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Curso: Zootecnia/Medicina Veterinária
Professor: Almir Chalegre de Freitas
MANEJO DE 
FRANGOS DE CORTE
Fonte: AVIAGEN (2018).
1ª PARTE
■ OBJETIVO
 Reduzir os riscos de transmissão de doenças entre lotes
 Manter o status sanitário dos lotes
■ MEDIDAS DE BIOSSEGURIDADE
 Limpeza a Seco
 Limpeza Úmida
 Desinfecção
 Montagem do Pinteiro
 Vazio Sanitário
■ OBJETIVO
 Reduzir os riscos de transmissão de doenças entre lotes
 Manter o status sanitário dos lotes
■ MEDIDAS DE BIOSSEGURIDADE
 Limpeza a Seco
 Limpeza Úmida
 Desinfecção
 Montagem do Pinteiro
 Vazio Sanitário
■ OUTRAS MEDIDAS DE BIOSSEGURIDADE
 Arco com bicos nebulizadores na entrada da granja  chuveiro
 Acesso de pessoas apenas autorizadas  funcionários e técnicos
 Rodolúvio e pedilúvio  pneus dos carros e sapatos galponistas
 Núcleos isolados e entrada com banheiros  roupas adequadas
 Isolamento dos núcleos  cortina verde
 Visita técnica sempre  lote mais novo para mais velho
 Controle de roedores  veiculadores de doenças
 Cercar a propriedade  entrada de cães e outros animais
 Evitar e/ou controlar a entrada  representantes comerciais
 Fonte de água  exames adequados e rotineiros
 Evitar construir galpões próximos a rodovias  BR e Estaduais
 Programa de vacinação  de acordo com a região
■ LIMPEZA A SECO
 Retirar toda a cama do lote anterior  equipamentos móveis
 Varredura completa  telas, cortinas, paredes e piso
 Retirar crostas no piso  espátula 
 Queimar penas internas e ao redor do galpão  lança chamas
 Rocar ao redor do galpão  répteis
 Retirar sobra de ração  silo, moegas e comedouros
Fonte: Google imagens.
■ LIMPEZA ÚMIDA
 Usar água sob pressão e sabão  lava jato
 Lavar todo galpão de cima para baixo  cortinas
 Lavar caixas d’água 
 Lavar os bebedouros
 Lavar os comedouros
 Lavar interior dos silos
 Após o uso dos sabões tudo deve ser enxaguado
 Evitar ao máximo resíduos de matéria orgânica
■ DESINFECÇÃO
 É obrigatória  logo após a limpeza úmida
 Desinfetantes  São substâncias capazes de modificar o
ambiente para impedir sobrevivência microrganismos
 Deve-se conhecer os produtos e suas indicações
 Diluir e aplicar adequadamente
 Usar equipamentos de proteção individual  EPI’s
 Após a desinfecção  fechar o galpão
■ CARACTERÍSTICAS DO BOM DESINFETANTE
 Barato  econômico
 Germicida  amplo espectro
 Efetivo em presença moderada de matéria orgânica
 Baixa toxicidade  aves/homem
 Solúvel em água
 Inodoro
 Biodegradável
 Bom poder residual
 Boa capacidade de penetração
 Não corrosivo
 Estável quando estocado
■ PROPRIEDADES DOS DESINFETANTES
■ PROPRIEDADES DOS DESINFETANTES
Desinfetantes Espectro de atividade
Amônia Quartenária Bactericida, Esporicida, Fungicida e atua sobre alguns vírus
Compostos de Cloro Bactericida, Esporicida, Viricida e Fungicida
Compostos de Iodo Bactericida, Esporicida, Viricida e Fungicida
Cresol Bactericida, Fungicida e Atua sobre alguns vírus
Fenol Bactericida, Fungicida e Atua sobre alguns vírus
Formoldeído Bactericida, Esporicida, Viricida e Fungicida
Glutaraldeído Bactericida, Esporicida, Viricida e Fungicida
Peróxido de Hidrogênio Bactericida e atua sobre alguns vírus
Fonte: RUI et al. (2011).
