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ESCOLTA ARMADA 
 
 
GESTÃO OPERACIONAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Copyright © Wanderley Beraldo. 
2015 - Todos os direitos reservados. 
 
 
Beraldo, Wanderley. 
 
ESCOLTA ARMADA: /Wanderley Beraldo. 1.ed. – 
São Paulo: Clube de Autores, 2015. 
 
Segurança Privada. Logística. Gestão de 
Segurança. 
 
 
Nenhuma parte desta publicação poderá ser reproduzida por qualquer 
meio ou forma sem a prévia autorização do autor. (Lei nº 9.610 de 19.2.98) 
 
Contato com o autor: 
E-mail: wanderleyberaldo@hotmail.com 
Facebook: https://www.facebook.com/adm.beraldo/ 
Linkedin: https://www.linkedin.com/in/wanderleyberaldo/ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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AGRADECIMENTOS 
 
 
 
Aos empresários e profissionais que me permitiram o 
aprendizado e aperfeiçoamento da atividade de Escolta 
Armada; 
 
Á toda minha família; 
 
E principalmente aos vigilantes de escolta, com quem pude 
compartilhar os problemas quotidianos da atividade e 
aprender a encontrar soluções na simplicidade dos seus 
conhecimentos. 
 
Um agradecimento especial ao empresário Marcelo Ferlini, da 
Globalseg Vigilância e Segurança. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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INTRODUÇÃO 
 
As atividades ligadas à segurança privada, entre elas a escolta 
armada, necessitam de uma busca constante de melhoria nos 
processos e nos níveis dos serviços prestados, tornando 
imperativo o desenvolvimento contínuo de ferramentas de 
planejamento e de controles com o objetivo de garantir 
segurança, pontualidade e excelência na padronização e 
execução das operações. 
 
O investimento em novas tecnologias e no desenvolvimento 
contínuo das pessoas são elementos essenciais à plena 
realização dos serviços oferecidos, com foco na satisfação do 
cliente. 
 
O oferecimento de serviços de qualidade diferenciados e 
personalizados, tratando cada cliente como único, deve ser o 
principal objetivo de qualquer empresa. 
 
Toda a cadeia de processos pressupõe uma gestão operacional 
de alto desempenho, aliada a uma constante e persistente 
busca do risco zero, diante dos diversos cenários envolvidos. 
 
O nível de exigência dos tomadores de serviços pela excelência 
da qualidade e assertividade no atendimento e pela garantia 
transparente de elevados níveis de segurança está cada vez mais 
forte e é fator preponderante na decisão do estabelecimento 
de parcerias comerciais. 
 
As empresas buscam a plena execução dos seus contratos, 
visando à manutenção e a melhoria contínua das 
rentabilidades previstas e da qualidade almejada pelos clientes, 
sempre ao menor custo. 
 
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Os concorrentes desenvolvem práticas de mercado cada vez 
mais competitivas, chegando às vezes próximo ao canibalismo 
da própria atividade, na maratona diária da sobrevivência 
mercantil. 
 
As tecnologias avançam a passos rápidos, tanto nos processos 
gerenciais de controle e rastreabilidade das operações, quanto 
nos sistemas e equipamentos para operacionalização da 
logística. 
 
Na mesma velocidade crescem os índices de violência e os 
percentuais de insegurança, diante da impotência dos 
dispositivos de segurança pública na preservação da vida e dos 
bens dos cidadãos. 
 
Nesses cenários incertos e mutantes, o profissional de 
segurança precisa desenvolver o seu trabalho de “buscar o 
atingimento de metas com paixão”. Para isso é necessário deter 
o conhecimento da atividade com precisão cirúrgica e estar em 
permanente aprendizado, mesmo que “as recompensas devam 
ser apreciadas com moderação”. 
 
Esse nosso humilde trabalho tem a pretensão de ser uma 
pequena ajuda aos profissionais que se dedicam ao setor de 
escolta armada. 
 
O objetivo principal desse trabalho é estabelecer uma 
padronização de conhecimentos relacionados aos serviços de 
Escolta Armada e servir de ferramenta para o estabelecimento 
de procedimentos a serem adotados na gestão dos contratos de 
Escolta Armada, visando a sua plena execução, ensejando à 
manutenção e melhoria contínua da rentabilidade prevista 
pela empresa e da qualidade almejada pelo cliente. 
 
 
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SUMÁRIO 
 
 
Conceitos 
Implantação Operacional 
Planejamento Operacional 
Execução Operacional 
Padronização Operacional 
Controles Operacionais 
Desempenho Operacional 
Gestão Operacional 
Gestão de Frota 
Gestão da Legislação 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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CONCEITOS 
 
 
ESCOLTA ARMADA 
 
Escolta Armada é a atividade de segurança privada, executada 
por empresas, legalmente aprovadas pela Polícia Federal, com 
objetivo de proteger cargas transportadas, através de segurança 
armada e ostensiva, embarcada em carros leves caracterizados. 
Está garantido o retorno da guarnição, com armamentos e 
equipamentos, incluindo pernoites, estritamente necessários. 
(Portaria Nº 3.233/2.012-DG/DPF, de 10 de dezembro de 2.012 - Art. 1º 
- § 3º - Inciso III). 
 
 
EMBARCADOR / CLIENTE 
 
Embarcador / cliente é o proprietário ou o responsável pela 
carga a ser transportada e escoltada, ou ainda, quem contrata 
os serviços de escolta. 
 
 
TRANSPORTADORA 
 
Empresa proprietária do veículo transportador da carga 
escoltada. O veículo pode ser do cliente, pode ser de uma 
empresa terceirizada ou ainda de um agregado a serviço do 
cliente. A transportadora não pode ter ingerência na operação 
da escolta armada, portanto não há subordinação da escolta às 
orientações da transportadora, principalmente aquelas 
divergentes do objeto dos serviços descritos em Ordem de 
Implantação de Serviços. O Transporte pode ser efetuado 
através de vários modais: terrestre, aéreo, marítimo e 
ferroviário. Porém, os serviços de escolta são requisitados para 
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apoio ao transporte terrestre realizado por veículos 
automotores. 
 
 
GERENCIADORA DE RISCO 
 
Empresa que faz a gestão securitária e ainda o monitoramento 
das cargas transportadas, através do compartilhamento de 
sinais de rastreamento, fornecidos pela empresa de escolta 
armada. Pode ainda ser o gestor operacional do cliente, sendo-
lhe delegadas as funções de solicitações dos serviços de escolta. 
 
 
ESCOLTA URBANA 
 
Escolta armada de cargas transportadas, dentro de um 
município ou de uma região metropolitana. 
 
 
ESCOLTA INTERURBANA OU RODOVIÁRIA 
 
Escolta armada de cargas transportadas dentro de regiões 
metropolitanas ou entre municípios de um mesmo estado ou 
entre municípios de estados diferentes. 
 
 
ESCOLTA DE PRESERVAÇÃO 
 
Escolta armada de cargas estacionadas, principalmente em 
casos de acidentes ou imprevistos mecânicos durante a 
operação, ou ainda, em pátios de embarque/desembarque. 
 
 
 
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ESCOLTA Á DISPOSIÇÃO 
 
Escolta armada que fica à disposição do cliente durante um 
tempo determinado, operando ou aguardando uma operação. 
 
 
ESCOLTA PORTA A PORTA 
 
Escolta armada de transporte de carga de distribuição 
fracionada. 
 
 
ESCOLTA AÉREA 
 
Escolta aérea é atividade de acompanhamento, fiscalização e 
monitoramento de cargas transportadas, principalmente 
comboios com alto valor agregado, através de segurança 
desarmada, embarcada em helicóptero, não caracterizado. 
Tem também o objetivo de agilizar procedimentos 
contingenciais em caso de sinistro. Não tem vinculação com a 
legislação vigente. 
 
 
ESCOLTA VELADA 
 
Escolta velada é a atividade de acompanhamento, fiscalização 
e monitoramento de cargas transportadas, de forma 
imperceptível, através de segurança desarmada e não ostensiva, 
embarcada em carros leves ou motos não caracterizados. Tem 
ainda o objetivo de agilizar procedimentos contingenciais em 
caso de sinistro. Também chamada de escolta desarmada. Não 
tem vinculação com a legislação vigente. 
 
 
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CARGA SEGURA 
 
É um conceito novo de modalidade de transporte de carga em 
veículos blindados, que substitui a um tempo a 
transportadora, a gerenciadora de risco, a seguradora e a 
escoltadocumentação solicitada; anotar na Ordem de Serviço a 
unidade policial ou o prefixo da viatura policial, além do nome da 
autoridade, se for possível; estar sempre atento, tendo em vista a 
ocorrência de falsas abordagens policiais; Em caso de blitz na estrada: 
Não entrar na blitz, junto com o veículo ou comboio escoltado; 
havendo dois veículos de escolta, o primeiro deslocar-se-á a frente, 
analisando a situação e fazendo a guarda, o segundo seguirá junto ao 
comboio, o veículo preventivo seguirá após passagem de todo o 
comboio. Caso o veículo de escolta seja retido, solicitar ao comboio 
que aguarde até a liberação, acionando a Central de Escolta e o 
monitoramento. Em caso de suspeita ou dúvida sobre a real situação, 
deverá ser acionado o botão de pânico; Em caso de acidentes 
envolvendo a veículo de escolta ou o veículo escoltado, sem vítimas: 
Comunicar a Central de Escolta, informando a localização e a 
gravidade da ocorrência; manter-se em estado de alerta, pois pode 
tratar-se de emboscada, por acidente provocado e acidental; não 
discutir responsabilidades, com as partes envolvidas; desembarcar um 
vigilante para conversa com os envolvidos, enquanto o restante da 
equipe permanece embarcada em posição de proteção; não assinar 
nenhum documento; não declarar nada mesmo que verbalmente; 
manter guarda do local e da carga; solicitar reforço, se necessário; no 
retorno, preencher o Relatório de Acidente de Transito, se houve o 
envolvimento do veículo da escolta; Em caso de acidentes envolvendo 
a veículo de escolta ou o veículo escoltado, com vítimas: Tomar todas 
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as providências acima; prestar os primeiros socorros, evitando 
deslocamento da vítima. Principalmente no veículo de escolta (apenas 
em casos de extrema urgência; caso haja feridos graves ou vítimas 
fatais, acionar equipes públicas de socorro – Samu, Bombeiros, Polícia 
Militar; Em caso de sinistro tentado ou consumado: Acionar o botão 
de pânico do sistema de rastreamento; comunicar a Central de 
Escolta, informando a localização e a gravidade da ocorrência; evitar 
ao máximo o confronto; na impossibilidade, usar o armamento de 
forma racional ; não reagir caso alguém da equipe seja rendido; 
utilizar táticas evasivas se for o caso; acionar órgãos de segurança 
pública; aguardar apoio; acompanhar a tramitação legal; atender 
orientação da empresa, no caso de ter sido subtraído armamento, 
munição ou coletes balísticos da equipe; ao retornar, preencher o 
Relatório de Ocorrência de Sinistro; Lançar na Ordem de Serviço 
todas as não conformidades ocorridas durante o roteiro, bem como 
horário e quilometragem (início e final) de todas as paradas, 
independentemente do motivo e passagem por praças de pedágio e de 
pesagens. Devem ser anotados, também, todos os intervalos de refeição 
e de pernoite, que deverão coincidir com a Folha de Ponto; Por último 
ter sempre em mente: As quadrilhas atacam com informações 
privilegiadas da carga transportada, do destino, do itinerário, dos 
hábitos do motorista do veículo escoltado, da composição da equipe de 
escolta, e do armamento embarcado, conseguidas através pessoas 
internas ou externas infiltradas na empresa ou no cliente. Os ataques 
são realizados com veículos potentes e com armamento e número de 
pessoas superiores aos da escolta, por isso, é necessário o sigilo total 
antes das operações de escolta. A prevenção é a melhor forma de se 
evitar um sinistro, mas na iminência de uma ocorrência, o estado de 
alerta total pode defender e proteger a carga com segurança. 
 
 
 
 
 
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Finalização do Roteiro 
 
A finalização correta do roteiro, com todas as informações 
registradas, será a garantia da qualidade da prestação de 
serviços, bem como, a garantia do faturamento e do 
recebimento do serviço executado. 
 
Lançar na Ordem de Serviço o horário e quilometragem de chegado 
ao destino; Efetuar a varredura do local, verificando tratar-se do locar 
correto de entrega, das condições de segurança para receber o veículo 
escoltado, se a empresa está com evidência de normalidade, caso 
contrário acione a Central de Escolta e de monitoramento; Ater-se à 
proteção do veículo escoltado e não de pessoas; O vigilante líder deverá 
desembarcar com espingarda calibre12, posicionando-se em condições 
de proteger o estacionamento e desembarque do vigilante motorista; 
Após o estacionamento do veículo em ponto estratégico, o vigilante 
motorista deverá desembarcar, posicionando-se em local 
diametralmente oposto ao do segundo vigilante. O objetivo deste 
posicionamento é a realização da vigilância da maior área possível e 
a obtenção do efeito preventivo, fazendo a segurança do veículo 
escoltado, até o recebimento da carga; Atender as orientações para 
finalização do acompanhamento, de acordo com a Ordem de 
Implantação de Serviços do cliente. Para alguns clientes os serviços de 
escolta terminam com a entrada do veículo escoltado no pátio da 
empresa onde será efetuado a entrega; para outros, apenas após o 
descarregamento total da carga; Não é permitido a entrada do veículo 
de escolta, dentro das empresas recebedoras da carga; Encerrar a 
missão, após a liberação do cliente e assinatura do motorista do 
caminhão escoltado, certificando que o serviço foi, efetivamente, 
prestado, com total segurança; Em caso de tentativa de sinistro, no 
momento da finalização usar táticas de contenção e adotar todos os 
procedimentos descritos no processo de execução do roteiro; Lançar no 
Registro de Escolta o horário e quilometragem do término do 
acompanhamento e finalização definitiva da missão; Comunicar a 
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finalização a Central de Escolta, recebendo orientações de retorno à 
base ou deslocamento para nova escolta. 
 
Retorno à Base 
 
O retorno, mesmo não estando em serviço efetivo de escolta, 
deverá ser cercado de todos os cuidados e procedimentos, 
descritos nos tópicos anteriores, pois o veículo caracterizado 
continua chamando a atenção, persistindo os mesmos riscos e 
poderá ser alvo de criminosos, com interesse no armamento, 
em equipamentos e mesmo no veículo, principalmente nas 
paradas. 
 
Receber autorização da Central de Escolta para retorno; A equipe 
deve retornar ao veículo, após troca de senha mímica de normalidade; 
primeiro o motorista e depois o segundo vigilante; Lançar na Ordem 
de Serviço o horário e quilometragem do início de retorno à base; 
Planejar com a Central de Escolta a previsão de chegada na Base, 
considerando a velocidade média de 80 km/h, descontando os 
intervalos de refeição e de possíveis pernoites. Deverá ser cumprido o 
itinerário mais rápido e curto; Manter contatos periódicos de 
localização com a Central de Escolta, mesmo que o veículo permaneça 
monitorado; Manter a velocidade do veículo dentro dos padrões legais 
da rodovia., pois a maioria dos acidentes ocorre nos retornos devido ao 
excesso de velocidade; Mesmo se tratando de retorno, alguns cuidados 
devem ser mantidos: veículo limpo, externa e internamente; aparência 
pessoal padrão (não será permitido o uso de chinelo, sandália, short, 
camiseta cavada; cabelos cortados e barba e bigode aparados; sem 
bijuterias ou joias; camiseta padronizada e crachá); zelo pela limpeza 
dos locais utilizados; urbanidade com colegas e terceiros; 
responsabilidade sobre a guarda, conservação e manutenção do 
armamento, equipamentos, materiais utilizados, embarcados e de seus 
pertences pessoais; uso responsável das diárias, cobrança de 
documentos legais (notas fiscais ou cupons fiscais) para cobrir despesas 
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efetuadas. É terminantemente proibido o uso de álcool ou qualquer 
substância entorpecente; Comunicar a Central de Escolta qualquer 
alteração de rota, de endereço ou número de telefone dos locais de 
parada; Caso haja possibilidade, havendo mais de um veículo, 
retornar em comboio; Nas paradas de pernoites, utilizar, 
preferencialmente, hotéis conveniados e seguros. Na falta de hotel 
conveniado, comunicar a Central de Escolta (Nome, endereço e 
telefone do hotel); nuncadeixar as armas dentro da viatura, 
desmuniciado-as em local apropriado e seguro, acondicionando-as em 
caixa ou malote apropriado, verificando a existência de cofre para 
guarda no hotel, não tendo, guardar da forma mais discreta possível, 
dentro do quarto. Em caso de necessidade de efetuar refeições, fazer 
revezamento, permanecendo sempre um vigilante no quarto. Os 
pernoites deverão atender um intervalo de 11 (onze) horas; Nas 
paradas para alimentação e necessidades fisiológicas, fazer 
revezamento, de forma que um dos vigilantes permanecerá sempre na 
viatura. Os intervalos de refeição deverão atender um intervalo de 1 
(uma) horas, para cada vigilante; Lançar na Ordem de Serviço, toda 
e qualquer anormalidade ocorrida no retorno, bem como todos os 
horários (início e final) de todas as paradas, independentemente da 
natureza; Chegando na base, o vigilante motorista deverá posicionar 
o veículo de ré para o portão de entrada. O segundo vigilante deverá 
desembarcar, portando a espingarda calibre 12, posição sul, dando 
cobertura para a entrada do veículo. Após autorização de entrada e 
abertura do portão, deve entrar junto com o veículo; Lançar na Ordem 
de Serviço, o horário e quilometragem da chegada na base. 
 
Finalização da Operação 
 
Vigilante Líder 
 
Finalizar sistema de rastreamento; Entregar na Central de Escolta, a 
Ordem de Serviço, devidamente preenchida, repassando as não 
conformidades havidas; Entregar o Recibo de Pagamento de Diárias, 
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assinado pela equipe e o Comprovante de Despesa Operacionais e 
respectivos comprovantes, devendo ser feito o acerto final de 
recebimento ou devolução de valores; Devolver equipamentos, rádios 
comunicadores, celulares corporativos e materiais operacionais; 
Devolver, na sala de armas, os armamentos e munições da equipe, 
devidamente desmuniciada na caixa de areia; Bater cartão de ponto 
ou registrar folha de ponto, tirar uniforme, retirar-se da empresa. 
 
