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Aleitamento materno e Nutrição na infância 13 point(s) sur 13
1/1
os lábios do RN, tamanho das mamas, fluxo de leite e a aréola.
a posição do RN no colo, o queixo, a aréola, os lábios do RN.
o queixo do RN, fluxo de leite, posição do RN no colo, a aréola.
a posição da mãe, a aréola, tamanho das mamas e o queixo do RN.
1/1
Orientar medida postural supina no berço e elevada no colo após as
mamadas
Instituir dieta materna isenta de leite de vaca
Prescrever terapia de prova com inibidor de bomba de próton (IBP)
Orientar aleitamento misto introduzindo fórmula anti-regurgitação (AR)
1/1
suspender a amamentação na mama direita e manter na mama esquerda.
suspender a amamentação durante todo período de antibioticoterapia.
interromper a amamentação e iniciar fórmula infantil pois é contraindicado
amamentar após a mastite.
manter a amamentação nas duas mamas normalmente e, se necessário,
esvaziamento manual após a mamada.
Simulado de Questões de Pediatria
Total des points 136/136
Olá, aqui está o Simulado de Questões da disciplina de Pediatria (8º semestre). Dentro
desse forms estão divididos em sessões de acordo com a matéria. Após a realização
da prova, o gabarito virá em seguida.
Se você já quer ver o gabarito antes, acesse o link: Gabarito
- Algumas questões possuem feedback, infelizmente não em todas
Bom simulado!!
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Puérpera traz seu filho recém-nascido (RN) para consulta após 2 dias de
sua alta para avaliação do peso e da amamentação. Refere que ele
nasceu de parto normal, gestação de termo, Apgar 9/10 e peso de 3050g.
Recebeu alta com 3 dias de vida pesando 2900g e mamando no peito.
Está em aleitamento materno exclusivo com dificuldade pois sente dor
em todas as mamadas e acha que seu filho não consegue esvaziar as
suas mamas. A fim de avaliar e orientar a mamada, devemos observar:
*
Lactente de 2 meses é trazido consulta pediatrica. Mae refere que ha 1
més seu bebé apresenta regurgitagdes e golfadas após quase todas as
mamadas. Nega episodios, sem ritmo de piora. Encontra-se em
aleitamento matemo exclusivo com técnica e pega adequadas.
Antecedentes de gestação, neonatais e perinatais sem intercorréncias.
Ganho ponderal de 30 g/dia, cresceu 3 cm em 1 més. Exame fisico: Beg,
ativo, alerta, corado, eupneico. Restante do exame sem anormalidades.
Qual a orientação a ser realizada
*
Puérpera apresenta mastite na mama direita, sem sinais de abscesso.
Iniciará tratamento com cefalexina oral, previsto por 10 dias. Seu
recém-nascido está com 20 dias de vida, em bom estado geral e em
aleitamento materno exclusivo. A conduta correta nesse caso é:
*
https://drive.google.com/file/d/1MKHrzT_OB5-S0K8tEnZ7Ko9OipJhtFNh/view?usp=sharing
1/1
Tosse há 3 dias, sexo masculino, desmame precoce
Presenca de febre, idade, sexo masculino
Presenca de febre, prematuridade, sexo masculino
Sexo masculino, desmame precoce, prematuridade
1/1
Não IgE mediado
IgE mediado
Misto
Deficiência enzimática
1/1
Deficiéncia congénita dos transportadores dos monossacarideos
Destruição da borda em escova com diminuição da enzima lactase
Deficiéncia hereditaria da enzima lactase
Sobrecarga de carboidratos na dieta.
1/1
reduzir o leite, introduzir o jantar, mantendo a consisténcia que a mãe oferece, e
três porções de frutas por dia
manter o leite, oferecer almogo e jantar amassados com o garfo, manter uma
porção de frutas por dia
reduzir o leite e dar duas porções de frutas por dia
reduzir o leite, oferecer almogo e jantar amassados com o garfo, três
porções de frutas
Lactente de 6 meses, sexo masculino, é levado ao PA com quadro de
febre baixa até 38° C, tosse e coriza há 3 dias. Mãe relata desmame aos 2
meses e que a criança nasceu prematura, com 34 semanas. Exame
clínico: mal estado geral, torporoso, pálido, dispneico grave, com tiragem
intercostal e subcostal, batimento de aletas nasais, gemência, FR 70 irpm,
saturação 88% em ar ambiente e sibilos difusos. Assinale abaixo os
principais fatores de risco do quadro acima:
*
Lactente de 5 meses estava em aleitamento materno exclusivo até 4º
mês de vida quando passou a receber mamadeiras com fórmula láctea
durante o período da noite como complemento. Após 3 semanas, criança
evoluindo mais chorosa, espreme ao tentar evacuar, aumento de gazes e
há 15 dias vem apresentando, de modo intermitente, evacuações mais
liquidas, com muco e raias de sangue. Não apresenta febre, perda de
peso, vomitos ou alteragbes urindrias. Exame fisico sem alteragdes. Qual
o mecanismo fisiopatolégico neste caso?
*
Adolescente de 12 anos, sexo masculino, asiático, relata dor abdominale
flatuléncia após ingestdo de leite de vaca e derivados. Seu irmão de 14
anos ‘também relata os mesmos sintomas. Nega episódios diarreicos
recentes. Assinale abaixo o provavel mecanismo envolvido neste
processo.
*
Uma crianga de 9 meses vem ao ambulatério na consulta de rotina. Ela
recebe formula láctea 180 mL 5 vezes ao dia, come uma porção de frutas
e almogo batido no liquidificador. Deve-se orientar:
*
1/1
Vitaminas A e D, além de ferro
Vitaminas A, D e C, além de ferro
Vitaminas A, B12 e C, além de ferro
Vitaminas B12e C
1/1
Doença celíaca
Alergia ao leite de vaca
Marasmo
Kwashiorkor
1/1
iniciar com fórmula extensamente hidrolisada e observar a resposta.
solicitar teste cutâneo que, sendo positivo, confirma alergia ao leite de vaca.
realizar testes séricos específicos IgE para o leite de vaca.
iniciar com fórmula isenta de lactose
Lactente de 2 meses é levada & consulta de puericultura. Recebe
férmula infantil desde o nascimento pois a mée teve eclampsia e ficou
internada em UTI por 10 dias. Mãe deseja trocar a férmula pelo leite de
vaca pois ndo tem condição financeira de comprar a férmula. Ela n&o
recebe nenhuma suplementacé&o. Além da orientacdo correta em relação
ao uso do leite de vaca nesta situacéo, assinale a alternativa com a
suplementac&o necessaria a partir desta mudança dietética:
*
Criança de 3 anos é trazida à consulta. Institucionalizada (“orfanato”)
ha 3 dias, pois encontrava-se com moradores de rua, sem responsável
por ela. Há relatos que permanecia junto à pedintes nas ruas,
alimentando-se do que era ofertado nos faróis. Há relato que, em seu dia
a dia, alimentava-se de pão, sobras de alimentos e água. Nega ingesta de
carnes, leite, ovos, leguminosas. Ao exame, apresenta-se com fácies
emagrecida, cabelos finos, quebradiços e avermelhados ('sinal da
bandeira”), pele descamativa, abdômen globoso, fígado e baço
aumentados. Presença de edema em membros inferiores. Apresenta IMC
é trazido ao PS por irritabilidade e vômitos há 5
dias, sem febre ou diarréia. Pais contam que o menino caiu do sofá e teve
um pequeno trauma craniano há 7 dias. Ao exame físico: REG,
descorado+/4, afebril, Glasgow 14, choroso à manipulação, com
fontanela levemente abaulada e sinais de pontos hemorrágicos
retinianos em ambos os olhos ao fundo de olho, além de equimoses e
petéquias na região dorsal da caixa torácica, nos arcos costais
posteriores. Considerando a principal hipótese diagnóstica, quais exames
complementares são essenciais para a condução deste caso?
*
Escolar de 7 anos é admitida na Emergência Pediátrica por
queimadura escaldante por água fervente há aproximadamente 30
minutos. Ao exame físico apresentava-se chorosa, irritada e presença
de lesões eritematosas, dolorosas, úmidas, com bolhas intactas (de 2
a 4 cm de diâmetros) e rotas no abdome, coxa anterior direita, genitália
e períneo (aproximadamente 8,5% de superfície corporal queimada).
Qual a conduta a ser seguida?
*
Adolescente de 15 anos apresentou perda súbita da consciência
durante um jogo de futebol. Recebeu atendimento de paramédicos e
chegou ao hospital acordado. Exame físico normal. Tem história
familiar de morte súbita de um primo de 1° grau. A conduta neste caso
é:
*
Menino de 8 anos de idade é avaliado *50/50 por sopro cardiaco
auscultado desde ainfancia. Ao exame apresenta frémito sistélico
palpavel no 2° espaco intercostal, na borda esternal. Qual o significado
deste achado?
*
1/1
Antiespasmodicos
Blogueador de bomba de próton H +
Laxativo osmético como polietilenoglicol
Nitazoxanida
1/1
Doença de Hirschsprung.
Hipotireoidismo
Má rotação intestinal
PSeudoconstipação intestinal
1/1
Substituir por Hidróxido de magnésio 1 mL/Kg/dia, via oral, por 60 dias
Iniciar Polietilenoglicol 3350, dose de 1,0 a 1,5g/Kg/d, via oral, por 6 dias
Aumentar a dose de Lactulose para 3 mL/Kg/dia, via oral, uso diário
Retornar com Óleo mineral na dose de 3mL/Kg/dia, via oral, por 60 dias
Adolescente de 15 anos é avaliado por dor epigdstrica há 4 meses.
Refere que os episódios são mais frequentes antes do almogo e do jantar
e logo ao acordar. Relata nduseas e perda de peso neste periodo.
Hemograma com anemia. Exame fisico: BEG, pálido +/4+. Dor à
palpação da regido epigdstrica. Nesse caso, qual a melhor opção
medicamentosa para alivio da dor?
*
Menina de 9 meses é avaliada pelo Pediatra por dificuldade para
evacuar desde o nascimento. Antecedente neonatal com eliminação de
mecénio após 3° dia de vida. Seio materno exclusivo até 5 meses.
Mantendo evacuagdes a cada 4 dias, com esforgo, em formato de fita.
Evoluindo com queixa intermitente de distensdo abdominal e vémitos
biliosos. Sua mãe relatou peso de nascimento de 3.100 g e peso atual de
6.150 g. Exame fisico: palidez, distensão abdominal com palpação de
massa endurecida em regido de hipogastrio e projeção de cdlon esquerdo
e sigmoide. Restante sem alteragdes. Qual diagnéstico mais provavel?
*
Menino de 9 anos apresenta constipação intestinal há um ano. Já fez
uso de óleo mineral por 1 mês, sem melhora. Há cerca de 15 dias está
recebendo lactulose xarope, 10 ml ao dia, sem conseguir evacuar.
Refere atendimento no pronto socorro por dor e distensão abdominal
após permanecer 5 dias sem evacuar. O hábito intestinal é de 2
evacuações a cada 7 dias, calibrosas, com desconforto e que por vezes
entopem o vaso sanitário. Exame físico: estatura e peso adequados,
massa palpável, endurecida, móvel no mesogástrio e sigmóide. Toque
retal com presença de fezes endurecidas na ampola retal. Qual a melhor
conduta indicada neste caso?
*
1/1
Incontinência fecal orgânica
Constipação intestinal orgânica
Incontinência fecal não retentiva
Constipação intestinal funcional
1/1
Constipação intestinal funcional, desimpactação
Doença de Hirschsprung, realizar manometria anorretal
Constipação intestinal funcional, laxativo oral
Incontinência fecal não retentiva, avaliação psicológica
Anemia na infância 2 point(s) sur 2
1/1
manter a dose do sulfato ferroso 2 mg/kg/dia até 1 ano e manter a mesma dose
até 24 meses.
manter sulfato ferroso 2mg/kg/dia até 1 ano, diminuindo posteriormente para
1mg/Kg/dia até 24 meses.
aumentar a dose do sulfato ferroso para 4 mg/kg/dia e manter esta dose até 24
meses.
aumentar a dose do sulfato ferroso para 4 mg/Kg/dia até 1 ano e depois
manter com 1mg/Kg/dia até 24 meses.
Menino, 7 anos de idade, hígido e
sem comorbidades, refere perda
de fezes em roupas íntimas há 1
ano. Evacua a cada 5 a 7 dias,
com esforço e dor, fezes
calibrosas que entopem o vaso.
Exame físico: eutrófico, massa
palpável em hipogástrio e toque
retal com presença de fezes
endurecidas em ampola retal
ampla. De acordo com os
critérios de Roma IV, qual é o
diagnóstico provável?
*
Menina de 8 anos de idade é atendida na UBS por dificuldade para
evacuar há cerca de 5 meses. Evacua a cada 4 dias, com esforço e dor,
fezes calibrosas que entopem o vaso. A mãe refere que tem observado
fezes nas roupas íntimas da filha, que não percebe esta perda. Nega
uso de qualquer medicação. Ao exame físico: IMC escore Z+1, abdome
distendido, timpânico, não doloroso. Realizado toque retal com
presença de fezes endurecidas na ampola retal ampla. Qual o provável
diagnóstico e conduta?