■ PRINCIPAIS INDICAÇÕES DE USO
■ MONTAGEM DO PINTEIRO
 Colocar a cama em toda a extensão do galpão   10cm
 Montar os círculos de proteção/divisórias  pinteiro/CASULO
 Colocar a fonte de aquecimento
 Colocar os equipamentos comedouros e bebedouros
 Revisão das instalações hidráulicas
 Revisão das instalações elétricas
 Revisão e colocação das cortinas  laterais/transversais
 Desinfetar novamente
 Fechar todo o galpão
 Vazio Sanitário   14 dias
■ OBJETIVO DO USO DA CAMA
 Evitar contato das aves com o piso umidade  doenças
 Amortecer o impacto das aves  lesões coxim plantar
 Absorver a umidade das excretas 
■ TIPOS DE CAMA
 Maravalha  aparas de cepilho/serragem
 Cascas de arroz  palha de arroz
 Cascas de café
 Cascas de amendoim 
 Palha e sabugo de milho  triturado
 Capim Napier  triturado desidratado
 Bagaço de cana  Nordeste (PE)
■ REUTILIZAÇÃO DA CAMA (Fermentação)
 Objetivo: evitar o desmatamento  questão ambiental
 Materiais possíveis de uso  maravalha, bagaço de cana, etc.
 Tratamento para combater microrganismos  Salmonelas, etc. 
Procedimentos:
 Retirar todas as aves mortas  composteira (COMPOSTAGEM)
 Deixar aviário fechado após saída das aves  12 horas
 Fazer leira da cama  centro do galpão
 Pode molhar a cama  pulverização
 Enlonamento da leira  vedar bem as laterais
 Deixar a lona por 10 a 12 dias/após retirar  aviário fechado 
 Revolver e secar a cama várias vezes ao dia  cortinas abertas
 Queimar as penas ao redor  lança chamas
 Aplicar produto secante  cal
 Recomenda uso de produtos químicos fermentativo 
 Temperatura  55ºC
 Controle de cascudinhos  cipermetrina
CINERGIS (2020).
■ REUTILIZAÇÃO DA CAMA
■ REUTILIZAÇÃO DA CAMA
CINERGIS (2020).
Conjunto de práticas rotineiras que devem ser realizadas nas
diversas fases de criação das aves, visando deste modo,
proporcionar melhor conforto e sanidade do plantel para que se
possa obter a máxima da expressão do potencial genético destas,
e conseqüentemente, máxima produtividade e melhor rendimento
econômico.
“PRODUZIR COM A MÁXIMA
QUALIDADE AO MENOR
CUSTO POSSÍVEL”.
■ PRINCIPAIS FATORES: 
 Densidade de criação
 Espaço de comedouros e bebedouros
 Aquecimento inicial dos pintinhos
 Controle da temperatura, umidade, ventilação, radiação e gases
 Qualidade da cama
 Qualidade das rações e água
 Programa sanitário
 Programa de iluminação  Luminosidade
  Método de Apanha, Carregamento e Transporte 
Atingir e/ou ultrapassar os índices zootécnicos - Linhagens,
segundo a meta estabelecida pela empresa detentora do
material genético.
A escolha do pintinho depende de uma série de fatores,
dentre eles, podemos citar:
 Preço
 Qualidade do pintinho
 Distância do incubatório
 Idoneidade do incubatório
 Objetivo da criação dos lotes
 Venda de frango vivo em pé
 Carcaça grande
 Carcaça tipo galeto
 Carcacinha  fêmeas
 Cortes
 Específico, etc.
As principais linhagens disponíveis no mercado brasileiro, são:
• Cobb Vantress
• Arbor Acres
• Pilch
• Avian Farms
• Hybro
• Ross AP95, Ross pp e Hubbard
Condições indispensáveis a serem observadas na qualidade dos 
pintinhos:
a) Devem proceder de Matrizes livres de Pulorose, Tifo aviário, 
Micoplasmose e outras doenças de transmissão vertical
b) Possuir peso médio  37 a 44g (70% do peso médio do ovo)
c) Apresentar uniformidade
d) O incubatório deve ser idôneo com estado sanitário ideal
e) A penugem deve estar seca e fofa
Condições indispensáveis a serem observadas na qualidade dos 
pintinhos:
f) Olhos arredondados e brilhantes
g) Umbigos bem cicatrizados
h) Canelas brilhantes e hidratadas
i) Não apresentar anomalias como: pernas retorcidas, bicos 
cruzados, cabeça ou olhos defeituosos, etc
j) O veículo usado para o transporte deve possuir 
temperatura e ventilação controladas  evitar desidratação
Para avaliar essas qualidades supracitadas, deve-se retirar uma
amostra de 1 a 2% do total das aves a serem alojadas.
Para se determinar o peso médio dos pintinhos, as caixas
selecionadas devem ser pesadas individualmente. Logo após
procede a contagem e a soltura destes no pinteiro, observando-se
o aspecto físico de cada ave. Volta a pesar a tara das caixas
usadas, substrai estes pesos obtidos e divide pelo número de
aves encontradas em cada caixa.
