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Eletrocardiografia para UTI

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03/04/2014 
1 
Introdução à 
Eletrocardiografia 
Faculdade Metropolitanas Unidas 
Enfermagem Cardiológica 
 Prof Dr. Eduesley Santana 
 
Objetivos 
 Conhecer os passos para interpretação do 
ECG; 
 Identificar no traçado as características das 
principais arritmias cardíacas; 
 Determinar os principais ritmos de parada 
cardiorrespiratória; 
Eduesley Santana 
Introdução 
 Procedimento mais utilizado para auxiliar o 
diagnóstico das doenças cardíacas. 
 Método simples, seguro, reprodutível e de baixo 
custo. 
 Capaz de refletir alterações primárias e 
secundárias aos processos do miocárdio, como nos 
casos da doenças das artérias coronárias, 
hipertensão arterial, cardiomiopatias, doenças 
metabólicas e alterações eletrolíticas, além dos 
efeitos tóxicos ou terapêuticos das drogas. 
 Padrão ouro para o diagnóstico não invasivo das 
arritmias cardíacas. 
Eduesley Santana 
03/04/2014 
2 
Primórdios do Eletrocardiograma 
 1912: Willem Einthoven 
Eduesley Santana 
Primórdios do Eletrocardiograma 
 … atualmente!!! 
Eduesley Santana 
Diagnóstico Diferencial 
Eduesley Santana 
Cardiopatias 
Congênitas 
Cardiomiopatias 
Hipertróficas 
Síndrome do 
QT longo 
Síndrome de 
Brugada 
Síndrome de 
Wolff 
Parkinson-
White 
03/04/2014 
3 
Evolução na Interpretação do ECG 
 
LAUDO COMPUTADORIZADO 
X 
LAUDO DE PROFISSIONAIS 
 
Eduesley Santana 
“A análise do exame pelo computador não substitui o 
profissional experiente” 
Sekiguchi, K e cols, Journal of Medicine 1990; 30: 70-81 
Evolução na Interpretação do ECG 
 Descrições Vetoriais – entendimento dos 
vetocardiograma: 
 privilégio de poucos 
Avanços Tecnológicos: 
 acesso pelos alunos de graduação, residentes e 
médicos em geral 
Necessidade de Intervenção Rápida: 
 difusão do conhecimento para a enfermagem 
Eduesley Santana 
Eduesley Santana 
03/04/2014 
4 
Eduesley Santana 
Conclusão 
 Enfermeiros que receberam treinamento específico 
para interpretação de ECG de 12 derivações foram capazes 
de identificar com maior acurácia as alterações 
significativamente importantes do ECG 
 
O Eletrocardiograma 
 Registro das forças elétricas produzidas 
pelo coração, o traçado obtido forma uma 
série de ondas e complexos: 
 Onda P – despolarização atrial 
 Complexo QRS – despolarização ventricular 
 Onda T – repolarização ventricular 
 Segmento ST – período de inatividade elétrica 
após a despolarização ventricular 
 Onda U – origem incerta 
Eduesley Santana 
Sistema de Condução 
Eduesley Santana 
03/04/2014 
5 
Sistema de Condução 
Eduesley Santana 
Frequência e Ritmo 
Eduesley Santana 
Normal – 60 e 100 bpm 
Bradicardia < 60 bpm 
Normal – 60 e 100 bpm 
Taquicardia > 100 bpm 
Interpretação do ECG 
 
Passos para Interpretação do ECG 
 
 Determine o Ritmo 
 Avalie a Frequência 
 Avalie a onda P 
 Avalie o intervalo PR 
 Avalie o complexo QRS 
Eduesley Santana 
03/04/2014 
6 
Interpretação do ECG 
1. Determine o Ritmo 
 Ritmo sinusal? 
 Existe uma onda P precedendo cada QRS? 
 Todo QRS tem uma onda P o antecedendo? 
 O intervalo RR é constante? 
2. Calcular a Frequência Cardíaca 
 