*
Bebê de 5 meses vem em consulta de puericultura. Nasceu prematuro
pesando 940 g, parto cesárea, Apgar 5 e 8. Alta com 2 meses de vida,
pesando 1.950 g e com prescrição de sulfato ferroso (2 mg/Kg de
peso/dia de ferro elementar) e vitamina A e D (400 UI), em aleitamento
artificial com fórmula infantil. Apresenta bom ganho ponderal. A
conduta correta nesta consulta é:
*
1/1
Ferritina diminuída, ferro sérico diminuído, capacidade de ligação de ferro
aumentada, volume corpuscular médio (VCM) e reticulócitos diminuídos
Ferritina aumentada, ferro sérico normal, capacidade de ligação de ferro
aumentada, VCM diminuído e reticulócitos normais
Ferritina normal, ferro sérico diminuído, capacidade de ligação de ferro
aumentada, VCM diminuído e reticulócitos aumentados.
Ferritina diminuída, ferro sérico diminuído, capacidade de ligação de ferro
diminuída, VCM diminuído e reticulócitos diminuídos.
Edema e Doenças urinárias na infância (Hematúria, Síndrome nefrítica,
ITU)
7 point(s)
sur 7
1/1
Manter profilaxia com antibiético ou quimioterapico e acompanhamento
Iniciar profilaxia com antibiótico ou quimioterápico se tiver nova infecção
urinária
Manter profilaxia com antibiótico ou quimioterápico e indicar correção cirúrgica
Manter profilaxia com antibiótico ou quimioterápico se houver alteração da
cintilografia
1/1
Uretrocistografia miccional
Urografia excretora
Ressonancia magnética
Tomografia de Vias urinárias
1/1
Presença de sangue com coágulos
Presença de acantócitos no sedimento urinário
ausência de proteínas na urina
Hemoglobinúria
Lactente de 9 meses é atendido no ambulatório de pediatria com
suspeita diagnóstica de anemia ferropriva, que nunca fez
suplementação com ferro. Quais são os achados laboratoriais que
confirmariam este diagnóstico?
*
Menino de 6 anos é acompanhado pelo pediatra com diagnéstico de
refluxo vesico-ureteral grau|. Apresentou 3 episddios de infecção do trato
urinario no último ano. Qual a conduta mais indicada?
*
Paciente de 3 anos é acompanhado por ITU recorrente (5
episódios).Paciente realizou USG dia vias urindrias com um ano de vida,
que foi normal. Qual dos exames abaixo esta indicado?
*
Criança de 10 anos é atendida no PS por urina avermelhada.
Antecedente: impetigo há cerca de 3 semanas. A mãe nega febre ou
outros sintomas. Ao exame: Bom estado geral, corada, hidratada,
afebril, eupneica. Sem outras alterações ao exame. O exame de urina
tipo 1 mostrou 100 hemácias por campo (VR: Até 5 hemácias por
campo). Considerando-se a principal hipótese diagnóstica, qual dos
achados abaixo é compatível com o mecanismo da doença?
*
1/1
E. coli, aguardar urocultura com antibiogramapara iniciar antibioticoterapia
Klebisiella sp, fazer uma dose de antibiético endovenoso empirico e agendar
retorno para checar urocultura
E. coli, iniciar antibiético empirico por via oral e agendar retorno para checar
urocultura
D. Klebisiella sp, iniciar antibiético via oral e agendar retorno para checar
urocultura
1/1
Aumento de albumina sérica
Hematúria macroscópica
Diminuição de colesterol sérico
Proteinúria
Menina de 5 anos é levada ao Pronto Socorro com quadro de febre
baixa, dor ao urinar e com polaciúria há 3 dias. Nega dor abdominal ou
alteração da cor da urina. Mãe acha que está com a urina com cheiro
forte. Nega infecção urinária anteriormente, sem outros sintomas. Mãe
refere que a criança não se alimenta muito bem e demora até 3 dias para
evacuar. Ao exame encontra-se em bom estado geral, corada, eupneica,
afebril, com boa perfusão. Pulmões limpos, Coração 2BRNF, PA=90x50
mmHg (Valor referência P50 de estatura: PA=106x58 mmHg), Abdomen
plano, normotenso, com fezes palpáveis em flanco esquerdo, Giordano
negativo. Genital em alterações. Coletado Urina tipo | e Urocultura por jato
médio. A Urina tipo | em anexo. Qual o agente etiológico mais provável e
a conduta terapêutica indicada?
*
Menino de 3 anos é avaliado por edema há 2 semanas. Inicioucom
edema palpebral, com piora
progressiva. Mãe relata tosse e coriza 15 dias antes do início do quadro,
com melhora destes
sintomas após 5 dias. Nega febre. Relata urina espumosa, sem alteração
de cor. Exame físico: REG, descorado ++/4+, hidratado, acianótico,
anictérico, edema em pálpebras ++++/4+ bilateralmente, edema em MMII
++++/4+. FC 120, FR 28, PA 92 X 50 (percentil 50% para idade,
sexo e altura da criança), TEC (tempo de enchimento capilar) de 2
segundos; pele sem lesões; BRNF sem sopros; macicez à percussão de
bases de ambos hemitórax, com diminuição de
MV e broncofonia nas bases; abdome volumoso, globoso, doloroso à
palpação, com sinal do piparote positivo, fígado palpado no RCD; edema
escrotal bilateralmente +++/4+. Diante da principal hipótese diagnóstica,
qual a alteração laboratorial esperada neste caso?
*
1/1
Hipoalbuminemia colesterol elevado e complemento baixo
Hipoalbuminemia colesterol normal e complemento baixo
Hipoalbuminemia, colesterol normal e complemento normal
Hipoalbuminemia, colesterol elevado e complemento normal
1/1
aumento da permeabilidade às proteínas na membrana basal glomerular.
perda da integridade dos capilares glomerulares e redução da taxa de
filtração glomerular.
necrose tubular aguda e redução da taxa de filtração glomerular.
infecção ascendente de vias urinárias e formação de abscessos no parênquima
renal.
Doenças Tireoidianas 7 point(s) sur 7
1/1
Hashitoxicose
Nódulo tóxico de tireóide
Doença de Graves
Hipotireoidismo adquirido
Menino de 4 anos é avaliado por edema progressivo há 2 semanas. O
edema é bipalpebral, pela manhã e nas pernas no final do dia. Mãe
relata quadro de IVAS há 15 dias, resolvida. Nega febre. Exame físico:
REG, descorado ++/4+, hidratado, acianótico, anictérico, edema em
pálpebras ++++/4+ bilateralmente, edema em MMII ++++/4+. FC 120, FR
28, PA 92x 50 mmHg (P50), tempo de enchimento capilar de 2
segundos; pele sem lesões; BRNF sem sopros; macicez à percussão de
bases de ambos hemitórax, com diminuição de MV e broncofonia nas
bases; abdome volumoso, globoso, doloroso à palpação, com sinal do
piparote positivo; fígado palpado no RCD; edema escrotal bilateral
+++/4+. Quais alterações laboratoriais são esperadas neste caso?
*
Menina de 10 anos é avaliada no Pronto Socorro com cefaleia intensa
há 2 horas. Os pais notaram que a sua urina está um pouco mais
escura. Nos antecedentes pessoais, apresentou lesão purulenta na
perna há 3 semanas. Ao exame clínico: consciente, eupneica, corada e
hidratada. Pressão arterial 150X100 mmHg (>P95), FC=80 bpm e FR=18
irpm. Edema discreto de tornozelos. Realizado exame de urina tipo I:
30.000 hemácias/mL (VR: até 10.000), 5.000 leucócitos/mL (VR: até
10.000) e proteínas +/4+. Neste caso, o principal mecanismo
fisiopatológico é:
*
Adolescente, sexo feminino, 13 anos, foi levada ao médico pela sua
mãe por queixa de irritabilidade importante, agitação, insônia,
sudorese excessiva e emagreceu 4Kg em 2 meses, sem, contudo, ter
feito qualquer dieta hipocalórica. Ao exame físico, o pediatra
detectou tireóide aumentada de tamanho, discreta protrusão ocular
(exoftalmia) e frequência cardíaca de 130 bpm (aumentada). O
pediatra solicitou alguns exames, com seguintes alterações:
TSH= 0,01mU/L (valor de referência 0,4-4,5)
T4 livre= 3,0 ng/dL (valor de referência 0,7-1,5)
Qual o diagnóstico mais provável para a menina descrita acima:
*
1/1
LH e FSH
17-OH progesterona e DHEA-S
IGF-1 e IGFBP-3
T4 e TSH
1/1
Hipotireoidismo por tireoidite; Tireoglobulina e USG de tireoide
Hipotireoidismo por tireoidite; TSH e T4 livre e anticorpos (anti-TPO e
antitireoglobulina)
Tireoidite subaguda; TSH e T4 livre e hemograma
Hipertireoidismo por Doença de Graves; TSH e T4 livre e anticorpo (TRAB)
1/1
LH
Estradiol
17 OH progesterona
FSH
1/1
Dosagem sérica de prolactina diminuida e testosterona aumentada
Dosagem sérica de FSH aumentada e testosterona diminuida
Dosagem sérica de LH aumentada e testosterona diminuida
Dosagem sérica de LH diminuida e testosterona diminuida
Menina,7 anos de idade, sem antecedentes mórbidos significativos, —
*40/40 apresenta pelos pubianos e axilares desde os 6 anos de idade.
Estatura alvo familiar compativel a — 1 desvio-padrão. A menarca
materna ocorreu aos 12 anos de idade. Exame fisico: Estatura = 127,5 cm
(+ 1 desvio-padrão), Peso: IMC entre + 1 e + 2 desvios-padrão. Apresenta
Tanner M1P3 e RX de punho com idade óssea de 11 anos. Dentre as
alternativas abaixo, qual é a avaliação laboratorial mais adequada neste
caso?
*
Menina de 8 anos é acompanhada por diabetes mellitus tipo 1 há
3anos. Realiza o tratamento de forma regular (dieta, uso de insulina,
monitorização de glicemia capilar e atividade fisica), conforme a
orientação feita pela equipe do ambulatério. Ha 3 meses, os controles de
glicemia estão elevados na maior parte do dia. Neste periodo, apresenta
cansago, sonoléncia, constipagéo intestinal, ganho de peso e tem
apresentado baixo rendimento na escola. Ao exame fisico, apresenta
baixa velocidade de crescimento no último ano (3 cm/ano) e sobrepeso
(IMC Z entre +1/+2). Qual é a hipétese diagndstica mais provavel e
exames a pedir?
*
Paciente de quatro anos, sexo masculino, é levado à consulta. Mãe
relata que *0/50 o paciente há 1 ano apresentou aumento peniano e
pélos na região genital. Sem outras queixas. Fruto de casal
consanguineo. Natural de Maceió. Nascido por parto normal, domiciliar.
Nega exame de triagem neonatal. Sempre saudavel, desde seu
nascimento. Exame fisico: Estatura 2 desvios acima do padrao familiar,
IMC na média. Apresenta pélos grossos em bolsa escrotal e pubis
(caracterizando P3), pénis com cerca de 9 cm de comprimento
(aumentado) e testiculos com tamanho de 2 cm³ bilateralmente
(testiculos compativeis com pré-puberdade). Normotenso. A dosagem
hormonal mais sensivel para o diagnéstico etiolégico mais provavel neste
caso é:
*
Jovem de 17 anos do sexo masculino é trazido por atraso de puberdade.
De antecedentes pessoais, traz histérico de acidente de carro, no qual o
paciente apresentou traumatismo cranio encefélico aos 9 anos. Ao
exame, paciente apresenta-se com estatura abaixo de -2SD (estatura alvo
familiar na média) e estadiamento puberal compativel 2 P1 G1. Para este
paciente, espera-se encontrar o seguinte padréo laboratorial:
*
1/1
Tireoidite subaguda
Hipertireoidismo por Doenca de Graves
Hipotireoidismo por tireoidite
Deficiência de hormônio de crescimento
1/1
Observação clínica do paciente aguardando sinais e sintomas de
hipotireoidismo
Repetir a medida em papel de filtro
Iniciar tratamento com Levotiroxina
Solicitar a dosagem sérica de T4 e TSH para confirmação do diagnósticoDoenças Exantemáticas e pruridos cutâneos 7 point(s) sur 7
1/1
Embeber o cabelo com vinagre e retirar as lêndeas e parasitas manualmente.
permetrina loção no couro cabeludo; repetir no 9o dia; retirar as lêndeas e
parasitas manualmente.
deltametrina xampu em dose única, sem repetição.
ivermectina por via oral em dose única
Menina, 10 anos, tem diagnóstico de diabetes mellitus tipo 1 desde 7
anos de idade. Realiza o tratamento de forma regular conforme a
orientação feita pela equipe que acompanha. Há 3 meses, os controles de
glicemia se encontram elevados, apesar do tratamento adequado. Neste
período, apresenta sonolência, excessivo ganho de peso, baixo
rendimento na escola, cansaço e constipação intestinal. Ao exame físico,
há baixa velocidade de crescimento no último ano (3 cm/ano). Qual é a
hipótese diagnóstica mais provável para o caso?