 Pesagem pintinho individual  mais usual
No manejo das aves de corte que vai desde o 1º ao 10º/14º
dia de vida dos pintinhos está incluído também o período que
antecede a chegada das aves na granja, e o manejo inicial
propriamente dito; quanto ao tipo de aquecimento, condições
das cortinas, abertura de espaço no pinteiro, manejo da
alimentação (arraçoamento), manejo de água e bebedouros,manejo da cama, vacinação, programa de iluminação e alguns
aspectos relacionados à mão-de-obra.
A esse conjunto de normas aplicadas de forma eficiente
espera-se proporcionar o MÁXIMO CONFORTO possível.
Deve-se eliminar todo e qualquer IMPREVISTO que possa vir a
se somar ao enorme estresse que a ave vem sendo submetida
desde o incubatório, durante a eclosão e através das práticas como
vacinação, contagem, seleção, SEXAGEM  e o transporte por
longas distâncias até as granjas de criação.
Para conseguir oferecer, desde a chegada no galpão, uma
temperatura adequada e bem-estar animal, são necessárias as
seguintes providências:
 Verificar as condições das cortinas laterais
 Observar se o estado da cama está ideal/recomendado
 Conferir o funcionamento das campânulas
 Verificar como os círculos estão montados/PINTEIRO ou casulo
 Verificar as condições dos comedouros e bebedouros iniciais ou
definitivos e a iluminação artificial
 Simultâneo  all in – all out (tudo dentro – tudo fora)
 Alojar as aves com mesma idade  mesmo galpão
 Vantagem  Sanitária (Biosseguridade)
 Desvantagem  queda do preço na época comercialização
 Sucessivo  escalonamento de produção
 Alojar as aves de idades diferentes  galpões diferentes
 Vantagem  produção contínua e sequência de lotes
comercialização flexível e maior fluxo de caixa
 Desvantagem  requer investimento em instalações
 Nº Galpões = PU
PC
 PU  período de utilização dos galpões no qual compreende: 
período de criação + limpeza e o vazio sanitário
 PC  Período de comercialização do lote (TEMPO)
 PU = 56 dias (8 SEMANAS)  42 dias de criação 
(Limpeza, desinfecção e preparo)
 14 dias de vazio sanitário
 Se a Venda for  Mensal/Quinzenal e Semanal
 PC = 4 semanas  Nº galpões = 8/4 = 2 galpões
 PC = 2 semanas  Nº galpões = 8/2 = 4 galpões
 PC = 1 semanas  Nº galpões = 8/1 = 8 galpões
OBS: Nº de lotes/galpão/ano  365/56 = 6 lotes/galpão/ano
O círculo de proteção (CP)  Tem a função de formar um
microclima adequado aos pintinhos e limitar a área disponível aos
mesmos, de forma que eles permaneçam próximos da fonte de
aquecimento, da água e da ração. O CP evita os cantos diminuindo
o amontoamento, mantém a temperatura constante, protege os
pintos das correntes de ar e facilita o manejo inicial.
Materiasi: Folhas de eucatex, duratex, compensado e metálicas.
 Alojamento em galpão parcial
 Protocolo usado na fase inicial 
● 7 dias  ¼ do galpão
● 8 a 10 dias  de ½ a ¾ do galpão
● 11 a 14 dias  até ¾ do galpão 
● Após os 14 dias  liberar as aves 
 
 No primeiro dia de idade  a cama pode ser coberta por papel
do tipo Semi Kraft (miolo), onde será colocado a lanço a ração;
além de abastecer os comedouros iniciais; entretanto, o mesmo
deve ser retirado no segundo/terceiro dia de idade
 A campânula deve ser colocada  no centro do círculo de
proteção, e a distância entre a borda da campânula e o
anteparo do círculo deve ser de 0,60 a 1,50m.
 No pinteiro poderá ser colocado vários aquecedores de menor
capacidade de aquecimento ou aquecedor de maior capacidade.
 A densidade de criação (nº aves/m2) varia em função de
alguns fatores limitantes, como:
● Tipo do galpão
● Capacidade de ventilação
●Temperatura e umidade do ambiente
 Quanto maior a densidade  maior a umidade e compactação 
da cama e baixa qualidade  aumenta a competição das aves 
pelo alimento e dessa levando o lote  a desuniformidade 
mau desempenho zootécnico.
 No verão a densidade recomendada  10 aves/m2
 No inverno pode chegar  12 aves.
 Galpão de pressão negativa 13 a 16 aves/m2
 PINTEIRO  50 aves/m2
 Tanto os preparativos para a chegada, como os procedimentos
pós-alojamento, em qualquer época do ano, equivalem a
padrões básicos; porém, cada granja apresenta suas
peculiaridades  BOM SENSO!
