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CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA - 5° SEMESTRE ABILIO THIAGO DE SANTANA PEREIRA CAIO FRANCA LUCENA FERNANDA KELLE DOS SANTOS ALMEIDA JOÃO VITOR SOUZA DE JESUS ERRADICAÇÃO DO VÍRUS DA DENGUE BARREIRAS - BA MAIO DE 2025 ABILIO THIAGO DE SANTANA PEREIRA CAIO FRANCA LUCENA FERNANDA KELLE DOS SANTOS ALMEIDA JOÃO VITOR SOUZA DE JESUS ERRADICAÇÃO DO VÍRUS DA DENGUE Trabalho apresentado ao Centro Universitário Maurício de Nassau - UNINASSAU Barreiras, como pré-requisito do componente curricular da matéria de Epidemiologia Veterinária, sob orientação da Professora Luziene de Souza Silva. BARREIRAS - BA MAIO DE 2025 RESUMO A dengue é classificada como uma arbovirose, tendo sua transmissão realizada por artrópodes, sendo seu vetor o Aedes Aegypti. A ação de seu agente etiológico DENV, pertencente ao gênero Flavivirus, é perceptível em ampla magnitude em âmbito nacional em decorrência de quatro sorotipos (DENV 1 - DENV 4), sendo os dois últimos considerados mais agressivos e prejudiciais ao organismo humano, o que acarreta considerável letalidade. O número de óbitos causados pela dengue é considerado alto. A partir da década de 80, foram registradas intensas epidemias explosivas que atingiram todo o país. Esse trabalho relata dados epidemiológicos de casos de dengue, como estes tiveram impacto na saúde pública e na história do país, e o que pode ser feito para que esta seja amenizada e erradicada. Palavras-chave: dengue; Aedes Aegypti; prevenção ABSTRACT Dengue is classified as an arbovirus, transmitted by arthropods and its vector is Aedes Aegypti. The action of its etiological agent DENV, belonging to the Flavivirus genus, is noticeable on a large scale nationwide due to its four serotypes (DENV 1 - DENV 4), the last two of which are considered more aggressive and harmful to the human body, leading to considerable lethality. The number of deaths caused by dengue is considered high. From the 1980s onwards, explosive epidemics hit the whole country. This paper reports epidemiological data on dengue cases, how they have impacted on public health and the country's history, and what can be done to mitigate and eradicate them. Keywords: dengue; Aedes Aegypti; prevention INTRODUÇÃO A dengue é uma doença viral aguda classificada como arbovirose, transmitida por seu vetor popularmente conhecido como Aedes aegypti, amplamente presente em todo o território nacional. Conforme enfatizam Oliveira e Santos (2012 apud Biassoti e Ortiz, 2017), os mosquitos do gênero Aedes são artrópodes que possuem necessidade de sangue para que se reproduzam e são mais ativos em ambientes de clima quente e úmido. O Aedes é identificado como o principal vetor das arboviroses urbanas sendo identificados como Aedes aegypti e Aedes albopictus. No entanto, outros gêneros de mosquitos como Culex e Anopheles também possuem capacidade de transmitir a arbovirose, sendo este último o principal transmissor do vírus no continente asiático. Nos últimos anos, a dengue se tornou um problema de saúde pública (DIAS et al., 2010, p. 1). A doença sofreu constante evolução com o passar dos anos em aspectos relacionados tanto ao vírus quanto ao hospedeiro. O vírus RNA constituinte da dengue possui quatro sorotipos: DENV 1, DENV 2, DENV 3 e DENV 4, sendo os dois últimos com maior índice de virulência, possuindo maior carga viral, assim sendo mais agressivos ao organismo do hospedeiro. Com relação ao hospedeiro, a resposta imunitária desencadeada pela infecção aumenta de forma considerável, acarretando maior número de anticorpos específicos do tipo neutralizante. Esta resposta imunitária proporciona proteção vitalícia para o sorotipo do vírus que causou a infecção, no entanto tal proteção acontece de forma temporária para outros sorotipos. Além disso, outros fatores como idade e genética são determinantes no que se refere à capacidade virulenta da doença, influenciando diretamente em seu curso. Não obstante, a infecção viral pode ser classificada de duas formas: assintomática, onde não se aparenta nenhum sintoma, ou sintomática, neste último caso causando doença sistêmica e dinâmica de amplo espectro clínico, o que impacta de forma direta no diagnóstico em decorrência das variações sintomáticas que podem ser observadas, podendo levar à óbito. Dessa forma, se faz indispensável a compreensão da fisiopatologia da dengue, de como o vírus age no organismo e suas possíveis reações, a importância da compreensão dos sinais clínicos, os grupos de risco mais suscetíveis. Tal conhecimento possibilita a intervenção no que se refere às formas de erradicação da doença e o que pode vir a ser feito para