*
Um recém-nascido foi convocado pois apresentou a seguinte alteração
no valor de TSH, em papel filtro, na triagem neonatal: TSH neonatal = 24
mUI/mL (normal: até 15 mUI/mL). Qual é a conduta a ser tomada para
este paciente?
*
Mãe leva seu filho de 5 anos à UBS por prurido no couro cabeludo há
uma semana. Nega outras queixas. Ao exame clínico, observam-se
corpúsculos ovalados aderidos nos fios de cabelo. Qual a conduta
mais indicada neste caso?
*
1/1
A. torna imperativa a pesquisa de outros diagnósticos diferenciais
B. afasta o diagnóstico de sarampo
C. sugere a ocorrência de complicação respiratória
D. é a esperada, pois no sarampo a febre alta se mantém por mais de uma
semana
1/1
Eritema Infeccioso
Rubéola
Sarampo
Escarlatina
Criança de 10 meses apresenta febre alta, associada a tosse, coriza e
olhos vermelhos. No 3º da febre surge um exantema maculopapular
eritematoso (foto) na cabeça que se espalha até os pés, quando então a
criança é levada ao PS. Amostras são colhidas para exames laboratoriais
e a criança é dispensada com orientação de ser afastada da creche.
Retorna 5 dias depois com febre de 39ºC e persistência da tosse
produtiva. O exantema já está esmaecendo e começando a descamar.
Neste caso, a evolução da doença
*
Menina de 6 anos é levada à
consulta médica por febre baixa há
4 dias e, há dois dias, erupção
cutânea discreta, eritematosa,
maculopapular e não coalescente
na face e, no mesmo dia, ter se
espalhado pelo tronco e membros.
O exantema diminuiu de
intensidade, mas a menina passou
a queixar-se de dor nos joelhos. A
mãe não sabe informar sobre o
esquema vacinal. Ao exame físico,
constatam-se, além do exantema,
aumento dos linfonodos
retroauriculares, cervicais
posteriores e occipitais,
discretamente dolorosos. Qual o
diagnóstico mais provável?
*
1/1
dermatite atópica
impetigo
celulite
candidíase
1/1
afasta o diagnóstico de sarampo
torna imperativa a pesquisa de outros diagnósticos diferenciais
sugere a ocorrência de complicação respiratória
é a esperada, pois no sarampo a febre alta se mantém por mais de uma semana
Lactente de 3 meses é levado à
consulta por irritação importante
na região da fralda, com piora há
uma semana. Ao despi-lo para
examinar, observa-se área
hiperemiada extensa em formato
de W na região perineal e raízes
das coxas, com múltiplas pápulas
hiperemiadas satélites nas bordas
da lesão. Vide foto. A provável
causa dessa piora pode ser
atribuída a:
*
Criança de 10 meses apresenta febre alta, associada a tosse, coriza e
olhos vermelhos. No 3o da febre surge um exantema maculopapular
eritematoso (foto) na cabeça que se espalha até os pés, quando então
a criança é levada ao PS. Amostras são colhidas para exames
laboratoriais e a criança é dispensada com orientação de ser afastada
da creche. Retorna 5 dias depois com febre de 39°C e persistência da
tosse produtiva. O exantema já está esmaecendo e começando a
descamar. Neste caso, a evolução da doença
*
1/1
Suspender alimentação complementar e introduzir fórmula extensamente
hidrolisada
Encaminhar criança imediatamente ao hospital para receber adrenalina
intramuscular
Dosar as imunoglobulinas específicas para os alimentos introduzidos na
alimentação complementar
Administrar anti-histamínico não sedantes de 2a geração e afastar o
alimento suspeito
1/1
Angioedema e broncoespasmo; inalação com β2 de curta duração
Anafilaxia, adrenalina intramuscular
Broncoespasmo e dermatite atópica; inalação com β2 de curta duração e
corticóide tópico
Anafilaxia, corticóide endovenoso e adrenalina inalatória
Asma, Rinite , Bronquiolite e Sibilância Recorrente na infância 6 point(s) sur 6
1/1
Corticoide por via oral por 5 dias e Formoterol nas crises.
Corticoide por via oral por 5 dias e Salbutamol nas crises.
Corticoide inalatório diário em baixa dose e Salbutamol nas crises.
Corticoide inalatório associado a Formoterol
Uma mãe leva seu filho de 6 meses à consulta de Puericultura e recebe
orientações sobre a introdução da alimentação complementar. Estava
em aleitamento materno exclusivo. Iniciou papas de frutas e de
misturas múltiplas há duas semanas e com boa aceitação. Relata que,
cerca de 30 minutos após oferecer papa com ovo (sendo a 3a vez que
fez este preparo), a criança apresentou inchaço dos lábios e placas
eritematosas, formas variadas e com prurido (vide imagem). Qual a
conduta indicada neste caso?
*
Menina de 4 anos é atendida no PS por prurido intenso no corpo,
edema nos olhos e nos lábios e tosse há cerca de 30 minutos. Nega
quadro viral respiratório pregresso ou febre. A mãe relata que estavam
em um shopping e a criança comeu confeitos de amendoim. Nega
ingestão prévia de amendoim. Exame físico: REG, agitada, tosse
constante, acianótica, FC 120bpm; FR 40ipm; PA 85x55 mmHg (p 5
duas vezes por
semana, limitação das atividades e
sintomas diurnos três vezes por
semana. Neste caso, trata-se de:
*
Pré-escolar de quatro anos foi levado ao pediatra crises de sibilância
desde os seis meses de vida. No primeiro episódio, foi internado por
cinco dias e fez uso de medicações por via inalatória e intravenosa.
Evoluiu com crises de cansaço, falta de ar, tosse seca, chiado no peito e
coriza de três em três meses, necessitando de observação clínica em
unidades de pronto-atendimento. Atualmente, a mãe observa que ele
tosse quando corre e ri e as crises se tornaram mensais. O uso de
salbutamol inalatório associado a corticoide sistêmico é frequente. A
mãe relata que tinha bronquite com crises até os seus dez anos e o
irmão do paciente, com um ano de idade, apresenta dermatite atópica.
O exame físico mostra bom estado geral; FR = 28 irpm, eupneico,
oximetria de pulso = 98%; sem outras alterações. Baseado nestes
dados, o pediatra deve orientar como tratamento profilático inicial o uso
diário de:
*
1/1
Corticoide oral, associado a antileucotrieno, por 5 a 7 dias, nas crises
Corticoide inalatório diariamente, em dose alta associado a corticoide oral nas
crises
Inalação diária com soro fisiológico 2 a 3 vezes ao dia e Salbutamol 4 vezes ao
dia.
Corticoide inalatório diariamente, em dose baixa, com espaçador e máscara.
1/1
Fenilefrina nasal + anti-histamínico tópico.
Anti-histamínico oral + corticoide intranasal
Colírio de tobramicina + nafazolina tópica nasal
Montelucaste + colírio com anti- -histamínico.
Violência com a criaça e o adolescente 4 point(s) sur 4
1/1
hematoma subdural, hemorragias na retina e fraturas cranianas e de costelas
fraturas osseas múltiplas, otorragia bilateral e rotura do baço
hematoma subgaleal, hemorragia pulmonar e fratura do femur
fratura de vértebras, hemorragia conjuntival e rotura hepática
1/1
Orientar a mãe para colocagdo de uma cancela, impedindo o acesso do lactente
& O escada
Encaminhar o lactente para o Instituto Médico legal para exames
Comunicar ao Conselho Tutelar a suspeita de maus tratos.
Orientar a mãe e acompanhantes sobre a prevenção de acidentes na infancia
Menina de 2 anos de idade teve bronquiolite aos 6 meses de idade,
necessitando de internação por 5 dias, sem necessidade de intubação
orotraqueal. Aos 9 meses, iniciou quadro de xerodermia. Desde os 12
meses de idade, apresentou 5 episódios de tosse, chiado no peito e
cansaço, alguns associados a resfriados e outros a mudanças de
tempo. Em 2 desses episódios, necessitou procurar PS, sendo que, em
um deles, permaneceu internada por 3 dias. Qual é a conduta
medicamentosa indicada para essa criança?
*
Pré-escolar, cinco anos, sexo masculino, eutrófico, cuja mãe é fumante
de longa data, apresenta prurido nasal, rinorreia hialina intensa que
piora à noite, associados à hiperemia conjuntival. Não há
comorbidades. Apresenta também dificuldade para dormir e na escola
não consegue acompanhar as atividades devido ao quadro. Com base
nos sintomas apresentados, o tratamento deve incluir além da
impermeabilização do colchão do paciente, soro fisiológico nasal e
orientações quanto aos cuidados com o tabagismo domiciliar:
*
A síndrome do bebé sacudido é uma das formas de violência física e
maus tratos contra a criança, devido aos movimentos de aceleração,
desaceleração e rotação do lactente. Os achados físicos mais frequentes
nesta condição são
*
Criança de dez meses é levada ao PS com fratura no braço D e perna e
hematoma no rosto. Segundo relato da mãe, a crianga caiu quando
tentava descer as escadas de sua casa. Após prestar os cuidados iniciais
e imediatos, deve ser adotada a seguinte conduta:
*
1/1
Encaminhar o caso somente ao Conselho Tutelar
Acompanhar ambulatorialmente e somente se confirmada a hipótese de
Violência encaminhar à Vara da Infância e Juventude.
Encaminhar o caso para o Conselho Tutelar e Vara da Infância e Juventude
Orientar a família a fazer um boletim de ocorrência contra a babá.
1/1
Trata-se de um caso suspeito de sindrome do Bebê Sacudido. Acionar a
Equipe Multiprofissional. Durante a internação, acionar o Conselho Tutelar e
a Vara da Infância e Juventude.
Trata-se de um acidente doméstico com lesões múltiplas e graves devido à
condição de base (osteogênese imperfeita). Antes da alta, encaminhar para
serviço de Genética.
Trata-se de um caso suspeito de sindrome do Bebê Sacudido. Acionar a Equipe
Multidisciplinar. Na alta hospitalar, encaminhar para o Conselho Tutelar.
Trata-se de um acidente doméstico com lesões múltiplas e graves. Acionar as
Equipes de Neurocirurgia e Ortopedia
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Mãe traz sua filha de 15 meses ao PS por queda da própria altura
enquanto brincava no parquinho do condomínio, acompanhada da
babá, há 3 dias. Hoje teve diversos episódios de vômitos e ficou mais
“caidinha” (sic). Ao exame físico: REG, chorosa, com fácies de dor e
extremamente irritada à manipulação. Equimoses e petéquias em
região dorsal da caixa torácica, bem como presença de edema e
hematomas nos braços e pernas em diferentes estágios de evolução.
Orelha “em lata”. Abaulamento na região parietal esquerda, doloroso à
palpação. Neste caso, a melhor conduta protetiva a ser adotada para
essa criança é:
*
Recém-nascido de 20 dias de vida, termo, masculino, é trazido pelos
pais ao PS desacordado. Os mesmos relatam queda do trocador por
descuido da mãe há uma hora. Contam que a mãe foi trocar o menino e
que o mesmo rolou e caiu do trocador enquanto a mãe se distraiu
pegando a fralda limpa para trocá-lo. Ao exame físico: REG/MEG,
inconsciente, sem abertura ocular espontânea; pupilas anisocóricas,
reativa à direita e sem resposta à esquerda. Pulsos cheios; FC= 160 bpm
/ FR= 52 ipm. Ausculta pulmonar e Ccardíaca sem alterações; abdome
inocente. Edema bilateral nas coxas com dor à manipulação. Exame do
fundo do olho mostrou hemorragia macular e retiniana. Realizados
exames complementares que evidenciaram: Tomografia do crânio:
coleção hiperatenuante subdural frontoparietal esquerda, com desvio de
linha média, exercendo efeito de massa intracraniano; /Rx de tórax:
múltiplas fraturas em arcos costais posteriores, com calo ósseo; Rx de
ossos longos: fratura subtrocantérica femural bilateral; fratura diafisária
umeral no MSE. considerando a principal hipótese diagnóstica,
*
Forms
https://www.google.com/forms/about/?utm_source=product&utm_medium=forms_logo&utm_campaign=formsmanter o recém-nascido em ambiente separado da mãe.
Não amamentar, os medicamentos anti-tuberculose passam em pequenas
quantidades pelo leite.
Oferecer leite materno ordenhado da própria mãe até que essa termine o
tratamento.