Vigilante Motorista 
 
Devolver o veículo abastecido, em posto conveniado, com revisão 
básica de óleo, água e calibragem dos pneus, pronto para a próxima 
utilização; Estacionar o veículo de ré, na vaga destinada, ou de forma, 
que não dificulte a circulação; Devolver armamento e munição ao 
vigilante líder; Preencher check list, anotando quaisquer 
irregularidades, comunicando a Central de Escolta; Bater cartão de 
ponto ou registrar folha de ponto, tirar uniforme, retirar-se da empresa. 
 
Vigilante Cobertura (Quando Houver) 
 
Auxiliar vigilante líder ou motorista, conforme necessidade; Devolver 
armamento e munição ao vigilante líder; Bater cartão de ponto ou 
registrar folha de ponto, tirar uniforme, retirar-se da empresa. 
 
 
OBSERVAÇÕES IMPORTANTES 
 
O vigilante de escolta armada não é policial. Manter o 
profissionalismo dentro das suas atribuições. 
 
O vigilante de escolta armada é constantemente assediado pelo 
crime organizado. Não colocar em risco a integridade própria 
e a da família. 
 
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O vigilante de escolta armada não pode deslocar-se e entrar em 
estabelecimentos armado. Lembrar-se que pode ser preso por 
porte ilegal de armas. 
 
O vigilante de escolta armada não deve dormir, não deve 
ingerir substâncias alcoólicas ou toxicas durante o exercício da 
atividade. A responsabilidade só termina ao deixar a empresa 
ao final do seu serviço. 
 
O vigilante de escolta armada deve buscar o aperfeiçoamento 
contínuo. Essa atitude pode significar a manutenção da 
própria vida e a dos seus companheiros. 
 
 
CENTRAIS DE ESCOLTA DA EMPRESA 
 
A Pasta de Segurança Operacional deverá conter as 
informações de todas as Centrais de Escolta da Empresa, com 
endereço completo, telefones fixos e celulares e respectivos 
responsáveis, nome e telefone, para quaisquer necessidades. 
 
 
TELEFONES DE EMERGÊNCIA 
 
Da mesma forma a Pasta de Segurança Operacional deverá 
conter os principais telefones de emergência, Polícia Civil 
(147), Polícia Militar (190), Pronto Socorro-Ambulância (192), 
Corpo de Bombeiros (193), Polícia Rodoviária Estadual (198), 
Defesa Civil (199), Delegacia da Mulher (180), além de outros 
específicos de cada roteiro. 
 
 
 
 
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CÓDIGOS DE COMUNICAÇÃO 
 
Para facilitar e abreviar as comunicações, deverão ser utilizados 
códigos reconhecidos. 
 
Código Internacional Q 
 
QAP - Permanecer na frequência (Na escuta) 
QRA - Nome do operador ou estação 
QRB - Qual a sua distância? 
QRD - Qual a sua localização? 
QRG - Frequência ou faixa de operação 
QRH - Variação de frequência na estação 
QRI - Tonalidade de transmissão (1 a 5) 
QRN - Interferência estática ou atmosférica 
QRO - Aumentar a potência da estação 
QRP - Diminuir potência da estação 
QRQ - Manipular mais rapidamente 
QRR - SOS terrestre 
QRS - Manipular mais lentamente, devagar. 
QRK - Inteligibilidade dos sinais (1 a 5) 
QRL - Estou ocupado não interfira 
QRM - Interferência de outra estação (Chiado) 
QRT - Parar de transmitir 
QRU - Você tem algo para mim? (Problema) 
QRV - Estarei a sua disposição 
QRW - Outra estação me chama 
QRX - Aguarde um pouco na frequência 
QRY - Quando será minha vez de transmitir? 
QRZ - Quem está chamando? 
QSA - Intensidade de sinais (1 a 5) 
QSB - Sinal está variando 
QSD - Sua transmissão é defeituosa 
QSJ - Taxa, Dinheiro 
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QSL - Confirmado - tudo entendido 
QSM - Repita o último câmbio (câmbio) 
QSN - Você me escutou? 
QSO - Comunicado direto ou indireto (Manter contato) 
QSP - Retransmissão de mensagem 
QST - Comunicado de interesse geral 
QSU - Transmita ou responda em "X" kHz/s) 
QSV - Transmita uma série de "V" 
QSW - Transmitirei nesta ou em outra frequência 
QSX - Escutarei sua chamada em "X" kHz/s 
QSY - Vou transmitir em outra frequência 
QSZ - Devo transmitir cada palavra ou grupo? 
QTA - Anule a mensagem anterior 
QTB - Concordo com a sua contagem de palavras 
QTC - Mensagem, notícia 
QTH - Local da estação - endereço do operador 
QTI - Qual o seu destino? 
QTJ - Qual a sua velocidade? 
QTR - Horas 
QTS - Queira transmitir seu indicativo 
QTU - Horário de funcionamento da estação 
QTX - Sairei por tempo indeterminado 
QTY - A caminho do local do acidente 
QUD - Recebi seu sinal de urgência 
QUF - Recebi seu sinal de perigo 
 
Código de Números / Algarismos 
 
1 - Primo 
2 - Segundo 
3 - Terceiro 
4 - Quarto 
5 - Quinto 
6 - Sexto 
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7 - Sétimo 
8 - Oitavo 
9 - Nono 
0 - Negativo 
 
Código Alfabético Internacional 
 
A - Alpha 
B - Bravo 
C - Charlie 
D - Delta 
E - Ecco 
F - Foxtrot 
G - Golf 
H - Hotel 
I - Índia 
J - Juliett 
K - Kilo 
L - Lima 
M - Myke 
N - November 
O - Oscar 
P - Papa 
Q - Quebec 
R - Romeo 
S - Sierra 
T - Tango 
U - Uniform 
V - Victor 
W - Whiskey 
X - Ex-ray 
Y - Yankey 
Z - Zulu 
 
66 
 
CÓDIGO PRÓPRIO 
 
36 - Almoço / Lanche 
Alfa - Destravamento de baú 
Bravo - Travamento de baú 
Nil - Nada, nenhum 
 
 
MODELO DE REGULAMENTO INTERNO 
 
O presente Regulamento integra o contrato individual de trabalho 
firmado entre a ________ e o(a) EMPREGADO(a) abaixo 
assinado(a). A ação reguladora nele contida estende-se a todos os 
empregados, sem distinção hierárquica, e supre os princípios gerais 
de direitos e deveres contidos na Consolidação das Leis do 
Trabalho. Nele estão contemplados os princípios de conduta e 
comportamento esperados pela empresa e serve de base para 
orientar o dia a dia no trabalho e as relações interpessoais. Leia, 
entenda, pratique e multiplique esses conceitos. 
 
 
NORMAS ESPECÍFICAS DOS VIGILANTES 
 
Normas Gerais 
 
Ser sempre pontual; Usar o uniforme apenas em serviço; Usar sempre 
seu crachá, estando em serviço; Usar o uniforme padrão, sem 
nenhuma descaracterização, mantendo-o limpo, passado e em bom 
estado; Apresentar-se barbeado, cabelo e unhas aparados e limpos; 
Manter calçado sempre limpo e engraxado; Obrigatório portar a CNV 
atualizada, estando em serviço. (Em caso de renovação entrar em 
contato com a Empresa 15 dias antes do vencimento); Obrigatório 
estarcom a Reciclagem em dia. (Validade é de 2 anos. Em caso de 
renovação entrar em contato com a Empresa 30 dias antes do 
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vencimento. Toda documentação necessária para agendar a 
reciclagem é de responsabilidade do vigilante. Caso a reciclagem perca 
a validade, o vigilante ficará impossibilitado de exercer suas atividades 
e consequentemente não receberá pagamento); Usar sempre EPI, 
quando necessário; Manter sempre uma postura ereta e atenta, 
protegendo o patrimônio da empresa e dos clientes; Ser reservado em 
assuntos sigilosos que possam comprometer a segurança da empresa e 
do cliente; Respeitar seus colegas de trabalho e os clientes, 
relacionando-se com todos sem intimidade e sem brincadeiras, 
evitando o uso de palavras grosseiras, gírias ou conversas paralelas, 
durante horário de trabalho; Ser sempre cordial e prestativo ao atender 
as pessoas; Ser desconfiado diante de quaisquer atitudes ou situações 
suspeitas; Na necessidade de contenção, usar a palavra ou invés da 
força física; Manter o seu posto/veículo de trabalho limpo e 
organizado; Registrar as ocorrências/alterações do dia no livro de 
ocorrência ou informando sua chefia; Seguir as normas internas e as 
orientações de segurança do posto de serviço; Na falta ou atraso de 
rendição, ligar para a empresa e aguardar orientações; Caso tenha 
que faltar ao serviço, por qualquer motivo, avisar a Empresa com 
antecedência mínima de 24 horas; Somente trabalhar em regime de 
horas extras a pedido da Empresa; Em caso de troca de turno ou de 
plantão, pedir antes autorização prévia da Empresa; Tirar suas 
dúvidas em relação a seu pagamento ou benefícios no telefone (xx) 
xxxx-xxxx, nunca com o cliente. 
 
Proibições 
 
Não permanecer sentado ou encostado em seu posto de serviço; Não 
ler livros, revistas, jornais ou similares; Não escutar aparelhos de som 
de qualquer natureza nas dependências da empresa ou do cliente; Não 
utilizar telefone ou rádio da empresa ou do cliente para ligações 
particulares. (Apenas em casos urgentes); Não comer, mascar 
chicletes, ingerir bebidas alcoólicas, dormir ou fumar nas dependências 
da empresa ou do cliente; Não realizar tarefas que não estejam 
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relacionadas à sua função; Não guardar bens ou objetos pessoais ou 
de terceiros nas dependências da empresa ou do cliente; Não praticar 
atos ou se omitir de modo a causar prejuízos materiais ou morais a 
empresa ou ao cliente; Nunca repassar a terceiros o segredo ou a chave 
dos cofres ou da caixa de armas; Manusear o armamento com o 
máximo de cuidado, seguindo rigorosamente as normas de segurança; 
Em caso de qualquer dúvida recorrer sempre a Supervisão imediata. 
 
 
NORMAS GERAIS DE TODAS AS FUNÇÕES 
 
Sigilo 
 
Manter sob sigilo todas as informações que lhe serão confiadas 
em função do exercício de suas atividades profissionais, 
compreendendo a proibição de divulgação de informações de qualquer 
natureza a terceiros, ainda que por mensagens, correio eletrônico ou 
telefonemas. Compreende também a proibição de registrar imagens, 
gravar áudio ou vídeo para qualquer finalidade, em especial para 
divulgação em redes sociais ou transmissão de dados pela internet. 
Também é proibido o uso ou posse de qualquer aparelho de distração 
ou de captura de imagens, de uso PARTICULAR durante sua 
jornada de trabalho. Entre esses aparelhos incluem-se tablet, 
smartphone, câmeras de filmagem ou de fotografia, aparelhos de jogos 
portáteis, ou qualquer tipo de equipamento de som ou vídeo que possa 
distrair ou entreter o empregado durante as atividades de trabalho, 
comprometendo as operações realizadas pela empresa. Esses aparelhos 
devem ser guardados mantidos em locais próprios, como armário ou 
cofre. Cuidar, ainda, que os papéis e arquivos eletrônicos de seu 
trabalho, quando houver, fiquem bem guardados e não sejam retirados 
do local sem a permissão de seu superior imediato. 
 
 
 
69 
 
Apresentação Pessoal 
 
Quando fornecido, o uso do uniforme será obrigatório, mantendo-o 
sempre limpo e asseado. A aparência impecável é fundamental: Barba 
feita, cabelos cortados ou presos. A imagem do funcionário reflete a 
imagem da empresa e vice-versa. 
 
Preservação do Material e Equipamentos 
 
Cuidar bem de tudo o que a empresa lhe confiar, como máquinas, 
ferramentas, computadores, móveis, armários, telefones e materiais. 
Acionar a área responsável sempre que notar algum defeito nos 
equipamentos, instrumentos ou instalações. 
 
Outras Proibições 
 
Fumar em serviço; Vender roupas, doces, joias, cosméticos, ou 
qualquer outro produto ou serviço e também realizar jogos de azar 
dentro da empresa ou dentro das locações onde estiver prestando 
serviço; Usar telefone celular particular durante o horário de trabalho. 
A empresa poderá adotar o procedimento de impedir a entrada de 
celulares particulares, no setor de trabalho, como medida de segurança 
de todos os funcionários, por se tratar de uma empresa de segurança. 
Se o empregado interromper o seu trabalho para receber ou fazer 
ligações, usar redes sociais, ou sair do setor para este fim, estará 
deixando de cumprir sua obrigação junto ao empregador. Nas funções 
que requerem atenção, o uso desses aparelhos pode até colocar em risco 
a vida do empregado, o bem da empresa e a vida de outras pessoas. A 
exceção existe para os profissionais que utilizam desse meio para 
execução do seu trabalho/empresa, com aparelhos corporativos; Usar 
fones de ouvido; No uso de e-mail e de internet é proibido: arquivar 
material particular nos servidores, (permitido apenas material que 
contribuía para a formação profissional dos funcionários); usar com 
bom senso para não sobrecarregar os servidores e o link; não enviar e-
70 
 
mails ou baixar arquivos particulares cujo conteúdo seja: jogos, vídeos, 
músicas, imagens e fotos; não acessar “sites” de bate papo, jogos, cenas 
obscenas e semelhantes nos equipamentos da empresa e nem do cliente; 
Sair durante a jornada de trabalho para fora da empresa/cliente por 
motivos particulares. É permitida somente com autorização do gestor 
imediato (Exceto em caso de emergência / saúde); Sair com qualquer 
tipo de equipamento ou material sem autorização prévia; Proibido a 
acesso à Empresa: Trajando bermudas, chinelos, camisa regata, de 
time de futebol; portando armas de fogo, armas brancas inflamáveis, 
animais; colaboradores fora do seu horário habitual de trabalho 
(finais de semana, feriados, turnos diferenciados e período de férias), 
salvo com devida autorização; crianças. As exceções serão tratadas 
pelo Gerente da Base; Descumprir ordem expressa do empregador, 
deixando de executar suas tarefas para cuidar de interesse particular, 
durante a jornada de trabalho, caracteriza ato de insubordinação e 
desídia, conforme Art. 482 da CLT, estando passível de punições. 
 
Jornada De Trabalho 
 
O horário de trabalho e intervalos para refeição e pernoites (quando 
houver) estão vinculados a um controle feito por cartão ou folha de 
ponto, exceto se não tiver controle de jornada, nos termos da Lei. 
Portanto, conhecer a sua escala de trabalho com atenção. Mudanças 
podem ocorrer, conforme expressa previsão contratual, sendo que 
haverá prévia comunicação em caso de alterações. 
 
Cartão ou Folha de Ponto 
 
É obrigatório o preenchimento diário do seu cartão de ponto eletrônico 
ou folha de ponto manual, conforme orientação recebida, registrando 
o horário real de chegada e saída do posto de serviço e também os 
intervalos de refeição e de descanso ou pernoite. Não utilizar 
marcação britânica (invariável). Não são permitidas rasuras, sob 
pena de nulidade e punições cabíveis, ocorrendo, solicitar outro cartão 
71 
 
ao Supervisor. Ao final do período do ponto entregue o cartão de ponto 
ao Supervisor. O cartão de ponto é pessoal e intransferível, portanto 
você é o responsável por ele e pelo seu correto preenchimento, não sendo 
permitida sob nenhuma hipótese a marcação por terceiros. 
 
Atestados Médicos e Abonos de Falta 
 
Os atestadose documentos para abono de faltas deverão ser entregues 
à Empresa em até 48 horas de sua emissão (Não podendo o 
colaborador comparecer na empresa por motivo de internação ou 
imobilização, deverá enviar um portador para entregar o atestado ao 
RH). Somente serão aceitos atestados originais emitidos por médicos 
conveniados ao plano de saúde previsto na CCT, ou na ausência 
deste, por médicos do SUS, entregues pelo próprio funcionário. Não 
serão aceitos atestados com rasuras ou ilegíveis. Atestados com mais 
de 15 dias, será feito o documento de encaminhamento para 
afastamento de INSS. 
 
Faltas e Atrasos 
 
Faltas não justificadas trazem prejuízos ao salário, são descontadas 
do período de férias, e, consequentemente, no 13º, obedecidos os limites 
legais. Precisando faltar, mesmo sendo motivo justificável, avisar seu 
superior antecipadamente. Não sendo possível, avisar tão logo possa. 
Os horários de entrada, saída e intervalos na jornada laboral devem 
ser rigorosamente cumpridos pelos empregados. O funcionário que 
chegar atrasado (fora do horário marcado para entrada) poderá 
receber punição (advertência e/ou suspensão) e ainda ter descontado, 
na folha de pagamento, o tempo resultante da inobservância do 
horário e, até mesmo, o do descanso semanal remunerado, conforme o 
art. 6º, “caput”, da Lei 605, de 05/01/1949. O atraso costumeiro, 
ou seja, exercido todos os dias ou na parte majoritária da semana, 
sujeitará o empregado às consequências, tais como desídia (atrasos 
crônicos e costumeiros). A saída durante a jornada de trabalho para 
72 
 
fora da empresa por motivos particulares é permitida somente com 
autorização do gestor imediato (exceto em caso de emergência /saúde). 
 
Vale Transporte / Vale Combustível 
 
O vale transporte é concedido ao funcionário que utiliza o sistema de 
transporte coletivo para deslocamento da residência ao trabalho e vice-
versa. Os créditos nos cartões utilizados, e, conforme o caso, o depósito 
para as cidades que não utilizam o cartão, são feitos no 1º dia útil de 
cada mês. O desconto em folha é de 6% do valor do salário e a sua 
utilização é exclusiva para uso residência / trabalho e trabalho / 
residência. (A declaração falsa quanto ao endereço ou a necessidade 
dos vales configura falta grave passível de demissão por justa causa. 
Também caracteriza justa causa o uso indevido do Vale Transporte, 
ou seja, a sua utilização para deslocamento que não sejam 
residência/trabalho ou vice-versa. Art. 7º, parag.3º Dec. 
95247/1987); Excepcionalmente, a empresa poderá disponibilizar 
Vale Combustível, em substituição ao vale transporte, para algumas 
funções, com a devida autorização e devidos critérios. 
 