 Antes da chegada dos pintinhos verifique a temperatura sob as
campânulas  cama e do piso, que deverá estar  32ºC e
35ºC.
 Transporte com cuidado às caixas de pintos do veículo de
entrega (caminhão climatizado) e/ou do veículo da própria
granja até o interior do galpão, e coloque o nº correto de caixas
por círculo/pinteiro ao redor de sua parte externa.
 Cuidados especiais devem ser tomados no momento de retirada
dos pintos das caixas, que deve ser de modo cauteloso no
sentido de evitar batidas; evitando-se assim traumatismos,
estresse e mortes.
 Os pintos devem ser soltos próximos da fonte de aquecimento
 campânula, com muito cuidado, retirando-os manualmente
ou de forma que evite quedas.
 Ao retirar os pintinhos das caixas observe a qualidade dos
mesmos. Em 1 a 2% dos pintinhos faça uma contagem
individual e uma seleção rigorosa para checar a qualidade dos
mesmos. Uma vez constatada a baixa qualidade dos pintinhos
(pintos refugos, desidratados, doentes, de baixo peso, alto nº
de pintos mortos nas caixas, etc.) aceite a entrega de forma
condicional.
 Após a chegada dos pintos deve-se anotar os dados do lote
com o maior nº de informações possíveis, como: data e hora da
chegada, nº de pintos vivos, nº de mortos e refugos, peso
médio dos pintinhos  amostragem, linhagem, vacinação
oriunda do incubatório, consumo de ração, pesagem, etc.
Tabela 1 -Tipos de rações de frangos de corte e período de usado 
 Os equipamentos comedouros necessários à fase inicial de
criação dos pintos são aqueles usados até 5 a 7 dias de vida
das aves.
COMEDOUROS
No piso
 Os equipamentos bebedouros necessários à fase inicial de
criação dos pintos são aqueles usados até 10 a 14 dias de vida
das aves.
BEBEDOUROS
No piso
 Os comedouros e os bebedouros deverão estar abastecidos
antes da chegada dos pintinhos.
 Prática imprescindível no manejo de alojamento será observar
se o PAPO DOS PINTINHOS estão cheios nas primeiras 24 horas
 Espera-se pelo menos 95% (macio/arredondado)
 Os comedouros TIPO TUBULAR INFANTIL usados normalmente
nos primeiros sete dias de vida da ave  3,5 kg
 Os comedouros infantis de plástico mais usuais  3,5 a 5 kg
devem ser substituídos gradativamente pelos definitivos a
partir do 3º ou 4º dia de idade das aves. Capacidade  40
aves. Comedouros suplementares.
 Os comedouros automáticos “TIPO TUBOFLEX”  usados desde
1º dia de vida das aves; entretanto, devem ser colocados sobre
a cama e são manejados no início manualmente, depois são
suspensos e automatizados. Capacidade  50 a 70 aves.
 Existem marcas de comedouros tuboflex automatizados desde
o primeiro dia de idade no piso.
 A água é um nutriente e um fator de grande importância na
consecução de bons resultados zootécnicos, justificando-se
assim o máximo de atenção na oferta à ave em todos e
quaisquer momentos, e deve ser fornecida sempre fresca e
limpa.
 A atenção dedicada à água deve se associar ao fato de que o
consumo de água é de vital importância no atendimento das
necessidades fisiológicas básicas da ave, e sabe-se que a
quantidade de água consumida em sua vida corresponde a pelo
menos o dobro da quantidade de ração ingerida.
 Portanto, um baixo consumo de água implicará em
comprometimento no consumo de ração, e consequentemente,
queda no ganho de peso e uma pior conversão alimentar.
 A água constitui 60 a 70% do peso de um pintinho. Portanto, a
perda de 10% do peso por desidratação causará queda no
desenvolvimento da ave, e 20% pode levá-la a morte.
 O baixo consumo de ração pelas aves pode estar relacionado
com o insuficiente consumo de água. O controle da
temperatura da água nos bebedouros é muito importante,
devendo ser mantida em torno de 18ºC  verão.
 Em qualquer fase de criação deve ser absolutamente limpa,
fresca e de boa qualidade e isenta de microorganismos
patogênicos. Para tanto são necessários exames microbiológico
e Fisíco-química. Contudo, recomenda-se o uso de 0,3g de
cloro (Hipoclorito de sódio) em 1.000 litros de água.
 Nível  1 a 3 PPM
 pH  8,0 a 8,5
 A água ingerida pelas aves é diretamente proporcional ao
consumo de alimento, na proporção 2:1, em condiçõesmoderadas de temperatura. Em condições de calor extremo a
proporção pode aumentar até 5:1, e no frio diminuir para
1,5:1.