Consulta pediátrica e Vacinação 10 point(s) sur 10
Uma mãe leva seu filho de 6 meses à consulta de Puericultura e recebe
orientações sobre a introdução da alimentação complementar. Estava
em aleitamento materno exclusivo. Iniciou papas de frutas e ofereceu
banana, maçã e pera por 3 dias. Relata que no 4o dia, logo após oferecer
papa de banana amassada, após cerca de 15 minutos, a criança
apresentou inchaço dos lábios, hiperemia perioral e lesões
urticariformes na face e no tronco. Qual o mecanismo fisiopatológico
mais provável neste caso?
*
Uma mãe leva seu filho de 6 meses à consulta de Puericultura e recebe
orientações sobre a introdução da alimentação complementar. Estava em
aleitamento materno exclusivo. Iniciou papas de frutas e de
misturas múltiplas há duas semanas e com boa aceitação. Relata que,
cerca de 30 minutos após oferecer papa com ovo (sendo a 3a vez que fez
este preparo), a criança apresentou inchaço dos lábios e placas
eritematosas, formas variadas e com prurido (vide imagem). Qual a
conduta indicada neste caso?
*
Um recém-nascido foi levado à UBS no 3o dia de vida. A mãe recebeu o
diagnóstico de tuberculose no final da gestação, tendo iniciado o
tratamento 10 dias antes do parto. O recém-nascido nasceu a termo,
parto normal, com idade gestacional de 40 semanas, sem
intercorrências. Encontra-se em bom estado geral, assintomático. Qual
a orientação adequada em relação à amamentação?
*
1/1
em assento infanti, tipo cadeirinha, nstalado de costas para o paínel, no banco
de trás.
em assento reversivel ou booster, em conjunto com o cinto de segurança de 3
pontos, no banco de trás.
em assento infantil tipo cadeirinha, voltada para a frente do painel do veículo,
no banco de trás.
em assento do automóvel, no banco de trás, presa com o cinto de segurança de
3 pontos.
1/1
Eutrofia, sobrepeso
Risco de sobrepeso, sobrepeso
Sobrepeso, obesidade
Eutrofia, Risco de sobrepeso
1/1
deve ter a vacinação adiada por 30 dias
não deve receber as vacinas que contenham vírus vivo atenuado
pode receber todas as vacinas programadas
deve ter a vacinação adiada por 6 meses
1/1
a. Ambas apresentam sobrepeso e baixa estatura
b. A de 4 anos apresenta risco de sobrepeso e baixa estatura; a de 10 anos
apresenta sobrepeso e baixa estatura
c. A de 4 anos apresenta obesidade e baixa estatura; a de 10 anos apresenta
sobrepeso e baixa estatura
d. A de 4 anos apresenta risco de sobrepeso e baixa estatura; a de 10 anos é
eutrófica e tem baixa estatura
Em consulta peditrica, os pais solicitam orientação sobre o transporte
seguro de sua filha de 4 anos de idade, 103 cm de altura e 18 kg de peso
em um veiculo automotor. Neste caso, a crianga de ser transportada
*
Pré-escolar, 4 anos 8 meses, em consulta na UBS. A mae refere que
houve importante modificagdo na alimentação da sua filha durante os
últimos dois anos da pandemia de Covid -19. Ela não frequentou escola,
permaneceu em casa, sem atividades e pedia beliscos o dia todo além do
fato de tomar cerca de 1 litro de leite ao dia. Seguem os dados
antropométricos: IMC aos 3 anos 10 meses = 16,8 Kg/m2 (z escore entre
-1 e0);IMCaos4anos8m=174 Kg/m?2 (z escore entre +1 e +2). Qual 0
diagnéstico nutricional nas duas últimas visitas médicas?
*
Criança de 4 anos apresenta coriza, espirros e prurido nasal frequentes.
Faz uso contínuo de corticoide nasal (um jato de beclometasona nasal
1x/dia) há 2 meses por rinite alérgica. Hoje deve receber as vacinas do
calendário de rotina do Programa Nacional de Imunização. Neste caso,
esta criança
*
Mãe leva suas 2 filhas de 4 e 10 anos em consulta de puericultura; a
filha de 4 anos apresenta o IMC entre +2 e + 3 e estatura abaixo de -2
escore z; a filha de 10 anos apresenta o IMC entre +1 e +2 e estatura
abaixo de -2 escore z. Em relação ao estado nutricional e crescimento,
assinale a alternativa correta:
*
1/1
Apenas a mãe já que o lactente é imunizado via leite materno.
Somente a mãe, suspendendo a amamentação por dez dias.
Apenas o lactente, já que lactantes não podem receber a vacina.
A mae e e o lactente antes da viagem
1/1
Reforço com vacina dupla adulto (dT)
Reforço com vacina tríplice bacteriana (DTP)
Reforço com vacina Pentavalente
Duas doses de vacina tríplice bacteriana (DTP)
1/1
Hemoglobina, hematócrito, volume corpuscular médio, ferro sérico e ferritina,
Capacidade total da ligação de transferrina, saturação de transferrina e RDW
baixos
Hemoglobina, hematócrito, volume corpuscular médio, ferro sérico e ferritina
e saturação de transferrina baixos. Capacidade total da ligação de
transferrina e RDW elevados
Hemoglobina, hematócrito, volume corpuscular médio, baixos ferro sérico e
ferritina, Capacidade total da ligação de transferrina, saturação de transferrina e
RDW normais.
Hemoglobina, hematócrito, volume corpuscular médio, ferro sérico, Capacidade
total da ligação de transferrina, saturação de transferrina e RDW baixos, ferritina
normal
A mãe de um lactente de nove meses em aleitamento materno necessita
viajar para uma região onde a febre amarela é endêmica. A orientação
correta nesse caso para que a mãe e seu filho viajem em segurança é
vacinar:
*
Menino de 10 anos apresentou
lesão profunda no pé direito com
uma enxada suja de terra. Foi
atendido no Posto de Saúde, onde
foi realizada limpeza da ferida.
Recebeu as seguintes doses de
vacina antitetânica:Vacina
pentavalente com 2 meses, 4 meses
e 6 meses de idade; Vacina DTP
com 15 meses. Assinale a
alternativa correta, em relação à
necessidade de vacina antitetânica
frente ao ocorrido.
*
Garoto de 2 anos é trazido à UBS para consulta de rotina. Morava na
fazendo com a avó desde os 3
meses de idade e não fazia acompanhamento pediátrico regular. A
criança nasceu de parto
cesárea com 38 semanas, PN= 2.300 g Aleitamento materno até os 2
meses de idade, quando mudou para São Paulo, deixando o filho
com a avó. Recebeu leite de vaca integral desde então. Com 4 meses
iniciou a fruta e desde os 5 meses iniciou papa de legumes, feijão, arroz e
verduras. A criança nunca recebeu nenhuma vitamina. Mãe acha a
criança muito quieta, começou a andar com 1 ano e ¹⁄� e somente
balbucia algumas palavras. Ao exame encontra-se com peso e estatura
no Z score -2, descorado
+++/4+, anictérico, afebril. Sem outras alterações. Baseado na anamnese
e nos achados clínicos
assinale a alternativa que contém os exames que confirmam o
diagnóstico deste paciente.
*
RONEY SOUZA DUARTE
Gabarito correto, Letra D: A mãe e o Lactante antes da viagem
1/1
Sobrepeso, baixa estatura e velocidade de crescimento adequada
Sobrepeso, muito baixa estatura e velocidade de crescimento inadequada
Risco de sobrepeso, estatura adequada e velocidade de crescimento inadequada
Risco de sobrepeso, baixa estatura e velocidade de crescimento adequada
1/1
Eutrofia com estatura adequada.
Eutrofia com baixa estatura.
Magreza com alta estatura.
Magreza com estatura adequada.
Menino, 8a, é atendido na UBS em consulta de pediatria. Não tem
nenhuma queixa nos diversos aparelhos. Apresenta peso 25 kg,
estatura 115 cm, IMC 19 kg/m2, sendo que cresceu 5 cm em um ano,
quando comparado à última consulta. Seguem as curvas de IMC e
estatura. Assinale a alternativa que contém os diagnósticos nutricional
e de crescimento físico corretos, bem como a velocidade de
crescimento do paciente.
*
Menina, 3 anos e 2 meses de idade, apresenta índices
antropométricos: estatura para idade = +2,2 escores Z e índice de
massa corporal para idade = - 2,2 escores Z. Segundo a OMS, qual é o
diagnóstico da sua condição nutricional?
*
1/1
Iniciar só com frutas e ferro em dose profilática
Iniciar só com frutas e aumentar a vitamina D para 600 UI.
Iniciar frutas, 1a refeição principal e aumentara vitamina D para 600 UI.
Iniciar frutas, 1a refeição principal e ferro em dose profilática
Consulta na Adolescência 14 point(s) sur 14
1/1
Hiperplasia congénita de suprarrenal
Puberdade precoce verdadeira
Puberdade precoce periférica
Pubarca precoce por adrenarca precoce
1/1
A adolescente esta com a puberdade adiantada e, em vista disso, a
desaceleração do crescimento e a menarca estão prestes a ocorrer.
A adolescente provavelmente menstruara pela primeira vez dentro dos
próximo dois a trés anos.
A adolescente ainda não entrou em puberdade, assim a possibilidade de
menarca ainda é bem remota.
A adolescente encontra-se na fase do pico de velocidade de crescimento do
estirão e, por conseguinte, a sua menarca é iminente.
1/1
Puberdade precoce verdadeira
Puberdade precoce periférica
Telarca precoce
Pubarca precoce
Menina de 6 meses é levada para consulta de puericultura. Nasceu de
parto cesárea, a termo, adequada para a idade gestacional, sem
intercorrências, recebendo alta com a mãe. A mãe fez o pré-natal
completo. Recebe aleitamento materno exclusivo com bom ganho
ponderal e suplementação de vitamina A+D (vitamina D = 400UI). As
vacinas estão em dia e o desenvolvimento neuropsicomotor está
adequado. Indique a alternativa com a orientação correta para esta
consulta.
*
Menino de 8 anos comparece à consulta. Mãe relata que há cerca de 1
ano identificou pelos em região pubiana. Ao exame físico, identifica-se
paciente com IMC > + 2 desvios padrão. Tem estatura e velocidade de
crescimento normais, para sexo e idade. Apresenta-se com estadiamento
puberal compatível à G1 P2. O diagnóstico
*
Adolescente de 10 anos de idade, procura o ambulatério, com dúvidas
sobre o desenvolvimento puberal, pois sua melhor amiga, que também é
paciente do consultério, menstruou ha pouco tempo. Teme que isso
ocorra com ela nesse momento. No exame fisico, encontra-se no estagio
M2 de Tanner, sendo que ela refere que sua telarca é bem recente. Qual
afirmativa sobre essa situação é correta?
*
Menina de 1 ano é trazida a consulta de puericultura. Mae relata
aparecimento de “broto mamario” há 2 meses. Ao exame, paciente
encontra-se com estatura e peso normais, com velocidade de crescimento
normal para a idade. Apresenta-se com estadiamento puberal compativel
à M2P1. A palpação de mamas, não se identificam sinais flogisticos.
Mamas flacidas bilateralmente, expressao mamaria negativa (auséncia
de galactorréia). O diagnéstico mais provavel para essa lactente é:
*
1/1
Deve ser prescrita na presenca do responsavel e com o consentimento do
mesmo.
Deve ser recebida em até 24 horas, pelo risco de ser inefetiva além deste
periodo.
É contraindicada nesta faixa etária pelo risco de interferência no eixo
hipotálamohipófise-ovários.
Deve ser prescrita, sem a necessidade de consentimento do responsável
1/1
Uso de órtese, com acompanhamento clínico trimestral.
Artrodese para interromper o crescimento da curva e correção cirúrgica da
deformidade.
Tranquilizar a mãe sobre a benignidade do caso e encaminhar a paciente para
reabilitação e melhora postural.
Observação e acompanhamento clínico ambulatorial trimestral.
1/1
A. Deficiência do GH
B. Baixa estatura familiar
C. Atraso constitucional do crescimento e puberdade
D. Puberdade precoce pregressa
Uma adolescente de 14 anos de idade, procura atendimento médico
solicitando prescrição de contracepção de emergéncia. Refere que teve
relação sexual com o seu namorado na noite anterior, com rompimento
do preservativo durante a ejaculação. Com relação à prescrigio de
contracepção de emergéncia neste caso, é correto afirmar:
*
Uma paciente de doze anos de idade foi à consulta médica,
acompanhada da mãe, referindo que sua coluna é “torta” há um ano. A
paciente não teve menarca, nega dores. Apresenta-se com peso e
estatura dentro da normalidade, Tanner M3P3. Ao exame ortopédico,
observa-se teste de Adams positivo e assimetria do triângulo do talhe.
