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INTRODUÇÃO À ULTRASSONOGRAFIA · É uma técnica não invasiva, em tempo real, que usa ondas sonoras (não usa radiação!) para avaliar tecidos moles e órgãos em movimento. · Avalia: estrutura dos órgãos, líquidos livres (derrame, ascite), gestações, tumores, inflamações, etc. · Serve para pequenos e grandes animais, além de aplicações na carne. Frequência: · Alta frequência = mais detalhes, mas menos profundidade (transdutor linear). · Baixa frequência = mais profundidade, menos detalhe (transdutor convexo). Modos de imagem: · Modo A: só intensidade do eco (usado em olhos). · Modo B: imagem bidimensional (mais usado). · Modo M: vê movimento (usado no coração). Transdutores: · Linear: tendões, olhos, carcaça. · Convexo: abdômen. · Setorial: tórax. · Endocavitário/intraretal: gineco, próstata. Ecogenicidade (como os tecidos aparecem): · Anecogênico: preto (líquido puro – urina, bile). · Hipoecogênico: cinza escuro. · Isoecogênico: igual ao tecido ao redor. · Hiperecogênico: branco (osso, gás, cálculos). Ecotextura: · Homogênea = normal. · Grosseira/heterogênea = inflamação, tumor. Artefatos importantes (sempre caem!): · Sombra acústica: atrás de cálculo/ossos (área escura). · Reverberação: gás (reflexo repetido, fica brilhoso). · Reforço acústico: atrás de líquido (área mais clara). · Imagem em espelho: reflexo duplicado (ex: bexiga). · Sombreamento de margens: ângulo errado do transdutor. Artefato Causa Aparência na imagem Exemplo clínico Sombra acústica (shadowing) Estrutura muito densa bloqueia as ondas Área escura atrás da estrutura Cálculos, ossos, gás Reforço posterior Ondas passam fácil por líquido Área mais clara atrás da estrutura líquida Bexiga cheia, cisto Reverberação Ondas refletem várias vezes entre superfícies Linhas paralelas e repetidas Gás no intestino, agulhas Cauda de cometa Pequenas bolhas de gás ou estruturas metálicas Linha fina e brilhante em forma de risco Abscesso com gás, corpo estranho Espelhamento Reflexão forte (ex: diafragma) Cópia falsa da estrutura, tipo reflexo Imagem duplicada de fígado Sombreamento de margens Refração lateral em bordas curvas Sombra nas laterais da estrutura Vesícula biliar, cistos, bexiga Sombra = algo bloqueando Reforço = algo deixando passar demais Linhas repetidas = reverberação Reflexo duplicado = espelhamento Sombra dos lados = refração nas bordas curvas Aplicações práticas: · Abdômen: fígado, rins, bexiga, baço, intestinos, útero. · Tórax: pleura, pulmão, coração. · Cervical: tireoide, linfonodos, vasos. · Ocular: cristalino (ex: catarata), retina. · Articulações: tendões, ligamentos. · Reprodução (em grandes animais): cio, gestação, sexagem fetal. Perfeito, Franci! Para você se sair bem na prova de Introdução à Ultrassonografia com a professora Amanda, aqui vão os pontos mais importantes que costumam cair, de forma direta e fácil de revisar: PONTOS FUNDAMENTAIS PARA A PROVA – Introdução à Ultrassonografia 1. Conceito básico de ultrassonografia · USG = exame de imagem que usa ondas sonoras, não radiação. · Baseado no efeito piezoelétrico: cristais vibram e geram ondas. 2. Princípio físico · O transdutor emite e recebe ondas sonoras. · Os ecos são transformados em imagem. · Gel é usado para eliminar o ar, que bloqueia ondas. 