 
Eduesley Santana 
Interpretação do ECG 
3. Calcular a Frequência Cardíaca 
 
 
 
 
10 mm 150 bpm 
15 mm 100 bpm 
20 mm 75 bpm 
25 mm 60 bpm 
DIVIDIR 1500 PELO NÚMERO DE QUADRADINHOS (mm) 
Cada quadradinho dura 0,04s, o que dá em 1 minuto (60s) 1.500 
quadradinhos 
 
 Eduesley Santana 
Interpretação do ECG 
4. Onda P 
 representa a despolarização dos átrios 
 geralmente arredondada 
 altura de 2 a 3cm duração de 0,06 a 0,12s 
 positiva em DI, DII, aVF e V2 a V6 
 negativa em avR 
 
Eduesley Santana 
 Observações: 
 ondas P variáveis indicam que os impulsos estão vindo de locais 
diferentes 
 pode apresentar hipertrofia quando aparece apiculada ou alargada 
 se estiver ausente pode significar condução por uma via diferente do 
nó SA 
 
03/04/2014 
7 
Interpretação do ECG 
4. Avalie o intervalo PR 
 mostra o impulso elétrico desde os átrios até o 
nó AV 
 do início da onda P ao início do QRS 
 duração entre 0,12 e 0,20s 
 < 0,12s Síndrome de WPW ou o estímulo não é SA 
 > 0,20s BAV de 1º grau 
Eduesley Santana 
Interpretação do ECG 
5. Complexo QRS 
 despolarização e a condução do impulso 
elétrico no coração – contração ventricular 
 início após o intervalo PR 
 duração < 0,11s 
 > 0,12s pode indicar bloqueio de ramo 
 Segmento ST 
 final da condução ventricular e início da 
repolarização ventricular 
 ponto J: marca o final do QRS e início do ST 
 geralmente isoelétrico, podendo variar de -0,5 
a +1mm 
Eduesley Santana 
Interpretação do ECG 
 Onda T 
 período refratário relativo à repolarização 
 pode indicar lesão miocárdica ou 
desequilíbrio eletrolítico (hipercalemia) se for 
alta, apiculada ou cônica 
 pode indicar isquemia se for invertida em I, 
II, aVL, aVF, V2 a V6. 
 
Eduesley Santana 
03/04/2014 
8 
Eduesley Santana 
Arritmias Cardíacas 
 
 “São distúrbios ocasionados por alterações na 
formação e/ou condução do impulso elétrico 
através do tecido miocárdico, podendo assim 
mudar a origem e a difusão do estímulo 
elétrico do coração .” 
Eduesley Santana 
Arritmias Cardíacas 
 Analisar o ECG de forma sistemática 
 Frequência – rápida ou lenta 
 Onda P 
 Complexo QRS 
 Relação entre QRS e onda P 
Eduesley Santana 
Importante lembrar de observar imediatamente se a 
morfologia do QRS é normal para excluir a possibilidade de 
arritmias potencialmente letais 
Correlacione ritmo com sinais clínicos do paciente 
“Trate o PACIENTE, e não o MONITOR” 
03/04/2014 
9 
Arritmias Cardíacas 
Eduesley Santana 
 
 
 
Origem 
 
VENTRICULAR 
 
SUPRA 
VENTRICULAR 
 
Arritmias Cardíacas 
 Ritmo Sinusal – SA 
 ritmo fisiológico do coração, que se origina 
no átrio direito alto, visualizado no ECG pela 
presença de ondas P. 
 
