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Trabalho Barbara dependencia 7

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3
BARBARA LUZ
Sistema de Ensino Presencial Conectado
SERVIÇO SOCIAL
O SERVIÇO SOCIAL FRENTE AO NEOLIBERALISMO
Trabalho apresentado ao Curso de Serviço Social da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina. Sociologia, Filosofia, Ciência Política, FHTM do Serviço Social I.
	Professores: José Adir, Mariana de Oliveira, Sergio Goes e Rosane Ap. Belieiro Malvezz.
 
	
 
Cruz das Almas
2015
BARBARA LUZ
O SERVIÇO SOCIAL FRENTE AO NEOLIBERALISMO
Trabalho apresentado ao Curso de Serviço Social da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina. Sociologia, Filosofia, Ciência Política, FHTM do Serviço Social I.
	Professores: José Adir, Mariana de Oliveira, Sergio Goes e Rosane Ap. Belieiro Malvezz.
 
Cruz das Almas
2015
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO.......................................................................................................3
2. DESENVOLVIMENTO...........................................................................................4
4. CONCLUSÃO.......................................................................................................10
5 REFERÊNCIAS......................................................................................................11
INTRODUÇÃO
Com intuito de designar estes dois conceitos foi necessário identificar alguns elementos indispensáveis para análise do tema, porém, sem a pretensão de esgotar a interpretação de fenômenos tão complexos. Abordamos aspectos relacionados às políticas sociais, como direitos sociais, democracia, e ainda tivemos a preocupação de relacionar as políticas sociais e o welfare state, destacando as diferenças e semelhanças conceituais por parte de alguns autores. Tratamos ainda de pressupostos básicos para a concretização do neoliberalismo, porém antes recorremos à base teórica dada através de HAYEK; logo em seguida comentamos o declínio do welfare state em função do neoliberalismo, e ainda de que modo este obteve êxito tanto nos países desenvolvidos como nos subdesenvolvidos, salientando o receituário do consenso de Washington, porta de entrada para a América Latina de um modo geral.
Finalmente, procuramos identificar as causas do sucesso do neoliberalismo, ou seja, como os seus ideais foram perseguidos fundamentalmente a partir da década de 80 pelos governos, resultando num achatamento das políticas sociais, especialmente para os países da América Latina. Destacamos resultados produzidos pelo ajuste neoliberal, acentuando as desigualdades sociais e gerando descontentamento por parte da maioria da sociedade.
2. DESENVOLVIMENTO
A Intenção de Ruptura foi um movimento organizado para reconceituar o Serviço Social no âmbito da América Latina gerou grandes contribuições para o Serviço Social brasileiro, as quais foram importantes, acelerando a ruptura com Serviço Social tradicionalmente desenvolvido. Este processo de reinvenção do Serviço Social tem seus registros vinculados ao contexto sociopolítico e histórico latino americano dos anos 60. Foi caracterizado pelo surgimento de inúmeros movimentos sociais, desencadeados pela crise mundial do padrão capitalista, após a II Guerra, tal como a entrada dos países latinos em uma nova divisão internacional do trabalho com a implementação da política econômica de desenvolvimento veio para ampliar contradições e desigualdades sociais. Em meio a todo esse fervor político, ainda sobressaem os impactos da Revolução Cubana e os movimentos políticos atrelados ao marxismo e ao socialismo.
No Brasil, surge no início dos anos 70, emergindo a partir da crise do final da ditadura no cenário político-social, no quadro de estrutura universitária, tendo por cenário a Escola de Serviço Social da Universidade Católica de Minas Gerais, sob a liderança de Leila Lima dos Santos (diretora da escola) eAna Maria Quiroga, ali onde permanecendo inteiramente marginalizado até o fim de 1970. Somente na virada dos anos 70 para os 80, é que ela começa a ganhar repercussão extramuros acadêmica e inicia um processo de rebater a categoria profissional tradicionalmente vinculada aos interesses da classe dominante, discutindo a relação entre o Serviço Social e a sociedade capitalista.