3. Tipos de ecogenicidade (aparecem na imagem): Cor da imagem Termo O que significa Exemplo Preto Aneico Líquido Bexiga, bile, cisto Cinza Hipoecoico Pouco eco (tecido mole) Fígado, baço Branco Hiperecoico Muito eco (denso ou ar) 4. Artefatos ULTRASSONOGRAFIA CERVICAL – PONTOS QUE MAIS CAEM O que o professor espera que você saiba: · Linfonodos: devem ser pequenos, ovais e homogêneos. · Alterado: aumentados, arredondados e heterogêneos → suspeita de inflamação ou neoplasia. · Tireóide: aparência homogênea e simétrica. · Alterado: nódulos, assimetrias ou aumento de volume → pensar em hipo ou hipertireoidismo. · Grandes vasos: carótida (arterial) e jugular (venosa). · Usa-se Doppler → verificar fluxo e presença de trombos. · Laringe: avaliar movimento → importante em paralisia laríngea. · Glândulas salivares: parótida, sublingual e mandibular → aumento ou nódulos sugerem inflamação ou tumor. Indicações mais comuns na prova: · Aumento de volume no pescoço · Endocrinopatias (ex: hipotireoidismo) · Suspeita de metástase · Avaliação vascular · Paralisia de laringe ULTRASSONOGRAFIA OCULAR – PONTOS QUE MAIS CAEM O que você precisa lembrar: · Cristalino: · Normal → anecoico (preto). · Catarata → aparece hiperecogênico (branco). · Retina: · Normal → aderida à parede posterior. · Descolamento → linha hiperecogênica flutuante. · Câmara vítrea: · Normal → preta. · Alterado → com pontos/brilhos → hemorragia ou inflamação. Indicações mais cobradas: · Cegueira súbita · Opacificação do olho · Catarata · Trauma ocular · Glaucoma · Suspeita de tumor intraocular ULTRASSONOGRAFIA ARTICULAR – PONTOS QUE MAIS CAEM O que mais cai: · Avaliação de efusão articular (líquido dentro da articulação): · Normal: pouco ou nenhum líquido, anecoico. · Alterado: líquido em excesso → sinal de sinovite, trauma ou infecção. · Tendões e ligamentos: · Normal: linhas paralelas e bem definidas. · Rupturas: desorganização ou falhas na imagem → rotura de tendão. · Articulações avaliadas: · Cotovelo, joelho e carpo em cães. · Tarsos e articulações lombossacrais em equinos. Indicações que caem : · Claudicação · Suspeita de ruptura de ligamento/tendão · Aumento de volume articular · Avaliação pré ou pós-cirúrgica ULTRASSONOGRAFIA TORÁCICA – PONTOS QUE MAIS CAEM O que lembrar SEM FALTA: · USG não atravessa ar, então: · Não vê dentro do pulmão normalmente. · Mas é ótima para pleura e estruturas próximas da parede torácica. · Listras pleurais (sliding sign) → sinal de normalidade. · Sinal da espinha → aparece quando há líquido no tórax. · Linha A → normal, ar no pulmão. · Linha B → vertical, indica edema ou inflamação pulmonar. Indicações mais cobradas: · Derrame pleural (líquido no tórax) · Pneumotórax (ar entre pleura e pulmão) · Avaliação de metástases pleurais ou pericárdicas · Guiar toracocentese (punção para retirar líquido) Obrigada, Franci! Agora com os slides corretos, aqui está um resumo claro e direto sobre a Ultrassonografia em Grandes Animais, focado nos pontos que mais caem na prova da Professora Amanda: USG em Grandes Animais – Aula de Introdução (Profª Amanda) 1. Aplicações Reprodutivas (mais cobradas em prova!) · Avaliação ginecológica: detectar cio, cistos, endometrite, piometra, etc. · Diagnóstico de gestação precoce: a partir de 25 dias (vacas). · Sexagem fetal: entre 55 e 70 dias de gestação. · Aspiração folicular: coleta de oócitos para FIV. · Exame andrológico do macho: avaliação testicular e acessórias. · Auxílio na inseminação artificial: indica o melhor momento. Dica de prova: A sexagem fetal e o diagnóstico precoce da gestação são os mais cobrados! 