 
Eduesley Santana 
Taquicardia Sinusal 
Diagnóstico Eletrocardiográfico 
• Freqüência acima de 100 bpm 
• Ritmo regular 
• Enlace A/V 
Eduesley Santana 
03/04/2014 
10 
Taquicardia Sinusal 
• O que Causa isto? 
 Exercício; 
 Febre; 
 Dor; 
 ICC; 
 IAM; 
 Infecção; 
 Desidratação/Hipovolemia; 
 Medicações 
 Cafeína; 
 Estimulação Simpática 
• O que Fazer? 
Eduesley Santana 
Bradicardia Sinusal 
Diagnóstico Eletrocardiográfico 
• Frequência cardíaca abaixo de 60 bpm 
• Ritmo regular 
Eduesley Santana 
• O que Causa isto? 
 Estimulação vagal; 
 IAM inferior 
 Hipóxia; 
 Hipotermia; 
 Pós Tx Cardíaco; 
 Medicações; 
 Hipocalemia 
 Hipotireoidismo 
• O que Fazer? 
Bradicardia Sinusal 
Eduesley Santana 
03/04/2014 
11 
Arritmia Sinusal Respiratória 
• Assintomática 
• Variação da FC com a respiração 
– Acelera-se na Inspiração 
– Diminui na Expiração 
• Na apnéia a FC fica regular 
• Comum em crianças 
• Não é patológica 
• Não necessita tratamento 
 
Eduesley Santana 
Extrassístoles 
• Batimentos precoces que se originam fora 
do marcapasso sinusal 
• Manifestações clínicas 
– Assintomáticas 
– Palpitações “falhas” 
• A origem das extrassístoles só pode ser 
identificada pelo ECG 
Eduesley Santana 
Extrassístole Atrial 
Diagnóstico Eletrocardiográfico• Ritmo irregular 
• Onda P’ de morfologia diferente da onda P sinusal 
ocorrendo antes do batimento sinusal esperado 
– As extrassístoles que se originam no mesmo foco tem 
morfologia semelhante ( a análise deve ser feita na mesma 
derivação) 
• O complexo QRS geralmente é normal 
Eduesley Santana 
03/04/2014 
12 
• O que Causa isto? 
 Estresse Emocional; 
 IC; 
 Isquemia miocárdica; 
 Aumento Atrial; 
 Hipocalemia; 
 Cafeína e tabaco em excesso. 
• O que Fazer? 
Extrassístole Atrial 
Eduesley Santana 
Extrassístole Ventricular 
 Batimento precoce que se origina nos ventrículos 
 É comum em pessoas normais e não tem mau prognóstico 
 Quando ocorre como manifestação de uma cardiopatia pode 
aumentar o risco de morte súbita 
 Nas síndromes coronarianas agudas pode levar a fibrilação 
ventricular 
 Quando associada a medicamentos ex. intoxicação 
digitálica pode levar a um ritmo letal 
Eduesley Santana 
• O que Causa isto? 
 Estresse; 
 Ansiedade; 
 Desequilíbrio Ácido-Básico e Eletrolítico; 
 Isquemia Miocárdica; 
 SCA; 
 Estimulantes; 
 Medicações; 
• O que Fazer? 
Extrassístole Ventricular 
Eduesley Santana 
03/04/2014 
13 
Extrassístole Ventricular 
Diagnóstico Eletrocardiográfico 
• Ritmo irregular 
• Onda P sinusal geralmente está oculta pelo 
QRS, ST ou onda T da extrassístole 
• O complexo QRS 
– Precoce 
– Alargado, com mais de 0,12 sec 
– Morfologia bizarra 
• O segmento ST e onda T geralmente tem 
polaridade oposta ao QRS 
Eduesley Santana 
Extrassístole Ventricular 
Extrassístole Ventricular Monomórfica 
Extrassístole Ventricular Polimórfica 
Eduesley Santana 
Eduesley Santana 
03/04/2014 
14 
Extrassístole ventricular 
 Iniciando uma Taquicardia Ventricular 
• Taquicardia sinusal com EV precoces 
• Terceira EV inicia Taquicardia Ventricular 
• Observe que a morfologia do QRS das EV é o 
 mesmo da TV 
Eduesley Santana 
Extrassístole Ventricular em Salva 
Eduesley Santana 
Tratamento da Extrassistolia Ventricular 
 Pessoas normais 
 Não necessitam tratamaneto 
 Betabloqueadores para tratar os sintomas 
 Intoxicação digitálica 
 Monitorização 
 Cloreto de Potássio oral / IV 
 Antiarrítmicos 
 Lidocaína 
 Miocardiopatias 
 Tratar arritmias sintomáticas 
 Amiodarona ? 
Eduesley Santana 
03/04/2014 
15 
Tratamento da Extrassistolia Ventricular 
 Pessoas normais 
 Não necessitam tratamaneto 
 Betabloqueadores para tratar os sintomas 
 Intoxicação digitálica 
 Monitorização 
 Cloreto de Potássio oral / IV 
 Antiarrítmicos 
 Lidocaína 
 Miocardiopatias 
 Tratar arritmias sintomáticas 
 Amiodarona ? 
Eduesley Santana 
Tratamento da Extrassistolia Ventricular 
 Pessoas normais 
 Não necessitam tratamaneto 
 Betabloqueadores para tratar os sintomas 
 Intoxicação digitálica 
 Monitorização 
 Cloreto de Potássio oral / IV 
 Antiarrítmicos 
 Lidocaína 
 Miocardiopatias 
 Tratar arritmias sintomáticas 
 Amiodarona 
 Sulfato de Magnésio 
Eduesley Santana 
Eduesley Santana 
03/04/2014 
16 
Taquicardia Supraventricular 
Diagnóstico Eletrocardiográfico 
• FC entre 160 e 240 bpm 
• Ritmo regular 
• QRS geralmente normal 
• Onda P 
– Taquicardia Atrial – Onda P de morfologia diferente da P sinusal 
– Taquicardia juncional 
• Ausência de Onda P 
• Onda P negativa em D2, D3 e aVF 
 