 Muitos outros fatores podem aumentar ou diminuir o consumo
e a excreção de água. Entre eles, estão: os níveis alimentares
de eletrólitos, nível protéico, quantidade de farelo de soja e
certos aditivos, como por exemplo, anticoccidianos do grupo
dos ionóforos.
 As necessidades diárias de água em função da temperatura
ambiente podem ser observadas na Tabela 2, a seguir.
IDADE
(semanas)
TEMPERATURA AMBIENTE
10 ºC 21 ºC 32 ºC
1 23 30 38
2 49 60 102
3 64 91 208
4 91 121 272
5 113 155 333
6 140 185 390
7 174 216 428
8 189 235 450
Fonte: FACTA (2004).
Tabela 2- Necessidades diárias de água para 1.000 frangos (litros) 
conforme a idade e a temperatura ambiente
 Bebedouros que podem ser usados desde o 1 dia de vida das
aves à retirada do lote, temos: TIPO “NIPPLE” e TIPO PENDULAR.
 Recomendação do bebedouro:
 Nipple  1/10 a 1/12 aves.
 Pendular  1:75/80
 Para conseguir a temperatura ideal, no interior do aviário, é
necessária a adoção de uma série de medidas, tais como:
 Escolha da fonte de aquecimento adequada  campânulas
 Altura adequada das campânulas
 Regulagem de campânulas
 Distribuição adequada do nº de pintos por campânulas
 Montagem do pinteiro
 Colocação de sobrecortinas  laterais versus transversais
 Várias horas ou duas a três horas antes do previsto para o
recebimento dos pintos, independentemente da temperatura
ambiente, as campânulas devem ser ligadas para aquecer a
cama, podendo ser desligadas imediatamente após a chegada
das aves, caso a temperatura interna do aviário seja superior a
33ºC. Com essa prática objetiva-se proporcionar o bem-estar
animal.
Aquecedor elétrico
Aquecedor a lenha
 A regulagem da temperatura sob a campânula pode ser feita de
duas maneiras: mediante ajuste da altura da campânula em
relação ao piso ou pela regulagem da chama dos queimadores.
Deve-se buscar um controle adequado de temperatura de
modo a satisfazer da melhor forma possível, as necessidades da
ave, em termos de temperatura ambiente do galpão (Tabela 3).
IDADE (dias) TEMPERATURA ºC
01-07 29-32
08-14 28-29
15-21 26
22-28 22-23
29... 20-21
Fonte: BORGES e STRINGHINI (1993).
Tabela 3 – Temperatura de conforto das aves
MANEJO DE FRANGOS DE CORTE
À medida que os dias passam, e as aves adquirem maior peso
é necessário ampliar o número de comedouros e bebedouros
disponíveis e aumentar o espaço oferecido inicialmente, com
uso de divisórias.
 O espaço deverá ser aberto gradativamente:
 No inverno, mais lentamente
 No verão mais rapidamente
 As cortinas são importantes para ajudar a manter a temperatura
dentro do galpão nas primeiras semanas de vida dos pintos.
 Em regiões frias, uma boa alternativa é a colocação de uma segunda
cortina interna, instalada por dentro do galpão e de cortinas
transversais para melhorar as condições de aquecimento.
 Devem ser manejadas de acordo com as condições ambientais locais.
É uma prática que necessita muito cuidado, pois depende da
observação constante do comportamento das aves, cheiro de gases
dentro do galpão e do clima naquele momento.
 Cores suaves  azul/amarela
 Manejo  manual e automático
 Deve-se ter cuidado ao abrir a cortina em galpões de pressão
positiva, recomendando que seja em etapas, para evitar
mudança brusca de temperatura dentro do aviário – BOM
SENSO!
 Serão abertas sempre que necessário, aumentando a
frequência dessa prática à medida que as aves vão crescendo,
podendo até permanecer abertas o tempo todo após 21 dias de
idade das aves.
 O manejo adequado das cortinas favorece, através da
ventilação: a renovação do oxigênio no interior do galpão,
remove o dióxido de carbono e outros gases tóxicos (amônio),
e ajuda a regular a temperatura do ambiente, auxiliando no
controle da umidade e das enfermidades.
 É desenvolvido para detectar atrasos de crescimento do lote
em suas respectivas fases de produção, possibilitando assim,
localizar as causas da queda de produtividade, sejam elas por
problemas sanitários, nutricionais ou de manejo.
 O desenvolvimento do lote é acompanhado através da
realização de pesagens semanais, realizadas em um número de
amostras proporcionais ao tamanho do plantel.