2. USG no Agronegócio (carne) – Avaliação de Carcaça Serve para avaliar a qualidade da carne sem abate, sendo essencial no manejo de bovinos de corte. Parâmetros ultrassonográficos da carcaça : · AOL (Área de Olho de Lombo): músculo Longissimus dorsi, entre a 12ª e 13ª costelas. · Avalia a musculosidade do animal. · EG (Espessura da Gordura Subcutânea da Costela): mede a gordura de cobertura. · IM (Porcentagem de Gordura Intramuscular): define o marmoreio da carne (qualidade premium). Cai em prova: os três parâmetros da carne (AOL, EG, IM) e seus locais de avaliação. Saber que o músculo-alvo é o Longissimus dorsi. Resuminho Rápido para Fixação · Reprodução: cio, gestação, sexagem, FIV, andrológico. · Carne: · AOL = músculo. · EG = gordura de cobertura. · IM = gordura dentro do músculo. · Todos avaliados entre a 12ª e 13ª costelas. Aula de Alterações Ultrassonográficas (Profª Amanda) Claro! Aqui está o conteúdo formatado para você copiar e colar diretamente no Word: 📌 INTRODUÇÃO AO ULTRASSOM Exame não invasivo, em tempo real, que avalia tecidos moles e líquidos com ondas sonoras (sem radiação). · Transdutor linear→ alta frequência, menor profundidade (ex: pele, olhos). · Transdutor convexo → baixa frequência, maior profundidade (ex: abdômen). 🔎 O QUE AVALIAR NO ULTRASSOM? · Topografia (posição correta do órgão) · Formato (regular ou não) · Tamanho (hiperplasia ou atrofia) · Parênquima (textura homogênea ou heterogênea) · Ecogenicidade (tons de cinza, branco ou preto na imagem) 🦠 EXEMPLOS CLÍNICOS POR SISTEMA 🟣 Sistema Urinário (Bexiga e Rins) · Bexiga normal: parede fina (até 0,3 cm), conteúdo anecogênico (preto). · Cistite: espessamento da parede, pontos ecogênicos (sedimento). · Cálculo urinário: estrutura branca (hiperecogênica) com sombra acústica posterior. · Neoplasia: nódulo irregular ou espessamento focal da parede. · Hidronefrose: rim dilatado por obstrução (ex: cálculo na pelve renal). · Nefropatia crônica: rim pequeno, parênquima pouco definido e hiperecogênico. 🟣 Sistema Reprodutor Fêmeas: · Piometra: útero dilatado com líquido anecogênico (preto). · Cisto ovariano: estruturas circulares com conteúdo anecogênico. Gestação: · 20 dias: vesícula gestacional · 30–35 dias: batimentos cardíacos · 60 dias: fetos formados Machos: · Próstata aumentada: prostatite ou neoplasia → heterogeneidade do parênquima · Testículo ectópico: localizado na região inguinal ou abdominal · Atrofia testicular: comum com a idade ou após orquiectomia 🟣 Sistema Digestório · Gastrite / Neoplasia gástrica: parede espessada, perda de camadas. · Corpo estranho: sombra acústica intensa (ex: brinquedo engolido). · Enterite: parede irregular e espessada. · Doença inflamatória intestinal / linfoma: espessamento da camada muscular – confirmar com biópsia. Exemplo clínico: Sofia, Lhasa, com vômito e abdômen distendido → US mostra corpo estranho com sombra → cirurgia. 🟣 Fígado e Vesícula Biliar · Fígado hiperecogênico: infiltração gordurosa ou endocrinopatias. · Fígado hipoecogênico: toxemia ou inflamação aguda. · Colecistite: parede espessada da vesícula. · Lama biliar: conteúdo com pontos ecogênicos. · Cálculos biliares: estrutura branca com sombra acústica. · Mucocele biliar: aspecto de “girassol”. 