 
Eduesley Santana 
Taquicardia Supraventricular 
• Geralmente assintomáticos 
• Crises abruptas, duração variável 
• Exame físico 
– FC alta 
– Ritmo regular 
• Repercussões hemodinâmicas dependem da 
FC e do miocárdio 
– Isquemia cardíaca 
– Infarto do Miocárdio 
– Edema agudo de pulmão 
Eduesley Santana 
Tratamento da Taquicardia 
Supraventricular 
TAQUICARDIA 
SUPRAVENTRICULAR 
MANOBRA 
VAGAL 
Massagem de seio 
carotídeo* 
Imersão da face em água 
gelada 
Provocar o vômito ADENOSINA 
6MG EV BOLUS 
 
ADENOSINA 
12MG ( 2MIN +12mg) EV 
VERAPAMIL 5 A 10MG EV 
BAIXO 
DÉBITO 
CARDIOVERSÃO ELÉTRICA 
SINCRONIZADA 100J 
*AUSCULTAR AS 
CARÓTIDAS 
ANTES DA 
MASSAGEM 
Eduesley Santana 
03/04/2014 
17 
Fibrilação Atrial 
Diagnóstico Eletrocardiográfico 
• Ausência da onda P 
• Espaços R-R variáveis 
• QRS normal 
• Os átrios despolarizam-se 400 a 700 vezes/minuto, como 
consequências: 
– Perda da contração atrial (DC  20%) 
– Formação de trombos atriais  embolias sistêmicas e pulmonares 
Eduesley Santana 
Características da Fibrilação Atrial 
DETECÇÃO 
INICIAL 
PAROXÍSTICA 
Resolução espontânea 
(geralmente < de 24 
horas) 
PERSISTENTE 
(Sem resolução 
espontânea) 
PERMANENTE* 
*CARDIOVERSÃO MAL 
SUCEDIDA OU NÃO 
REALIZADA 
Eduesley Santana 
• O que Causa isto? 
 Idiopática; 
 HAS; 
 Idade Avançada; 
 Embolia Pulmonar; 
 DPOC; 
 Pós-cirurgia Cardíaca; 
 Doença Cardíaca Reumática 
• O que Fazer? 
 Depende da frequência ventricular; 
 Estabilidade ou Instabilidade hemodinâmica? 
Fibrilação Atrial 
Eduesley Santana 
03/04/2014 
18 
Princípios do Tratamento da 
Fibrilação Atrial 
• Arritmia embolígena 
 O uso contínuo de anticoagulantes 
• A reversão da arritmia pode deslocar um trombo 
 Só tentar reversão após anticoagular por 40 dias 
 ECO TE 
• Nas primeiras horas (24-48) de instalação da 
arritmia o risco embolígeno é pequeno 
 Pode-se reverter FA aguda sem anticoagular 
previamente 
Na dúvida se FA é aguda : 
 CONSIDERÁ-LA CRÔNICA 
 Eduesley Santana 
Fibrilação Atrial 
D2 
 