Radiografias de coluna e bacia evidenciam escoliose idiopática
torácica direita, com curvatura com ângulo de Cobb de 32 graus. O
sinal de Risser da paciente é 3. Com base nesse caso hipotético, é
correto afirmar que a melhor conduta para a paciente será:
*
Paciente de 12 anos, sexo masculino, comparece ao ambulatério de
pediatria. Mé&e relata preocupacéo pois o paciente, embora não seja
baixo, não cresce ha 1 ano. Relata que nasceu com peso e altura
normais. Refere que sempre foi saudavel. Ao exame fisico, nota-se que
paciente se apresenta com exame fisico normal, exceto por estar em
estadiamento puberal compatível a Tanner P6 G5. Traz idade óssea
compatível à idade de 18 anos. Qual é a causa mais provável para a
parada de crescimento deste menino?
*
1/1
Retinoide topico + clindamicina tópica, 1x/ dia, Limeciclina por via oral.
Retinoide topico 1x/dia.
Isotretinoina por via oral, 4 a 10 meses.
Retinoide tópico + clindamicina topica, 1x/ dia.
1/1
Sobrepeso, pressão arterial elevada, hipertrigliceridemia.
Obesidade, hipertensão estágio 1, dislipidemia mista.
Sobrepeso, hipertensão estágio 1, resistência insulínica.
Obesidade, pressão arterial elevada, síndrome metabólica.
1/1
Encaminhar ao especialista para ressecção cirúrgica.
Iniciar tratamento farmacológico com tamoxifeno 20 mg/dia.
Iniciar reposição hormonal com cipionato de testosterona 200 mg a cada 2 a 3
meses.
Orientar que se trata de um evento fisiológico e que involuirá em 6 a 18
meses.
Menina de 14 anos procura atendimento pois apresenta “espinhas” no
rosto. Nega tratamento anterior. Ao exame clinico: presenga de
comeddes, pépulas eritematosas com algumas pústulas em regido
frontal, masseterina e mentoniana. Sem outras alteragdes ao exame
fisico. Estadiamento puberal MSPS. Aspecto das lesdes na foto abaixo.
Além do uso de sabonetes esfoliantes, qual a orientação a ser dada para
este caso?
*
Adolescente, masculino, 12 anos e 6 meses, negro, vem à consulta para
avaliação dos resultados de exames. Exame físico: altura = 160 cm,
índice de massa corpórea (IMC) = 26 kg/m2 (escore Z +2,3), pressão
arterial (PA) = 122 x 77 mmHg (entre p90 e 95, valores idênticos obtidos
em duas outras ocasiões), circunferência abdominal (CA) = 88 cm
(>p90), Tanner = G3P3. Sem alterações no restante do exame físico.
Exames laboratoriais: colesterol total = 200 mg/dL (desejávelnão infringiu o CEM por ser uma situação de risco.
infringiu o CEM por não respeitar a autonomia da paciente e o sigilo médico.
1/1
Puberdade normal / aceleração do crescimento.
Atraso puberal / aceleração do crescimento.
Puberdade normal / fase de crescimento estável.
Atraso puberal / fase de crescimento estável.
Adolescente, masculino, 15 anos, vem à consulta queixando-se de
“espinhas” no rosto. Relata uso prévio de sabonete e gel para rosto,
sem melhora. Estatura e IMC no escore Z entre 0 e +1. Tanner G4P4.
Presença de comedões, lesões cicatriciais eritematosas e predomínio
de pápulas eritematosas com algumas pústulas em região frontal,
masseterina e mentoniana. Sem outras alterações ao exame físico.
Além dos cuidados gerais com a pele, o tratamento também deve
incluir:
*
Uma adolescente de 16 anos de idade compareceu à consulta de
rotina com sua mãe. Durante a anamnese sozinha, a paciente relatou
que não gostava do seu corpo, que estava acima do peso e que induzia
vômitos. Sente-se inferior às outras pessoas e, muitas vezes, realizava
automutilação. O quadro piorou após o ingresso da irmã na faculdade
de medicina. A mãe não tem conhecimento dos fatos e gostaria que
ela não soubesse. Está no segundo ano do ensino médio, com bom
desempenho. Gosta de sair com as amigas, não fuma e não ingere
bebida alcoólica. Preocupada, a médica informou à adolescente que
será obrigada a comunicar o fato à mãe, mesmo contra a vontade dela.
Com base nesse caso hipotético e no Código de Ética Médica (CEM), o
médico:
*
Menino de 14 anos vem à consulta para avaliar o seu crescimento e
desenvolvimento. Período pré e neonatal sem intercorrências, peso e
estatura normais ao nascimento. Nega comorbidades e uso de
medicamentos. Exame físico normal, estatura e IMC escore Z entre -1 e
0. Tanner: pênis infantil, aumento de testículos e escroto, volume
testicular de 5 mL, pelos pubianos esparsos, finos, curtos,
discretamente pigmentados na base do pênis. Correlacionando o
desenvolvimento puberal com a fase / velocidade de crescimento, qual
a alternativa correta?
*
1/1
processo inflamatório da mucosa duodenal induzida pelo glúten
aumento dos episódios de relaxamento transitório do esfincter esofágico
inferior
processo inflamatório da mucosa gástrica imune mediado
distúrbio funcional transitório e dependente da imaturidade funcional do
aparelho digestivo
1/1
errou, pois o médico deve reconhecer a adolescente como indivíduo
progressivamente capaz e a ausência dos pais ou responsáveis não deve
impedir o atendimento médico da jovem.
errou, pois o médico deve atender suas necessidades urgentes, avaliar se
apresenta condições de discernir sobre seu próprio problema, devendo-se
também notificar o Conselho Tutelar devido a indícios de desamparo e
negligência.
acertou, pois o Código Civil brasileiro categoriza menores de 16 anos de idade
como absolutamente incapazes, devendo-se também notificar o Conselho
Tutelar.
acertou, pois, dada a pouca idade, a paciente não está apta a assumir a
responsabilidade por sua própria saúde.
Parasitoses intestinais e diarreia aguda e crônica 9 point(s) sur 9
1/1
Doença do refluxo gastroesofágico
abdominal funcional
Pancreatite crônica
Parasitose intestinal
Adolescente, masculino,12 anos, procura atendimento por azia há 4
meses. No início referia sensação de azia quando consumia refrigerantes,
suco de laranja e hamburger. Houve piora nas últimas duas semanas,
com a sensação de azia e epigastralgia após a ingestão de qualquer
alimento. Relata sentir “algo liquido e azedo” subir até à boca, sem
vomitar. Alimentase preferencialmente em fast food. Nega antecedentes
de doenças pregressas. IMC escore Z+2. Exame físico BEG, ativo, sem
anormalidades. Qual o mecanismo fisiopatológico mais provável?
*
Uma adolescente de 14 anos de idade comparece sozinha para a
consulta médica na Unidade Básica de Saúde (UBS). Relata que a
consulta foi agendada previamente pela sua mãe, porém ela não pode
vir devido a um imprevisto de última hora, não encontrando uma outra
pessoa para acompanhá-la. Diante da situação, a recepcionista foi
questionar o médico se atenderia a paciente e o mesmo a orientou a
reagendar a consulta, pois não poderia realizar o atendimento de uma
paciente menor de idade desacompanhada dos pais ou responsáveis.
Com base nesse caso hipotético, o médico:
*
Menina de 9 anos é avaliada por queixa de dor abdominal há 4 meses, na
região epigástrica, acompanhada por náuseas e raros eventos de
vômitos pós-prandiais. Refere piora dos sintomas quando ingere
refrigerantes, salgadinhos e chocolates. A dieta é pobre em frutas e
sem rotina quanto aos horários das refeições. Chega a ingerir 500ml de
suco de uva por dia. Sobrepeso. Exame físico sem alterações. Qual a
causa mais provável para a dor abdominal neste caso?
*
1/1
Passar uma SNG e dar óleo mineral, sendo desnecessário uso de Albendazol
Manter a criança em jejum e administrar Albendazol imediatamente.
Passar uma SNG, dar óleo mineral e Albendazol após a desobstrução.
Encaminhar a crianga para laparotomia exploradora imediatamente.
1/1
Solicitar hemograma completo, urina I e parasitolégico de fezes
Solicitar ultrassonografia de abdome
Solicitar endoscopia digestiva alta
Solicitar pHmetria
1/1
cólera.
helmintíase.
intolerância secundária à lactose.
infecção bacteriana secundária.
1/1
soro fisiológico 0,9% 20 mL/kg.
bicarbonato de sódio 1 mEq/kg
Soro glicosado 5% 20 mL/kg
glicose 25% 2 a 4 mL/kg.
Menina de 5 anos é avaliada por vômitos biliosos e dor abdominal
intensa há 2 dias. Mãe refere que criança eliminou um parasita alongado
em um dos episódios de vômito. Família mora em uma comunidade e
usa água da bica para beber e no preparo dos alimentos. Ao exame, a
criança está prostrada, com fácies de dor. Abdome está distendido, RHA
diminuídos, com massa cilíndrica palpável na região periumbilical. Rx de
abdome apresenta níveis hidroaéreos no intestino delgado. Qual a
conduta indicada neste momento? SNG = sonda nasogástrica.
*
Menina de 7 anos vem para atendimento ambulatorial com queixa de
dor abdominal há mais de 1 ano. A mãe relata que a dor é periumbilical,
sem irradiação, 2 vezes por semana, sem horario preferencial, sem
relação com a alimentação e sem piora progressiva. Nega nauseas ou
vomitos. Nega dor com despertar noturno. Interrompe atividades na
escola e em casa nos episódios de dor, chora e por vezes fica palida.
Nega perda de apetite ou emagrecimento. Passa periodos de até 10 dias
sem ter dor. Ritmo de evacuagdes diarios, fezes formadas. Moram em
casa pequena, sem agua encanada. Ambiente emocional conflituoso
entre os pais e o irmão adolescente. IMC escore Z entre zero e -1. Exame
fisico sem alteragdes. Qual a orientação para investigagdo do quadro?
*
Lactente, sexo masculino, 9 meses de idade, apresenta uma
gastroenterite supostamente causada por rotavírus há 9 dias. Desde
então vem apresentando evacuações líquidas explosivas, 6 vezes ao
dia. Ao exame físico, apresenta distensão abdominal e hiperemia anal,
sem outras alterações. A principal hipótese diagnóstica é
*
Menino de 2 anos de idade é trazido ao PS com vômitos não biliosos e
persistentes, diarréia sem sangue e dificuldade na ingestão de
alimentos e líquidos há 2 dias. Exame físico: Hipoativo, mucosas
secas, olhos encovados, T = 38o C, FC = 190 bpm, FR = 44 irpm, PA =
65/38 mmHg, ausculta pulmonar normal, pulsos finos, perfusão
periférica = 5 segundos, fígado a 1 cm do RCD. Recebeu soro
fisiológico 20 mL/kg 1x, sem melhora. Foi realizada glicemia capilar
normal. A conduta mais adequada a seguir é administrar:
*
1/1
Constipação intestinal.
Bolo de áscaris
Apendicite
Invaginação intestinal
1/1
Zinco.
Racecadotrila.
Probiótico Saccharomyces boulardii.
Nitazoxanida.
1/1
Biópsia do intestino delgado
Dosagem de IgE específica para as proteínas do leite de vaca.
Biópsias do cólon e reto
Dosagem de cloro no suor
1/1
Soro de reidratação oral 100 a 200 mLapós evacuações.
Soro de reidratação endovenoso em 4 horas.
Soro de reidratação oral o quanto aceitar após as evacuações.
Soro de reidratação oral, 1000 ml em 4 horas.
Menina de 3 anos chega ao PS com dor abdominal e vômitos há 1 dia.
A mãe relata que hoje vomitou 3x e não evacuou, porém ontem as
fezes estavam amolecidas. Eliminou um verme comprido e fino há 1
semana. Elas moram em comunidade, sem água encanada e
saneamento básico. Ao exame está prostrada, com fácies de dor.
Abdome globoso, com massa palpável em flanco esquerdo.
Radiografia do abdome apresenta imagem de miolo de pão e sinais de
semi-obstrução. Qual o diagnóstico mais provável?
*
Criança de 3 anos é avaliada por fezes diarreicas 4 x ao dia há 1 dia e um
pico febril de 37,8oC . Ao exame físico chega ao atendimento ativa, choro
com lágrimas, saliva fluida, pulsos presentes e simétricos, turgor elástico.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde e o Ministério da Saúde
do Brasil, além da terapia de reidratação, qual dos seguintes
medicamentos deve ser prescrito?
*
Uma mãe leva sua filha de 11 meses em consulta com queixa de
diarréia e baixo ganho de peso há 3 meses. As evacuações são
semilíquidas, 3-4x ao dia, sem sangue ou muco, acompanhadas de dor
abdominal. A criança está em aleitamento materno e dieta
complementar. A mãe relata que a diarreia iniciou poucas semanas
após a introdução de pães e biscoitos na alimentação da criança.
Nega infecção de vias aéreas ou queixas urinárias. Recebe sulfato
ferroso profilático e vitaminas A+D. Ao exame clínico, apresenta-se
chorosa, emagrecida, com cabelos finos e quebradiços, hipotrofia da
musculatura glútea. O IMC caiu do escore z -1 para abaixo do escore z
-2 e a estatura do escore z -1 para abaixo do escore z – 2. Hemograma
com anemia hipocrômica e microcítica. Considerando a principal
hipótese diagnóstica, qual o exame padrão ouro para confirmação
diagnóstica?