🟣 Baço · Esplenomegalia: pode ser por sedação ou doenças (ex: linfoma). · Linfoma: padrão “rendilhado” ou “favo de mel”. · Hematoma ou infecção crônica: áreas hipoecogênicas. 🟣 Líquido Livre (ascite ou efusão pleural/pericárdica) · Conteúdo preto (anecogênico) entre órgãos. · Causas: PIF, hemorragias, ruptura de bexiga, cardiopatia, hipoproteinemia. · Em grandes volumes → indica drenagem imediata. 📸 RADIOLOGIA DO TÓRAX 🌫️ Conceito de Radiopacidade: · Branco: osso, metal · Cinza claro: músculo · Cinza escuro: gordura · Preto: gás (pulmão normal) 🫁 PADRÕES PULMONARES (Cai em prova!) 🔹 Intersticial · Difuso (pneumonite, edema leve) ou nodular (metástase). · Alvéolos ainda funcionam. 🔹 Brônquico · Padrão em “olho de boi” ou “linhas paralelas” no pulmão → bronquite crônica. 🔹 Alveolar · Pulmão fica branco com brônquios pretos visíveis (broncograma aéreo). · Causas: pneumonia, edema grave, afogamento. 🩻 OUTROS ACHADOS RADIOLÓGICOS 🔹 Efusão Pleural · Pulmão retraído com espaço preto ao redor (líquido). · Causa: pneumonia, trauma, câncer. 🔹 Pneumotórax · Ar entra na cavidade pleural → pulmão colapsa. 🔹 Colapso Traqueal · Estreitamento visível da traqueia, confirmado com endoscopia. 🔹 Ruptura Diafragmática · Vísceras abdominais entram no tórax → ausência de estruturas abdominais no RX. 🔹 Cardiomegalia · Coração aumentado (>11,5 vértebras no VHS). · Pode causar desvio da traqueia e compressão pulmonar. 1. Questões objetivas (múltipla escolha ou V/F) Com foco em: · Reconhecimento de imagens ultrassonográficas (o que é normal vs alterado) · Ecogenicidade e ecotextura dos órgãos · Artefatos de imagem (sombra acústica, reforço acústico, reverberação etc.) · Aplicação clínica: qual transdutor usar, interpretação de achados como piometra, cistite, cálculos etc. · Comparações entre tipos de tecidos ou órgãos (ex: fígado x rim x baço) 2. Questões de caso clínico (muito frequente) · Ela gosta de dar um caso com sinais clínicos (ex: animal prostrado, vômito, distensão abdominal) e uma imagem ultrassonográfica, pedindo: · Interpretação da imagem (ex: “o que é essa estrutura hiperecogênica?”) · Diagnóstico provável (ex: piometra, hidronefrose) · Justificativa com base na imagem e no quadro clínico 3. Identificação de estruturas na imagem · Ela pode colocar imagens reais de USG e pedir: · Qual órgão está sendo avaliado? · Isso é normal ou patológico? · Qual o artefato observado? 4. Associe as colunas ou lacunas · Exemplo: “Associe os tipos de ecogenicidade com os tecidos corretos” · Hiperecogênico → osso · Anecogênico → urina · Hipoecogênico → parênquima renal Dicas para gabaritar a prova dela: 1. Estude bem as imagens dos slides: ela gosta de colocar exatamente o que foi mostrado em aula. 2. Fixe os conceitos de ecogenicidade e artefatos — isso quase sempre cai. 3. Treine interpretação de casos clínicos com imagens. 4. Decore os sinais ultrassonográficos de doenças comuns: cistite, piometra, cálculos, hidronefrose, linfoma esplênico. 