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1. Por que os atos morais por provocarem efeitos não só no sujeito que se propôs a realizá-los, mas no comportamento de todos os que interagem na vida em sociedade, por isso são chamados: libertrários simples subordinados contingentes complexos 2. Podemos dizer que o capitalismo .... é um sistema moralmente justo. transforma a sociedade num campo de batalha, no qual se trava uma guerra de todos contra todos ... é o único sistema que define o verdadeiro sentido de ética é um sistema eticamente justo não é marcado pela luta de classes Gabarito Comentado 3. "Sem princípios, normas ou regras que criam o mundo moral, torna-se inimaginável a existência de qualquer povo ou cultura". A partir da frase, acima, podemos tirar a seguinte conclusão: os valores morais se apresentam sempre de forma regular, não importa a cultura na qual os homens estão inseridos. os valores morais são criados a partir das necessidades de cada cultura, para que haja convivência entre os homens. as culturas são constituídas mesmo que os valores morais não existam. os valores morais não são criados a partir das necessidades de cada cultura é próprio do homem nascer com valores morais pré-estabelecidos. Gabarito Comentado 4. Tentando sobreviver, o ser humano supera a sua natureza natural, instintiva, transformando-a em uma dimensão social. Para que a vida em sociedade seja possível, são estabelecidas regras que organizam as diversas relações humanas. Sem princípios, normas ou regras que criam o mundo dos valores socialmente aceitos, torna-se inimaginável a existência de qualquer povo ou cultura. Nesse sentido, o texto refere-se a regras como valores: Morais Religiosos Éticos Patrióticos Cívicos 5. A mudança no panorama social da moral,na Idade Média,se deve a que fenômeno social?Assinale a resposta correta. O surgimento do neoplatonismo. O surgimento de senhores feudais e os camponeses. O surgimento do resnascimento e o humanismo. O surgimento do cristianismo e islamismo. O surgimento dos sofistas e a lógica medieval. Gabarito Comentado 6. Sob o sistema fabril, em que a máquina e o capital desalojam das mãos do trabalhador sua importância e habilidade, encontra-se um segundo exemplo para caracterizar a relação moral-história. Transformações de peso na vida social e econômica, como o desenvolvimento das técnicas, da experimentação e a ampliação dos mercados, estão na base de seu surgimento. Os instrumentos de produção passam a ser comprados pelo capital acumulado, obrigando os mestres artesãos e os ajudantes a venderem sua força de trabalho em troca de um salário para sobreviver. Com o aumento da produção, o que é produzido deixa de pertencer aos trabalhadores, sendo oferecido como mercadoria pelo burguês que retém um valor não-remunerado: mais-valia. Nessas condições, surge a classe econômica dos trabalhadores assalariados ou proletariado. Nesse sentido, conforme leitura do texto, a moral contemporânea tem forte influência do elemento: Burguês Aristocrático Camponês Oligárquico Proletário
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