Auxílio Alimentação 
 
Será fornecido o ticket refeição, por dia efetivamente trabalhado, no 
valor facial definido pela CCT da região. O pagamento do Ticket 
deverá ocorrer até o quinto dia útil subsequente ao mês trabalhado. O 
desconto referente a este benefício é de 10% por ticket; e a sua 
manutenção é feita geralmente no 1º. dia útil de cada mês. Algumas 
CCT’ s definem o fornecimento mensal de cesta básica composta de 
produtos de primeira necessidade aos colaboradores dessa categoria, 
sem desconto em folha. Para a percepção da cesta o colaborador não 
poderá ter nenhuma falta injustificada. Em casos de viagens ou 
serviços externos, as despesas extras de alimentação dos vigilantes, 
serão na forma de diárias paga em espécie, no valor de um ticket a 
cada oito horas adicionais ou fração por hora. Para as demais funções, 
73 
 
as despesas extras de alimentação, serão no valor de um ticket 
mediante apresentação de nota ou cupom fiscal. 
 
Assistência Medica / Odontológica 
 
A Empresa mantém convênio médico e odontológico conforme 
estipulado nas CCT’ s. Portanto; no momento da admissão é 
solicitado a inclusão ou não do colaborador e de seus dependentes, 
conforme seu desejo. Caso o colaborador não queira participar do 
plano, deverá assinar o formulário próprio, informando não ter 
interesse em participar. Estando o colaborador afastado pelo INSS, 
nos meses em que ele não receber salários pela empresa, recendo o 
benefício pela Previdência, e, caso venha a utilizar o plano para 
realizar exames e consultas, deve comparecer mensalmente na empresa 
e pagar o valor correspondente a mensalidade (em caso de plano 
familiar) e os valores da coparticipação. Se o colaborador estiver no 
plano individual, sou seja, a empresa paga por ele a mensalidade, 
neste caso ele só vai quitar com a empresa o que for referente a 
coparticipação (exames e consultas). 
 
Empréstimo Consignado 
 
Será concedido, conforme algumas CCT’ s e ocorrerá mediante 
desconto em folha de pagamento, de acordo com aprovação da 
empresa, nos termos da Lei 10.820/2003 e após 01 ano da 
admissão. Estando o colaborador afastado pelo INSS, nos meses em 
que ele não receber salários pela empresa, a operadora do empréstimo 
irá emitir um boleto e enviar na sua residência. 
 
Registros 
 
Ao ser admitido na Empresa, várias informações são registradas no 
prontuário. Qualquer alteração dessas informações, como mudança 
de endereço, estado civil, nascimento dos filhos e conclusão de cursos, 
74 
 
deverão ser comunicadas por escrito e imediatamente ao 
Departamento de Pessoal. 
 
Considerações Finais 
 
Por fim, vale o registro de que o cumprimento total desse 
Regulamento é condição necessária à prestação dos seus 
serviços, sendo que condutas incompatíveis com esse 
propósito estarão sujeitas ao rigor de punições disciplinares de 
acordo com o art. 482, da Consolidação das Leis Trabalhistas, 
e criminais de acordo com art. 154, do Código Penal, nesse 
último caso, ainda que o contrato de trabalho já tenha se 
encerrado. Empresa: Nome do colaborador, data e assinatura. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
75 
 
CONTROLES OPERACIONAIS 
 
 
Existe a necessidade de acompanhamento minucioso e de 
registros formais em todas as fases do processo de escolta, com 
objetivo principal de correção de eventuais falhas e de 
promover a cultura de melhorias contínuas. Torna-se, 
portanto, necessária a implantação das seguintes medidas 
básicas: 
 
 
REVISAR PERIODICAMENTE 
 
Cadastro de Clientes; Cadastro de Vigilantes; Cadastro de Veículos; 
Cadastro de Armamento; Cadastro de Equipamentos; Cadastro de 
Materiais e Insumos Operacionais; Pasta de Segurança Operacional; 
Validades de documentos legais. 
 
 
REGISTRAR DIARIAMENTE 
 
Serviços executados para cada cliente; Novas Implantações; 
Cancelamentos definitivos; Cancelamentos provisórios; Sugestões de 
clientes; Reclamações de clientes; Ocorrência de atrasos de 
atendimento por cliente; Escoltas negadas por cliente; Excedentes de 
franquias de horas e quilometragens por cliente; Horas Extras 
Operacionais; Ocorrências de acidentes; Ocorrência de sinistros; 
Veículos em manutenção; Absenteísmo; Outras não conformidades. 
 
 
 
 
 
 
76 
 
CONTROLAR E ARQUIVAR 
 
Registros de Escolta; Registro de Despesas Operacionais; Folhas de 
Ponto; Treinamentos Internos; Reuniões internas; Visitas a Clientes; 
Check List de Veículos; Registros de Indicadores de Desempenho. 
 
Todos os registros poderão ser efetuados através de 
lançamentos em sistemas informatizados ou planilhas 
específicas, possibilitando informações precisas para o 
faturamento dos serviços executados e para tomadas de 
tomadas de decisões operacionais, comerciais e de segurança. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
77 
 
DESEMPENHO OPERACIONAL 
 
 
Para demonstrar uma gestão eficaz e eficiente e coroar com 
chave de ouro todo o processo de escolta armada, deverão ser 
adotados indicadores de desempenho operacional, expressos 
em forma numérica e gráfica e expostos em murais de gestão a 
vista. Para que atinjam objetivos e metas, devem ser discutidos, 
mensalmente com todos os integrantes do setor operacional, 
analisando os resultados obtidos, elaborando estratégias de 
melhorias através de elaborados planos de ação e validação do 
comprometimentocoletivo. Os melhores indicadores devem 
mensurar três variáveis principais: produtividade, qualidade e 
custos. 
 
 
INDICADOR DE PRODUTIVIDADE 
 
Deve mensurar a média diária de serviços executados por 
veículo e por cliente, por hora trabalhada, por quilometro 
rodado, por base, por período. 
 
Quantidade diária e mensal de serviços urbanos, 
interurbanos/rodoviários por cliente e total; Quantidade diária e 
mensal de horas apuradas nos serviços urbanos, 
interurbanos/rodoviários por cliente e total; Quantidade diária e 
mensal de quilômetros apurados nos serviços urbanos, 
interurbanos/rodoviários por cliente e total; Os indicadores deverão 
ser determinados por índices de horas/serviços e quilômetros/serviços. 
 
As informações deverão ser extraídas de sistemas específicos de 
controle. 
 
78 
 
 
INDICADOR DE QUALIDADE 
 
Deve mensurar o percentual de atendimentos executados em 
plena conformidade com o previsto nas solicitações. 
 
Quantidade diária e mensal de serviços urbanos, 
interurbanos/rodoviários por cliente e total; Quantidade de não 
conformidades nos serviços urbanos, interurbanos/rodoviários por 
cliente e total; Os Indicadores serão determinados por percentual de 
não conformidades / serviços; As não conformidades poderão ser: não 
atendimento, atendimento com atraso, ocorrências não desejadas, outros. 
 
As informações deverão ser extraídas de sistemas específicos de 
controle e planilhas da Central de Escolta. 
 
 
INDICADOR DE CUSTO 
 
Deve mensurar o percentual de custos realizados em relação 
aos custos orçados. O indicador será a variação percentual 
mensal da margem bruta. As informações deverão ser 
fornecidas, mensalmente, pela Controladoria. 
 
 
INDICADOR DE LUCRATIVIDADE 
 
Deve mensurar o percentual do EBTIDA realizado. “Earnings 
Before Interest, Taxes, Depreciation and Amortization,” ou 
"Lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização" 
(Lajida). O indicador será a variação percentual mensal do 
Ebtda. As informações deverão ser fornecidas, mensalmente, 
pela Controladoria. 
 
http://pt.wikipedia.org/wiki/Lucro
http://pt.wikipedia.org/wiki/Juro
http://pt.wikipedia.org/wiki/Imposto
http://pt.wikipedia.org/wiki/Deprecia%C3%A7%C3%A3o
http://pt.wikipedia.org/wiki/Amortiza%C3%A7%C3%A3o
79 
 
 
INDICADOR DE RISCO 
 
Deve mensurar o percentual de risco das operações. O 
indicador será a variação percentual mensal do risco. As 
informações deverão ser obtidas em Relatórios de Visitas e 
Análise de Risco 
 
 
INDICADOR DE HORAS EXTRAS 
 
Deve mensurar a média de horas laboradas e extras por 
funcionário. 
 
Quantidade diárias e mensal de horas laboradas e extras por 
funcionário; Quantidade de horas apuradas na execução dos serviços 
urbanos, interurbanos/rodoviários por cliente e total. 
 
Os indicadores deverão contemplar os índices de horas extras 
/ funcionário, horas laboradas total / horas apuradas total dos 
serviços executados no mesmo período. Esse último índice 
mede as horas improdutivas. As informações deverão ser 
extraídas de sistemas específicos de controle e da apuração de 
cartão ou folha de ponto. Devem ser desenvolvidos registros e 
metodologias de captação de dados para o acompanhamento 
das variáveis necessárias à produção gráfica dos indicadores. 
Devem ser ainda ser desenvolvidos de forma a refletir a 
variação mensal, possibilitando a análise temporal e o 
desenvolvimento de estratégias de melhorias. 
 
 
 
 
 
80 
 
MODELO DE INDICADOR DE DESEMPENHO 
 
LOGOTIPO 
INDICADOR PADRÃO META PRAZO FONTES 
HORA EXTRA 40,0 30,0 MENSAL FOLHA DE PONTO 
MEDIDA MÉTODO/OBJETIVO 
 Σ dividendo = Total de Horas Extras 
IND = -------------------------------------------- 
 Σ divisor = Total de Vigilantes 
Mensurar, mensalmente, a quantidade de horas extras 
por efetivo de vigilantes disponibilizados para a 
operação; com objetivo de reduzir ao máximo possível 
com recursos de escala, sem aumento de custo 
ACOMPANHAMENTO 
Resultados Meses JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ 
Dividendo 
No mês 2000 2500 1880 
Acumulado 2000 4500 6380 
Divisor 
 
No mês 
54 54 54 
Acumulado 54 108 162 
Padrão 37,2 46,3 34,8 
Padrão 40,0 40,0 40,0 40,0 40,0 40,0 40,0 40,0 40,0 40,0 40,0 40,0 
Mete 30,0 30,0 30,0 30,0 30,0 30,0 30,0 30,0 30,0 30,0 30,0 30,0 
 
ANÁLISE DO MÊS E AÇÕES PROPOSTAS 
 
 
RESPONSABILIDADES PRAZOS 
LEVANTAMENTO Assistente Apuração de Folha de Ponto Até dia 20 de cada mês 
CONSOLIDAÇÃO Gestor Análise crítica de lançamentos Até dia 30 de cada mês 
AVALIAÇÃO Gestor Análise de Resultados e Propostas de Melhorias Até dia 30 de cada mês 
 
 
 
 
 
 
 
37,0
46,3
34,8
0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,00,0
20,0
40,0
60,0
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
81 
 
GESTÃO OPERACIONAL 
 
 
As ações para atingimento de resultados de alto desempenho 
nas atividades de escolta armada necessitam de envolvimento 
estratégico da alta direção das empresas, através de dispositivos 
de gestão operacional corporativa. Cabe à gestão estratégica o 
desenvolvimento de atividades coordenadas e controladas para 
obtenção de resultados diferenciados que agreguem valores 
esperados e desejados pelos clientes tomadores desses serviços. 
A assertividade da gestão corporativa norteará, então, o 
diferencial de mercado e a sobrevivência da organização. 
 
 
ATRIBUIÇÕES DOS GESTORES DE BASES 
 
Garantir o fiel cumprimento e o constante aprimoramento dos 
procedimentos operacionais e de segurança das atividades de escolta 
armada; Garantir a operacionalização das rotinas operacionais nos termos 
acordados em contrato com o cliente; Controlar o cumprimento de todos os 
serviços programados através de registros de atendimento operacional; 
Controlar todo o quadro efetivo de pessoal orçado através de registros de 
pessoal. Cabe aos gestores de bases efetuar o dimensionamento do quadro 
operacional orçado. Após aprovado, o quadro orçado somente pode ser 
modificado, com justificativa e autorização da gestão operacional 
corporativa. Devem ainda estabelecer o planejamento racional de escala de 
forma a eliminar o excesso de horas extras e ociosidades. Para tanto deve 
exercer rígido controle sobre as folhas de ponto, garantindo marcações 
corretas; Controlar todos os materiais e equipamentos à disposição para 
atendimento das atividades através de registros de materiais e equipamentos; 
Garantir o treinamento, a motivação e a avaliação de desempenho de toda 
a equipe subordinada, formalizando as atividades em registros de 
treinamento interno ou registros de reunião interna e estabelecendo registros 
de plano de ação para a correção de desvios verificados. Cada gestor de base 
deve promover reuniões quinzenais com seus subordinados, cuja pauta 
82 
 
principal deve ser as não conformidades recorrentes, visando a sua correção, 
formalizando em registros de reunião interna; Efetuar visitas periódicas em 
clientes para averiguação do nível de qualidade e satisfação e de possíveis 
reclamações ou sugestões. A atividade deverá ser formalizada em registros de 
visita a cliente, estabelecendo registros de plano de ação para correção de 
desvios verificados. Cada gestor de base deve promover visitas periódicas a 
todos os clientes. As visitas devem contemplar a avaliação do cliente em 
relação aos serviços prestados, pontuando seu nível de satisfação, bem como 
todas as reclamações e sugestões apresentados. Devem ser levantadas 
também as necessidades de implantação de novos serviços ou melhorias na 
segurança do contrato; Apresentar mensalmente os indicadores de 
desempenho, os registros de visitas a clientes, os registros de plano de ação, 
além de outras ações desenvolvidas, para avaliação da alta direção; Entre 
outras. 
 
 
ATRIBUIÇÕES CORPORATIVAS 
 
Administrar os resultados de rentabilidadee de qualidade de todos os 
contratos; Aprovar o quadro orçado de pessoal e veículos das bases; 
Garantir o fluxo de recursos materiais para a realização racional das 
atividades das bases; Garantir programas de treinamentos técnicos e 
motivacionais para toda a equipe, devendo ainda, reunir-se com os 
gestores das bases, individual e coletivamente, periodicamente; 
Efetuar visitas periódicas aos clientes para constatação do nível de 
serviços prestados e da prospecção de novas oportunidades; Buscar 
constantemente novas tecnologias de equipamentos e de sistemas para 
agilidade e assertividade de controles; Efetuar análises e 
acompanhamento dos concorrentes, buscando alinhamento e 
aplicação das melhores práticas; Efetuar intercâmbio e contatos com 
os órgãos fiscalizadores de todas as esferas, setores de segurança 
pública e organismos sindicais em busca de sinergia e solução de 
impasse; Garantir a operacionalização tática do planejamento 
estratégico definido pela alta direção; Entre outras 
 
83 
 
 
RESUMO SINTÉTICO DA GESTÃO OPERACIONAL 
 
Gestão de Pessoas 
 
Manter informações e controles atualizados: Efetivo total; Admissões; 
Demissões; Movimentações; Férias; Absenteísmo; Horas Extras; Causas de 
Contencioso trabalhista. Manter análises periódicas: Avaliação de 
demanda x efetivo; Confiabilidade nas informações de ponto; Planejamento 
de escala de trabalho; Conhecimento de CCT; Cronograma de reuniões e 
treinamentos; Prazos para fluxo de documentos; Padronização de 
procedimentos. 
 
Gestão de Frota 
 
Manter informações e controles atualizados: Quantidade; Em 
manutenção; Movimentação; Infrações de Trânsito; Acidentes. Manter 
análises periódicas: Avaliação de demanda x frota; Qualidade da 
manutenção; Padronização de procedimentos 
 
Gestão de Desempenho Operacional 
 
Manter informações e controles atualizados: Produtividade; Qualidade 
de Atendimento; Horas Extras; Gestão a vista. Manter análises 
periódicas: Conhecimento e treinamento das condições operacionais dos 
contratos; Estabelecimento de metas de produtividade; Estabelecimento de 
metas de nível de serviço; Resolução de não conformidades e reclamações; 
Visita periódica aos clientes; Projeto “Bom dia cliente”; Padronização de 
procedimentos 
 
Gestão de Faturamento 
 
Manter análises periódicas: Qualidade das informações; Prazos e fluxo 
dos documentos; Padronização de procedimentos. 
 
84 
 
Gestão De Segurança 
 
Manter análises periódicas: Análise de riscos; Cumprimento de 
procedimentos de segurança; Padronização de procedimentos 
 
Gestão Estratégica 
 
Manter análises periódicas: Oportunidades e ameaças; Forças e 
fraquezas; Desafios e prioridades. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
85 
 
GESTÃO DE FROTA 
 
 
OBJETIVO 
 
Estabelecer procedimentos operacionais a serem adotados e 
cumpridos na utilização de veículos da escolta armada e nas 
ocorrências de acidentes de trânsito, avarias, socorros e 
infrações de trânsito. 
 
 
CONCEITOS 
 
 
Direção Defensiva 
 
Conjunto de técnicas de condução que minimiza situações de 
perigo e diminui as consequências de um acidente inevitável, 
para o veículo, ocupantes e terceiros, veículos ou pedestres. 
 
Direção Evasiva 
 
Conjunto de técnicas de condução e manobras realizadas em 
situação de emergência como acidentes de trânsito, surpresas 
nas pistas, emboscadas para roubos ou sequestros. 
 
Direção Ofensiva 
 
Utilização do veículo como instrumento de ataque, para em 
caso de emboscada ou risco iminente de sinistro, abalroar o 
veículo “inimigo”, em pontos específicos provocando sua fuga 
ou imobilização. 
 
 
86 
 
ASPECTOS DA LEGISLAÇÃO 
 
 
Velocidade 
 
A velocidade tem limites determinados para vias urbanas, 
rodovias e estradas, conforme sinalização de trânsito. Além do 
respeito aos limites, devem ser considerados outros fatores de 
redução, tais como: condições de iluminação, de tempo e de 
trânsito, comportamento de outros condutores, de ciclistas e 
de pedestres. - Infração grave (5 pontos). 
 
Ultrapassagem 
 
As ultrapassagens devem ocorrer de forma segura, respeitando 
a sinalização, limites de velocidade e potência do motor. 
Devem ser verificadas ainda as normas de circulação, em 
relação à mão de direção, distância de segurança, destinação 
das faixas de rolamento, acesso a imóveis ou áreas de 
estacionamento, veículos escoltados e prerrogativas dos 
veículos de emergência. (Capítulo III, artigo 29 do Código de 
Trânsito Brasileiro). - Infração (4 a 7 pontos). 
 