*
Menina de 7 anos, 25 kg, foi atendida na UPA com história de diarreia
aquosa de média quantidade há 2 dias, 4 vezes por dia, sem sangue ou
muco. No início do quadro, apresentou vômitos que cessaram há um
dia. Exame físico: Bom estado geral, descorada 1+/4+, eupneica,
acianótica, anictérica, afebril, turgor firme, olhos úmidos brilhantes,
saliva fluída. Cardiovascular: 2 bulhas rítmicas e normofonéticas, sem
sopros, frequência cardíaca de 90 bpm, PA 100x60 mmHg, pulsos
cheios, tempo de enchimento capilar de 2 seg. Abdome: globoso,
normotenso, ruídos hidroaéreos aumentados. Qual a conduta?
*
Febre na infância e IVAS (infecções das vias aéreas superiores) 23 point(s) sur 23
1/1
Internar, iniciar antibioticoterapia parenteral até resultado de urocultura.
Internar, coletar urina e urocultura por sondagem vesical, USG de rins e vias
urinárias e iniciar antibioticoterapia parenteral até resultado de urocultura.
Repetir exame por sondagem vesical, solicitar uretrocistografia miccional e
iniciar antibioticoterapia endovenoso até chegada da urocultura
Iniciar antibioticoterapia por via oral e reavaliar em 48 hs com urocultura.
1/1
Vírus Coxsackie; dipirona se febre
Haemophilus influenzae; amoxicilina
Streptococcus pyogenes; penicilina benzatina.
Virus Epstein- Barr; dipirona se febre
1/1
sindrome gripal, oseltamivir
Resfriado comum, sintomaticos.
Rinossinusite, amoxacilina
Rinite alérgica, anti-histaminico
1/1
Rinofaringite por Rinovirus
Sinusite por Haemophilus influenzae tipo b.
Infecãoo respiratória pelo Epstein Barr
Amigdalite por Streptococcus pyogenes.
Bebê de 3 meses é levado ao Pronto Atendimento por febre alta há um
dia, sem sintomas respiratórios, vômitos ou diarreia. Mãe refere
diminuição das mamadas. Chega ao Pronto Socorro em regular
estado, desidratado, febril, gemente, tempo de enchimento capilar de 4
segundos. Sem outras alterações no exame físico. Hemograma mostra
leucocitose com neutrofilia. Exame de urina coletado por saco coletor
mostra leucocitúria de 100.000/mm3 (Normal até 30.000/mm3) e
Nitrito positivo. Indique a conduta neste caso, após a estabilização da
criança no Pronto atendimento.
*
Menina de 8 anos apresenta febre súbita de 39°C, dor de gargantae mal-
estar ha 24 horas. Hoje a mãe notou manchas avermelhadas na pele.
Exame clinico: regular estado geral, febril (39°C), com linfonodos
submandibulares aumentados e dolorosos, pontos esbranquigados nas
amigdalas, que se mostram hiperemiadas e edemaciadas e presenca de
petéquias no palato. Presenca de erupção cutanea micropapular
eritematosa na face, tronco e membros superiores, com discreta palidez
perioral. O agente etiolégico e o tratamento indicado para o quadro
relatado é:
*
Uma menina de 9 anos é avaliada no PA por quadro de tosse e
obstrução nasal há 15 dias. Teve febre de 37,5°C nos primeiros dias, que
cedeu, mas persistiu com obstrução nasal, tosse secretiva, mais ao
deitar-se e ao acordar. Há 3 dias teve uma piora do quadro, com picos
febris de 38°C, secreção nasal amarelada e cefaleia frontal. A mãe relata
que a crianga faz uso de corticoide tópico nasal diariamente
(apresentava quadro de prurido nasal frequente e espirros matinais em
salva). Qual o diagnéstico mais provével e o tratamento indicado?
*
Menino de 2 anos iniciou com febre (38°C), coriza e tosse há 2 dias.
Mãe notou congestdo nasal, principalmente à noite e tosse seca. Apetite
diminuiu. Tem vacinação completa para a idade. Ao exame: está ativo,
corado, hidratado, com respiração bucal, leve hiperemia em orofaringe,
membranas timpânicas translúcidas, sem hiperemia; o restante do exame
é normal. Qual o diagnóstico mais provavel?
*
1/1
Jato médio
Sondagem vesical
Saco coletor
Punção supra-pibica
1/1
orticoide de baixa poténcia e soro fisiolégico nasais.
Antibioticoterapia oral e soro fisiolégico nasal.
Anti-histaminico oral e soro fisiolégico nasal
Anti-histaminico oral e corticide nasal.
1/1
Descongestionante oral e nafazolina nasal
Paracetamol e amoxicilina.
Prednisolona e reavaliar em até 72 horas.
Dipirona e reavaliar em até 72 horas.
1/1
amoxicilina + clavulanato
oseltamivir
penicilina cristalina
ceftriaxone
Bebé de 5 meses, sexo masculino, vem ao pronto socorro com quadro
de febre alta há 2 dias, até 39°C, sem outros sintomas. Ao exame,
encontrase febril porém sem alterações ao exame fisico. O médico
plantonista solicita coleta de exame de urina e hemograma. Qual o
método de mais adequado para a coleta de urina no Pronto Socorro?
*
Pré-escolar de quatro anos apresenta tosse, coriza e obstrução nasal há
uma semana. Hoje iniciou febre, com piora da tosse e queda do estado
geral. Exame fisico: eupneico, sem dificuldade respiratéria. Oroscopia:
hiperemia de faringe com drenagem de secreção posterior e visualização
de crostas amareladas no vestibulo nasal. A conduta indicada neste caso
é utilizar:
*
Escolar, cinco anos, há trés dias apresenta obstrução nasal e rinorreia
com coriza hialina. Há duas horas iniciou quadro de dor leve e
intermitente no ouvido esquerdo, e febre (38,1ºC), que cederam com
medicação. Exame físico: hiperemia da membrana timpânica à esquerda.
As medidas a serem adotadas neste momento são:
*
Lactente de 18 meses é levado & emergência por apresentar febre
elevada *50/50 de início súbito há 24 horas (39ºC), associado a coriza
clara, obstrução nasal discreta e tosse seca. Hoje está mais prostrado
com picos febris a cada seis horas. Frequenta creche, onde há outras
crianças com quadro semelhante. Exame físico: febril (39,2ºC), hidratado,
acianótico, prostrado, sem desconforto respiratório; FR: 48 irpm, FC: 110
bpm, saturação de 02: 96%, Pulmão: murmúrio vesicular presente
bilateralmente, sem ruídos adventícios. Restante sem alterações.
Hemograma: Hb: 13,59/dL (11,0a 14,0) Ht: 38% (33 a 42%) Leucócitos:
6.200/mm3 (5.000 a 12.000), bastões: 1% (62), segmentados: 35%
(2170) (neutrófilos - 1.500 a 8.500), linfócitos: 42% (2600 - 1.500 a 7.000),
monócitos: 4% (250 - 0 a 800), PCR: 1,2 mg/L. (normalhipótese diagnóstica, qual o tratamento mais
adequado?
*
1/1
Doença pulmonar crônica do prematuro, consequência de alterações do leito
vascular e de doenca parenquimatosa heterogênea.
Infamação brônquica que leva ao aumento da permeabildade vascular,
hipersecreção de muco e ao aumento da reatividade do músculo liso da via
aérea.
Processo inflamatório de parênquima pulmonar ocasionado por agente
infeccioso bacteriano.
Inflamação aguda, edema e necrose de células epiteliais das pequenas vias
aéreas, promovendo impactação de muco intraluminal, causada por virus
1/1
Sopro inocente.
Comunicação interventricular
Comunicação interatrial.
Endocardite infecciosa.
1/1
Fisiológico 140 ml IV a cada 30 minutos.
Ringer lactato 210 ml IV a cada 30 minutos.
Fisiológico e glicosado (meio a meio) 280 ml IV em duas horas.
Glicosado 140 mi IV a cada 20 minutos.
Lactente de 4 meses é levado à UBS com primeiro episódio de tosse e
coriza há 3 dias, associado à febre até 37,8°C, 3 picos (cederam com
Paracetamol). Antecedentes: prematuridade. Ao exame clinico a crianga
estava em BEG, corado, dispneico leve, ativo, discreta tiragem intercostal,
FR 40 irpm, saturação 98% em ar ambiente e sibilos esparsos a ausculta.
Assinale abaixo qual é o mecanismo fisiopatolégico mais provavel deste
quadro.
*
Menino de sete anos é atendido em serviço de emergência com queixa-
se febre de 38º C há dois dias sem outros sintomas associados. Exame
físico: T 38°C, FR:16 irpm, FC: 110 bpm, PA: 97 x 55 mmHg, Sat02: 96%.
ACV: precórdio calmo, bulhas normofonéticas com desdobramento da 2º
bulha na inspiração e sopro sistélico ++/VI em bordo esternal esquerdo
médio. O diagnóstico mais provavel é:
*
Lactente de sete meses é levado ao pronto socorro com quadro de
febre, vômitos e diarreia aquosa sem sangue ou muco há 36 horas.
Exame físico: sonolento, hipoativo, olhos fundos com mucosa seca e
ausência de lágrimas, fontanela deprimida, pulso débil e enchimento
capilar > 4 segundos. Peso na admissão: 7 kg. A conduta é infundir
soro:
*
1/1
Broncopneumonia, Haemophylus ineuenzae do tipo b.
Pneumonia lobar, vírus respiratório
Pneumonia lobar, Streptococcus Pneumoniae
Pneumonia intersticial, Micoplasma pneumoniae..
1/1
Solicitar ecocardiograma de urgência.
Internar com medidas de suporte para observação clínica.
Prescrever corticoide e broncodilatador.
Alta com prescrição de lavagem nasal e inalação com soro fisiológico.
Lactente de 9 meses, masculino.
Mãe refere tosse há 3 dias
acompanhado de febre ( 38,5-39
graus). Hoje refere que está
cansado para respirar. Ao Exame
físico: BEG, taquipneico,
acianótico, corado, hidratado,
sem sinais meníngeos. FR=60
FC=100 T=38 graus TEC=2 seg
Saturação= 90%. Pulmões: MV+
bilateralmente, com estertores
finos em ápice de hemitórax
esquerdo.. Tiragem intercostal e
discreto batimento de asa de
nariz. Vide radiografia
anexa. Assinale abaixo a o
diagnóstico e o principal agente
etiológico.
*
Mãe de lactente de 2 meses, sexo masculino, procura UPA, pois, há 3
dias, está mamando menos e com quadro de coriza clara, obstrução
nasal e tosse secretiva. Nega febre ou diarreia. Hoje notou a criança
mais cansada. AP: Nasceu a termo, sem intercorrências, em
aleitamento materno exclusivo. Vacinação em dia. Exame Físico: Bom
estado geral, corado e hidratado. FR = 50 rpm Sat 94% aa; Tiragem
subdiafragmática leve, obstrução nasal presente; pulmões: murmúrio
vesicular presente bilateralmente, sibilos expiratórios e estertores
subcreptantes esparsos; cardio: 2 bulhas rítmicas, normofonéticas,
sem sopros; abdome: sem massas ou visceromegalias, ruídos
hidroaéreos presentes; restante: sem alterações. A conduta apropriada
a ser tomada é:
*
1/1
O momento de coleta das sorologias não foi adequado, não sendo possível
avaliar os resultados. Deve-se repetir os exames com 14 dias de doença.
Caso seja confirmada toxoplasmose, deve-se investigar sintomas oculares pelo
risco de coriorretinite associada.
Não é necessário incluir HIV na pesquisa de síndrome mono-like se o paciente
for eutrófico e a mãe relatar ter realizado pré-natal adequado.
O resultado de IgM negativo e IgG positivo para citomegalovírus indica que esse
pode ser o agente causador da adenomegalia atual.
1/1
Linfonodo reacional. Não há necessidade de nenhum outro exame ou tratamento
específico. Apenas acompanhamento ambulatorial.
Linfadenite bacteriana. Prescrever antibioticoterapia e seguimento
ambulatorial para observação de adequada resposta terapêutica.
Doença de Kawasaki. ampliar investigação laboratorial, solicitar ecocardiograma
e considerar prescrição de gama-globulina.
Neoplasia. ampliar a investigação laboratorial com exames de lise tumoral e
solicitar avaliação do oncologista com urgência.
1/1
Coleta de exames subsidiários, internação e antibioticoterapia empírica.
Coleta de exames subsidiários e introdução de antimicrobianos após o
resultado das culturas.
Coleta de exames subsidiários, reavaliação em 24 horas e resultado de exames.
Prescrição de anti-térmicos e reavaliação em 24 horas.