D2 
 
Eduesley Santana 
Trombo no Apêndice Atrial 
Trombo de 5mm no apêndice atrial esquerdo em um paciente com fibrilação atrial. 
Trombos deste tamanho podem ocluir a artéria cerebral média resultando em um AVC com importante sequela. 
 Podem ser detectados apenas pelo ecocardiograma transesofágico e não pelo transtorácico. 
 N Engl J Med 1969;281:555 
 
 Eduesley Santana 
03/04/2014 
19 
• O que Causa isto? 
 Hipóxia; 
 Estenose ou Insuficiência Mi ou Tric; 
 Embolia Pulmonar; 
 DPOC; 
 Miocardiopatia; 
 Doença Cardíaca Isquêmica. 
• O que Fazer? 
 Tratamento baseado na frequência ventricular e 
hemodinâmica do paciente; 
 Manobras vagais para diferenciar de outras TSVs; 
 Estabilidade hemodinâmica: controlar a frequência; 
 Instabilidade hemodinâmica: cardioversão. 
Fibrilação Atrial 
Eduesley Santana 
Flutter Atrial 
 Ritmo atrial ectópico, regular, 
 Ausência de onda P, ondas Flutter (melhor observadas em 
D2, D3, aVF e V1) 
 Frequência Atrial de 250 a 450 bpm 
 
Eduesley Santana 
Eduesley Santana 
03/04/2014 
20 
Taquicardia Ventricular 
Diagnóstico Eletrocardiográfico 
• FC:  100 e  220 bpm 
• Ritmo: regular ou discretamente irregular 
• Ondas P : 
– Com FC alta não são vistas 
– Quando presentes não tem relação com o QRS 
• QRS: tem a mesma morfologia das extrassístoles 
ventriculares 
 
Eduesley Santana 
• O que Causa isto? 
 SCA; 
 Miocardiopatia; 
 Toxicidade digitálica; 
 Doença Valvar; 
 Abuso de Cocaína; 
 Prolapso Mitral; 
 Desequilíbrio Ácido-Básico e Eletrolítico; 
 Trauma 
• O que Fazer? 
 Depende dos sinais e sintomas; 
 RCP e Desfibrilação – TV sem pulso; 
 Pacientes estáveis sintomáticos – MOV (amiodarona/magnésio) 
Taquicardia Ventricular 
Eduesley Santana 
Taquicardia Ventricular 
Eduesley Santana 
03/04/2014 
21Fibrilação Ventricular 
• No ECG temos um ritmo irregular, sem ondas P, QRS 
ou T ; 
• A atividade contrátil cessa e o coração apenas tremula; 
• O débito cardíaco é zero, não há pulso, nem batimento 
cardíaco  PARADA CARDÍACA 
FV fina ( <3mm de altura) FV grosseira ( >3mm de altura) 
Eduesley Santana 
• O que Causa isto? 
 Maior atividade do SNS 
 Desequilíbrio Eletrolítico; 
 Hipertrofia Ventricular Esquerda; 
 SCA; 
 IC; 
 Arritmias. 
• O que Fazer? 
 Desfibrilação e RCP 
Fibrilação Ventricular 
Eduesley Santana 
eduesley@oi.com.br

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