Sinalização 
 
Sistema de comunicação, normalmente com placas, que 
auxilia a direção segura, mostrando o que é permitido e o que 
é proibido. 
 
Manobras 
 
A execução de manobras deve ser segura e precedida de 
indicação através de luzes indicadoras de direção (pisca-piscas), 
87 
 
porém não é permitido qualquer tipo de manobra perigosa 
como competição, corridas, etc. - Infração gravíssima (7 pontos). 
 
Avanço de Sinal Vermelho 
 
Os sensores de avanço de sinal ficam instalados nas 
aproximações de interseções, onde haja um semáforo. - Infração 
gravíssima (7 pontos). 
 
Direção sob Influência de Álcool 
 
O consumo de bebidas alcoólicas ou quaisquer outras 
substâncias tóxicas por condutores sujeita os mesmos, desde a 
suspensão da carteira por 12 mesas até a pena de detenção, 
dependendo da concentração por litro de sangue. - Infração 
gravíssima (7 pontos). 
 
Parar ou Estacionar em Local Proibido 
 
Os locais sem permissão de paradas ou de estacionamento são 
sinalizados com placas. - Infração. (3 a 7 pontos) 
 
Faixa e Pista Exclusiva de Ônibus 
 
Faixas de rolamento, exclusivas para circulação de ônibus, 
somente podem ser adentradas para realização de conversões, 
onde a faixa for tracejada. - Infração (3 a 5 pontos) 
 
Uso de Telefone 
 
Não é permitido o uso de telefone celular, nem ao menos fones 
de ouvido. - Infração (4 pontos) 
 
 
 
88 
 
Cinto de Segurança 
 
Dispositivo de segurança, com objetivo de salvar vidas e 
diminuir lesões provocadas por acidentes de trânsito, de uso 
obrigatório para o condutor e passageiros. - Infração (5 pontos) 
 
 
PROCEDIMENTOS DOS CONDUTORES 
 
Estar consciente que os veículos logotipados de propriedade da empresa 
ou alugados deverão ser destinados ao uso exclusivo dos serviços de 
escolta e outras atividades inerentes de segurança, sendo proibidas a 
utilização para fins particulares ou a cessão para outras pessoas que 
não sejam funcionários devidamente autorizados; a guarda de veículos 
na rua ou em garagem residencial, salvo com autorização especial; dar 
carona, seja qual for o motivo, mesmo para funcionários fora de 
serviço ou familiares, exceto com autorização expressa. O uso indevido 
deverá ser comunicado, quando conhecido. Quando necessário, 
solicitar autorização formal para uso eventual, fora das atividades de 
segurança, citando o objetivo da solicitação, planejamento de roteiro, 
data e horário de saída, data e horário previsto para o retorno, nome 
do solicitante e/ou usuário; Saber que são autorizados a dirigir os 
veículos de escolta da empresa, apenas condutores devidamente 
cadastrados em serviços de escolta e de fiscalização de serviços, que 
estejam com sua Carteira Nacional de Habilitação (CNH) com 
validade vigente. Portanto, não deverá entregar a direção do veículo 
sob sua responsabilidade, exceto para outro condutor da empresa, 
devidamente autorizado. Poderá haver revezamento de condução, em 
serviços de escolta, desde que todos os vigilantes possuam habilitação, 
com validade vigente, e autorização. Preferencialmente, os 
funcionários deverão ser submetidos ao teste de direção, aplicado por 
instrutor capacitado, sendo emitida uma Autorização para conduzir 
veículos; Efetuar um check list minucioso, antes do efetivo uso, 
averiguando as condições gerais (equipamentos, acessórios 
89 
 
obrigatórios, documentação, parte mecânica, parte elétrica, funilaria, 
limpeza interna e externa) comunicando ao setor responsável, 
quaisquer irregularidades encontradasou necessidades de intervenção 
mecânica, quer corretiva, quer preventiva. Todas as distorções são de 
inteira responsabilidade do condutor, devendo o mesmo arcar com os 
possíveis prejuízos; Preencher Relatório de Bordo (Livro de Bordo), 
contendo todas as informações de data, condutor, objetivo do uso, 
itinerário, horários de saída e chegada em cada destino, além de todas 
as ocorrências e irregularidades verificadas, que deverão também ser 
comunicadas a Central de Escolta; Ser responsável pelo ressarcimento 
das infrações de trânsito, acidentes, avarias e danos por mau uso sem 
justificativas plausíveis, após análise do comitê competente. 
Condutores reincidentes deverão ter tratamento disciplinar. Para 
evitar qualquer problema com a penalização de condutores por danos 
ou prejuízos financeiros causados pela utilização de veículos, os 
mesmos deverão assinar o “Termo de Responsabilidade por Utilização 
de Veículo da Empresa”, com todas as disposições formalizadas; 
Acatar as normas internas vigentes e as normas e regras de trânsito, 
mantendo-se atualizado e acompanhando as modificações 
introduzidas e assumindo a total responsabilidade por eventuais 
transgressões cometidas, durante a condução e a utilização de veículos 
da empresa; Ter ciência de que o bom desempenho do veículo 
dependerá da habilidade e do cuidado em sua condução, resultando 
em melhores condições de conservação e durabilidade. Obedecer, 
portanto, as características técnicas do veículo e observar 
rigorosamente as instruções contidas no manual técnico de 
manutenção; Manter conduta moral e disciplina; cultivando sempre 
as boas maneiras, tratando a todos com cortesia e polidez; não 
assumindo atitude inconveniente ou desrespeitosa, agindo com 
descompostura em relação a terceiros ou envolver-se em discussões no 
trânsito que possam causar conflitos; respeitando o companheiro de 
missão; conversando em tom baixo, para não distrair a atenção; não 
ingerindo bebida alcoólica ou fazer uso de droga lícita ou ilícita, 
enquanto estiver em serviço; não fumando no interior do veículo; 
90 
 
Cuidar para que o veículo esteja sempre limpo, interna e 
externamente, usando pontos conveniados; Estacionar o veículo 
apenas em locais permitidos, parando no acostamento ou próximo à 
guia da calçada, nunca parando em fila dupla para não atrapalhar 
o fluxo do tráfego; Utilizar sempre o cinto de segurança (bancos 
dianteiro e traseiro); Poderá ser prestado socorro aos veículos da 
empresa, encontrados com pane no trajeto, exceto rebocar ou 
empurrar, após ser devidamente autorizado; Acatar as autoridades 
policiais competentes, apresentando a documentação própria e a do 
veículo, sempre que solicitado; Dirigir utilizando as técnicas de direção 
defensiva, evasiva e ofensiva; Revistar minuciosamente o interior do 
veículo ao término do serviço, a fim de verificar a existência de 
documentos ou objetos esquecidos. 
 
 
COMISSÃO DE ACIDENTES DE TRÂNSITO 
 
A criação de uma Comissão de Avaliação de Infrações e 
Acidentes de Trânsito, dentro das empresas, é interessante na 
medida em que permite a análise compartilhada das 
ocorrências de acidentes de trânsito, de avarias, de socorros e 
de infrações de trânsito, envolvendo veículos da empresa e a 
proposição de medidas a serem adotadas, tanto no aspecto da 
prevenção e de treinamento, quanto do ressarcimento dos 
prejuízos causados e outras medidas disciplinares. 
 
Composição da omissão 
 
Para maior transparência, a Comissão deverá ser composta de 
funcionários de áreas distintas, como do centro de 
monitoramento operacional, da manutenção, da segurança, da 
segurança do trabalho, dos vigilantes e do jurídico. 
 
 
91 
 
Procedimentos para Acidentes e Avarias 
 
Do Condutor 
 
Comunicar a Central de Escolta, qualquer ocorrência de avaria ou 
acidente de trânsito; Cumprir as orientações recebidas; Se houver 
vítima, aguardar a autoridade de trânsito, para as providências de 
praxe; Se não houver vítima, elaborar o Boletim de Ocorrência em até 
48 horas; Descer apenas o motorista, caso necessário, permanecendo 
o restante da equipe embarcada; Pegar todas as informações do veículo 
e do terceiro; Registrar todos os detalhes do local, tais como endereço, 
ponto de referência, sinalização, tipo de pavimento, condições 
meteorológicas, croquis; Ao chegar à Base emitir o Relatório de 
Acidente de Trânsito; Assinar autorização de desconto se for 
considerado responsável pela Comissão; Se o motorista não comunicar 
o acidente de imediato, arcará com o ônus da defesa. 
 
Da Central de Escolta 
 
Orientar o condutor sobre as providências cabíveis; Acionar gestores 
de operação, de segurança e de manutenção. 
 
Do Setor de Segurança 
 
Comparecer ao local para coleta de todos os dados necessários para a 
análise das causas do acidente. Fotografar o local do acidente, com 
foco na sinalização, pavimentação, condições do local, bem como os 
veículos envolvidos. Colher relatório de testemunhas (se houver) e 
máximo de dados de todos os envolvidos; Se não puder comparecer ao 
local, orientar o condutor das providências cabíveis. 
 
 
 
 
92 
 
Do Setor de Manutenção 
 
Comparecer ao local, se for necessário, em função de prováveis 
problemas mecânicos, ou em caso de necessidade de remoção; Avaliar 
a probabilidade de possíveis defeitos mecânicos como causa do 
acidente. 
 
Da Segurança do Trabalho 
 
Comparecer ao local (se for necessário), na existência de vítimas; 
Avaliar tecnicamente as possíveis causas e propor soluções. 
 
Do Setor Operacional 
 
Comparecer ao local (se for necessário); Reunir toda a documentação 
pertinente à ocorrência, conforme relação; Recolher relatório de 
rastreamento (se houver) 
 
Do Setor Jurídico 
 
Dar a tramitação judicial (se for necessário). 
 
Da Comissão 
 
Reunir-se sob a presidência de um escolhido por voto de maioria 
simples; Analisar todas as ocorrências de acidentes e avarias com 
envolvimento ou não de terceiros; Emitir parecer conclusivo sobre as 
medidas a serem adotadas, sobre o ressarcimento de prejuízos e sobre 
as medidas disciplinares. O parecer será por maioria simples de votos; 
Encaminhar para entrada no seguro (se necessário); Propor 
procedimentos, normas e controles pertinentes; Comunicar aos 
envolvidos as decisões tomadas pela Comissão, coletando a 
Autorização de Desconto, se for o caso; Se a responsabilidade for do 
terceiro, buscar um acordo. Se não houver, encaminhar o setor 
93 
 
jurídico. Nesse caso será necessário orçamentos do nosso veículo; 
Registrar em ficha individual dos funcionários envolvidos, as decisões 
tomadas; Encaminhar Processo de Acidentes de Trânsito para 
anuência superior; Encaminhar para área financeira da Filial, que 
registrará e encaminhará para pagamento ou recebimento, se for o 
caso; Emitir parecer conclusivo; Manter arquivo dos Processos. 
 
Da Documentação 
 
Acidente Envolvendo Terceiros 
 
Processo de Acidente de Trânsito; Relatório de Acidente de Trânsito; 
Boletim de Ocorrência; Check List (último); Cópia de CNH do 
condutor; Cópia de Ordem de Serviço; Relatório de rastreamento (se 
houver); Relatório de testemunhas (se houver); Fotos; Orçamentos do 
Veículo do Terceiro (se for responsabilidade da empresa); Orçamentos 
do veículo da empresa (se a responsabilidade for do terceiro); Nota 
Fiscal (se for nossa responsabilidade); Autorização de desconto 
assinada. (Se for o caso); Recibo de Conserto de Veículo Acidentado 
(se for o caso); Guia de Entrega de veículo restaurado (se for o caso) 
 
Acidente sem envolvimento de Terceiros 
 
Processo de Acidente de Trânsito; Relatório de Acidente de Trânsito; 
Boletim de Ocorrência (se houver); Cópia de CNH do condutor; 
Check List (último); Cópia da última ordem de manutenção; Cópia 
de Ordem de Serviço; Relatório de rastreamento (se houver); Relatório 
de testemunhas (se houver); Cópia de fotos; Orçamentos do Veículo 
(se houver responsabilidade do motorista); Autorização de desconto 
assinada. (Se for o caso) 
 
 
 
 
94Procedimento para Infrações de Trânsito 
 
 
Da Central de Escolta 
 
Receber a notificação de autuação de infração de trânsito ou 
notificação de penalidade de multa; Identificar o condutor; 
Encaminhar para a Comissão. 
 
Da Comissão 
 
Reunir-se sob a presidência de um escolhido por voto de maioria 
simples; Avaliar a responsabilidade do condutor; Convocar o condutor 
para assinatura da Autorização de Desconto (se for o condutor for 
responsabilizado); Encaminhar uma cópia para o Jarí/DETRAN 
com recurso. (Se for o caso). Se o recurso for indeferido será dado o 
mesmo tratamento de condutor responsável. Emitir Registro de 
Acompanhamento de Infrações de Trânsito para controle; Emitir 
parecer conclusivo; Manter arquivo dos Processos 
 
Da Documentação 
 
Notificação de autuação de infração de trânsito ou notificação de 
penalidade de multa; Cópia da CNH; Ordem de Serviço 
 
As chefias imediatas deverão orientar os condutores em 
relação ao presente procedimento e sobre as responsabilidades 
sobre as infrações. 
 
Toda infração de trânsito que não tenha atendido o presente 
procedimento ou cujo infrator não seja identificado, será de 
inteira responsabilidade do gestor imediato. 
 
 
95 
 
FORMULÁRIOS USADOS NA GESTÃO DE FROTA 
 
1. Termo de Responsabilidade de Utilização de Veículo da 
Empresa 
 
LOGOTIPO 
TERMO DE RESPONSABILIDADE DE UTILIZAÇÃO DE 
VEÍCULO DA EMPRESA 
Pelo presente Termo de Responsabilidade de Utilização de Veículos da Empresa, de 
um lado a Empresa ________________, e de outro ____________________, 
admitido em __/__/__, na função de ________________, Matrícula 
____________, tem entre si justo e contratado, o que a seguir especificam: 
 
Cláusula 1ª – A Empresa se compromete a entregar ao empregado o veículo 
destinado ao serviço em perfeitas condições de uso, funcionamento, conservação e 
segurança. Todas as despesas de abastecimento, manutenção, licenciamento, seguro, 
pedágios, entre outros, serão da Empresa. 
Cláusula 2ª - O empregado se compromete a utilizar os veículos da empresa, 
exclusivamente no exercício das atividades inerentes da sua função. 
Cláusula 3ª - O empregado compromete-se à observância rigorosa das cautelas 
adequadas e o respeito às leis e regulamentos de trânsito do país, especialmente ao 
que se refere ao limite de velocidade, segurança e o porte da habilitação. 
Cláusula 4ª - O empregado assume pelo presente, plena responsabilidade pelo uso 
do veículo respondendo pelo ressarcimento por infrações e danos provocados na 
ocorrência de dolo. 
Cláusula 5ª - A inobservância de quaisquer das cláusulas acima e no caso de ônus ao 
empregador, estes serão descontados do salário do empregado nos termos do Art. 
462 da C.L.T. 
 
E por estarem assim, justos e contratados, lavrou-se o presente Termos Aditivos em 
02 (duas) vias de igual teor, que depois de lido o achado conforme, vai assinado 
pelas partes e duas testemunhas. 
 
xxxxx, _____ de _________________________ de xxxx 
 
 
EMPREGADO EMPREGADOR 
 
Testemunhas: 
 
_______________________ ___________________________ 
Nome 
 
 
 
96 
 
 
2. Relatório de Acidente de Trânsito 
 
LOGOTIPO RELATÓRIO DE ACIDENTE DE 
TRÂNSITO 
Nº 
 
TIPO DE ACIDENTE: Abalroamento ( ) Choque ( ) Colisão ( ) Tombamento ( ) 
 Capotamento ( ) Atropelamento ( ) Outros ( ) : 
DADOS DA EMPRESA: 
Viatura Nº_________Placa_____________Tipo/Veículo_________________________________ 
Motorista _______________________________ Matrícula ________RG ___________________ 
Endereço_______________________________________________________________________ 
CNH Nº________________________Categoria____Validade Exame Médico ________________ 
OS:_______2ºVigilante________________________________Matrícula ___________________ 
 
DADOS DO TERCEIRO: 
Motorista__________________________________________RG____________________________ 
Endereço_________________________________________________Telefone_________________ 
Veículo_______________Placa____________Modelo/Cor 
_________________________________ 
Obs.: 
 
CONDIÇÕES DO LOCAL: 
Pavimento: Concreto ( ) Asfalto ( ) Paralelepípedo ( ) Cascalho ( ) Sem Pavimentação ( ) 
Estado: Seco ( ) Molhado ( ) Oleoso ( ) Enlameado ( ) Inundado ( ) 
Sinalização: Boa ( ) Irregular ( ) Inexistente ( ) 
Semáforo: Funciona ( ) Não funciona ( ) Inexistente ( ) Deficiente ( ) 
ENVOLVIMENTO DA POLÍCIA: 
Sim ( ) Polícia Militar ( ) Polícia Civil ( ) Órgãos de Trânsito ( ) Polícia Técnica ( ) Não ( ) 
DESCRIÇÃO E DESENHO DA OCORRÊNCIA: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Assinatura do Motorista________________________Assinatura do 2º Vigilante _______________________ 
 
 
 
 
 
97 
 
 
3. Processo de Acidente de Trânsito 
 
LOGOTIPO PROCESSO DE ACIDENTE DE 
TRÂNSITO 
RAT Nº 
 
IDENTIFICAÇÃO 
Data do acidente: 
 
Motorista: Matrícula: Veículo: 
DOCUMENTAÇÃO 
RAT: 
Sim( ) Não ( ) 
Cópia de OS: 
Sim ( ) Não ( ) 
Registro Tacógrafo: 
Sim ( ) Não ( ) 
Registro GPS: 
Sim ( ) Não ( ) 
Cópia de BO: 
Sim ( ) Não ( ) 
Fotos: 
Sim ( ) Não ( ) 
Relat.Testemunhas: 
Sim ( ) Não ( ) 
Recibo de Conserto: 
Sim ( ) Não ( ) 
Processo Civil: 
Sim ( ) Não ( ) 
Orçamentos: 
1º - R$ 
2º - R$ 
3º - R$ 
Notas Fiscais: 
Nº - 
Nº - 
Nº - 
Vales: 
Quantidade: ______ 
Valor: ____________ 
 
TRAMITAÇÃO 
Data abertura: 
 
Data documentação: 
 
Reunião Comissão: 
 
Data arquivo: 
 
PARECER DO COMITÊ 
 
 
 
 
4. Autorização de Desconto 
 
LOGOTIPO AUTORIZAÇÃO DE DESCONTO 
Código: 
RAT Nº: 
Data: 
Eu,____________________________________________Matrícula,________CPF, 
____________ 
Autorizo a EMPRESA XXX LTDA. a efetuar desconto em Folha de Pagamento no valor de R$ 
( ) referente a: Infração de Trânsito ( ) , Acidente sem 
terceiros ( ), Acidentes com Terceiros ( ),envolvendo veículo placa____________ e 
placa__________, no dia______, ocorrido na cidade de ________ , cuja responsabilidade e culpa 
reconheço, para ressarcir o prejuízo que causei. 
O desconto do valor deve ser em __ parcelas, de R$__________________________________ 
por mim acordado, com vencimento a partir de ______________________________________. 
 