Este grupo elaborou o “Método Belo Horizonte”, conhecido por “Método BH”, um trabalho de crítica teórico-prática ao tradicionalismo. O “Método BH” foi considerado:
[...] a primeira elaboração cuidadosa, no país, sob a autocracia burguesa, de uma proposta profissional alternativa ao tradicionalismo preocupada em atender a critérios teóricos, metodológicos e interventivos capazes de aportar ao Serviço Social uma fundamentação orgânica e sistemática, articulada a partir de uma angulação que pretendia expressar os interesses históricos das classes e camadas exploradas e subalternas. (NETTO, 2006, p. 275)
No inicio, suas elaborações teóricas aproveitam-se da produção teórica anterior, da crise na ditadura e do movimento de abertura social. Ainda não se baseavam nas fontes originais do marxismo, mesmo tendo grande intelecto. Assim sendo, a evolução de tal perspectiva é visível nas colaborações teóricas que revelaram e ainda revelam o Serviço Social brasileiro e latino-americano, pautadas em fontes originais. Estas produções teóricas vão das origens da profissão até o Serviço Social moderno, bem como com outros eventos que a ela se reportam.
Isto posta, a perspectiva da intenção de ruptura discute a relação entre o Serviço Social e a sociedade e se manifestou no âmbito dos movimentos democrático e/ou das classes exploradas e subalternas, do início dos anos 1960. A consolidação acadêmica da intenção de ruptura se deu no final da década de 1970 e primeiro terço da década de 1980, quando as universidades apresentavam alguns trabalhos de conclusão de pós-graduação e de ensaios sobre a intenção de ruptura. O espalhamento da intenção de ruptura ocorreu de 1982 a 1983, quando o debate do Serviço Social na perspectiva da intenção de ruptura estendeu-se para o conjunto dos profissionais.
Até os anos 70, a sociedade tinha um outro formato econômico, sendo que a produção industrial era feita em série e o salário era o responsável por proporcionar as condições de consumo para os trabalhadores..
Os países desenvolvidos puderam experimentar anos de crescimento econômico, dado pelas políticas keynesianas e uma sólida aplicação do welfare state (Estado de bem-estar social), reduzindo dessa forma o desemprego, elevando os gastos sociais e, consequentemente, atingindo um “maior grau” de bem-estar-social.
Uma grave crise instalou-se no capitalismo, respingando no Estado de Bem-Estar Social. Tal crise favoreceu a instalação do neoliberalismo que incrementou especulação financeira em lugar de se investir em produção.
Nessa década ocorreu uma modificação na forma de acumulo de capital, sendo desencadeado decréscimo econômico e as altas taxas de inflação.
Dessa forma, o neoliberalismo surge em meio econômico, baseado em fatores da economia da década de 1970 que concorreram para a crise do capitalismo, sendo um projeto mundial conduzido pelo capital financeiro internacional em sua busca por enfraquecer o Estado de Bem-Estar. Ele prevê cortes nos gastos sociais, privatização, descentralização e políticas focalizadas e descontínuas que levem ao desmonte do estado intervencionista. Neoliberalismo, provem do liberalismo econômico neoclássico. O termo foi criado em meados dos anos 30, mais precisamente em 1938 pelo sociologista Alemão e pelo economista Alexander Rüstow, durante o encontro de Colloque Walter Lippmann. A terminologia refere-se a uma redefinição do liberalismo tradicional, que sofreu influencia das teorias econômicas neoclássicas. Não existe, no entanto, uma escola neoliberal.O neoliberalismo é um nome que foi usado em duas épocas diferentes com dois significados semelhantes, porém distintos:
Início do século XX significou a doutrina proposta por economistas franceses, alemães e norte-americanos que procuravam adaptar os princípios do liberalismo clássico às exigências de um Estado assistencialista e regulador;
 A partir dos anos 60, passou o sinônimo de doutrina econômica a defender a total liberdade de mercado e, uma restrição à interveniência do Estado na economia, só devendo esta ocorrer em setores primordialmente indispensáveis e ainda assim num grau mínimo. É nesse segundo sentido que o termo é mais usado atualmente.
O welfare state entrou em declínio, e a partir de 1979, quando o neoliberalismo estabeleceu o seu marco em alguns países da Europa, da América do Norte e mais tarde, principalmente em função consenso de Washington, na América Latina.
