 e 𝑞 = 0,613 ∗ 𝑉𝑘² Novamente, para melhor organização, os resultados serão apresentados em forma de tabela: Tabela 4a – Valores para fachada a, Classe B, 90º H (m) V0 (m/s) S1 S2 S3 VK (m/s) q (N/m ²) q (KN/m²) 5,00 40,00 1,00 0,76 0,95 28,880 511,2753 0,5113 6,25 40,00 1,00 0,7775 0,95 29,945 535,0920 0,5351 Tabela 4b – Valores para a fachada b, Classe A, 0º H (m) V0 (m/s) S1 S2 S3 VK (m/s) q (N/m ²) q (KN/m²) 5,00 40,00 1,00 0,79 0,95 30,020 552,4358 0,5525 6,25 40,00 1,00 0,8075 0,95 30,685 577,1819 0,5772 8 3 COEFICIENTE DE PRESSÃO EXTERNA – PAREDES Para realizar o cálculo das pressões efetivas resultantes nos cortes, para que assim haja a futura modelagem do carregamento do vento, faz-se uso dos seguintes dados: a = 30,00 m; b = 14,00 m; h = 5,00 m. Para realizar a entrada dos dados na tabela da norma, os seguintes cálculos foram realizados: h b = 5 14 = 0,357 ≤ 1 2 → 1º Caso a b = 30 14 = 2,143 → 2 ≤ a b = 2,143 ≤ 4 → 2ª Linha a b = 30 14 > 2 → ce= - 0,2 Os demais valores foram obtidos através da Tabela 5, e estão apresentados abaixo: 9 Tabela5 – Coeficientes de pressão e de forma externos, para paredes de edificações de planta retangular. 10 3.1 Direção do Vento: α = 0º A = B = a = 30 m; A1 = B1 ≥ { b 3 = 14 3 = 4,667 m a 4 = 30 4 = 7,5 m E também, A1 = B1 ≤ 2×h = 2×5 = 10 m. Portanto: A1 = B1 = 7,5 m; A2 = B2 = a 2 -A1 = 7,5 m; A3 = B3 = a 2 = 15 m; C = D = b = 14 m; x ≤ { 0,2b = 0,2×14 = 2,8 m h = 5 m → x = 2,8 m; Coeficientes: A1 = B1 = - 0,8; A2 = B2 = - 0,4; C = + 0,7; D = - 0,4; Cpe (x) = -1,0; A3 = B3 = - 0,2. 3.2 Direção do Vento: α = 90º C = D = b = 14 m; C1 = D1 ≤ { 2×h = 2×5 = 10 m b 2 = 14 2 = 7 m 11 O valor de C1 e D1 será o menor dos dois. Portanto: C1 = D1 = 7,0 m; C2 = D2 = b – C1 = 14 – 7 = 7 m; A = B = a = 30 m; • x ≤ { 0,2b = 0,2×14 = 2,8 m h = 5 m → x = 2,8 m; Coeficientes: C1 = D1 = - 0,9; C2 = D2 = - 0,5; A = + 0,7; B = - 0,5; Cpe (x) = -1,0. Para melhor visualização, novamente fez-se uso da apresentação dos dados através de tabelas. Tabela 6 – Valores dos coeficientes encontrados para as paredes Para α=0º Para α=90º Cpe médio A1 e B1 A2 e B2 A3 e B3 C D A B C1 e D1 C2 e D2 -1 -0,8 -0,4 -0,2 +0,7 -0,4 +0,7 -0,5 -0,9 -0,5 -1 4 COEFICIENTE DE PRESSÃO EXTERNA – TELHADO Para realizar o cálculo das pressões efetivas resultantes no telhado, para que assim haja a futura modelagem do carregamento do vento, faz-se uso dos seguintes dados: h b = 5 14 = 0,357 ≤ 1 2 →1º Caso 12 a b = 30 14 = 2,143 → 2 ≤ a b = 2,143 → ce= - 0,2 θ=10º 4.1 Direção do Vento: α = 0º Temos que: E + F + I = a = 30 m; E + G = b = 14 m; Comprimento: Ec = Gc ≥ { b 3 = 14 3 =4,667 m a 4 = 30 4 =7,5 m Ec = Gc ≤ 2 × h = 2 × 5 = 10 m, então, Ec = Gc = 7,5 m; Fc = Hc = a 2 -A1= 7,5 m; Ic = Jc = a 2 = 15 m; Largura: EL = GL = b 2 = 7 m; FL = HL = b 2 = 7 m; IL = JL = b 2 = 7 m; Vórtice: Y ≤ { 0,15b = 0,15 ×14 = 2,1 m h = 5 m , então Y = 2,1 m 4.2 Direção do Vento: α = 90º Temos que: (E + F) x 2 = a = 30 m; E + G = b = 14 m; 13 Comprimento: Ec = Gc ≥ { b 3 = 14 3 =4,667 m a 4 = 30 4 =7,5 m Ec = Gc ≤ 2 × h = 2 × 5 = 10 m, então, Ec = Gc = 7,5 m; Fc = Hc = a 2 -A1= 7,5 m; Ic = Jc = a 2 = 15 m; Largura: EL = GL = b 2 = 7 m; FL = HL = b 2 = 7 m; Vórtice: Y ≤ { 0,15b = 0,15 ×14 = 2,1 m h = 5 m , então Y = 2,1 m. A partir dos valores fornecidos inicialmente, entramos com os valores na tabela a seguir: 14 Tabela 7 – Coeficientes de pressão e de forma externos, para telhados de edificações de planta retangular. 