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* Avaliação Nutricional de Grupos e Indivíduos: Visão Geral 1ª Aula de Avaliação Nutricional Profª Poliana Coelho Cabral * Avaliação do Estado Nutricional Determinação da magnitude dos distúrbios nutricionais Identificando e analisando os fatores de sua etiologia Determinar medidas de prevenção e controle * Processo de Transição Nutricional ENDEF 1974/75 PNSN 1989 POF 2008/2009 Prevalência de desnutrição Prevalência de excesso de peso Novo quadro epidemiológico PNDS 1996 * ENDEF – Estudo Nacional de Despesas Familiares Realizado pelo IBGE entre 1974/75 PNSN – Pesquisa Nacional de Saúde e Nutrição Realizada pelo INAN e IBGE em 1989 PNDS – Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde Realizada pela BEMFAM em 1996 POF – Pesquisa de Orçamento Familiar 2008/2009 Entre 74 e 89 – Maiores reduções ocorreram nas Regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste Entre 89 e 96 – a na prevalência operou-se no N e NE Análise dos resultados – 1 momento – diferenças regionais foram ampliadas 2 etapa – diferenças regionais foram reduzidas * X x X X X * Estado de Nutrição Disponibilidade e utilização de nutrientes e energia em nível celular Eutrofia Oferta = necessidades Distúrbios por excesso Ex: Obesidade Problemas carenciais Ex: Anemia ferropriva Como realizar a avaliação nutricional?? * Indicadores do Estado Nutricional: Dietéticos Bioquímicos Clínicos Antropométricos * Indicadores dietéticos: Identificam estágios iniciais de um déficit Dificuldades na aplicação e interpretação Inúmeros fatores interferem na precisão, validade e reprodutibilidade Métodos Exemplos: Recordatório de 24h; Registro ou Diário Alimentar; Questionário de Frequência Alimentar (QFA) * * * Indicadores bioquímicos: Identificam estágios iniciais de um déficit Estudos populacionais: Alto custo, dificuldades de operacionalização, baixa aceitação Fatores não nutricionais interferem nos resultados Exemplos: Nível de Hb no sangue Anemia Nível de retinol sérico DVA * * * Indicadores Clínicos: Não identificam estágios iniciais de um déficit Método prático e econômico Indicadores Antropométricos: método mais frequentemente utilizado Baixo custo, simples, fácil execução e padronização, não invasivo Melhor parâmetro para grupos populacionais * * * * Índices antropométricos adotados pela OMS e MS: * Indicadores Indiretos do Estado Nutricional: Mais utilizados Coeficientes ou Proporções das estatísticas vitais Mortalidade de 1 a 4 anos Mortalidade infantil (< 1 ano) Mortalidade infantil tardia (28 dias a 11 meses) Mortalidade Infantil: Todos os óbitos de < 1ano, ocorridas em determinada área e ano CMI = óbitos < 1 ano numa área e ano x 1000 N de nascidos vivos na área e ano O CMI pode ser avaliado pelos seus componentes neonatal e pós-neonatal * Entre os óbitos neonatais citam-se as causas perinatais, anomalias congênitas etc As doenças infecciosas são as causas mais comuns de óbitos pós-neonatais Em uma área com elevado nível de saúde, sempre o % de óbitos neonatais é superior ao pós-neonatal * Desenvolvimento de uma deficiência e métodos de avaliação: Ingestão inadequada, absorção prejudicada ou perda de nutrientes pelo organismo Inquéritos Depleção dos níveis teciduais e dos estoques corpóreos Funções biológicas e fisiológicas alteradas Sintomas Clínicos Morbidade Mortalidade Indicadores Bioquímicos Indicadores Clínicos Estatísticas Vitais * Grandes Endemias Carenciais: Anemias Nível de Hb no sangue Ferro sérico, Saturação da Transferrina, Ferritina sérica DVA Indicadores dietéticos, clínicos e bioquímicos Desnutrição energético-proteica (DEP) Indicadores antropométricos, clínicos, bioquímicos e dietéticos Indicadores indiretos: Ex: Mortalidade infantil * * Problema nutricional não carencial: Excesso de peso Distúrbio nutricional que mais aumenta no mundo Relacionado com as DCNT No Brasil superou em termos de magnitude a desnutrição em adultos
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