 As amostras podem ser colhidas em três pontos prefixados
dentro do galpão (início, meio e fim).
 Uma medida, visando manter a uniformidade do lote, é a
realização do descarte  REFUGAGEM.
 Avaliada  peso dos animais e aspectos visuais
 Pesar 2% dos pintinhos  na chegada 
 Processo de amostragem  aleatória 
 Pesagem a cada 7 dias 
● Até 0 a 14 dias  10 animais (misto) 
● A partir dos 14 dias  4 machos e 6 fêmeas 
Peso em dias Peso lote misto (g) Peso de machos (g) Peso de fêmeas (g)
0 42 42 42
1 56 56 56
2 72 72 72
3 89 89 89
4 109 109 109
5 131 131 130
6 157 157 156
7 185 186 184
8 215 217 214
9 247 250 244
10 283 286 280
11 321 324 318
12 364 368 360
13 412 416 408
14 465 470 460
15 524 528 520
16 586 590 582
17 651 656 646
18 719 727 711
19 790 803 777
20 865 884 844
21 943 971 914
22 1023 1058 986
23 1104 1145 1060
24 1186 1233 1136
25 1269 1321 1214
26 1353 1409 1294
27 1438 1497 1378
28 1524 1585 1463
29 1613 1677 1549
30 1705 1773 1638
31 1799 1873 1724
32 1895 1978 1813
33 1993 2085 1903
34 2092 2192 1993
35 2191 2299 2083
36 2289 2406 2172
37 2386 2513 2259
38 2482 2620 2344
39 2577 2726 2428
40 2671 2832 2510
41 2764 2938 2591
42 2857 3044 2671
43 2950 3150 2751
44 3043 3256 2831
45 3136 3362 2910
46 3229 3468 2989
47 3322 3574 3068
48 3414 3680 3147
49 3506 3786 3226 F
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 A iluminação artificial serve para:
 Adaptá-los ao ambiente nos primeiros dias de vida
 Estimular o consumo de água e ração no período da noite
 Melhorar o desempenho zootécnico do frango de corte 
 Para atingir a máxima eficiência, deve-se observar alguns fatores 
como:
 Número ideal de lúmens/m2  ideal 22 lúmens/m2
 Primeira Semana  20 a 30 Lux 
 Demais semanas  5 a 10 LUX
 Uso de lâmpadas econômicas e devidamente limpas 
 Substituição imediata das lâmpadas queimadas
 Fatores importantes:
 Área do galpão
 Intensidade  Lúmens ou Lux (Equipamento Luxímetro)
 Quantidade de lâmpadas e a distribuição  fileiras
 Idade das aves
 Programa de luz  Intermitente versus Contínuo
Equipamento Luxímetro
 Dentre os programas de luz mais eficientes estão os Programas
Intermitentes, sendo os mais comumente, citados:
 Os que alternam 1h de escuro com 3hs de luz artificial;
 O que preconiza acender as luzes durante 15 minutos a 
cada duas horas  usados apenas em granjas que 
possuem sistema de acionamento automático;
 Os que deixam as aves apenas  1 (uma) hora no escuro, 
sendo as luzes ligadas ao anoitecer 19 horas.
 Maioria das empresas preconizam Programa Contínuo 
24 horas luz diária  (Natural + Artificial)
▲1º Programa
● Marek (in ovo)  18 dias
● 1º Dia Incubatório: Gumboro, Newcastle, Bronquite
▲ 2º Programa 
● Marek (in ovo)  18 dias
● 1º dia Incubatório: Gumboro, Newcastle, Bronquite
● 1º Granja: TRT (Pneumovírus)
▲ 3º Programa
● Marek (in ovo)  18 dias
● 1º Incubatório (spray): Gumboro, Newcastle, bronquite
● 1º Granja-TRT (Pneumovírus) 
● 14º Gumboro, Newcastle 
 A “segunda idade”, é um período menos crítico quando
comparado com a fase inicial de vida das aves; entretanto, não
menos importante.
 Cuidados especiais devem ser tomados na substituição dos
equipamentos de “primeira idade” pelos definitivos, esta
substituição deverá ser lenta e gradual.
 À medida que os pintos vão crescendo deve-se sempre:
 Ajustar a altura dos comedouros e bebedouros
 Observar disponibilidade e qualidade da ração e da água
 Os comedouros tipo “TUBULARES” distribuem ração de forma
uniforme em todo galpão, proporcionam desperdício variado, e
são mais “baratos”.No entanto acumulam sujeira, e estão
sujeitos a falhas de mão-de-obra, sendo normalmente
indicados para pequenos galpões (5.000 aves).