15 Logo, os seguintes dados foram obtidos: Tabela 8 – Valores dos coeficientes encontrados para o telhado Para α=0º Para α=90º Hachuras EF GH IJ EG FH -0,8 -0,6 -0,2 -1,2 -0,4 -1,4 -1,4 0 -1,2 5 COEFICIENTES INTERNOS O projeto entregue possui duas fachadas impermeáveis (fachadas b) e duas permeáveis (fachadas a). Por esse fator, coeficientes de sobrepressão e sucção irão surgir, fazendo com que seja necessário uma soma vetorial entre esses e os obtidos nas etapas 3 e 4 desse mesmo projeto. Tais valores são estimados através da norma e possuem os seguintes valores: • Ci para α=0º (vento incidente sobre a fachada impermeável): -0,3. Caso de sucção interna oposta à sucção externa; soma-se à sobrepressão externa. • Ci para α=90º (vento incidente sobre a fachada permeável): +0,2. Caso de sobrepressão interna oposta à sobrepressão externa; soma-se à sucção externa. 6 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA Como resultado de tudo que foi mostrado anteriormente, obtemos representações gráficas em planta e em cortes dos coeficientes externos, internos, da resultante dos coeficientes e da pressão do vento, que é resultado da multiplicação do q pelo resultante do coeficiente. Vale salientar que para o telhado é utilizada a pressão correspondente ao H = 6,25 m, já para as paredes o de H = 5 m. Tais representações serão exibidas na seguinte ordem: 16 1. Planta baixa para vento em determinada posição; a. Corte XX para coeficientes externos; b. Corte XX para coeficientes internos; c. Corte XX com resultante dos coeficientes; d. Corte XX com o valor da pressão do vento. 17 6.1 PLANTA BAIXA COM OS COEFICIENTES – 0º Figura 3 – Resultante dos coeficientes de forma e pressão da edificação para vento com α=0º. 18 6.1.1 CORTE AA – 0º Figura 4 – Corte AA para vento com α=0º Figura 4a – Coeficientes externos (Ce) Figura 4b – Coeficientes internos (Ci) Figura 4c – Resultante (Ce – Ci) Figura 4d – Pressão efetiva (qk.(Ce-Ci)) 19 6.1.2 CORTE BB – 0º Figura 5 – Corte BB para vento com α=0º Figura 5a – Coeficientes externos (Ce) Figura 5b – Coeficientes internos (Ci) Figura 5c – Resultante (Ce – Ci) Figura 5d – Pressão efetiva (qk.(Ce-Ci)) 20 6.1.3 CORTE CC – 0º Figura 6 – Corte CC para vento com α=0º Figura 6a – Coeficientes externos (Ce) Figura 6b – Coeficientes internos (Ci) Figura 6c – Resultante (Ce – Ci) Figura 6d – Pressão efetiva (qk.(Ce-Ci)) 21 6.1.4 CORTE DD – 0º Figura 7 – Corte DD para vento com α=0º Figura 7a – Coeficientes externos (Ce) Figura 7b – Coeficientes internos (Ci) Figura 7c – Resultante (Ce – Ci) Figura 7d – Pressão efetiva (qk.(Ce-Ci)) 22 6.2 PLANTA BAIXA COM OS COEFICIENTES – 90º Figura 8 – Resultante dos coeficientes de forma e pressão da edificação para vento com α=90º. 23 6.2.1 CORTE AA – 90º Figura 9 – Corte AA para vento com α=90º Figura 9a – Coeficientes externos (Ce) Figura 9b – Coeficientes internos (Ci) Figura 9c – Resultante (Ce – Ci) Figura 9d – Pressão efetiva (qk.(Ce-Ci)) 24 6.2.2 CORTE BB – 90º Figura 10 – Corte BB para vento com α=90º Figura 10a – Coeficientes externos (Ce) Figura 10b – Coeficientes internos (Ci) Figura 10c – Resultante (Ce – Ci) Figura 10d – Pressão efetiva (qk.(Ce-Ci)) 25 6.2.3 CORTE CC – 90º Figura 11 – Corte CC para vento com α=90º Figura 11a – Coeficientes externos (Ce) Figura 11b – Coeficientes internos (Ci) Figura 11c – Resultante (Ce – Ci) Figura 11d – Pressão efetiva (qk.(Ce-Ci)) 26 6.2.4 CORTE DD – 90º Figura 12 – Corte DD para vento com α=90º Figura 12a – Coeficientes externos (Ce) Figura 12b – Coeficientes internos (Ci) Figura 12c – Resultante (Ce – Ci) Figura 12d – Pressão efetiva (qk.