Especialmente nos países da América Latina o neoliberalismo obteve êxito no que diz respeito a algumas aplicações, como, por exemplo, atingiu baixas taxas deinflação, reduziu significativamente as greves e também o poder dos sindicatos, ocorreu diminuição da tributação sobre altos rendimentos, diminuição sobre os gastos sociais. Por outro lado, podemos constatar que o ajuste neoliberal tal qual foi implementado gerou mazelas sociais, ou seja, criou-se uma ideia de que os gastos sociais públicos fossem direcionados aos pobres. Esse é o pressuposto de uma política voltada para a focalização, no campo das políticas sociais.
“As perspectivas teórico-metodológicas contemporâneas no trabalho social” As perspectivas teórico-metodológicas do Serviço Social contemporâneo no Brasil. Eis aqui um rico filão, bem adequado para uma cuidadosa atenção acadêmica, preferencialmente, objeto de um curso em nível de pós-graduação. E em uma intervenção necessariamente breve, à moda de uma miniconferência, o tema impõe ao executor limite bem determinados.
O Serviço Social, ele constrói outro tipo de saber, um saber especificamente profissional, que constitui a sua cultura profissional entendo que o Serviço Social não tem uma teoria. A Medicina é uma profissão, não dispõe de uma teoria; a Advocacia é uma profissão, não dispõe de uma teoria, constrói um saber profissional (percebam os da Medicina) a partir de contributos, de influxos, de aportes de ciências. Mas nós sabemos que a Medicina não é mais ciência; o que tem de curandeirismo na Medicina é fantástico, não é? Nesse sentido, quando eu mencionar, aqui, perspectiva teórico-metodológica, estou fazendo referência à produção de conhecimentos que, evidentemente, se vincula à noção, à ideia de uma metodologia de intervenção, mas não são sinônimos. Por que é necessário insistir nisso? Porque compreendendo o Serviço Social como uma profissão, eu compreendo também como um campo de produção de conhecimento, como um campo de produção teórica, que contribui para enriquecer não uma eventual teoria do Serviço Social, mas o acervo, o patrimônio das Ciências Sociais.
Serviço Social no Brasil se referiu à herança conservadora, que conforma não somente a gênese da profissão no país, mas parte significativa do seu processo de institucionalização e de consolidação. E não se trata, é preciso sublinhá-lo, tão somente de conservadorismo político. Se essa dimensão do conservadorismo entre nós foi a mais saliente, nem por isso ela esgota a forte incidência do pensamento conservador na constituição e no desenvolvimento do nosso Serviço Social. Entendo, diferentemente, que o conservadorismo político apenas expressou, e ainda expressa entre nós, a dominância de um conservadorismo integral e difuso, envolvendo o conjunto do que se poderia chamar de cultura profissional.
Três fenômenos são importantes para compreender as perspectivas teórico-metodológicas que sobressaem na contemporaneidade do nosso Serviço Social. O primeiro diz respeito ao crescimento do corpo profissional. Atualmente em números estatísticos, o Brasil tem o segundo maior corpo profissional do mundo, tendo a frente apenas o norte-americano, além, do grande campo de atuação em nosso mercado interno: no aparato estatal, organizações privadas e até mesmo nas organizações não governamentais.
O segundo aspecto refere-se às mudanças em curso no sistema universitário. O terceiro relaciona-se ao marco político mais geral. A partir do fim dos anos 90, importante segmento da intelectualidade, acadêmica ou não, foi sendo integrado de forma não opositiva nas várias instâncias governamentais. Esse movimento prosseguiu e se acentuou na presente década, amplamente favorecido pela neutralização de retóricas opositivas e da esquerda, ocorrente a partir de 2003. Esse processo integrador, que como sabem os conhecedores da história política brasileira, absolutamente não é novo, debilitou em todas as áreas o potencial crítico e opositivo, que, vindo desde os anos 1970, constitui o fomento mais substantivo para a elaboração da massa crítica desde então acumulada. Atualmente, a nossa elaboração teórico-metodológica está fortemente condicionada pelas tendências dominantes nas Ciências Sociais acadêmicas. Por isso mesmo, boa parte da produção de conhecimentos no Serviço Social busca a sua legitimidade menos na sua adequação às exigências profissionais e mais na sua compatibilidade com o que se. O Brasil já passou por diversas fases em sua história desde seu descobrimento. O preconceito racial felizmente não prevaleceu como antigamente, apesar de ainda existir pessoas, ou comunidades, que se perpetuam negativamente neste assunto. 