que sua capacidade de letalidade seja consideravelmente reduzida. REFERENCIAL TEÓRICO 1. Modo de transmissão e ciclo do vetor O Aedes aegypti é um mosquito altamente adaptado ao ambiente urbano, onde encontra condições favoráveis à sua reprodução, especialmente em recipientes que acumulam água parada, como latas, garrafas, pneus e caixas d'água. Esses locais são ideais para o depósito de seus ovos, permitindo o desenvolvimento do seu ciclo biológico. O ciclo de vida do Aedes aegypti é composto por quatro fases: ovo, larva, pupa e adulto. Esse processo leva, em média, de 7 a 10 dias, dependendo das condições ambientais, como temperatura e disponibilidade de alguma matéria orgânica na água. Os ovos são resistentes, sendo capazes de sobreviver por vários meses em ambientes secos, aguardando apenas o contato com a água para dar início ao processo de eclosão. Uma vez em contato com a água, ocorre a rápida eclosão da larva, que posteriormente se transforma em pupa, estágio final antes da fase adulta. Durante essas fases iniciais, o mosquito ainda não possui capacidade de transmitir o vírus. Na fase adulta, o Aedes aegypti adquire a capacidade de picar e transmitir doenças, onde apenas a fêmea se alimenta de sangue, uma vez que necessita de nutrientes específicos para a produção dos ovos. A transmissão de doenças como dengue, zika e chikungunya ocorre quando a fêmea do mosquito pica uma pessoa infectada, ingerindo o sangue contaminado. Após um período de incubação, o vírus se aloja nas glândulas salivares do inseto, tornando-o permanentemente infectante. A partir de então, ao picar um novo hospedeiro, a fêmea transmite o vírus por meio de sua saliva. Esse processo evidencia a relevância de ações preventivas voltadas à eliminação de criadouros do mosquito, visto que a interrupção de seu ciclo reprodutivo constitui a estratégia mais eficaz no controle e prevenção das doenças transmitidas pelo Aedes aegypti. 2. Manifestações clínicas após a picada do Aedes Aegypti Após a picada da fêmea do Aedes aegypti infectada com o vírus da dengue, o ser humano pode desenvolver uma série de manifestações clínicas que variam em intensidade, dependendo da resposta imunológica individual e do sorotipo viral envolvido. O período de incubação da doença varia, geralmente, de quatro a dez dias, e os primeiros sintomas costumam surgir de forma abrupta, sendo a febre alta um dos sinais mais característicos, frequentemente ultrapassando os 38,5°C. Além da febre, o paciente pode apresentar cefaleia intensa, especialmente na região retroorbitária, dores musculares e articulares difusas, náuseas, vômitos, cansaço extremo e mal- estar generalizado. Outro sinal comum é o aparecimento de manchas vermelhas pelo corpo, conhecidas como exantemas, que podem ser confundidas com reações alérgicas. Em alguns casos, também podem ocorrer episódios de diarreia leve. Embora muitos quadros evoluam de maneira benigna, com melhora gradual mediante repouso, hidratação adequada e acompanhamento médico, é fundamental estar atento aos chamados sinais de alarme. Entre eles,destacam-se a dor abdominal intensa e contínua, vômitos persistentes, sangramento de mucosas (como nariz e gengivas), tontura ou desmaios (hipotensão postural), sonolência excessiva, irritabilidade, aumento do volume abdominal devido ao acúmulo de líquidos em cavidades corporais (ascite, derrame pleural ou pericárdico), hepatomegalia e aumento progressivo do hematócrito. Estes sinais indicam uma possível evolução para a forma grave da dengue, que pode levar a complicações potencialmente fatais, como choque hipovolêmico e falência de múltiplos órgãos. Por essa razão, é imprescindível buscar atendimento médico imediato ao surgirem sintomas suspeitos ou agravamento do quadro clínico. Ressalta-se, ainda, a importância de evitar a automedicação, sobretudo com anti-inflamatórios não esteroidais, pois esses medicamentos podem elevar o risco de hemorragias e agravar a condição do paciente. A vigilância dos sintomas e a adoção de cuidados precoces são estratégias essenciais para a prevenção de complicações, reforçando a relevância da informação e da conscientização da população quanto aos riscos da dengue e à necessidade de diagnóstico e tratamento adequados. 3. Barreiras para a erradicação da dengue A erradicação da dengue é dificultada por diversos fatores, como as mudanças climáticas, a urbanização desordenada, a resistência da população a ações preventivas e a resiliência adaptativa do vetor. Outro entrave significativo está na própria biologia do vírus, que possui quatro sorotipos distintos e capazes de circular simultaneamente. Além disso, a movimentação intensa de pessoas entre regiões favorece a disseminação dos sorotipos para locais antes não atingidos, dificultando o controle geográfico da doença. 