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A arbitragem encontra-se submetida a alguns princípios consagrados, expressa ou implicitamente, na Lei n° 9.307/1996. Existem dez princípios aplicáveis à arbitragem. Fonte: BRASIL. Lei n° 9.307, de 23 de setembro de 1996. Dispõe sobre a arbitragem. Brasília, DF: Diário Oficial da República Federativa do Brasil, 23 set. 1996. Disponível em: Acesso em: 24 ago. 2023. Conforme texto apresentado, cite brevemente três princípios aplicados à arbitragem e explique-os. A arbitragem, conforme a lei 9.307/1996, está fundamentada em princípios que garantem sua legitimidade e eficácia. Três deles são: Princípio do livre convencimento motivado: árbitros possuem liberdade para avaliação e valoração das provas, com a prolação de decisão fundamentada sobre as questões suscitadas no procedimento arbitral. 0 julgamento a ser proferido pelo árbitro deverá ser feito com 0 seu livre convencimento a respeito das provas e das circunstâncias do procedimento arbitral. Princípio do contraditório e da ampla defesa: garante que ambas as partes possam se manifestar, apresentar provas e argumentos, assegurando a igualdade de tratamento no procedimento arbitral. Princípio da boa-fé: veda 0 abuso de direito, 0 comportamento contraditório, ato-emulativo e/ou eivado de boa-fé, bem como alegação em juízo, por qualquer das partes que voluntariamente elegeram a esfera arbitral para solução de conflito.

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