 O modelo automático de prato, “TUBOFLEX”, proporciona bom
desempenho, faz abastecimento automático através do prato
comando e é mais “caro”.
 No caso de comedouros tubulares infantil/ADULTO é
importante renovar/chacoalhar/mexer a ração várias vezes ao
dia e este manejo visa estimular o consumo de alimento pelas
aves.
 Quanto aos bebedouros, os pintos devem ter fácil acesso a estes;
entretanto, deve-se regular sempre a altura, e fazer limpeza
diária.
 A escolha do modelo depende:
 Do abastecimento de água
 Do custo e disponibilidade de mão-de-obra
 Do preço do equipamento
 Nas fases de crescimento e engorda os bebedouros
“PENDULARES” são os mais usados em função de:
 Custo
 Eficiência
 Facilidade de manejo
 Durabilidade
 A limpeza nos bebedouros deve ser realizada pelo menos uma
vez ao dia para manutenção da qualidade da água.
 Deve-se fazer a regulagem da altura dos bebedouros para que as
aves possam beber a água confortavelmente, e ao mesmo tempo,
não sujá-la ou desperdiçar
 A borda superior do bebedouro deve estar acima 5cm do dorso
da ave.
 A quantidade de água varia quando pintinho e adulto; após 10
dias deve-se reduzir a quantidade para ficar com metade ou 1/3
de água no bebedouro.
 O bebedouro tipo “NIPPLE” não apresenta problemas de
abastecimento de água e mão-de-obra, bastante higiênico.
 Podendo ser usado desde o 1º dia de vida das aves
 É sensível à sujeira na água e à variação de pressão, podendo
apresentar vazamento quando mal instalados.
 Tem a função de dispersar as concentrações de amônia (NH3),
CO2 e calor na altura das aves, fazendo com que a cama
permaneça seca. Objetiva-se mover a coluna de ar que está
sob o telhado, promovendo a queda da temperatura e
diminuindo a radiação de calor sobre os frangos.
 Devem ser colocados a  1,5 metros de altura a uma distância
máxima de 10 metros um do outro. Podem ser associados a
bicos nebulizadores.
Idade das aves Metros por segundo Pés por segundo
0 – 14 Ar parado Ar parado
15 – 21 0,5 100
22 – 28 0,875 175
28 dias ou mais 1,75 - 2,5 350 - 500
 Os nebulizadores são aparelhos constituídos de bicos de alta
pressão e baixa vazão que são distribuídos em linhas por toda
extensão dos galpões, aspergindo gotículas de água,
colaborando na minimização da sensação de calor das aves.
 São usados quando a temperatura no interior dos galpões está
elevada  acima de 29°C, e o frango se encontra ofegante. As
gotículas de água ao evaporarem retiram calor do meio
ambiente, baixando de 5 a 6 graus a temperatura. Deve-se
tomar cuidado ao utilizar o nebulizador quando a umidade
relativa do ar estiver alta  acima de 75.
 Quando associados a ventiladores têm maior eficiência; pois, o
movimento do ar acelera a evaporação e diminui a umidade da
cama.
 A água utilizada deve ser boa qualidade e de preferência
tratada.
 Para maior eficiência do sistema, quanto mais seco for o
ambiente, a distribuição dos bicos em relação ao ventilador
devem ser adequadas e as gotículas devem ser mais finas.
 Tipos de ventiladores (Exaustores)
Tipos  Cooling de Celulose
Cooling de Argila Expandida
Cooling Cerâmico – Tijolos de furos
 Hermeticamente fechado (Sem Luminosidade Externa)
Nitrogênio
70% ácido úrico
Amônia e CO2
30% proteína
Degração
 A coleta de aves mortas  ocorrer em todas as fases da criação.
 Este trabalho deve ser feito o mais rápido possível, após a morte
da ave, para evitar odor desagradável dentro do aviário e prevenir
contra o canibalismo.
 Deve ser feita pela manhã e à tarde ou mesmo todas às vezes em
que o funcionário estiver lavando os bebedouros ou limpando
comedouros, pode separar as aves mortas, colocando-as na parte
central do aviário facilitando a posterior coleta e a disponibilidade
de tempo para outras atividades.
 As aves mortas podem ser levadas para fossa séptica, enterradas,
incineradores ou para composteira. TÉCNICA DE COMPOSTAGEM .
Fonte: PAIVA (2004).
CAMADAS
 A qualidade da carcaça depende dos cuidados dispensados aos
frangos durante todo o ciclo de produção, e do momento da
captura das aves, e que quando bem executada manterá
inalterada a qualidade da carcaça do lote, que pode ser medida
em sua apresentação final ao consumidor.