Durante investigação de adenomegalia cervical em um menino de 7 anos,
foram solicitadas sorologias para síndrome mono-like. Os exames foram
coletados no oitavo dia de doença. Atualmente no décimo dia de início
dos sintomas. Apresentou febre nos dois primeiros dias e depois
permaneceu afebril. Exame físico com presença de múltiplos linfonodos
cervicais bilaterais, sendo o maior 2,0 cm de diâmetro, móveis,
fibroelásticos e indolores. Ausência de sinais flogísticos. Demais do
exame físico sem alterações. Com
relação à investigação diagnóstica deste paciente, assinale a correta:
*
Menina de 1 ano e 6 meses, previamente hígida, é avaliada no pronto-
socorro por um abaulamento na região cervical esquerda, acompanhado
de febre de até 38,5°C e irritabilidade há 3 dias.
Familiares referem que a criança vinha bem, exceto por leve quadro de
infecção de vias aéreas superiores há uma semana. Negam vômito,
diarreia ou dificuldade para se alimentar e ingerir líquidos. Ao exame:
bom estado geral, presença de tumoração na região cervical esquerda
que pode ser apreciada na figura a seguir. Móvel e dolorosa à
palpação, medindo aproximadamente 2 cm, de consistência
fibroelástica. Restante do exame normal, incluindo ausência de outras
tumorações ou sinais de meningismo. Resultado de exames:
hemograma: hemoglobina 12,7 g/dL; hematócrito 37%; Leucocitos
23.000/mm3 (60% neutrófilos, 25% linfócitos, 13% monócitos, 2%
eosinófilos) Plaquetas 220.000/mm3. Proteína C reativa: 40 mg/dL.
Indique a hipótese clínica mais provável e a próxima conduta neste
caso.
*
Recém-nascido com 7 dias de vida é avaliado por febre até 39°C há 8
horas. A mãe negou qualquer outro sintoma. Gestação sem
intercorrências. Parto normal, Apgar 9, 10, sem intercorrências. Ganho
de peso adequado. Ao exame físico, apresenta-se em BEG, ativo,
corado, hidratado, eupneico, acianótico, anictérico. Fontanela
bregmática plana, normotensa. Temperatura axilar de 38,9°C. Restante
do exame normal. Qual a conduta indicada para este caso?
*
1/1
crise febril complexa
crise focal
epilepsia
crise febril simples
1/1
Internação hospitalar com oxacilina endovenosa.
Inalação com soro fisiológico, lavagem nasal e sintomáticos para febre.
Amoxicilina via oral, sintomáticos para febre e reavaliação em 24 horas.
Oseltamivir, sintomáticos para febre e reavaliação em 24 horas.
1/1
Metil-prednisolona, salbutamol inalatório, oxigenioterapia.
Furosemida e oxigenioterapia.
Prednisolona, salbutamol e ipratropio inalatórios, oxigenioterapia e fisioterapia
respiratória.
Oxigenioterapia, lavagem nasal e inalação com soro fisiológico quando
necessário.
Um menino de 10 meses foi atendido no PS com febre alta (39,5°C)
seguida de movimentos tônico-clônicos de membros superiores e
inferiores com perda de consciência, com duração de 4 minutos. Após
cessar a crise, ficou sonolento por cerca de 15 minutos. História de
tosse e corizahá 2 dias. Vacinas em dia. Nega quadros semelhantes.
Exame físico: BEG, sem sinais meníngeos, fontanela bregmática plana,
normotensa, corado, hidratado, acianótico, anictérico. FC=120 bpm;
FR=36 irpm; T=38,7 ◦C, tempo de enchimento capilar de 1 seg,
saturação de oxigênio de 97%. Orofaringe: com discreta hiperemia de
amígdalas. BRNF sem sopros. MV presente bilateralmente, sem RA.
Restante sem alterações. Qual a principal hipótese diagnóstica?
*
Menino de 4 anos dá entrada no pronto atendimento com quadro de
tosse e febre não medida há cinco dias. Há um dia piorou a aceitação
alimentar, apresentou 1 episódio de vômito e cansaço. Ao exame físico
apresenta-se em bom estado geral, temperatura de 38,5oC, frequência
cardíaca de 110 bpm e frequência respiratória de 44 ipm. Ausculta
pulmonar com estertores subcrepitantes em base de pulmão direito,
tempo de enchimento capilar de 2 segundos. Saturação em ar
ambiente: 95%. Assinale a alternativa que apresenta a conduta correta.
*
Lactente de 9 meses de idade, sem antecedentes patológicos, chega
ao PS com febre baixa, tosse e coriza há 4 dias; hoje já afebril há mais
de 24 horas, vem com piora da tosse e desconforto respiratório há 1
dia. Apresenta-se com FR de 68 irpm, saturação de oxigênio de 87%
em ar ambiente, 94% com cateter nasal de oxigênio, tiragens
intercostais e ausculta pulmonar com sibilos difusos. O painel de
patógenos respiratórios por PCR colhido detectou vírus respiratório
sincicial e o PCR para CoVid - 19 em swab de orofaringe foi
negativo.Qual o tratamento indicado?
*
1/1
Pneumonia leve
Pneumonia grave
Sepse
Pneumonia muito grave
1/1
corticoide oral e reavaliar em 24 horas.
Lavagem nasal, analgesia e reavaliar em 24 horas
amoxicilina por 10 dias e reavaliar em 48-72 horas
azitromicina por 5 dias, lavagem nasal e reavaliar em 48-72 horas
1/1
sinovite transitória de quadril
febre reumática aguda
artrite reativa
artrite séptica de quadril
Menino de 2 anos é levado ao Pronto Atendimento por febre e tosse
produtiva há 3 dias. A mãe relata diminuição de apetite e dificuldade
de respirar. Exame físico: regular estado geral, choroso, corado,
hidratado, febril. T axilar: 38,8°C, FC de 115 btm, FR de 45 rpm, tempo
de enchimento capilar de 2 segundos, saturação de 94%. Tórax:
tiragem subcostal, murmúrio vesicular presente com estertores
crepitantes no terço médio do hemitórax direito. Abdome
discretamente doloroso a palpação profunda; fígado palpável a 2 cm
do rebordo costal direito, restante do exame sem alterações. Segundo
os critérios utilizados pela OMS, qual o diagnóstico neste caso?
*
Menino de 10 meses iniciou com tosse e coriza há 5 dias, evoluindo
com muita obstrução nasal. Frequenta creche e tem o hábito de
mamar deitado. Há um dia iniciou com febre de 39oC (3 picos) e hoje
está extremamente choroso. Segue a foto da otoscopia. A melhor
conduta neste caso é prescrever
*
Criança de 2 anos é levada ao PS por febre alta (39,5°C) e claudicação
há 2 dias. Hoje parou de andar. Está muito chorosa e irritada e mantem
a perna fletida e com rotação externa. Tem dor intensa à manipulação.
Restante do exame sem alterações.Hemograma mostrou 18.000
leucócitos/mL (8% bastonetes; 70% segmentados, 15% linfócitos). A
hipótese diagnóstica mais provável é:
*
1/1
Herpangina, analgesia
Amigdalite, amoxacilina
Monilíase oral, nistatina
Mononucleose, analgesia
Obesidade, Déficit de crescimento 7 point(s) sur 7
1/1
manter dieta hipolipídica até a menarca, quando poderá iniciar estatina.
iniciar sequestrantes de ácidos biliares.
iniciar associação de sequestrantes de ácidos biliares e ezetimiba.
iniciar tratamento com estatina.
1/1
Obesidade e diabetes mellitus tipo 1
Obesidade e diabetes mellitus tipo 2
Eutrofia e pré-diabetes
Sobrepeso e diabetes mellitus tipo 2
Menina de 3 anos foi levada em consulta no pronto atendimento com
febre até 39o C há 2 dias e dor de garganta. Apresenta coriza e
sialorréia. Ao exame, apresenta vesículas na orofaringe, sem outras
alterações (figura abaixo). Assinale a alternativa correta em relação ao
diagnóstico e tratamento (além do controle da febre):
*
Menina de 12 anos, obesa, com diagnóstico de hipercolesterolemia.
Está em seguimento desde os 5 anos com pediatra, o qual já havia
orientado por inúmeras vezes mudança de estilo de vida, sem sucesso.
Ao exame físico apresenta PA 90 x 60 mmHg (normal) ; FC 88 bpm,
sem xantelasma ou acantose. Apresenta M2 P1 na classificação de
Tanner. Restante do exame físico normal. Exames laboratoriais:
colesterol total 380 mg/dL (ref.: 45),
triglicerídeos 77 mg/dL (ref.: +2
desvios padrão). Tanner: M4P4, PA: 110 x 60 mmHg (normal),
circunferéncia abdominal: 105cm (>P90), hiperpigmentacéo da pele em
dobras do pescoco e axilas. Exames laboratoriais: colesterol total:
200mg/ dl (normal até 170), HDL: 52 mg/dl (normal :> 45), LDL: 118
mg/dl (normalmédico de rotina durante a
infância, não faz uso de nenhuma medicação crônica e nega cirurgias
prévias. A estatura é 110 cm ( Z score 150
mUI/L (VR 0,4 a 4,0); T4 livre 0,20 ng/dl (VR 0,7 a 1,8); IGF-1: dentro da
normalidade. Radiografia simples de mão: idade óssea compatível a
10 anos. Assinale abaixo a causa mais provável para a baixa estatura
da paciente descrita acima:
*
1/1
Erro alimentar
Hiperinsulinismo
Síndrome de Prader Willi
Síndrome de Cushing
Criança Vomitadora 3 point(s) sur 3
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pHmetria esofágica de 24 horas.
Cintilografia gastroesofágica com pesquisa de aspiração pulmonar.
Endoscopia digestiva alta com biópsias.
Estudo constrastado do esofago-estômago-duodeno.
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Má formação congénita do trato intestinal superior
Imaturidade funcional do esfincter esofágico inferior no primeiro ano de vida
Excesso na oferta de leite materno
Reação imune mediada desencadeando dismotilidade
Menino de oito anos de idade é levado ao pediatra por ganho
progressivo de peso. Após o primeiro ano de vida, a criança apresentou
hiperfagia importante, com ingestão até mesmo de alimentos
congelados e estragados, o que vem levando a um ganho de peso
rápido e progressivo. Em acompanhamento com nutricionista foi
prescrito um plano alimentar, mas diante da gravidade da hiperfagia não
foi observada melhora do estado nutricional. A mãe informa que ao
nascimento o menor apresentava hipotonia, choro fraco e dificuldade
para sucção, o que dificultou a amamentação e o ganho de peso nesse
período. Teve atraso motor (andou com 2 anos) e atualmente tem
atraso intelectual. Ao exame o paciente apresenta: Peso: 34 kg, altura:
114 cm, escore Z-altura: -2,1 e escore Z-IMC: +3,3. Presença de lesões
sugestivas de dermatilomania (hábito de se morder). Mãos e pés
pequenos. Sem outros achados clínicos relevantes. A causa mais
provável que leva à obesidade grave deste paciente é:
*
Menina de 6 anos de idade apresenta histórico de regurgitações desde o
primeiro ano de vida que prolongaram até aos 3 anos, ocorrendo desde
então episódios de vômitos isolados. Há 1 ano apresentou piora
dos episódios de vômitos com surgimento de queimação retroesternal
relacionados à alimentação, irritabilidade, dor noturna, dificuldade para
dormir e agitação durante o sono. Frequentemente recusa a alimentação
e, às vezes, chora ao se alimentar. Na última semana ocorreram
episódios de vômitos com raias de sangue. Exame físico: descorada, sem
outras alterações. IMC 13,5Kg/m2 (entre escore Z -1 e
-2). O hemograma mostrou anemia microcítica e hipocrômica. Qual é a
conduta mais adequada?
*
‘Menina, 2 meses, apresenta cerca de 4 regurgitagdes ao dia, pés
mamadas desde o final do primeiro més de vida, sendo que houve
discreto aumento a partir do 2° més. Auséncia de nduseas, hematémese,
engasgos ou perda de félego. Permanece tranquilo após as mamadas
sem interrupção do sono. Em aleitamento materno exclusivo, boa pega,
técnica adequada. Nega intercorréncias na gestagdo como também ao
nascimento. Ganho ponderal de 35g/dia, cresceu 3 cm no último més.
Sem anormalidades ao exame fisico. Qual a fisiopatologia da
regurgitagdo neste caso?
*
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Estenose duodenal, descompressão abdominal com sonda nasogástrica.
Invaginação intestinal, redução hidrostática
Doença do refluxo gastroesofágico, cuidados posturais e antiácido
Estenose hipertrófica de piloro, piloromiotomia
Sala de parto e neonatal 14 point(s) sur 14
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a. Orientar iniciar fórmula láctea de termo após as mamadas do seio materno.
b. Prescrever para mãe estimulantes da produção láctea antes de iniciar outro
leite.
c. Coletar hemograma, urina tipo 1 e hormônios tireoidianos do recém-nascido.
d. Tranquilizar a mãe e explicar que é a evolução de peso esperada para a
idade.