Local/Data: 
______________________________________ 
 Assinatura do Responsável 
98 
 
5. Recibo de Conserto de Veículo Acidentado 
 
LOGOTIPO 
RECIBO DE CONSERTO DE VEÍCULO 
ACIDENTADO (Terceiros) 
 
Declaro para os devidos fins, que recebi da Empresa XXX Ltda., a importância 
de 
R$_______________(_________________________________________) 
referente a reparo de sinistro ocorrido com veículo 
Marca:______Modelo:_____________ Placa: ___________Ano: 
____Cor:______, de minha propriedade, ocorrido no dia __________na 
Cidade de ______________. 
Através deste dou plena, total e irrevogável quitação não tendo nada mais a 
reclamar, em juízo ou fora dele, valendo a presente quitação para todos os fins 
e efeitos previstos no Art. 1025 e seguintes do Código Civil. 
Local/Data: 
 
Assinatura: Testemunha: 
Nome: Nome: 
RG.: RG.: 
 
6. Guia de Entrega de Veículo Restaurado 
 
LOGOTIPO 
GUIA DE ENTREGA DE VEÍCULO RESTAURADO 
(Terceiros) 
 
Declaro para os devidos fins, que recebi da Empresa XXX Ltda., através da 
Oficina_______________o veículo Marca:______Modelo:_____________ 
Placa: ___________Ano: ____Cor:______, de minha propriedade, 
devidamente reparado, do acidente ocorrido no dia __________na Cidade de 
________ ______. 
 
Através deste dou plena, total e irrevogável quitação não tendo nada mais a 
reclamar,em juízo ou fora dele, valendo a presente quitação para todos os fins 
e efeitos previstos no Art. 1025 e seguintes do Código Civil. 
Local/Data: 
Assinatura: Testemunha: 
Nome: Nome: 
RG.: RG.: 
 
 
99 
 
7. Check List de Veículos 
 
 
LOGOTIPO CHECK LIST DE VEÍCULOS DA 
ESCOLTA 
Viatura: 
Placa: 
 
SAÍDA DE BASE 
Data:_____________ 
Hora:_____________ 
Km:______________ 
 
CHEGADA NA BASE 
Data:_______________ 
Hora:_______________ 
Km:________________ 
LISTAR RISCOS 
 
 
 
 
 
LISTA DE VERIFICAÇÃO SAÍDA RETORNO 
Documento Veículo 
Alvará da Empresa 
Acendedor de Cigarro 
Cinto de Segurança 
Estepe 
Chave de Roda 
Macaco 
Triangulo 
Extintor 
Tapetes 
Limpeza Externa 
Limpeza Interna 
Farol Alto 
Farol Baixo 
Lanternas 
Setas 
Luz de Ré 
Pneus 
Calotas 
Autotrac 
Vidros 
Retrovisores 
Limpadores 
Adesivos 
Bancos 
Oléo 
Refrigeração - Água 
Buzina 
Lataria 
Outros: 
LEGENDAS = OK – Em ordem R – Riscado F – Falta A – Amassado Q - 
Quebrado 
Vigilante 1: Vigilante 2: Vistoriador: Gestor: 
Observações: 
100 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
101 
 
GESTÃO DA LEGISLAÇÃO 
 
 
De nada valem todos os conhecimentos operacionais, de 
segurança e securitários se não houver uma competente gestão 
da legislação pertinente às atividades da escolta armada. Afinal 
de contas, a atividade está sujeita à legislação especifica e 
subordinada ao Departamento da Polícia Federal do 
Ministério da Justiça. A infringência de quaisquer dispositivos 
legais descaracteriza e inviabiliza a existência de empresa 
prestadora desses serviços. Portanto é vital para os gestores, o 
conhecimento e a atualização de toda a hierarquia da legislação 
vigente, disponível no portal da Polícia Federal, no 
www.dpf.gov.br. 
 
 
LEGISLAÇÃO DE SEGURANÇA PRIVADA 
 
Lei Nº 7.102, de 20 de junho de 1.983 
 
Dispõe sobre segurança para estabelecimentos financeiros, 
estabelece normas para constituição e funcionamento das 
empresas particulares que exploram serviços de vigilância e de 
transporte de valores, e dá outras providências. 
 
Decreto Nº 89.056, de 24 de novembro de 1.983 
 
Regulamenta a Lei nº 7.102, de 20 de junho de 1983, que 
"dispõe sobre segurança para estabelecimentos financeiros, 
estabelece normas para constituição e funcionamento das 
empresas particulares que exploram serviços de vigilância e de 
transporte de valores e dá outras providências". 
 
http://www.dpf.gov.br/
http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/lei%207.102-1983?OpenDocument
http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/DEC%2089.056-1983?OpenDocument
102 
 
 
Portaria Nº 3.233/2012-Dg/Dpf, de 10 de dezembro de 
2.012 
 
A presente portaria disciplina, em todo o território nacional, 
as atividades de segurança privada, armada ou desarmada, 
desenvolvidas pelas empresas especializadas, pelas que 
possuem serviço orgânico de segurança e pelos profissionais 
que nelas atuam, bem como regula a fiscalização dos planos de 
segurança dos estabelecimentos financeiros. 
 
Outras Portarias 
 
Despachos 
 
Mensagens Circulares 
 
Ofícios Circulares 
 
Orientações 
 
Pareceres 
 
Normas Externastradicional. Porém essa modalidade está restrita às 
empresas com autorização em transporte de valores. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
13 
 
IMPLANTAÇÃO OPERACIONAL 
 
 
O processo de Implantação de Serviços de Escolta Armada tem 
início na finalização do processo de negociação com os 
clientes, através da área comercial da empresa. 
 
A primeira etapa deverá ser uma Consulta Operacional, por 
parte da área comercial, junto a área operacional, para verificar 
a plena condição de atendimento das necessidades levantadas 
junto ao cliente prospectado. A positividade de atendimento 
integral ou a necessidade de ajustes deverão ser verificadas 
nessa ocasião, em resposta formalizada para a continuidade 
das tratativas comerciais. A Consulta Operacional poderá ser 
um e-mail padronizado. 
 
Logo após o encerramento dessa etapa e para que seja efetuada 
a implantação efetiva e assertiva do objeto contratual, a área 
comercial deverá emitir uma Ordem de Implantação de 
Serviços, contendo todos os elementos inerentes ao 
atendimento, tais como: Recursos humanos e insumos necessários 
à execução do contrato; Particularidades que devem ser evidenciadas; 
Atividades contratadas: Escoltas Urbanas, Interurbanas, 
Preservação, Ostensivas, Veladas, etc.; Prazos pactuados 
 
A Ordem de Implantação de Serviços deverá ser encaminhada 
pela área comercial a todos os setores envolvidos no 
provimento dos recursos necessários e para as áreas de 
controles administrativos e financeiros, podendo ainda os 
setores serem agrupados, de acordo com suas atividades e 
responsabilidades: Operacional; Recursos Humanos; 
Administrativo - Suprimentos; Controladoria - Financeiro; Outras 
áreas envolvidas 
14 
 
 
Todas as áreas deverão fazer uma apurada leitura do material 
recebido, evidenciando todas as considerações e dúvidas 
existentes. Uma reunião preliminar, presencial ou virtual, com 
todas essas áreas, deverá ser convocada para tratar da 
descrição, divulgação e eliminação das dúvidas de todos os 
pontos descritos na Ordem de Implantação de Serviços. A 
reunião deverá ser formalizada em Registro de Plano de Ação, 
para a evidenciação das responsabilidades de todos, na efetiva 
implantação dos serviços. 
 
O Registro de Plano de Ação deverá contemplar: Recrutamento 
e seleção de funcionários com o perfil desejado (Área de Recursos 
Humanos); Admissão e alocação de benefício (Área de Pessoal); 
Disponibilização de uniformes e insumos necessários (Área 
Administrativa/ de Suprimentos); Disponibilização de veículos 
equipados (Área Operacional/ de Suprimentos); Disponibilização de 
armas, coletes e demais materiais controlados (Área Operacional / de 
Segurança); Prazos para a efetiva implantação, para contratação de 
funcionários, viabilização dos insumos, de outras necessidades 
inerentes, visita técnica e reunião conclusiva do projeto; Responsável 
pela coordenação do cumprimento das ações enumeradas. 
 
A área operacional deverá efetuar uma visita técnica junto ao 
cliente, com elaboração de Registro de Visita Técnica, 
levantando os seguintes dados: Gestor operacional do cliente; 
Particularidades para execução do contrato; Rotas e frequências; 
Nível de risco dos percursos; Principais tipos de cargas; Procedimentos 
operacionais e de segurança do cliente, com ênfase para aqueles que 
envolvam a ocorrência de sinistro; Adequação dos recursos a serem 
disponibilizados; Assertividade da Ordem de Implantação de Serviços; 
Subsídios para elaboração de procedimentos operacionais básicos do 
cliente. 
 
15 
 
A visita técnica deverá conter e validar ou não todo o escopo 
da Ordem de Implantação de Serviços sugerindo modificações 
e acréscimos que se apresentem como necessários. Todas e 
quaisquer divergências devem ser levantadas e encaminhadas 
a área comercial para possível renegociação ou ajuste 
contratual. 
 
Com os dados coletados na Visita Técnica, o gestor 
operacional deverá elaborar os procedimentos básicos para 
atendimento do cliente, através de Rotina Operacional do 
Cliente, objeto de treinamento dos operacionais de apoio e 
vigilantes de escolta e de alerta no início de cada operação, 
devendo ainda fazer parte da Pasta Operacional de Operação. 
A Rotina Operacional do Cliente deverá conter ainda normas 
de mitigação de riscos, Plano de Contingência, contendo Rota 
Principal, Rotas Alternativas, Rotas de Fuga, Pontos de Risco, 
Pontos de Apoio, Hospitais, Delegacias, Bombeiros, Postos 
Policiais, Quartéis das Forças Armadas, etc. e contatos da 
Gerenciadora de Risco. 
 
Antes da data efetiva de implantação dos serviços contratados, 
deverá ser efetuada uma reunião conclusiva com todos os 
envolvidos no Registro de Plano de Ação, quando e se houver 
qualquer não conformidade ainda por ser resolvida. 
 
Estando todas as pendências sanadas, a implantação efetiva 
dos serviços contratados será delegada ao gestor operacional 
do contrato, através da Ordem de Implantação de Serviços, 
contendo todos os dados para cadastro no sistema da empresa 
e programação do serviço: Nome do cliente; Endereço; Telefone; 
Pessoa de contato; Frequência de Atendimento; Horário dos serviços; 
Local de origem e destino; Tipo de classificação dos serviços; Data de 
início da operação. 
 
16 
 
O gestor do contrato tomará então todas as providências para 
início do atendimento, providenciando: Cadastramento do 
cliente e dos serviços, conforme codificação definida pela 
empresa; Visita ao cliente efetuando a implantação no 
endereço do serviço, tirando as últimas dúvidas. 
 
Após todas essas providências, os serviços poderão ser 
iniciados, com garantias da plena assertividade do objeto 
contratual. 
 
Para os atendimentos de clientes e serviços eventuais, bem 
como de clientes de pouca demanda, poderá ser adotada 
apenas a fase de Consulta Operacional. 
 
 
FLUXOGRAMA DO PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO 
 
Setor Comercial 
Executar processo de implantação de contrato; Encaminhar Ordem de 
Implantação para setor operacional; Renegociar não conformidades; 
Cadastrar o cliente em sistema de gestão 
 
Setor Operacional 
Receber Ordem de Implantação; Realizar visita técnica; Conhecer gestor do 
cliente; Coletar informações de roteiros; Conhecer particularidades da 
operação; Preencher Relatório de Visita; Validar a Ordem de Implantação; 
Envolver setor comercial em possíveis renegociações; Realizar reunião 
conclusiva; Absorver o contrato; Cadastrar sistema de gestão. 
 
 
 
 
 
 
 
17 
 
FORMULÁRIOS DO PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO 
 
1) Ordem de Implantação de Serviços 
 
LOGOTIPO 
ORDEM DE IMPLANTAÇÃO DE 
SERVIÇOS 
Código: 
Responsável: 
Data: 
CONTRATANTE 
Nome/ Razão Social: 
Nome Fantasia: CPF/CNPJ: 
Endereço: Cidade/Estado: 
Contato operacional: 
Telefones: E-mail: 
SERVIÇOS CONTRATADOS 
ESCOLTA POR SOLICITAÇÃO 
Forma de Contratação Urbano: [] Rodoviário: [] Preservação: [] Outros: [] 
Forma de Cobrança Franquias: [] Deslocamentos: [] Pedágios: [] Outros: [] 
Franquia de KM: Franquia de Horas: 
ESCOLTA DEDICADA 
Frequências: Local de Apresentação: 
Início/Final (HS): Franquia Km/Hr.: 
INFORMAÇÕES ADICIONAIS 
Equipes Previstas: Gerenciadora de Riscos: 
Data de Início: Controles do Cliente: 
Observações importantes ou não previstas: 
Assinatura Comercial: 
 
Assinatura Cliente (De Acordo): 
 
2) Registro de Plano de Ação 
 
LOGOTIPO 
REGISTRO DE PLANO DE 
AÇÃO 
Código: 
Responsável: 
Data: 
Melhoria Ação Responsável Prazo: Status 
O QUÊ COMO QUEM QUANDO EVOLUÇÃO 
 
 
 
 
 
 
Responsável pelo Acompanhamento: 
 
 
 
 
 
 
18 
 
3) Registro de Visita Técnica 
 
LOGOTIPO 
REGISTRO DE VISITA 
TÉCNICA 
Código: 
Responsável: 
Data: 
Nome / Razão Social: 
Endereço: Cidade/Estado 
Pessoa de contato Operacional E-mail: 
Rotas e frequências: 
 
Principais tipos de carga: 
 
Nível de Risco dos percursos – histórico de sinistros: 
 
Procedimentos Operacionais e de Segurança do cliente: 
 
Particularidades para execução do contrato: 
 
Recursos necessários para atendimento do contrato:Subsídios para elaboração de procedimentos específicos do cliente: 
 
Em acordo com a Ordem de Implantação de Serviços: Sim [ ] Não [ ] 
Se não, o que está em desacordo?: 
 
Observações importantes: 
 
Assinatura do Operacional: Assinatura do Cliente: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
19 
 
4) Rotina Operacional do Cliente 
 
Nome / Razão Social: 
Endereço: Cidade/Estado 
Pessoa de contato Operacional: Telefones: E-mail: 
Procedimentos de Chegada, Estacionamento e Apresentação no Cliente: 
 
Procedimentos para uso de instalações do cliente: 
 
Procedimentos operacionais e de segurança do cliente: 
 
Procedimentos de apresentação e acompanhamento do transportador: 
 
Procedimentos de término de missão: 
 
Outros: 
 
PLANO DE CONTINGÊNCIA 
1. Gerenciadora de Riscos: 
 
2. Hospitais: 
 
3. Delegacias: 
 
4. Postos Policiais: 
 
5. Bombeiros: 
 
6. Quartéis das Forças Armadas: 
 
7. Rotas Principais, Alternativas, de Fuga: 
 
8. Pontos de Risco: 
 
9. Pontos de Apoio: 
 
10. Outros: 
 
Assinatura do Operacional: 
 
 
 
 
 
 
LOGOTIPO 
ROTINA OPERACIONAL 
DO CLIENTE 
Código: 
Responsável: 
Data: 
20 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
21 
 
PLANEJAMENTO OPERACIONAL 
 
 
O processo de Planejamento Operacional dos Serviços de 
Escolta Armada, previsto nas Ordens de Implantação de 
Serviços, necessita do desenvolvimento de vários 
subprocessos, para garantir a assertividade e a qualidade dos 
atendimentos, dentro dos padrões contratados pelos clientes 
e as melhores práticas de gestão dos insumos, com objetivo de 
racionalizar os custos, trazendo reflexos positivos e 
significativos na rentabilidade da empresa. Esses processos 
deverão ser coordenados por uma Central de Escolta da Base 
de atendimento ou de uma Central Geral de Escolta. 
 
 
CADASTRO DE CLIENTES 
 
O cadastro de clientes deverá ser de responsabilidade da área 
comercial, devendo estar sempre atualizado e em 
conformidade com as Ordens de Implantação de Serviços. 
 
 
CADASTRO DE TARIFÁRIO 
 
O cadastro do tarifário deverá ser de responsabilidade da área 
administrativa/controladoria, devendo estar sempre 
atualizado e em conformidade com o contrato comercial. 
 
 
CADASTRO DE VEÍCULOS 
 
O cadastro de veículos será de responsabilidade da área 
operacional, com todos os veículos disponibilizados para as 
operações, devendo estar sempre atualizado, contendo as 
22 
 
observações de status, se em condições de operação ou em 
manutenção. Devem ainda conter todas as informações de 
equipamentos embarcados e vigências de documentos. 
 
 
CADASTRO DE VIGILANTES 
 
O cadastro atualizado de vigilantes será de responsabilidade 
da área operacional, devendo conter todas as informações de 
status, ativos e inativos (férias, afastamentos, suspensões, 
licenças, outros), vigência de documentos (Reciclagem, CNV, 
CNH, Certidões outros). 
 