4. Importância da prevenção e do controle vetorial A prevenção continua sendo a principal forma de controle da dengue. A eliminação de criadouros é uma estratégia simples, porém altamente eficaz. Campanhas de conscientização, mutirões comunitários e ações nas escolas são fundamentais para engajar a população. Além disso, a atuação constante de agentes de endemias em inspeções domiciliares e aplicação de larvicidas contribui significativamente para a redução dos focos do vetor. A educação em saúde é o pilar central da prevenção, pois somente com o engajamento coletivo é possível conter a proliferação do mosquito. METODOLOGIA Para a elaboração do presente trabalho, foram adotadas estratégias de pesquisa qualitativa, com enfoque descritivo e exploratório. O objetivo principal foi reunir, organizar e interpretar informações confiáveis sobre o ciclo de vida do Aedes aegypti, suas formas de transmissão, sintomas da dengue e medidas de prevenção, a fim de proporcionar uma compreensão ampla e fundamentada do tema. A coleta de dados foi realizada por meio de pesquisa bibliográfica em fontes oficiais e científicas. Entre as principais plataformas utilizadas, destacam-se o portal do Ministério da Saúde do Brasil (https://www.gov.br/saude), que forneceu dados atualizados sobre o monitoramento das arboviroses e informações sobre o ciclo de vida do mosquito, além do Sistema de Informação de Agravos de Notificação - SINAN (https://portalsinan.saude.gov.br/dados-epidemiologicos - SINAN). Essas fontes de dados foram utilizadas com o intuito de ter uma apuração dos dados acerca do panorama da dengue no país e na cidade de Barreiras, localizada no estado da Bahia. Dessa forma, com o uso das bases de dados utilizadas foi possível se elaborar um panorama epidemiológico da dengue no Brasil. Como abordado anteriormente, a dengue representa um sério problema de saúde pública no Brasil. Desde a reintrodução do vírus no país na década de 1980, as epidemias se tornaram recorrentes, com ciclos que variam conforme fatores ambientais e sociais. A presença dos quatro sorotipos (DENV-1 a DENV-4) amplia a complexidade do controle da doença, pois uma infecção por um sorotipo não garante imunidade contra os outros, podendo inclusive aumentar o risco de formas graves na reinfecção. Apesar da redução de 69,25% nos casos prováveis de dengue em comparação com o mesmo período de 2024, nos primeiros meses de 2025 foram contabilizados 493 mil casos prováveis da doença, 217 óbitos confirmados e 477 mortes em investigação. De acordo com dados do Ministério da Saúde, os surtos mais severos estão registrados na região Sudeste, concentrando a maior parte dos casos, com 1 milhão de registros em janeiro e fevereiro de 2024 contra 360 mil este ano. O estado de São Paulo lidera os números atuais, com 811 mil casos prováveis, uma região com alta densidade populacional, urbanização acelerada e infraestrutura sanitária deficiente. https://portalsinan.saude.gov.br/dados-epidemiologicos Figura 01 - Coeficiente de incidência dos casos prováveis - 2025. Tendo como base os dados do Conselho Federal de Enfermagem - Cofen), o ano de 2024 apresentou um aumento de 400% no número de casos de dengue no país em relação aos anos anteriores, tendo um quantitativo de 6,5 milhões de casos prováveis até o período de 7 de outubro de 2024. O coeficiente de incidência é de 3.221,7 por 100 mil habitantes, enquanto a Organização Mundial da Saúde (OMS) considera que taxas acima de 300 por 100 mil já indicam epidemia. Sendo que no período abordado, 5.536 pessoas morreram em decorrência da dengue, e outros 1.591 óbitos estão em investigação. Foi utilizado para efeito de comparação ao mesmo período de 2023, no qual foram registrados 1,3 milhão de casos prováveis da doença, com 1.179 mortes confirmadas ao longo do ano. Com o uso do SINAN foi obtida a Tabela 1 com o número de casos confirmados da doença no período de 2019 a 2025, com isso foi possível mensurar que as idades mais acometidas eram as de 20 a 59 anos, tendo respectivamente 4.094.188 e 3.128.921 do total de casos desse período, assim como o ano de 2024, como já apontado antes foi o ano em que os casos de dengue tiveram um aumento exponencial no Brasil. Tabela 1 - Número de casos confirmados no Brasil no período de 2019 a 2025 Outros dados obtidos com o uso dessa plataforma foi o número de casos confirmados na cidade de Barreiras - Bahia, como é possível observar na Tabela 2. Ao analisá-lo percebeu-se que o mesmo padrão ocorrido no cenário nacional se repetiu, sendo o grupo mais acometido os da faixa