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Arte Popular Brasileira e seus Meios de Divulgação

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LITERATURA POPULAR REGIONAL
Aula 5:
Identificaremos alguns dos meios de divulgação da arte popular brasileira; 
estudaremos a relação entre as formas de arte populares e as mídias que as divulgam; 
- Refletiremos a respeito do papel das artes locais no contexto da globalização.
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Está entre as principais características humanas o fato de nos comunicarmos e transmitirmos o que sabemos ao nosso grupo social, na nossa família e, com as tecnologias mais recentes, a pessoas que nem chegaremos a conhecer. 
Contar uma fábula para entreter uma criança ou transmitir conhecimento, on line, para centenas ou milhares de pessoas é continuar a tradição pré-histórica de não deixar determinadas informações perecerem. 
 
De certa forma, tudo que escrevemos ou pensamos não é exatamente original. Somos o resultado de várias gerações de pensamentos, descobertas e realizações. Somos parte do todo.
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“Entre as expressões de cunho popular, as que mais interesse oferecem são as modalidades comunicativas. E, entre estas, a poesia ocupa um lugar de destaque pela sua dinamicidade e força de expressão.” (LUYTEN: 1992)
 
A poesia e a narrativa podem ser consideradas como a primeira forma de expressão artística de todos os povos conhecidos. As anedotas, lendas e contos que passam de geração em geração estão entre as expressões populares de cultura. E como são transmitidas de uma pessoa a outra, de um grupo a outro? 
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Na antiguidade clássica, não é muito diferente de hoje, não?
Os festivais, em si, eram/são grandes meios de divulgação das obras e, na medida em que fazem sucesso, o que as pessoas falam sobre elas e as obras inspiradas nelas também se tornam meios eficazes de divulgação.
 
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O termo arte naïf aparece como sinônimo de arte ingênua, original e/ou instintiva, produzida por autodidatas que não têm formação acadêmica no campo das artes. A expressão se confunde muitas vezes com os termos arte popular, arte primitiva, art brüt, por conta de uma expressividade autêntica, da sua subjetividade e da imaginação de criadores alheios à tradição e ao sistema artístico convencional que privilegia o uso científico da perspectiva, formas convencionais de composição e de utilização das cores. 
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A história da pintura naïf liga-se ao Salon des Independents, de 1886, em Paris, com exibição de trabalhos do "Le Douanier" Henri Rousseau (1844 - 1910), um dos mais notáveis pintores naïfs. "Le Douanier" (funcionário da alfândega) era o apelido de um funcionário burocrata que se dedicava à pintura como hobby.
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Seu trabalho obtém reconhecimento imediato dos artistas de vanguarda do período - como Redon, Gauguin e Picasso, que interpretaram sua obra como a um símbolo do retorno às origens e das manifestações da vida livre e pura. 
Sem dúvida, o apoio de artistas consagrados e a exposição no Museu de Arte Moderna parisiense foram extraordinários meios de divulgação para essa arte.
 
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Escultura – Mestre Vitalino
 
“O mundo é para todos e todos precisam viver” 
(Mestre Vitalino)
 
Vitalino Pereira dos Santos, o Mestre Vitalino, nasceu em 1909 nas cercanias da cidade de Caruaru (PE). É um dos artesãos mais conhecidos e reconhecidos do Brasil. Em virtude de sua origem humilde e, sobretudo interiorana, não havia possibilidade de se ganhar brinquedos. Então, o pequeno Vitalino começou a produzir pequenos animais em barro para suas brincadeiras. Porém, seu trabalho foi útil também economicamente, pois logo venderia suas esculturas numa feira de Caruaru. 
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Apesar de vender muito barato as figuras esculpidas, não parou de produzi-las, e dos pequenos animais Vitalino passou a explorar temas dos mais diversos, sempre abordando os mais variados aspectos e costumes de sua região: cenas do dia-a-dia, do homem do campo, da realidade do agreste nordestino. A diversidade temática e a qualidade das esculturas fizeram a fama de Vitalino, que despertaria a atenção de novos artesãos e de artistas experientes como Augusto Rodrigues (1913 - 1993), que organizou no Rio de Janeiro a 1ª Exposição de Cerâmica Pernambucana contendo diversas obras de Vitalino.
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A obra de Mestre Vitalino teve como fontes de divulgação os meios tradicionais da arte popular brasileira, como feiras do interior e as próprias casas dos artesãos, porém, suas esculturas são reconhecidas internacionalmente, pois também tiveram ao seu favor considerável apoio das mídias impressas, assim como das rádios e televisão. Diversas matérias sobre o artista foram editadas. Em 1953, pelo Jornal de Letras e na Revista Esso, em 1959. Em 1955, a arte popular do mestre pernambucano desponta na exposição Arte Primitiva e Moderna Brasileiras, em Neuchatel, Suíça.
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Falar de “música popular” no Brasil é algo de certo modo muito discutível. O conceito “popular” é naturalmente amplo, mas quando se trata de relacioná-lo à música, essa amplitude se torna ainda maior. São enquadrados na “música popular brasileira” os mais diferentes artistas, dos mais distintos estilos, cujos respectivos públicos são ainda mais dessemelhantes.
 
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Pode-se afirmar que a música popular brasileira começa com os índios e com a música feita pelos jesuítas que vieram para cá. Os ritmos tocados pelos nossos antecessores, como o cateretê ou o cantochão, são ainda hoje tocados em festas populares e também são mesclados com outros estilos musicais. Nossa música se tornou mais representativa no final do século XVII, com o lundu, uma dança de origem africana de meneios e sapateados, e a modinha, canção de origem portuguesa de cunho amoroso e sentimental. O lundu, a modinha junto da influência africana e a européia alternaram-se e combinaram-se das mais inusitadas formas criando estilos e gêneros musicais diversos.
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