 
CADASTRO DE ARMAS 
 
O cadastro de armas será de responsabilidade da área 
operacional, devendo ser mantido atualizado, com todas as 
informações das armas disponíveis por tipo, ativas e inativas, 
assim com a respectiva munição e validade da documentação. 
 
 
CADASTRO DE INSUMOS OPERACIONAIS 
 
A área operacional deverá ainda manter cadastros atualizados 
de todos os demais insumos necessários ou previstos 
contratualmente, tais como rádios-comunicadores, câmeras, 
filmadoras, telefones, etc. 
 
Os cadastros deverão ser controlados através de sistemas (softwares) 
específicos da empresa. 
 
 
 
23 
 
RECEPÇÃO DAS SOLICITAÇÕES 
 
A Central de Escolta deverá receber e analisar as solicitações 
de atendimento dos clientes cadastrados. Se houver 
solicitação de cliente não cadastrado, o pedido deverá ser 
encaminhado à área comercial, para negociação de 
atendimento. Deverão ser confirmados todos os dados, 
podendo negociar o melhor horário, quando houver 
indisponibilidade no horário pretendido. 
 
As solicitações deverão ser formalizadas, preferencialmente, 
via e-mail, contendo: Cliente; Quantidade de equipes; Nome do 
solicitante (e-mail, telefone); Data e hora da solicitação; Data da 
operação; Hora de início; Local de origem; Local de destino. 
 
Quaisquer desconformidades das solicitações com o previsto 
nas Ordens de Implantação de Serviços deverão ser repassadas 
à área comercial e ensejar negociação para os devidos ajustes. 
 
Se não houver nenhuma possibilidade de atendimento, a 
negativa deverá ser informada a gerência superior. 
 
 
IDENTIFICAÇÃO DA BASE DE ATENDIMENTO 
 
A Central de Escolta deverá identificar e informar a base que 
atenderá à solicitação. O local de origem do atendimento 
deverá ser obrigatoriamente dentro de um Estado (Unidade 
da Federação) onde a empresa possua autorização de 
funcionamento. (Portaria Nº 3.233/2.012-DG/DPF, de 10 de 
dezembro de 2.012 - Art.67). 
 
Se houver a necessidade de transitar por outros Estados 
(Unidades da Federação), a operação deverá ser comunicada, 
24 
 
previamente, às unidades do DPF, do Departamento de 
Polícia Rodoviária Federal e às Secretarias de Segurança 
Pública, respectivas. (Portaria Nº 3.233/2.012-DG/DPF, de 10 de 
dezembro de 2.012 - Art.68). 
 
 
ANÁLISE DE RECURSOS PARA ATENDIMENTO 
 
A Central de Escolta deverá executar todo o planejamento 
para o efetivo atendimento de acordo com a solicitação do 
cliente: Escalar e convocar a equipe para o atendimento, conforme 
cadastro de vigilantes ativos e controle de horas trabalhadas; A equipe 
somente poderá saber a sua missão, após a chegada na empresa; 
Somente poderá ser adiantado a duração da missão, caso a jornada 
extrapole a carga horária normal, afim de informar sua família; 
Escalar o veículo para o atendimento, conforme cadastro de veículos 
ativos. Preferencialmente, os veículos deverão ser fixos por equipe; 
Disponibilizar o kit de armamento – armas longas e curtas, placas 
balísticas; Disponibilizar o kit operacional – rádios-comunicadores, 
telefones, outros; Disponibilizar recursos financeiros (se necessário) 
para diárias e pequenas emergências; Preparar a Pasta de Segurança 
Operacional contendo: ( Ofício de Apresentação ou Cópia da 
Solicitação do Cliente; Cópia do e-mail enviado à Delesp (quando for 
o caso); Cópias de crachás com prazo de validade vigente; Cópias de 
Carteira Nacional de Vigilante ou Protocolos com prazos de validade 
vigentes; Cópias de Carteira Nacional de Habilitação com prazo de 
validade vigente; Cópia da Autorização de Funcionamento (Diário 
Oficial); Cópia dos Registros das Armas com prazo de validade 
vigente; Documentos obrigatórios do veículo com prazo de validade 
vigente; Check List do veículo; Telefones úteis e de emergência; Pontos 
de apoio no percurso (Hotéis de pernoite, Oficinas, Assistência 
Médica, Polícias, etc.) 
 
 
25 
 
FORMALIZAÇÃO DO ATENDIMENTO 
 
A Central de Escolta deverá retornar formalmente a 
informação ao cliente solicitante, através de Formalização de 
Atendimento, comprovando o planejamento de atendimento 
e efetuar todos os lançamentos iniciais em sistema ou planilha 
de controle e emitir todos os formulários de 
acompanhamento da operação, tais como Ordem de Serviço 
e Relatório de Pagamento de Diárias e Comprovantes de 
Despesas operacionais. 
 
As alterações ou cancelamentos solicitados, após a 
formalização deverão ser registradas por e-mail, confirmadas, 
via rádio ou telefone e, somente poderão ser solicitados por 
funcionário autorizado pelo cliente e confirmados pela 
Central de Escolta. 
 
 
SUB-PROCESSOS ADICIONAIS 
 
Reconferência de todas as solicitações recebidas para garantir que 
todas estejam efetivamente programadas, bem como a Registro das 
solicitações em desconformidade com Ordens de Implantação de 
Serviços para tratamento pelas áreas responsáveis; Registro de 
cancelamentos para tratamento pelas áreas responsáveis; Avaliação 
dos serviços executados no dia anterior para verificação da 
assertividade do atendimento, com foco em não conformidades 
causadaspelos clientes ou por falha operacional de planejamento ou 
de execução, para futura correção; Alocação de todos os recursos para 
atendimento; Preparação dos veículos e demais insumos em ordem de 
saída. 
 
 
 
26 
 
SUB-PROCESSOS EVENTUAIS 
 
Reunião antecipada para preparação das contingências de períodos 
de pico, analisando as necessidades de recursos adicionais, estratégias 
a serem adotadas e responsabilidades; Deverá haver um Registro de: 
(Plano de Ação estratégico para esses períodos); Proposição de melhorias 
para os procedimentos, controles e sistemas de gestão. 
 
 
ARQUIVOS 
 
A Central de Escolta deverá manter arquivos físicos ou 
informatizados, em pastas bem organizadas, essenciais para a 
rastreabilidade de informações: Ordens de Implantação de 
Serviços. Deverão ser arquivadas, logo após o cadastro do cliente, em 
ordem cronológica, em pastas específicas e por clientes, juntamente 
com as consultas operacionais e solicitação do cliente; Registros de 
Cancelamentos de Serviços - Deverão ser arquivadas, logo após a 
baixa de cadastro, em ordem cronológica, em pastas específicas, por 
clientes; Escalas - Deverão ser arquivadas, em ordem cronológica; 
Ordens de Serviço. Deverão ser encaminhadas para a área de 
faturamento, para tratamento específico, onde serão arquivadas; 
Relatórios de Pagamento de Diárias e Comprovantes de Despesas 
Operacionais. Deverão ser encaminhados, anexados a Relatórios de 
Prestação de Contas de Fundo Fixo, para a área financeira, onde 
serão arquivados. 
 
 
FLUXOGRAMA DO PROCESSO DE PLANEJAMENTO 
 
Setor Comercial 
Encaminhar Ordens de Implantação, de Alterações e de Cancelamentos; 
Negociar com clientes não cadastrados; Renegociar não conformidades. 
 
27 
 
Setor Operacional 
Efetuar cadastros de clientes, vigilantes, veículos e insumos; Receber as 
solicitações de serviços; Informar setor comercial dos clientes não 
cadastrados; Identificar Base de atendimento; Disponibilizar insumos – 
veículos, vigilantes, armas, outros; Formalizar atendimento; Gerar os 
registros de escolta e despesas operacionais; Gerar informações para a 
execução operacional; Gerar controles e arquivos. 
 
 
FORMULÁRIOS DO PROCESSO DE PLANEJAMENTO 
 
1) Registro de Formalização 
 
LOGOTIPO 
 
REGISTRO DE 
FORMALIZAÇÃO 
Operação: 
Rota/Destino 
Data: Hora de Início: Cliente: 
 
 
 
Agentes RG/CPF Contato 
 
1º 
 
2º 
Rastreamento: MCT: Gerenciadora de Risco 
 
 
 
Veículo: Placa: Frota: Cor: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
28 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
29 
 
EXECUÇÃO OPERACIONAL 
 
 
O processo de Execução Operacional de Serviços de Escolta 
Armada deverá garantir o atendimento das solicitações 
previstas nas Ordens de Serviço, elaboradas pelo 
Planejamento Operacional e necessita do envolvimento da 
estrutura de apoio operacional para controlar o efetivo 
cumprimento do programado e para avaliar as melhores 
alternativas na ocorrência de eventos imprevistos e na gestão 
dos vigilantes, responsáveis diretos pela execução do 
serviço.Assim como o Planejamento Operacional é um 
processo desenvolvido dentro de uma Central de Escolta, a 
execução operacional é uma extensão dessa mesma Central.A 
Central de Escolta, dentro do processo de execução 
operacional, deverá ter todos os recursos necessários ao 
acompanhamento dos roteiros de escolta, através de meios de 
comunicação e de rastreamento,afim de possibilitar a 
comunicação rápida com os vigilantes envolvidos na operação 
e de interação com o cliente nas suas necessidades de 
informações sobre os atendimentos, solicitações e mesmo de 
reclamações. 
 
 
RECEPÇÃO DA EQUIPE 
 
Receber a equipe escalada, verificando o cumprimento do horário 
previsto, devendo ocorrer com tempo suficiente, para uniformizar-se, 
receber e conferir armamento, viatura, bem como a tomada das 
demais providências cabíveis; Verificar a postura, aparência e 
padronização do uniforme dos componentes da equipe; Disponibilizar 
a Folha ou Cartão de Ponto, atestando a veracidade do 
preenchimento do horário de entrada; Dispobilizar o veículo, cobrando 
o efetivo preenchimento do check list ou Livro de Registro; 
30 
 
Disponibilizar o kit de armamento,com duas cargas completas para 
cada tipo de arma, com efetivo registro de entrega; Disponibilizar o 
kit operacional, com efetivo registro de entrega; Disponibilizar os 
recuros financeiros, referente a diárias e resersa para emergências, 
mediante recibo; Disponibilzar a Pasta de Segurança Operacional, 
após conferência.; Disponibilzar os formulários de Ordem de Serviço 
(OS) e Registro de Pagamento de Diárias e Comprovante de Despesas 
Operacionais, verificando se a Ordem de Serviço está com 
identificação de código padronizado.A mesma identificação deve ser 
para o Registro de Pagamento de Diárias e Comprovante de Despesas 
Operacionais . Disponibilizar uma Ordem de Serviço , em branco, 
para eventualidades; Orientar a equipe sobre o roteiro, riscos, rotinas 
do cliente,respeito ás normas de trânsito, uso correto dos meios de 
comunicação e de rastreamento,outros que houver; Despachar a 
equipe para início de operação. 
 
 
ESPELHAMENTO DO RASTREAMENTO 
 
Inserir os dados do veículo no sistema de rastreamento, espelhando os 
sinais para a visualização da Central de Escolta e da gerenciadora de 
risco prevista na Ordem de Implantação; Iniciar o acompanhamento 
do roteiro; Acompanhar o deslocamento do veículo até á origem do 
atendimento, verificando horário previsto de chegada no local e 
apresentação ao cliente; Registrar em sistema (software) ou planilha 
específica todas as informações horárias de deslocamento – saída da 
base e chegada no cliente. 
 
 
MONITORAMENTO DA OPERAÇÃO 
 
Acompanhar, via sistema de rastreamento e contatos periódicos, as 
mensagens e o desenvolvimento de todas as etapas do 
acompanhamento do roteiro,atendendo todas as orientações do cliente 
31 
 
previstas em Ordem de Implantação de Serviços; Lançar todos os 
registros horarios de acompanhamento – início de roteiro, paradas, 
reínicios, desbloqueios de carreta, pernoites sem alteração, entrega 
no destino, término de acompanhamento em sistema (software) ou em 
planilha específica; Tomar todas as providências na ocorrência de 
anormalidades, informando aos setores responsáveis pelas tomadas de 
decisões e ao cliente; Liberar a equipe para retorno ou designar novo 
atendimento. 
 
 
DISPENSA DA EQUIPE 
 
Retirar os sinais de espelhamento; Lançar o registro horário de 
chegada na base em sistema (software) ou em planilha específica; 
Receber e conferir o kit de armas e respectiva munição, com registro 
de entrega e custodiar em local apropriado; Receber e conferir o kit 
operacional, com registro de entrega; Receber e conferir a Pasta de 
Segurança Operacional; Receber e conferir check list ou Livro de 
Registro do veículo, conferindo a existência de 
acidentes,avarias,outros; Receber e conferir lançamentos da Ordem de 
Serviço e Registro de Pagamento de Diárias e Comprovante de 
Despesas Operacionais e respectivos comprovantes; Questionar sobre 
a normalidade ou a existência de ocorrências durante a execução do 
atendimento; Disponibilizar a Folha ou Cartão de Ponto, atestando 
a veracidade do preenchimento de horário de saída e e eventuais 
horários de refeição ou de pernoite; Dispensar a equipe; Registrar em 
relatório específico todas as ocorrências havidas e informar ás 
gerências superiores. 
 
 
CONFERÊNCIA FINAL DE DOCUMENTOS 
 
Conferir minuciosamente a veracidade de todas as informações de 
deslocamentos, horários, quilometragens da Ordem de Serviço, 
32 
 
confrontando com os registros de rastreamento, lançados em sistema 
(software) ou em planilha específica; Conferir minuciosamente os 
lançamento do Registro de Pagamento de Diárias e Comprovante de 
Despesas Operacionais e respectivos comprovantes; Encaminhar os 
documentos para ás áreas destinadas, principalmente, á de medição e 
faturamento. 
 
 
CENTRAL DE ESCOLTAPrincipais responsabilidades funcionais: Verificar todo o material 
disponibilizado pelo planejamento operacional com as solicitações dos 
clientes, corrigindo possíveis falhas; Escalar funcionários e veículos. As 
escalas não deverão ser alteradas a não ser por motivo de força maior, 
plenamente justificado; Interagir com a locadora de veículos ou com o 
setor de manutenção para a troca de veículos em caso de necessidade. 
Os veículos, preferencialmente, deverão ter equipes fixas; Controlar a 
saída dos roteiros, não permitindo atrasos sem motivos graves; Operar 
os sistemas de comunicação, via rádio e/ou celulares corporativos, 
com os veículos, para recepção e transmissão de informações 
pertinentes; Operar os sistemas de rastreamento “full time” de todos 
os veículos em operação, antecipando atrasos ou outros problemas; 
Operar eventuais sistemas disponibilizados pelos clientes; Controlar a 
concessão de horários de refeição, dentro do maior prazo possível, de 
até duas horas. Os horários de refeição são devidos, inclusive, em 
finais de semana e feriados; Controlar a concessão de horários e locais 
de pernoite; Não alterar os horários de atendimento, sem acordo 
formalizado com os clientes; Lançar todos os registros de horários e 
ocorrências, em planilhas ou sistema de gestão operacional apropriado 
(software); Controlar as chegadas de veículos à base, verificando a 
existência de ocorrências e possíveis não conformidades, junto aos 
vigilantes, para as providências necessárias; Finalizar todos os 
sistemas operados durante o dia; Atender as chamadas telefônicas 
relacionadas às atividades operacionais, buscando as informações 
33 
 
pertinentes e retornando-as aos interlocutores; Atender as demandas 
de informações de clientes, relacionadas ao nível de atendimento dos 
seus roteiros, informando o real status do evento; Atender e registrar 
todas as solicitações e cancelamentos, vindas dos clientes; Atender e 
registrar toda e qualquer sugestão de clientes, repassando-as aos setores 
de direito; Atender e registrar toda e qualquer reclamação de cliente, 
encaminhando-as ao setor responsável pela solução e resposta; 
Contatar com os clientes, antecipando aviso de possíveis atrasos em 
atendimentos ou de qualquer ocorrência ou não conformidade que 
possa impactar a prestação do serviço. A informação deverá espelhar 
a realidade do ocorrido; Acionar o gestor da base, quando houver 
solicitações emergenciais ou extracontratuais; Atender Protocolo de 
Emergência, em casos de acidentes internos e externos, assaltos, 
disparos, quebra de veículo, incêndios, invasões, disparos de Alarmes, 
seguindo a prioridade de atendimento: 1º. - As condições do pessoal 
envolvido (estado, atendimento, necessidades), tomando todas as 
providências para minimizar os riscos de agravamento da situação; 2º. - As 
condições dos bens ou patrimônio próprio ou de terceiros envolvidos (estado, 
preservação, providências); 3º. - O acionamento dos responsáveis da empresa 
e dos terceiros envolvidos; 4º. - A orientação para todos os registros legais; 
5º. – A coleta de todas as informações detalhadas para a produção de 
análises e relatórios. 
 