etária de 20 a 59 anos, apresentando um número ínfimo de casos na população de 80 anos ou mais. Em contrapartida, o ano de 2024 não foi o com o maior número de casos na cidade, sendo que o ano de 2021 é o com maior número, com 6.193 casos confirmados da doença. Devido à redução no número ocorrer logo após esse ano, é um bom indicativo de que as medidas de prevenção estão sendo efetivas no combate à dengue. Tabela 2 - Número de casos confirmados na cidade de Barreiras - Bahia no período de 2020 a 2025 Seguindo o uso do portal do SINAN, a equipe mensurou também o número de óbitos no Brasil, no período de 2029 a 2025, como é possível observar na Tabela 3. Após a análise da tabela, o ano de 2024 permanece com o maior quantitativo de mortes, apresentando 6.642, sendo coerente ao número estrondoso de casos confirmados no mesmo ano, como abordado anteriormente. Tabela 3 - Número de óbitos no Brasil no período de 2019 a 2025 Através do uso desse mesmo portal, novamente foram obtidos dados acerca dos óbitos na cidade de Barreiras - Bahia, como é possível observar na Tabela 4. Mesmo apresentando diversos casos de dengue o município baiano não registrou quase nenhuma morte, tendo somente 1 óbito no ano de 2022 para a faixa etária de 40 a 59 anos e 3 óbitos no ano de 2024 sendo 1 na faixa etária de 5 a 9 anos e 2 na faixa etária de 80 ou mais. Dessa forma, é possível se ter outro indicativo de eficiência dos sistemas municipais no controle dessa enfermidade. Tabela 4 - Número de óbitos na cidade de Barreiras - Bahiano período de 2022 e 2025 Com o uso das pesquisas nos portais municipais, a equipe analisou diversos dados e obteve os bairros da cidade de Barreiras onde os casos de dengue são mais recorrentes e em maior número. Esses bairros são: Sombra da Tarde, Santa Luzia, Vila dos Funcionários e Santo Antônio, todos eles são bairros com estrutura precária, sem a presença de saneamento básico em todo o bairro, nos quais a maior parte da população é de baixa renda, apresentando também falta de planejamento. O portal do SINAN teve sua utilidade na elaboração da Tabela 5, na qual se obteve um panorama geral do período de 2029 a 2025 de todos os estados do Brasil. Através de uma análise detalhada, foram obtidos 3 estados que apresentam o maior número de casos acumulados, o de menor número de casos acumulados e evidenciada a Bahia que é o estado onde o presente trabalho é desenvolvido, dessa forma temos que São Paulo com 3.753.124, é o estado do Brasil com o maior número de casos acumulados, seguido de Roraima que é o estado com menor número de casos acumulados, e a Bahia acumula um quantitativo de 437.098 casos no período analisado. Tabela 5 - Número de casos no Brasil dividido por estados no período de 2019 a 2025 Todos os dados levantados foram analisados criticamente, com atenção à credibilidade das fontes, à atualidade das informações e à coerência com os objetivos propostos pelo trabalho. As informações foram organizadas em tópicos temáticos, com linguagem formal e acessível, visando facilitar o entendimento e promover a conscientização sobre a importância do combate ao mosquito transmissor da dengue. Por fim, todo o conteúdo foi sistematizado com base nos critérios de clareza, coerência e relevância, respeitando as normas da ABNT para referência de fontes e estrutura textual. CONCLUSÃO Com a elaboração do presente trabalho os acadêmicos puderam ter uma compreensão acerca de que a erradicação do vírus da dengue é um desafio a ser superado em âmbito nacional, indo além do controle vetorial isolado, exigindo uma conduta adequada não só das autoridades responsáveis pela saúde pública, mas também da população. A prevenção vai além do cuidado com relação à água parada, tendo em vista o avanço científico no que se refere à criação de vacinas como método de prevenção e combate ao vírus. Tal avanço promove perspectivas promissoras, contudo ainda insuficientes diante de barreiras sociais, climáticas e estruturais que acarretam na prevalência do vírus em áreas propícias às endemias. A atuação concomitante entre administradores públicos, profissionais de saúde e comunidade é imprescindível para a promoção de ações propícias e eficientes de prevenção, vigilância epidemiológica e educação em saúde. Por seguinte, o fortalecimento de políticas públicas e o investimento em pesquisa e inovação em soluções científicas e tecnológicas são alternativas concretas para que a incidência e a prevalência da dengue possam vir a ser diminuídas em tempos futuros. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BIASSOTI, A. V.; ORTIZ, M. A. L. Diagnóstico laboratorial da dengue. 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