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RN termo, baixo peso, adequado para a idade gestacional (AIG)
RN pré-termo, baixo peso, pequeno para a idade gestacional (PIG)
RN pré-termo, baixo peso, adequado para a idade gestacional (AIG)
RN termo, muito baixo peso, pequeno para a idade gestacional (PIG)
Menino com 20 dias de vida é trazido ao Pronto Socorro por vômitos
alimentares em jato em grande quantidade há 2 dias. Nega febre ou
outros sintomas. Encontra-se em aleitamento materno com bom
ganho ponderal. Abdome com peristaltismo visível na região
epigástrica e palpação de estrutura ovalada nesta topografia. Qual o
diagnóstico e a conduta indicada?
*
Recém-nascido de 5 dias de vida, está na primeira consulta ambulatorial
de rotina. Trata-se de uma criança que nasceu a termo (38 semanas),
parto normal, peso de nascimento de 3210g, Boletim de Apgar de 10/10,
sem nenhuma intercorrência perinatal. Mãe hígida, pré-natal sem
intercorrências, sorologias maternas com imunidade para Hepatite B e
negativas para HIV e sifilis. A mãe está preocupada, pois seu filho no dia
da alta, há 2 dias, estava com peso de 3.000 g, acha que perdeu muito
peso, e que seu leite materno não está sendo suficiente. Gostaria de saber
se poderia dar outro leite. No exame físico atual, não apresenta nenhuma
alteração relevante. Tem peso de 3.050 g, Estatura de 50 cm, e Perimetro
cefálico de 35 cm. Qual é a orientação adequada neste caso?
*
Recém-nascido de parto normal, idade gestacional de 36 semanas, peso
de nascimento de 2.200 g. Qual a classificação desse RN segundo a
idade gestacional, o peso de nascimento e o crescimento uterino?
*
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Clampeamento imediato do cordão umbilical; levar o bebé ao bergo aquecido,
posicionar a cabeça em hiperextensão leve, aspirar boca e narinas, secar com
compresss aquecidas
Colocar o bebé em contato pele a pele com a mãe, clampeamento imediato do
cordão umbilical e promover a amamentação.
Colocar o bebê em contato pele a pele com a mãe, clampeamento tardio do
cordão umbilical, secar e promover a amamentação.
Clampeamento imediato do cordão umbilical; levar o bebê ao berço aquecido e
secar com compressas aquecidas.
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Prover calor, cabeça em leve extensão, aspirar VAS s/n, secar o RN, avaliar
respiração e FC.
Prover calor e iniciar ventilação com pressão positiva imediatamente.
Prover calor, cabeça em leve extensão, aspirar VAS s/n, iniciar ventilação com
pressão positiva e massagem cardiaca.
Colocar o RN pele a pele com a mãe, secar, clampeamento tardio do cordão
umbilical, aleitamento materno.
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2 minutos
90 segundos
60 segundos
30 segundo
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clampeamento imediato do cordão e monitorização com monitor cardiaco.
Clampeamento tardio do cordão e monitorização com oximetia de pulso no
membro superior direito.
Clampeamento tardio do cordão e avaliação da FC com estetoscópio no
precórdio.
Clampeamento imediato do cordão e avaliação da monitorização com aximetria
de pulso no membro superior direito.
0 pediatra é chamado a prestar atendimento a um parto normal. Mae
com IG de 38 semanas, pré-natal completo, sem intercorrências. RN
nasce respirando, com tônus adequado e auséncia de mecdnio. Qual o
préximo passo?
*
Neonatologista chega à Sala de parto para dar assistência a um parto
cesárea. Mãe de 30 anos, primípara, idade gestacional = 39 semanas. Fez
7 consultas de pré-natal, sem intercorrências. Indicado parto cesárea por
posição pélvica. Logo após a retirada do RN observa que o bebê está
hipotônico. Qual a conduta a seguir?
*
0 pediatra é chamado para prestar assisténcia a um recém-nascido de
termo, o parto é vaginal e houve ruptura da bolsa amniética com liquido
claro. Logo após a extragdo, o recém-nascido se encontra com tônus
preservado e movimentos respiratérios regulares. Neste caso, o tempo
‘minimo entre o desprendimento completo do concepto da cavidade
uterina e o clampeamento
*
Parturiente com idade gestacional de 37 semanas deu entrada no PS com
quadro de descolamento prematuro de placenta, sendo realizado parto
Cesáreo. Ao nascimento recém-nascido com FC> 100 bpm, cianose
generalizada e tdnus muscular diminuido. Neste caso, além de encaminhar
à mesa de reanimagdo, secar e posicionar a cabega, as recomendagdes
incluem:
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a. Implantação anômala de Ureter
b. Válvula de uretra posterior
c. Estenose de JUP
d. Refluxo vesico ureteral grau |
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a. Bom ganho ponderal, manutenção do aleitamento materno e da quantidade de
mamadas
b. Baixo ganho ponderal, manutenção do aleitamento materno e aumentar a
quantidade de mamadas
c Bom ganho ponderal, manutencdo do aleitamento matemo e aumentar a
quantidade de mamadas
d. Baixo ganho ponderal, manutenção do aleitamento materno com introdução
de fórmula após mamadas.
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Indicar alojamento conjunto, logo que os procedimentos obstétricos
terminem.
Observar o RN por 12 horas, em terapia intensiva, antes de liberá-lo para o
alojamento conjunto.
Aguardar um período de 6 horas em berçário para depois liberar ao alojamento
conjunto.
Encaminhar o RN ao berçário devido à prematuridade.
Um bebê do sexo masculino com 20 dias de vida é levado à UBS para
primeira consulta. RN nasceu à termo, parto cesária, com 3.200 g, 48 cm,
Apgar 9/10. Recebeu alta junto com a mãe com 2.900 g. Mãe informa
que durante o pré-natal a última USG mostrou a bexiga do feto com
sinais de esforço. Está preocupada pois notou que o jato urinário do bebê
não é muito forte e a criança chora ao urinar. Ao exame, encontra-se em
BEG, chorosa, corada, eupneica, afebril. P= 2.900 g, anictérica, afebril.
Pulmões limpos, Coração 2BRNF, Abdome globoso, normotenso, genital
masculino normal, com testículos tópicos. Baseado na história clínica, a
hipótese diagnóstica mais provável é:
*
Mãe leva recém-nascido do sexo feminino de 15 dias em consulta. Ela
nasceu com peso = 3300 g, comprimento = 50 cm e PC 34 cm; peso à
alta de 3000g, no 3º dia de vida. Dorme muito, chegando a mamar 5 x
nas 24 hs. Hoje a bebê pesou 3120g, comprimento de 52 cm e PC 35 cm.
Assinale a alternativa correta em relação ao peso e a conduta.
*
O pediatra está prestando assistência a um recém-nascido com 36
semanas de idade gestacional, parto cesárea, por descolamento
prematuro de placenta. Peso de nascimento 2.780 g. Nasceu em
apnéia, necessitando de ventilação com máscara e pressão positiva,
com boa resposta. Apgar 5/8. Aos 10 minutos de vida, é reavaliado
pelo neonatologista na sala de parto, que constata que o RN apresenta
exame físico normal. Qual a conduta mais indicada, considerando as
necessidades do RN e de sua mãe?
*
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Suplementação com fórmula apropriada em bico ortodôntico, orientada antes da
alta hospitalar.
Aumento do intervalo entre as mamadas, estímulo à sucção com uso de
chupeta e orientação quanto ao posicionamento na amamentação.
Uso de hidratante na região da aréola durante a gestação e introduzir o dedo
indicador na boca da criança para interromper a sucção se for necessário.
Observação com correção do posicionamento e da pega desde as primeiras
mamadas e continuidade da orientação após a alta.
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Hipotireoidismo congênito
Fenilcetonúria
Fibrose cística
Doença celíaca
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Incompatibilidade materno-fetal Rh, alta hospitalar e retorno em 24 – 48 horas.
Incompatibilidade materno-fetal ABO e fototerapia contínua.
Incompatibilidade materno-fetal ABO, alta hospitalar e retorno em 24 – 48
horas.
Incompatibilidade materno-fetal Rh e fototerapia contínua.
Recém-nascido a termo, nascido de parto cesareo, peso de nascimento
de 3.250 g, adequado para a idade gestacional, , chega a primeira
consulta com dez dias de vida. A mãe é primipara e higida. Atualmente, a
crianca esta recebendo leite materno em pequena quantidade e férmula
lactea a cada trés horas, iniciada ha um dia. Ao exame, observa-se
fissuras em ambos os mamilos; à tentativa de amamentar, a crianga
abocanha o mamilo e a mãe apresenta dor intensa. Assinale as medidas
que poderiam ter sido adotadas para evitar a situação atual.
*
Mãe leva sua filha de 10 dias de vida para consulta de puericultura. Ela
relata que a criança ficou internada na UTI neonatal e recebeu alta há 2
dias pois apresentou íleo meconial. O exame do pezinho ainda não
ficou pronto. Ele nasceu com P= 3400 g, C= 50 cm e PC= 35 cm. Está
em aleitamento materno exclusivo. Neste caso é mandatório
descartar:
*
Recém-nascido é avaliado com 60 horas de vida, no alojamento
conjunto. Nasceu de parto normal, 40 semanas de idade gestacional e
peso de nascimento 3.000 gramas. Recebe aleitamento materno
exclusivo em livre demanda. O peso atual é 2.850 gramas. Ao exame,
apresenta icterícia na face e tronco superior. A mãe refere ter colostro e
que o bebê pega bem o seio materno. A tipagem sanguínea materna é O
Rh positivo e a tipagem do RN coletada por punção do cordão umbilical
é B Rh negativo. A bilirrubina total sérica coletada no momento da
avaliação é 10 mg/dL. Qual a hipótese diagnóstica e a melhor conduta
neste caso? (utilize o nomograma de Buthani em anexo).
*
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Icterícia por obstrução biliar
Icterícia Gsiológica
Icterícia por infecção
Icterícia por incompatibilidade sanguínea materno-fetal
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Realizar o clampeamento tardio do cordão e contato pele a pele.
Iniciar compressões torácicas e ventilação com pressão positiva utilizando
bolsa-máscara com oxigênio.
Iniciar a ventilação com pressão positiva utilizando bolsa-máscara e
oxigênio.
Intubação orotraqueal imediata e ventilação manual com balão e oxigênio
Acidentes com crianças e adolescentes 3 point(s) sur 3
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osteotomia.
redução e imobilização gessada.
fixação in situ.
antibioticoterapia endovenosa.
Um recém-nascido masculino é
avaliado no 2o dia de vida por
icterícia. A mãe é secundigesta
com um parto normal anterior. RN
a termo, parto normal, pré-natal
sem intercorrências. O exame
físico não mostrou outras
alterações. O exame de tipagem
sanguínea revelou que o bebê era
do grupo sanguíneo A Rh positivo e
a mãe era O Rh negativo. A
dosagem de bilirrubina total foi de
17 mg/dL, sendo 16 mg/dL de
bilirrubina indireta e 1 mg/dL de
bilirrubina direta. Qual é o
diagnóstico mais provável para
esse caso?
*
Recém-nascido de 35 semanas e 2 dias de idade gestacional nasceu
de parto normal. À recepção, ele apresenta hipotonia, respiração
irregular, frequência cardíaca de 100 batimentos por minuto e cianose.
Qual a conduta mais adequada nesse momento da recepção?
*
Adolescente, 14 anos, sexo masculino, procura o Pronto Atendimento
com queixa de dor em quadril esquerdo há 2 semanas, que piora à
deambulação, que se iniciou após trauma em um jogo de futebol. Ao
exame físico apresenta com estatura de 165 cm (escore Z +0,24) e peso
de 75 kg (escore Z IMC +2,24), membro inferior esquerdo em rotação
externa, com limitação e dor à rotação interna e abdução do quadril, sem
sinais flogísticos. Considerando o diagnóstico mais provável, o
tratamento indicado é
*
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Líquor (quimiocitológico e cultura), hemograma e hemocultura
RNM de crânio e neuro-eixo, dímero-D e líquor (quimiocitológico e cultura)
TC de crânio, Rx ossos longos/tórax e hemograma
Rx de crânio, líquor (quimiocitológico e > cultura), hemograma e hemocultura
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Internação, analgesia, hidratação e curativo, preservando as bolhas intactas e
debridando as rotas.
Analgesia, curativo, debridando as bolhas intactas e rotas, observação clínica
domiciliar, reavaliação em 48 horas.
Internação, analgesia, hidratação e curativo, debridando as bolhas intactas e
rotas.
Analgesia, curativo, preservando as bolhas intactas e debridando as rotas,
observação clínica domiciliar, reavaliação em 48 horas.
Queixa cardiológica 2 point(s) sur 2
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orientar hidratação e fortalecimento dos membros inferiores
investigação diagnóstica para síncope cardíaca
prescrever fenobarbital
prescrever amiodarona
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Este achado é normal em criangas
É indicativo de sopro patolégico.
Indica presenca de roncos na ausculta pulmonar
É indicativo de sopro inocente.
Constipação Intestinal e Dor abdominal 5 point(s) sur 5
Lactente de 5 meses