 
FLUXOGRAMA DO PROCESSO DE EXECUÇÃO 
 
Central de Escolta 
Receber a programação diária; Conferir escala de pessoal e de carros; 
Verificar uniforme e armamento dos vigilantes; Liberar as equipes 
para operação; Acompanhar o andamento da operação; Receber e 
informar ocorrências; Finalizar operação; Atender às informações dos 
clientes 
 
 
 
34 
 
FORMULÁRIOS DO PROCESSO DE EXECUÇÃO 
 
1) Ordem de Serviço 
 
LOGOTIPO 
 
FILIAL: ORDEM DE SERVIÇO 
Nº: 
CLIENTE: Solicitado para: / / Hora: 
TRANSPORTADORA: CLIENTE A FATURAR: 
SOLICITANTE: TEL./ID: 
Equipe: 1º 2º 3º 4º 
Frota: Placas: Origem: Destino Final: 
DADOS DOS VEÍCULOS 
Placa Cavalo Placas Carreta Transportadora Motorista RG Destino 
 
Notas Fiscais Nº: 
LOCAL SAÍDA CHEGADA 
Origem Destino Data Hora KM Data Hora KM 
 
 Data: / / 
Hora: / 
 
 
Ass. Chegada no local: 
Pedágios 
Deslocamento até o cliente: R$: 
Em Escolta: R$: 
Retorno á Base: R$: 
 
TOTAL de Pedágios: R$: 
Data: / / Hora: / 
 
 
Ass. Fim de Missão: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
35 
 
2) Recibo de Pagamento de Diárias e Comprovantes de 
Despesas 
 
RECIBO DE PAGAMENTO DE DIÁRIAS 
1º Vigilante: Matrícula: 
 
1º Vigilante: Matrícula: 
 
Período de: ______/______/_________ a ______/______/_________ 
 
Valor recebido, por vigilante: R$__________ (_______________________________________) 
 
Por ser verdade, firmamos o presente recibo e declaramos que recebemos da _______________ 
Em moeda corrente, os valores referentes ao pagamento de diária e/ou pernoite e/ou alimentação, 
feita durante o gozo de intervalo intrajornada, em escolta realizada no período discriminado, 
conforme consta da Convenção Coletiva de Trabalho vigente. 
_________________________________ _____________________________________ 
1º Vigilante – Assin. – RG 1º Vigilante – Assin. - RG 
CONTROLE DE DESPESAS OPERACIONAS 
 
Adiantamento: R$_________ Diferença a Devolver: R$_________ A Receber: R$ __________ 
 
Abastecimentos: – Quant.___________ Valor R$_______________ 
 
Pernoites: – Quant.___________ Valor R$_______________ 
 
Outros: – Quant.___________ Valor R$_______________ 
DIÁRIAS 
Jornada Primeiras 8 horas Horas Excedentes Diárias Valor Total 
1º dia Vale Refeição ás 
2º dia Vale Refeição ás 
3ºdia Vale Refeição ás 
Xº dia Vale Refeição ás 
TOTAL GERAL 
Vigilante que recebeu adiantamento 
 
Vigilante que prestou contas Gerente 
 
 
 
 
 
 
LOGOTIPO 
RECIBO DE PAGAMENTO 
DE DIÁRIAS E 
COMPROVANTE 
DESPESAS 
OPERACIONAIS 
OS Nº:______________________ 
 
FILIAL:_____________________ 
36 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
37 
 
PADRONIZAÇÃO OPERACIONAL 
 
 
O processo de Padronização Operacional do Nível de Serviços 
de Escolta é uma ferramenta de treinamento com objetivo de 
busca constante de melhoria dos processos e garantir a 
qualidade, a segurança, a pontualidade e a excelência das 
operações. O investimento em novas tecnologias e no 
desenvolvimento contínuo das pessoas são elementos 
essenciais à realização plena dos serviços oferecidos e à 
satisfação dos clientes atendidos. Oferecer serviços 
diferenciados e personalizados de qualidade é pressuposto 
básico das empresas que percebem cada cliente como único. 
Para atendimento de elevados níveis de qualidade é necessário 
treinamento adequado e contínuo dos vigilantes de escolta 
dentro de uma padronização de alto desempenho. Pode fazer 
parte dos procedimentos de Padronização Operacional o 
Regulamento Interno da Empresa. 
 
 
EQUIPE DE ESCOLTA 
 
A composição de uma equipe de escolta é de 4 (quatro) 
vigilantes, podendo ser reduzida até o mínimo de 2 (dois) 
vigilantes. Salvo, em situações excepcionais de risco e 
respaldadas por contrato com os clientes, deverá ser utilizada a 
dotação reduzida. (Portaria Nº 3.233/2.012-DG/DPF, de 10 de dezembro de 2.012 
- Art. 66º e § 2º). 
 
 
UNIFORME 
 
O uniforme é obrigatório e de uso exclusivo em serviço, 
devendo possuir as características descritas no memorial 
38 
 
descritivo aprovado pela legislação federal, entregue pela 
empresa e deverá estar sempre em condições de uso. Compõe 
o uniforme, a capa do colete balístico, o coldre, o coturno, o 
boné, o crachá com validadevigente. (Portaria Nº 3.233/2.012-DG/DPF, 
de 10 de dezembro de 2.012 - Art. 149 com seus § e incisos). 
 
 
ARMAMENTO 
 
O armamento autorizado pela legislação federal é de uma arma 
curta (revólver ou pistola) para cada vigilante e, no mínimo, 
uma arma longa (espingarda) para cada dois integrantes da 
guarnição de escolta. Os calibres, costumeiramente usados são 
trinta e oito e trezentos e oitenta para armas curtas e doze para 
armas longas. (Portaria Nº 3.233/2.012-DG/DPF, de 10 de dezembro de 
2.012 - Art. 114, § 8º). 
 
Caso os vigilantes tenham curso de extensão específico, pode 
ser usado ainda armamento não letal: espargidor de agente 
químico lacrimogêneo, em solução líquida, espuma ou gel; 
arma de choque elétrico; munição calibre 12 lacrimogênea de 
jato direto; munição calibre 12 com projéteis de borracha e 
plástico; granadas fumígenas lacrimogêneas; lançador de 
munição não letal de calibre 12. (Portaria Nº 3.233/2.012-DG/DPF, 
de 10 de dezembro de 2.012 - Art. 114, § 11º e incisos). 
 
As armas e munições somente poderão ser utilizadas dentro do 
prazo de validade. As armas deverão estar acompanhadas de 
cópia autenticada do respectivo registro. (Portaria Nº 3.233/2.012-
DG/DPF, de 10 de dezembro de 2.012 - Art. 114, § 12º e § 13º). 
 
A quantidade mínima de munição, em perfeito estado, será de 
duas cargas para cada arma. (Portaria Nº 3.233/2.012-DG/DPF, de 
10 de dezembro de 2.012 - Art. 121, § único). 
 
39 
 
 
EQUIPAMENTOS 
 
Cada vigilante deverá usar colete balístico, dentro do prazo de 
validade, com capa personalizada da empresa. (Portaria Nº 
3.233/2.012-DG/DPF, de 10 de dezembro de 2.012 - Art. 114, § 7º). 
 
Poderão compor ainda a relação de equipamentos e utilitários, 
rádio comunicados, celular corporativo, bandoleira para 
calibre doze, fiel retrátil para calibre trinta e oito. 
 
Em caso, ainda, de uso de armamento não letal: máscara de 
proteção respiratória; filtros de proteção contra gazes 
aerodispersóides químicos e biológicos. (Portaria Nº 3.233/2.012-
DG/DPF, de 10 de dezembro de 2.012 - Art. 114, § 11º, incisos VII e 
VIII). 
 
 
VEÍCULO 
 
O veículo deverá ser de quatro portas, caracterizado e 
padronizado com plotagem, nome e logotipo da empresa, 
sistema de rastreamento e em plenas condições de utilização. 
(Portaria Nº 3.233/2.012-DG/DPF, de 10 de dezembro de 2.012 - Art. 63, 
incisos III, alínea a, b, c). 
 
 
VIGILANTE 
 
O vigilante de escolta deverá ter o curso de formação de 
vigilante, o curso de extensão em escolta armada, reciclagem 
de escolta armada válida. Para ser vigilante de escolta será 
preciso comprovar o exercício da atividade de vigilância 
patrimonial, pelo período de ao menos um ano. Quando em 
serviço, o vigilante de escolta deverá portar o crachá da 
40 
 
empresa, com validade vigente, a carteira nacional do vigilante, 
com validade vigente, as carteiras de identidade e de 
habilitação, originais e válidas. 
 
 
FUNÇÕES DA GUARNIÇÃO DE ESCOLTA 
 
Vigilante Líder 
 
Coordenar e fiscalizar a operação de escolta e as atividades de todos 
os integrantes da equipe; Manter comunicação com a Central de 
Escolta, principalmente as anormalidades; Operar dispositivos de 
rastreamento; Preencher toda a documentação operacional: Ordens de 
Serviço, Registro de Pagamento de Diárias e Controle de Despesas 
Operacionais, outros; Emitir relatórios após as jornadas de operações 
com assuntos relevantes;Poderá haver revezamento da função de líder, 
durante uma jornada de trabalho. O vigilante líder segue no banco 
traseiro do veículo. 
 
Vigilante Motorista 
 
Efetuar inspeção e verificação das condições de manutenção do 
veículo, através de check list (parte elétrica, mecânica, freios, pneus, 
combustível, alarme e comunicação); Conduzir o veículo de acordo 
com as normas de trânsito; Estar com a atenção difusa durante a 
operação, principalmente em situações suspeitas; Colocar em prática 
conceitos de direção defensiva e evasiva; Seguir as orientações do 
vigilante líder. 
 
Vigilante Cobertura 
 
Cuidar da segurança da equipe; Anotar informações importantes da 
operação e do trajeto percorrido; Como a maioria das operações de 
41 
 
escolta utiliza apenas dois componentes, as responsabilidades do 
vigilante cobertura devem ser absorvidas pelo vigilante líder. 
 
 
PROCEDIMENTOS PARA OS VIGILANTES 
 
Para efetiva padronização operacional dos serviços de escolta é 
necessária a existência de normas padronizadas a serem 
seguidas pelos operacionais e vigilantes. Essas normas devem 
ser revistas e treinadas periodicamente. O treinamento 
intensivo é que permitirá a assertividade homogênea dos 
atendimentos com qualidade. 
 
Gerais 
 
Cumprir rigorosamente todas as normas da empresa, recebendo, 
tomando ciência e arquivando todas as instruções emanadas de seus 
superiores, anotando todas as informações relevantes; Apresentar-se ao 
trabalho, devidamente uniformizado, dentro do horário previsto 
(quinze minutos antes da efetiva jornada), com apresentação pessoal 
(barba feito e cabelo aparado) e limpeza impecáveis. O uniforme 
deverá ser usado apenas em serviço. É expressamente proibido o uso 
de uniforme diverso do autorizado, bem como uso de broches, botons, 
brevês, adesivos ou qualquer outro acessório, que não sejam 
distribuídos pela empresa. É obrigatório o uso do crachá; Usar o colete 
balístico durante toda a missão, incluindo retorno a Base e paradas, 
programadas ou não, independentemente das condições climáticas; 
Cuidar de todo material e equipamentos confiados sob sua 
responsabilidade, mantendo-os conservados e em condições de uso. É 
expressamente proibido o porte, posse e uso dentro da base e durante 
a operação de materiais e equipamentos particulares, tais como: 
equipamentos eletrônicos de comunicação, equipamentos de 
informática, equipamentos de filmagem e fotografia, bebidas 
alcoólicas, drogas lícitas ou ilícitas; Cuidar da conservação do seu 
42 
 
armamento e material controlado. Em caso de ocorrência com arma 
de fogo, munição, colete ou qualquer outro produto controlado, 
comunicar imediatamente ao superior imediato e registrar o fato em 
Relatório de Ocorrências. Somente portar arma e equipamentos 
controlados da empresa e durante a operação. É expressamente 
proibida a posse e uso de armamento, munições ou outro produto 
bélico de propriedade particular; Cuidar do veículo disponibilizado, 
para que esteja sempre em plenas condições de uso. No recebimento, 
conferir todos os itens do check list; Conduzir veículos observando as 
regras de trânsito. Não abandonar o veículo durante a execução do 
roteiro, sob nenhuma hipótese; Redigir relatórios ou anotar no verso 
da Ordem de Serviço, as anormalidades e não conformidades. As 
alterações do seu dia de trabalho, mesmo parecendo sem importância 
podem conter indícios que levem a descoberta de fatos graves; Atender 
a autoridade policial em caso de abordagem ou solicitação de 
colaboração; Observar, com atenção, todo movimento de entrada e 
saída da base antes de início e término da escolta, observando 
situações suspeitas; Cuidar da segurança da equipe e da carga 
escoltada, durante toda a missão, mantendo-se sempre atento e 
evitando distrações; Não divulgar informações, relacionadas à 
empresa, ao serviço, aos colegas, para terceiros, inclusive amigos e 
familiares; Cuidar do seu preparo moral, intelectual e físico; Ter 
resistência para suportar esforços físicos exigidos na atividade de 
segurança; Comportar-se de maneira segura, demonstrando equilíbrio 
emocional e confiança em si próprio e demonstrando bravura face ao 
perigo; Possuir boas capacidades visuais, auditivas e de memorização. 
 
 
MANUSEIO E USO DE ARMAMENTO 
 
Todo vigilante deve conhecer as regras de segurança no 
manuseio e uso de armamento. Os procedimentos nesse 
quesito devem ser rigorosos, com treinamentos específicos 
constantes. 
43 
 
 
Armas e munições somente poderão ser manuseadas por vigilantes 
treinados. Somente poderão ser usadas, armas e munições de 
propriedadeda empresa, autorizadas e adquiridas em acordo com a 
legislação vigente, não sendo permitido, de forma alguma, o uso de 
armamento e munição particulares, sob pena de responsabilidade 
criminal. As armas e munições são itens obrigatórios, inerentes às 
funções do vigilante, que deverá mantê-las, permanentemente, sob sua 
posse e condições de uso; Ao receber, verificar, primeiro, se as armas e 
munições estão em boas condições e dentro do prazo de validade; 
Nunca brincar com armas, por ostentação ou por displicência, essa 
prática enseja falta gravíssima; Nunca apontar arma para ninguém 
ou colocar o dedo no gatilho sem que haja necessidade de efetuar tiro 
de defesa; Receber e repassar arma apenas aberta e descarregada; 
Tratar sempre a arma como se estivesse carregada; No recebimento, 
verificar se realmente está descarregada, com cópia do registro com 
prazo de validade vigente, controlando a direção do cano, 
preferencialmente posição sul. O recebimento deverá ser feito apenas 
em local com eclusa ou seguro, atendendo todas as recomendações de 
segurança. Não receber armas ou munições que apresentem defeitos; 
Conferir previamente as partes fundamentais para o seu perfeito 
funcionamento; Conferir as munições e se realmente correspondem ao 
calibre da arma recebida, se são originais, se as espoletas estão íntegras 
e niveladas com o culote do cartucho, se os estojos não estão 
deformados, se os projéteis estão íntegros e fixados nos estojos; É 
expressamente proibido trabalhar com arma engatilhada, salvo 
quando houver necessidade real de uso, em legítima defesa, na defesa 
de companheiros, do patrimônio ou da carga que esteja sob sua 
guarda; Ao colocar no coldre ou sacar uma arma, fazer sempre com o 
dedo fora do gatilho; Revólver deve estar carregado e no coldre, salvo 
quando houver necessidade de legitima defesa; Pistola deve estar 
alimentada (carregadores municiados e na arma) e mantida no coldre, 
salvo quando houver necessidade de legitima defesa; Espingarda deve 
estar municiada, com munição de cartuchos múltiplos (munição no 
44 
 
carregador tubular); Ao manusear uma arma de fogo, manter o cano 
sempre apontado para um local seguro, preferencialmente para caixa 
de areia, na ausência desta, procure um local adequado e afastado de 
pessoas; Quando em pernoite fora da empresa, acondicionar as armas 
em caixa ou recipiente apropriado e custodiar de forma adequada 
dentro do local de pernoite, conforme procedimento específico da 
empresa; Nunca testar sistematicamente as travas de segurança; Não 
assumir arma da qual não conheça o funcionamento ou capacidade 
profissional de manuseio; Para inspeção, manutenção ou limpeza, 
certificar-se antes se a arma está descarregada e desmuniciada ; As 
armas devem estar sempre com os profissionais habilitados e nunca 
poderão ser emprestadas a terceiros, não habilitados sob qualquer 
pretexto. 
 
 
MANUSEIO DE REVÓLVER CALIBRE. 38 
 
 
 
Recepção 
 
Receber a arma desmuniciada. Verificar se não está carregada, 
inspecionando o tambor visualmente; Inspecionar visualmente a 
conservação da arma e sua numeração, confrontando com o registro 
recebido; Verificar se a vareta do extrator apresenta folga; Conferir a 
45 
 
existência de rachadura ou marcas de quedas; Conferir a existência 
de obstrução no cano; Conferir as munições, inspecionando a 
integridade dos cartuchos, certificando-se que não estejam danificados 
ou deformados, bem como a quantidade recebida; Inspecionar as 
espoletas dos cartuchos, certificando-se que estejam integras – sem 
deformações, desalinhamentos ou picotes; Com a mão fraca, levar a 
arma aberta até a caixa de areia; Manter o cano posicionado para 
dentro da caixa de areia e o dedo fora do gatilho; Engatilhar e 
desengatilhar a arma; Com a mão forte, municiar o tambor, 
mantendo o dedo fora do gatilho; Acondicionar o armamento no 
coldre e acionar todos os recursos de segurança disponíveis – presilha, 
fiel, etc. 
 
Entrega 
 
Com a mão forte, sacar a arma controlando a direção do cano e o 
dedo fora do gatilho; Apontar a arma para dentro da caixa de areia; 
Com a mão fraca, abrir e descarregar o tambor; Entregar a arma 
desmuniciada, munições e registro ao destinatário. 
 
 
MANUSEIO DA PISTOLA CALIBRE. 380 
 
 
 
46 
 
Recepção 
 
Receber a arma sempre aberta e sem carregador. Verificar se não está 
carregada, inspecionando a câmara visualmente e através do tato. 
Inspecionar visualmente a conservação da arma e sua numeração, 
confrontando com o registro recebido; Inspecionar a integridade dos 
cartuchos, certificando-se que não estejam danificados ou deformados, 
bem com a quantidade recebida; Inspecionar as espoletas dos 
cartuchos, certificando-se que estejam integras – sem deformações, 
desalinhamentos ou picotes; Manter a arma em coldre, enquanto 
confere as munições; Encaminhar-se para a caixa de areia; Acionar o 
ferrolho duas vezes e verificar o posicionamento do cão (arma 
engatilhada); Acionar o gatilho e verificar o funcionamento do disparo 
na ação dupla; Acionar o ferrolho e seu retém e verificar seu 
funcionamento com a manutenção da arma aberta e sua liberação; 
Acionar a trava de segurança do gatilho e acionar o gatilho para 
verificar seu funcionamento; Acionar a alavanca para a posição 
decocking e verificar a liberação do cão. Verificar ainda se o mesmo 
se mantém distante do percursor da arma; Introduzir e retirar os dois 
carregadores na arma e verificar o funcionamento retém do 
carregador; Municiar os dois carregadores com a carga máxima 
indicada; Alimentar e carregar a arma; Acionar a alavanca 
decocking; Acondicionar o armamento no coldre e acionar todos os 
recursos de segurança disponíveis – presilha, fiel, etc. 
 