O século XIX foi marcado pelas transformações econômicas, sociais e políticas, que contribuiu para a construção da historia dos negros no País. Nos anos de 30 até o começo dos anos 90 o conceito de miscigenação é mais enfatizado, tornando-se uma característica positiva da cultura brasileira. No entanto na década de 90 o Estado começa a reconhecer à necessidade de políticas voltadas a população afrodescendente, devido as lutas e reivindicações realizadas do movimento negro. Com isso foi possível constatar que o surgimento da temática da desigualdade racial e suas políticas públicas foram através de muitas discussões, paradigmas e compreensões reformuladas. 
4. CONCLUSÃO
Evidentemente este tema, além de ser extremamente relevante em nossos dias, é também paradoxal, o que nos leva a mencionar algumas considerações, admitindo que este assunto não se esgotasse e nem tivemos o intuito de fazê-lo. A política social não foi fruto da benevolência de alguns setores da sociedade, nem da classe capitalista, ou apenas da intervenção do Estado; na verdade o Estado, com certeza pode contribuir para a sua realização. Acreditamos que as políticas sociais foram o resultado do jogo de forças entre a classe dos trabalhadores e a classe capitalista e sem esquecer-se da forte intervenção do Estado. Especialmente nos países da América Latina o neoliberalismo obteve êxito no que diz respeito a algumas aplicações, como, por exemplo, atingiu baixas taxas de inflação, reduziu significativamente as greves e também o poder dos sindicatos, ocorreu diminuição da tributação sobre altos rendimentos, diminuição sobre os gastos sociais. 
Mas os resultados obtidos com o ajuste neoliberal nos países desenvolvidos são evidentes e não daria para deixar de comentar, pois de acordo com SALAMA, em SADER & GENTILI (1998), a pobreza tem crescido nos países do terceiro mundo e não somente neles. Mas o mais desastroso é o fato de as desigualdades terem se intensificado entre os próprios pobres. Então o que temos é a pauperização da pobreza. As políticas liberais, da forma como vêm sendo aplicadas, conduziram certas sociedades a uma rápida e profunda dinâmica de fragmentação.
 A partir da década de 90 houve um agravamento relacionado à distribuição de renda, na América Latina. Um dos fatores que contribuiu para agravar esse cenário foi a questão do desemprego ou ainda, do subemprego, designado como um trabalho remunerado inferior ao valor mínimo estabelecido em cada país. ReportandoSOARES (2001), estima-se que na América Latina entre 20% e 40% da população empregada recebe renda inferior ao mínimo necessário para cobrir a cesta básica, ou seja, segundo critérios da Cepal, abaixo da linha de indigência. Esse é o pressuposto de uma política voltada para a focalização, no campo das políticas sociais. A estratégia da focalização é a combinação entre a individualização da força de trabalho e a possibilidade estrutural da exclusão de uma parte dela do mercado de trabalho. Então, tivemos o setor privado para atender àqueles que podem pagar e o setor público para àqueles destituídos de recursos financeiros. 
5. REFERÊNCIAS
BEHRING, Elaine Rosseti; Boschetti, Ivonete. Política Social: Fundamentos e História. 2ª edição. São Paulo: Cortez Editora, 2007.
FERREIRA, Claudia Maria. Fundamentos históricos, teóricos e metodológicos do serviço social III. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
FERREIRA, Claudia Maria. Fundamentos históricos, teóricos e metodológicos do serviço social IV. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
NETTO, Paulo José. Ditadura e serviço social: uma análise do social no Brasil pós 64. 10 ed. São Paulo: Cortez.
NETTO, Paulo José. Transformações Societárias e Serviço Social – Notas para uma análise prospectiva da profissão no Brasil” in Revista Serviço Social e Sociedade. São Paulo, Cortez, n° 50, abril de 1996.
ROSSI, Cristina. JESUS, Sirlei Fortes de. Política Social I. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
CONTEÚDO aberto. In: Wikipédia: a enciclopédia livre. Disponível em: < http://pt.wikipedia.org/wiki/Neoliberalismo> Acessado em: 02 mai2013.
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