Auditoria II Dissertativa

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Auditoria II
1. Para a realização de um bom trabalho, o auditor precisa conhecer a estrutura organizacional da empresa e o seu ciclo operacional. Descreva a importância do grau de confiança do auditor nos controles internos para com a empresa auditada.
RESPOSTA ESPERADA:
Para a realização de seus trabalhos, é fundamental que o auditor inicialmente tenha conhecimento dos controles internos da empresa auditada, pois, através deste procedimento, ele determinará a forma de realizar seus trabalhos. Caso o auditor entenda que os controles internos não são confiáveis, a quantidade de transações e os saldos contábeis a serem auditados serão maiores, em função de possíveis fraudes ou erros nas demonstrações contábeis. Assim, o auditor deve se certificar da existência dos controles internos e se realmente estes controles estão sendo aplicados ou apenas permanecem nos manuais.
2. Dentre os relatórios de Auditoria, temos os Relatórios Finais Sintéticos, que tratam a informação de maneira resumida, com uma transmissão rápida dos fatos e que, por este motivo, exigem maior capacidade do auditor na sua elaboração. Diante deste contexto, descreva a finalidade deste relatório.
RESPOSTA ESPERADA:
Os relatórios finais sintéticos têm a finalidade de informar a alta direção de forma rápida e sucinta sobre o que precisa ser melhorado ou necessita correção no sistema de controle interno. Este relatório exige mais cuidado na sua elaboração, pois devem ter a propriedade de informar os fatos com poucas palavras e da forma mais abrangente possível.
3. Contas a Receber é um item do Ativo Circulante que é composto pelas Duplicatas a Receber, originadas das vendas a prazo, adiantamentos concedidos a terceiros ou empregados, cheques, notas promissórias, entre outros valores a receber. Nos procedimentos de Auditoria das Contas a Receber, normalmente, utiliza-se o procedimento de corte das operações. Sendo assim, descreva a finalidade do corte das operações (cut-off).
RESPOSTA ESPERADA:
O corte das operações (cut-off) é uma maneira de se estabelecer um ponto de partida para a auditoria. Trata-se de um corte interruptivo das operações, que tem por finalidade garantir que a auditoria sobre as últimas transações efetuadas sejam examinadas com segurança.