5. Saiba os transdutores e suas aplicações — tem caído bastante. Perfeito, Franci! Vamos fazer esse resumo como se fosse você mesma revisando antes da prova, com foco nos pontos que mais caem da aula Radiologia do Tórax, da Profª Amanda De Franco, e explicações com linguagem de estudante. Resumo: Radiologia do Tórax – Profª Amanda De Franco Disciplina: Clínica Complementar ao Diagnóstico II – FMU 1. Posição do Paciente – Fundamental na prova! · DV (dorsoventral): animal em decúbito esternal (peito no chassi). · VD (ventrodorsal): animal deitado de barriga pra cima. · Lateral direita e esquerda: sempre fazer as duas! A de lado direito é padrão. Atenção: a escolha da posição influencia MUITO na interpretação das estruturas torácicas, especialmente o coração e os lobos pulmonares. 2. Radiografias torácicas devem ser feitas em: · Inspiração (pulmões cheios): melhora a visualização. · Expiração (só em casos especiais, ex: colapso traqueal). 3. Avaliação por regiões (segredo da prova!): Região pleural: · Normal: sem espaço visível entre pleura visceral e parietal. · Espaço visível = patologia! Doenças: · Pneumotórax: ar entre as pleuras – linha visível + retração do pulmão. · Derrame pleural: opacificação da região ventral (líquido) + silhueta cardíaca apagada. · Efusão bilateral = padrão em velcro (perda da definição do coração). · Efusão unilateral: desloca o mediastino para o lado oposto. Pulmões: · Normais: radiolucentes (escuros), com padrão vascular fino. Padrões pulmonares patológicos (caem direto em prova): 1. Alveolar: preenchimento dos alvéolos. · Aspecto de “vidro fosco” com broncograma aéreo. · Causas: edema, pneumonia, hemorragia. 2. Bronquial: espessamento da parede brônquica. · Anéis e trilhos brônquicos. · Causa comum: bronquite crônica. 3. Interstitial: · Padrão em névoa ou vidro fosco leve, sem broncograma. · Causas: edema intersticial, neoplasia, inflamações. 4. Vascular: · Vasos aumentados ou diminuídos. · Ex: Dirofilariose (vasos aumentados), hipovolemia (vasos apagados). 4. Mediastino (estrutura central entre os pulmões): · Contém: coração, traqueia, linfonodos, esôfago, grandes vasos. Sinais de alteração: · Deslocamento traqueal ou cardíaco · Aumento de linfonodos: abaulamento ou massa. · Mediastino alargado: pensar em líquido, gordura ou massa. 5. Silhueta cardíaca: · Melhor vista em VD ou lateral direita. · Avaliação pelo “relógio cardíaco”: · VD: 12h a 6h – átrio e ventrículo esquerdos. · VD: 6h a 12h – átrio e ventrículo direitos. · Aumento de volume → “silhueta cardíaca globosa” (ex: cardiomiopatia). 6. Diafragma: · Três cúpulas: uma central e duas laterais. · Hérnia diafragmática: presença de alças intestinais no tórax. 7. Padrões mais cobrados com imagem: · Derrame pleural: coração obscurecido, linha líquida ventral. · Pneumotórax: retração pulmonar + espaço claro pleural. · Bronquite: padrão bronquial com trilhos. · Pneumonia: padrão alveolar,principalmente nos lobos craniais. · Edema pulmonar: padrão alveolar difuso + vasos aumentados. · Tumores ou nódulos: massas redondas (padrão nodular). Resumo final para grudar na parede: · Sempre radiografar em INSPIRAÇÃO. · Pulmões escuros = normal; opacos = patologia. · Pneumotórax = pulmão retraído + espaço escuro. · Derrame = apagamento do coração + líquido ventral. · Padrão alveolar + broncograma aéreo = pneumonia ou edema. · Bronquite = trilhos e anéis. · Traqueia desviada = massa ou linfonodo aumentado. · Diafragma com intestino acima = hérnia. · VD e lateral direita são as projeções mais cobradas. Se quiser, posso montar um simulado de questões só sobre tórax ou fazer flashcards para você revisar rapidinho. Quer seguir por esse caminho?