 Grande quantidade de aves é perdida por contusões,
arranhões/queimaduras de cama, calos de peito, lesões nas
pernas e asas; e essas lesões podem determinar condenações
parciais ou totais na linha de abate, que leva a sérios prejuízos
ao produtor.
 Os principais fatores relacionados com a depreciação da carcaça do 
frango de corte, são:
 Cama compactada 
 Pouca cama
 Piso irregular
 Problema locomotores
 Peso do frango
 Conscientização da equipe 
 Transporte
 Iluminação
 Disposição do pessoal
 Forma de apanha
 Horário de recolhimento
 Tipo de caixa e treinamento da equipe
 O Serviço de Inspeção Federal (SIF) tem por norma eliminar todas as
partes das aves que estão contaminadas ou que apresentem aspecto
repugnante ao consumidor.
 As causas mais prováveis de contusões da carcaça do frango de corte 
estão sumarizadas na Tabela 5.
CAUSAS CONTUSÕES (%)
PEITO COXA ASA
Manejo do 
lote
56,6 17,8 16,7
Apanha 11,0 32,8 38,2
Transporte 20,0 26,4 22,8
Plataforma de 
Abate
12,4 23,0 28,3
Tabela 5 - Causas de contusões em carcaças de frangos de corte
F
o
n
te
: 
R
E
A
L
I 
(1
9
9
4
).
 A apanha deve ser uma operação objetiva, procurando causar o
mínimo estresse possível às aves.
 O operador deve apanhar as aves individualmente pelo DORSO,
com as mãos posicionadas sobre as asas, e encaixotá-las uma
a uma.
 Cada operador manipula sua própria caixa para não haver erro
na contagem final.
 Outro método usado é apanha pelo pescoço, proibido pelo
Bem-Estar Animal. Jamais pegar as aves pelas pernas.
 Existe equipamentos para captura  AUTOMÁTICA
 Os principais pontos críticos no manejo da retirada do lote são:
1. Aviso de recolhimento: dia e hora da chegada dos caminhões
2. Inspeção pré-abate: pelos técnicos para verificar peso médio,
uniformidade e estado sanitário do lote
3. Organização do pessoal: equipe de 14 pessoas (para 12.000
frangos), chegar antes que os caminhões
4. Retirada da ração: 6 horas antes do início da captura das aves:
diminui a mortalidade durante o transporte e a contaminação
pelo rompimento do papo e intestinos na linha de abate
5. Retirada da água: 15 minutos antes da apanha, e cuidado para
não deixar as aves desidratarem
 Os principais pontos críticos no manejo da retirada do lote, são:
6. Retirada dos equipamentos antes da retirada do lote ou
suspender os automáticos
7. Carregamento diurno: pequenos círculos de captura (150 a
200 frangos)
8. Carregamento noturno: menor intensidade luminosa
9. Tempo de carregamento: 200 caixas em 45 minutos
10. Número de aves por caixa: Machos (6) e Fêmeas (7)
 Para o transporte das caixas vazias usa-se o SISTEMA DE TUBOS,
colocados em forma de trilhos dentro do aviário, o que facilita
sobremaneira o manejo das caixas, diminui sensivelmente o
esforço dos carregadores e, principalmente, reduz em muito as
contusões nas aves.
 O retorno das mesmas cheias de frangos para o caminhão é feito
manualmente ou por máquina carregadeira/EMPILHADEIRA.
 Deve-se ter todo o cuidado para evitar que as caixas batam umas
nas outras durante o carregamento.
 Após o carregamento, a carga deve ser corretamente amarrada
para que não “jogue” durante o transporte.
 Manter as estradas de acesso à granja em bom estado facilita as
manobras dos caminhões.
 Deve-se dirigir com cuidado, evitando altas velocidades, paradas
demoradas, freadas bruscas ou acelerações repentinas, lembrando
sempre que a carga é viva e delicada; pois, estas situações levam a
ave a se contundir, e por conseguinte, depreciação e condenações
de partes ou carcaça.
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	Slide 18: 1 - MANEJO
	Slide 19: 2 - OBJETIVO
	Slide 20: 3 - ESCOLHA DO PINTO
	Slide 21: 3 - ESCOLHA DO PINTO
	Slide 22: 3 - ESCOLHA DO PINTO
	Slide 23: 3 - ESCOLHA DO PINTO
	Slide 24: 3 - ESCOLHA DO PINTO
	Slide 25: 4 - MANEJO DE FRANGOS DE CORTE
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	Slide 57: 11 – Comportamento dos Pintos - Círculos
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