(Ce-Ci)) 27 7 TELHADO Para o projeto, utilizaremos a telha Maxiplac Brasilit, que pode vencer vãos da ordem de 4 m. Segue abaixo os dados da telha a ser utilizada: Espessura: 8 mm; Balanço máximo: 1,00 m; Vão livre máximo: 4,46 m; Peso próprio: 23 kg/m²; Resistência à flexão: 7400 N/m; Dimensões: 1,064m x 4,60 m (para os cálculos: 1,00m x 4,60m); Cumeeira: comprimento de 1,00m. Para a montagem das telhas, tem-se que já é estabelecido pelo fabricante o recobrimento lateral e longitudinal recomendado para as telhas, além de indicar o método de corte dos cantos, para evitar o remonte de quatro espessuras e, com isso, evitar o surgimento de frestas que possibilitam a entrada de luz e água. Recobrimento lateral: 44 mm; Recobrimento longitudinal: 200 mm; Corte das telhas: desconto de 200 mm do comprimento e 44 mm da largura. Figura 13 – Esquema do corte da telha 28 A determinação do número de telhas necessárias dependerá do comprimento da edificação, que é de 30 x 14 (com 1,00 m de beiral para cada lado). No entanto, deve-se considerar o comprimento da cobertura, que é de 8,13 m de largura para cada lado e 30,00 m de comprimento (especificado na Figura 14). Assim: Para cada lado de cada fileira de telhas, haverá uma telha inteira e uma com seu comprimento cortado em 0,87 m. Número de fileiras de telhas: 𝐹𝑖𝑙𝑒𝑖𝑟𝑎𝑠 = 30𝑚 1𝑚 + 29 × (𝑟𝑒𝑐𝑜𝑏𝑟𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑙𝑎𝑡𝑒𝑟𝑎𝑙 = 0,044𝑚) = 31,27 = 32 𝑓𝑖𝑙𝑒𝑖𝑟𝑎𝑠 Número total de telhas: 𝑇𝑜𝑡𝑎𝑙 = 32 × 4 = 128 𝑡𝑒𝑙ℎ𝑎𝑠 Número de cumeeiras, considerando um recobrimento de 44 mm, assim como as telhas: 𝑇𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑒 𝑐𝑢𝑚𝑒𝑒𝑖𝑟𝑎𝑠 = 𝐹𝑖𝑙𝑒𝑖𝑟𝑎𝑠 = 32 𝑐𝑢𝑚𝑒𝑒𝑟𝑖𝑎𝑠 Figura 14 – representação do Telhado Para a montagem do telhado, levou-se em conta o sentido do vento e a ordem da colocação dos elementos (telhas e cumeeiras), como ilustrado no manual do fabricante das telhas na Figura 16, em que o sentido da montagem acontece no sentido oposto à ação do vento prevista em projeto. Na figura 15, tem-se o esquema de montagem. 29 Figura 15 – Esquema de montagem do telhado 32ª Fileira 27ª Fileira 31ª Fileira 28ª Fileira 29ª Fileira 30ª Fileira 26ª Fileira 25ª Fileira 24ª Fileira 23ª Fileira 22ª Fileira 21ª Fileira 20ª Fileira 19ª Fileira 18ª Fileira 17ª Fileira 16ª Fileira 1ª Fileira 15ª Fileira 14ª Fileira 13ª Fileira 12ª Fileira 11ª Fileira 10ª Fileira 9ª Fileira 8ª Fileira 7ª Fileira 6ª Fileira 5ª Fileira 4ª Fileira 3ª Fileira 2ª Fileira 30 Figura 16 – Sentido da montagem do telhado A análise da resistência da telha à flexão é feita considerando os vãos máximos e balanços máximos estabelecimento pelo fabricante com a ação de vento consideradas no corte AA, que são as utilizadas para o dimensionamento. O momento máximo em módulo suportado de 7400 N.m não deve ser passado. O máximo momento analisado foi de 0,99 kN.m para o vento a 0º e de 2,13 kN.m para o vento a 90º. A modelagem do FTOOL mostra a ação do vento: Tabela 9 – Casos de Ação do Vento Casos de Ação do Vento Caso 01 (Vão de 4,46 m) - Momento máximo: 1,59 kN.m Caso 01 (Vão 3,46 m + balanço 1,00 m) - Momento máximo: 0,81 kN.m 31 Caso 02 (Vão de 4,46 m) - Momento máximo: 0,70 kN.m Caso 02 (Vão 3,46 m + balanço 1,00 m) - Momento máximo: 0,35 kN.m Caso 03 (Vão de 4,46 m) - Momento máximo: 0,99 kN.m Caso 03 (Vão 3,46 m + balanço 1,00 m) - Momento máximo: 0,61 kN.m 32 Caso 04 (Vão de 4,46 m) - Momento máximo: 2,13 kN.m Caso 04 (Vão 3,46 m + balanço 1,00 m) - Momento máximo: 1,08 kN.m Caso 05 (Vão de 4,46 m) - Momento máximo: 1,86 kN.m Caso 05 (Vão 3,46 m + balanço 1,00 m) - Momento máximo: 0,96 kN.m
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