Entrega 
 
Sacar a arma e manter apontada para dentro da caixa de areia, com 
o dedo fora do gatilho; Retirar o carregador e deposita-lo no porta 
carregadores; Acionar o ferrolho para extração e ejeção do cartucho 
que está na câmara; Acionar o ferrolho e o retém do ferrolho, 
mantendo a arma aberta; Inspecionar visualmente e através do tato 
a câmara, para certificar-se que esteja vazia; Fechar a arma, acionar 
o decocking e coloca-la no coldre; Recolher os cartuchos, retirados dos 
47 
 
carregadores e conferir a quantidade; Entregar a arma desmuniciada, 
munições e registro ao destinatário. 
 
 
MANUSEIO DA ESPINGARDA CALIBRE. 12 
 
 
 
Recepção 
 
Receber a arma sempre aberta, desmuniciada e travada; Inspecionar 
visualmente e através do tato, a câmara, certificando-se que a arma 
esteja descarregada; Inspecionar visualmente e através do tato o tubo 
carregador e certificar-se que esteja vazio; Inspecionar os aspectos 
gerais do armamento certificando-se que não existam pontos de 
ferrugem ou peças avariadas; Verificar a cópia do registro de 
armamento e se corresponde à arma que tenha recebido; Inspecionar 
a integridade dos cartuchos, certificando-se que não estejam 
danificados ou deformados, bem como a quantidade recebida; 
Inspecionar as espoletas dos cartuchos, certificando-se que estejam 
integras – sem deformações, desalinhamentos ou picotes; Encaminhar-
se para a caixa de areia, própria para teste de armamento; Manter o 
dedo fora do gatilho e acionar a telha, abrindo a arma; Fechar a arma 
e acionar o botão liberador do ferrolho, verificando o movimento suave 
do conjunto; Liberar o botão liberador do ferrolho, tentar abrir a arma 
48 
 
engatilhada e certificar-se que a arma esteja trancada; Acionar a 
trava de segurança do gatilho e acionar a tecla do gatilho e verificar 
se a arma está travada; Acionar a trava de segurança do gatilho, 
destravando a arma e acionar o gatilho para certificar-se que ocorra o 
disparo a seco; Fechar a arma; Acionar a tecla do gatilho para 
desengatilhar a arma; Manter a arma fechada; Alimentar o tubo 
carregador com a carga máxima indicada; Depositar a munição 
reserva em local que permita a fácil utilização – preferencialmente no 
porta munições; Alternativamente, poderá ser utilizado o malote com 
seuposicionamento no encosto do banco dianteiro do veículo; Manter 
a arma sempre travada e a conduzir sempre na posição sul, salvo 
quando não for seguro; Acionar todos os recursos de segurança 
disponíveis – bandoleira, etc. 
 
Entrega 
 
Conduzir a arma na posição sul até a caixa de areia com o dedo fora 
do gatilho; Acionar o retém da telha e abrir a arma; Desmuniciar; 
Mantê-la aberta e verificar visualmente e através do tato a 
inexistência de munição na câmara; Acionar o localizador esquerdo 
quantas vezes for necessário para a completa retirada dos cartuchos 
do tubo carregador; Acondicionar os cartuchos em local adequado; 
Entregar a arma desmuniciada, as munições e registro ao destinatário. 
 
 
USO DE VEÍCULOS 
 
Os veículos de escolta armada nada têm de especial em relação 
ao Código de Trânsito, não se permitindo excesso de 
velocidade, paradas em locais proibidos, avanço de sinal, 
condução sem cinto de segurança, etc. Portanto os vigilantes 
motoristas, além de promover a segurança da equipe, devem 
conduzir o veículo respeitando as regras de trânsito. Ao receber 
o veículo para a cumprimento da operação, o vigilante 
49 
 
motorista deverá verificar: Recebimento do veículo escalado. As 
trocas somente devem ser efetuadas com autorização; Plenas condições 
de uso, manutenção, segurança e conservação; Quatro portas; Sistema 
de rádio comunicação, efetuando teste de funcionamento; Sistema de 
rastreamento ou monitoramento, efetuando teste de funcionamento; 
Identificação padronizada, contendo nome e logotipo da empresa e a 
atividade executada: escolta armada; Documentação de porte 
obrigatório; Funcionamento de luzes de direção, setas e faróis; 
Funcionamento de luzes de freio, de placa e de ré; Funcionamento da 
buzina; Funcionamento dos limpadores de para brisas; Freio de 
estacionamento; Dar o contato e verificar as luzes indicativas de 
anormalidades, no painel; Painel de instrumentos; Cintos de 
Segurança; Triangulo de segurança; Cones de balizamento; Pneus em 
condições de uso, verificando se os sulcos estão com profundidade 
adequada, a calibragem, inclusive do pneu reserva e inspecionar a 
fixação dos parafusos de rodas; Pneu reserva e ferramentas para troca 
de pneus; Triangulo de segurança e extintor de incêndios-
posicionamento e validade; Nível da água do radiador; Nível de óleo 
do motor; Nível da água do limpador de para brisas; Nível do 
reservatório do fluido de freio; Nível do combustível; Condições de 
limpeza; Preenchimento de Check list completo, observando possíveis 
danos externos e internos 
 
 
RECEBIMENTO DE EQUIPAMENTOS DE COMUNICAÇÃO 
 
Todos os equipamentos de comunicação (rádio 
comunicadores, celulares corporativos) deverão ser recebidos 
pelo vigilante líder, devendo verificar: Quantidade 
disponibilizada e perfeito funcionamento; Baterias reservas e 
carregador 
 
 
 
50 
 
PREPARAÇÃO PARA A OPERAÇÃO 
 
Deve ser designado um vigilante líder, que será o responsável 
pela execução do roteiro e a veracidade das informações 
lançadas nas Ordens de Serviço. Todos os vigilantes devem ser 
motoristas, devendo manter um rodízio durante a operação. 
 
Vigilante Líder 
 
Atender convocação de escala e apresentar-se à empresa, no horário 
previsto; colocar uniforme; bater cartão de ponto ou preencher folha. 
Receber, na sala de armas, armamento e munição da equipe; colocar 
munição no armamento; inspecionar armamento na caixa de areia; 
entregar para a equipe; Receber, da Central de Escoltam material 
operacional (Pasta de Segurança Operacional), rádio ou celular, 
Ordem de Serviço, Diárias da Equipe, Relatório de Pagamento de 
Diárias e Controle de Despesas Operacionais; Conhecer a missão do 
dia e tirar possíveis dúvidas; Dirigir-se ao veículo, verificando sistema 
de rastreamento; Iniciar roteiro. 
 
Vigilante Motorista 
 
Atender convocação de escala e apresentar-se à empresa, no horário 
previsto; colocar uniforme; bater cartão de ponto ou preencher folha; 
Receber armamento e munição do vigilante líder; Dirigir-se ao veículo 
programado, efetuando check list completo; Aguardar vigilante líder; 
Iniciar roteiro. 
 
Vigilante Cobertura (Quando Houver) 
 
Atender convocação de escala e apresentar-se à empresa, no horário 
previsto; colocar uniforme; bater cartão de ponto; Receber armamento 
e munição do vigilante líder; Auxiliar vigilante líder, no que for 
necessário; Dirigir-se ao veículo programado. 
51 
 
EXECUÇÃO DA OPERAÇÃO 
 
Saída da Base 
 
O vigilante líder/cobertura deve fazer a segurança do veículo, com a 
espingarda calibre 12, na saída da base, até o fechamento do portão. 
Cumprir o itinerário mais curto e rápido entre a base e o cliente, sendo 
terminantemente proibido o desvio de rota. Quando houver mais de 
um veículo destinado ao mesmo endereço, deslocar-se em formação de 
comboio; Não é permitida a execução de quaisquer tarefas ou funções 
estranhas à missão, mesmo que estejam no itinerário; O vigilante 
motorista deve conduzir o veículo praticando os conceitos de direção 
defensiva, o cumprimento das normas de trânsito, a preservação do 
meio ambiente. Conforme a legislação brasileira de trânsito, os crimes 
e as infrações de trânsito são de responsabilidade dos motoristas; 
Manter contato com o Central de Escolta, informando toda e 
qualquer ocorrência; Registrar todas as informações, tais como, o 
horário e quilometragem de saída da base na Ordem de Serviço. 
 
Apresentação ao Cliente 
 
Registrar, todas as informações, tais como, o horário e quilometragem 
de chegada ao cliente na Ordem de Serviço; Fazer contato com a 
Central de Escolta, solicitando e confirmando o espelhamento do sinal 
da viatura para a gerenciadora de risco; Estacionar o veículo em local 
indicado e protegido para a equipe e o veículo; Apresentar-se e 
identificar-se ao cliente (responsável pela liberação da carga) no 
horário previsto, com a Pasta de Segurança Operacional, anotando 
todos os dados referentes ao caminhão a ser escoltado, tais como 
motorista, placa, marca, cor e detalhes que poderão facilitar sua 
identificação durante a viagem, além de procedimentos específicos, 
confrontando com as informações da Central de Escolta; Atender 
todas as recomendações previstas na Rotina Operacional do cliente; 
Tomar conhecimento e visualizar o veículo a ser escoltado; Efetuar 
52 
 
uma breve reunião (briefing), com motoristas dos veículos que serão 
escoltados, colhendo os dados do motorista (nome e número do 
documento de identidade), se necessário cautelar um HT ou celular 
para comunicação entre Escolta e o veículo escoltado, para minimizar 
o risco durante o trajeto, bem como acertar, plano de viagem, 
itinerário, conhecimento da rota, pontos de parada e socorro, pontos 
de parada de alimentação, de café e de pernoite, paradas para WC, 
passagem por pedágios e postos de pesagem, paradas imprevistas, 
agrupamento de comboio, e quaisquer outros detalhes do roteiro; Tirar 
todas as dúvidas ainda existentes; Manter contato com a Central de 
Escolta, retransmitindo situação de normalidade ou não 
conformidades verificadas. 
 
Execução do Roteiro 
 
Para o bom andamento dos serviços de escolta, durante a 
execução do roteiro, deverão ser considerados os seguintes 
aspectos: Itinerário principal, itinerários alternativos, pontos de risco, 
pontos de apoio, rotas de fuga, rodovias, aeroportos. Ainda deverão 
ser, igualmente, considerados, locais que tenham importância como 
pontos de apoio para a resolução de um eventual problema, ou como 
meio de contato, hospitais, delegacias, bombeiros, postos policiais, 
quartéis das forças armadas, entre outros, previstos na Rotina 
Operacional do Cliente ou no briefing de planejamento; Iniciar o 
roteiro, registrando horário e quilometragem no Registro de Escolta; 
Lembrar-se de que são terminantemente proibidos, tanto a permissão 
para caronas quanto o transporte de cargas ou materiais estranhos 
dentro do veículo de escolta; Conforme mencionado anteriormente, 
todas as normas de trânsito e segurançadeverão ser cumpridas pela 
equipe de escolta, principalmente os limites de velocidade, as regras de 
estacionamento, a obediência a semáforos e a utilização do cinto de 
segurança. A única exceção será em caso de atual ou iminente 
abordagem criminosa. Caso o motorista do veículo escoltado 
descumpra as regras de trânsito, o vigilante motorista deve informar 
53 
 
imediatamente a Central de Escolta; Manter distância em um raio 
de 50 a 100 metros do veículo escoltado, mantendo sempre o contato 
visual. Caso a escolta fique muito próxima, o ângulo de visão é 
pequeno, podendo facilitar abordagens por infratores ou envolvimento 
em acidentes. Caso fique muito longe, pode haver flutuação do 
trânsito, fazendo com que o veículo escoltado se distancie e a escolta 
o perca de vista, podendo ser abordado por infratores. Para operações 
com dois veículos de escolta, um veículo deve se deslocar a frente do 
comboio escoltado e o outro, no fim do comboio. Para a operação com 
três ou mais veículos de escolta, utilizar o terceiro veículo como batedor 
e/ou flutuador, podendo seguir na frente e/ou na retaguarda, com 
função de observador e orientador dos demais veículos de escolta. O 
veículo de escolta deverá posicionar-se sempre na retaguarda do veículo 
escoltado, derivando para a esquerda ou para a direita, dentro da 
própria faixa de rolamento, conforme necessidade de facilitar a visão 
do vigilante motorista ou do vigilante líder. O posicionamento do 
veículo deverá ser definido em conformidade com as condições do 
terreno e tráfego, sempre considerando: Boa visão da possível 
aproximação de pessoas ou de veículos, junto ao veículo de escolta ou 
ao veículo escoltado; capacidade de reação a eventuais abordagens 
criminosas contra o veículo de escolta ou veículo escoltado (boleia e 
baú); observação privilegiada das operações de carga e descarga; Os 
serviços de escolta se destinam à proteção do veículo de transporte de 
cargas em deslocamento, portanto o foco deverá ser apenas no mesmo. 
Portanto é proibido o uso de celulares particulares, jogos eletrônicos, 
rádios portáteis; leitura de revistas, jornais; ou qualquer outro item 
que possa distrair a atenção; A função principal do vigilante motorista 
deverá ser a condução do veículo, além de verificar a presença de 
suspeitos e a iminência de abordagens criminosas, avisando 
imediatamente o vigilante líder; O vigilante líder deverá posicionar-se 
sempre no banco traseiro, do lado direito, com a função principal de 
proteger a equipe, observando sempre a aproximação de suspeitos, 
além de auxiliar o vigilante motorista na prevenção de acidentes, 
informando-o em caso de constatação de riscos iminentes de acidentes; 
54 
 
Manter permanente contato com o motorista do veículo escoltado e 
com a Central de Escolta, passando todas as informações e mensagens 
de normalidade ou não conformidades. A comunicação é fundamental 
para a execução do roteiro com segurança, podendo qualquer falha 
implicar na perda de vidas ou de patrimônio; Qualquer modificação 
no itinerário pré-estabelecido deverá ter um aviso prévio do cliente ou 
do monitoramento, com nome de quem autorizou. Sem essa 
providência, ou se o motorista do veículo escoltado modificar o roteiro, 
por conta própria, o vigilante líder deverá acionar o botão de pânico, 
entrar em contato com a Central de Escolta, permanecendo no local 
até definição da situação; Lembrar-se de que a principal prevenção é 
estar sempre atento e alerta. Perceber indícios de situações suspeitas e 
de risco: canteiros de obras na pista, com sinalização precária; veículos 
parados próximos a estreitamento de pista ou de pontes; veículos que 
seguem em frente, não permitindo ultrapassagens; veículos possantes 
ou motos, em condições de ultrapassagem, mas que não o fazem; blitz 
em locais impróprios ou com movimentações estranhas, entre outros. 
Caso seja detectada qualquer suspeita, informar as placas dos veículos 
para a Central de Escolta e acionar o botão de pânico. Nos 
deslocamentos, por regiões urbanas ou de adensamento, redobrar a 
atenção, devido a concentração de veículos e pessoas; Estar ciente e 
consciente de todos os locais de risco do roteiro; da possibilidade de 
bloqueios; das técnicas de observação; da geração sinais de alerta ao 
veículo escoltado e ao monitoramento, mesmo antes da confirmação 
de suspeitas; das condições de reação com uso do veículo; da 
demonstração aos suspeitos de que estão aptos a reação, na dúvida 
utilizando-se de todos os meios necessários para intimidá-los; de que o 
criminoso não está preparado para enfrentar situações adversas (ao 
menor sinal de que não será fácil executar o plano de roubo, os 
criminosos abortam a operação). Portanto, deverá ser verificado 
qualquer circunstância ou ação suspeita, anotando placas de veículos 
suspeitos e locais onde foram vistos, informando a Central de Escolta, 
para providências; Não serão permitidas paradas, em locais não 
programados, sem autorização prévia do Gerenciamento; Em caso de 
55 
 
transbordo ou de pane do veículo escoltado: Acionar a Central de 
Escolta com a informação precisa da situação e desembarcar e 
posicionar-se com segurança para manter a preservação da carga, até 
solução do problema; Em caso de pane, troca de pneus do veículo de 
escolta: Acionar a Central de escolta; solicitar a para do comboio, 
preferencialmente, em local seguro. Na impossibilidade de continuar 
o deslocamento, serão avaliadas as possibilidades de troca do veículo, 
pela base mais próxima ou, ainda, da locação de outro veículo para 
término da missão; Em caso de mal-estar de vigilante da guarnição: o 
vigilante, em condições, dirige o veículo; Em caso de parada para 
abastecimento do veículo de escolta: O vigilante líder fará a guarda, 
em local estratégico e o vigilante motorista cuidará da conferência e 
do pagamento do abastecimento. Sempre que possível, deverá 
programar o roteiro, de forma a evitar paradas exclusivas de 
abastecimento; Em caso de paradas para alimentação, necessidades 
fisiológicas ou abastecimento do veículo escoltado: Certificar-se da 
segurança do local, buscando áreas de menor risco; solicitar aos 
motoristas dos veículos escoltados, para estacionarem próximos uns dos 
outros; manter visão privilegiada do veículo escoltado; estacionar de 
ré para parede ou local seguro, mantendo a frente voltada para a rua 
ou rodovia, para facilitar saída evasiva em caso de emergência; 
desembarcar alternadamente, ficando sempre um vigilante embarcado 
e com veículo ligado em condições de pronta resposta; o veículo deve 
permanecer, preferencialmente, sob a visão do vigilante desembarcado; 
o vigilante desembarcado não poderá manter a posse ou porte da 
arma, que deverá permanecer sob custódia do vigilante embarcado; 
permanecer o mínimo de tempo possível. É terminantemente proibido 
a equipe desembarcar junta, abandonando o veículo de escolta. É 
proibida a ingestão de bebida alcoólica em quaisquer paradas; Nas 
praças de pedágio, se os veículos não possuírem sistemas de livre 
passagem, passar na frente do veículo escoltado e aguardar a sua 
passagem em local seguro no acostamento, mantendo contato visual 
privilegiado; Nas praças de pesagem, passar junto com o veículo 
escoltado, quando for possível, ou aguardar em área de recuo ou 
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lateral da balança, mantendo contato visual privilegiado; Em caso de 
pernoite escoltando: Certificar-se da segurança do local, buscando 
áreas de menor risco; solicitar aos motoristas dos veículos escoltados, 
para estacionarem próximos uns dos outros; manter visão privilegiada 
do veículo escoltado; estacionar de ré para parede ou local seguro, 
mantendo a frente voltada para a rua ou rodovia, para facilitar saída 
evasiva em caso de emergência; deverá ser adotado o sistema de ¼ de 
horas, para o descanso alternado da guarnição; Em caso de abordagem 
por autoridades policiais: Comunicar a Central de Escolta, 
informando o motivo; atender de maneira educada e cordial; 
apresentar

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