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TCC Unopar 5º Sem GESTÃO INDUSTRIAL

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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 6 2. DEFINIÇÕES CONCEITUAIS .............................................................................. 7 2.1.1 CRITÉRIOS DE RATEIOS DOS CUSTOS INDIRETOS; .............................. 7 2.1.2 CUSTEIO POR ABSORÇÃO; ............................................................................8
2.1.3 PRODUTOS EM PROCESSO; ..................................................................... 9 2.1.4 PRODUTOS ACABADOS; ............................................................................ 9 2.1.5 UNIDADES EQUIVALENTES DE PRODUÇÃO;........................................... 9 2.1.6 FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA COM BASE NOS CUSTOS E COM
BASE NO MERCADO;...............................................................................................10
2.1.7 ANÁLISE CUSTO/VOLUME/LUCRO; ........................................................... 10 2.1.8 MARGEM DA CONTRIBUIÇÃO;...................................................................11 2..1.9 MARGEM DE EQUILÍBRIO; ........................................................................11 2.1.10IMPORTÂNCIA DE UM SISTEMA INTEGRADO PARA GERAR
INFORMAÇÕES;........................................................................................................12 2.1.11 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS; .............................................................. 13
3. CONCLUSÃO.................................................................................................... 14
4. REFERÊNCIAS .................................................................................................... 15
1. INTRODUÇÃO 
A Contabilidade de Custos é o ramo das Ciências Contábeis que estuda os gastos ocorridos para aquisição de produtos ligados diretamente à atividade operacional da empresa. Sendo assim, não possui, de forma alguma, o objetivo de salientar ao Fisco as informações da entidade, e sim demonstrá-las, através da escrituração dos custos e de relatórios periódicos à administração da empresa. Iremos desenvolver neste trabalho de Gestão Industrial os requisitos básicos para uma boa gestão industrial, devido ela ser um processo de produção diferente da contabilidade comercial, este vem apresentar quais contas são utilizadas na empresa de produção. Para que a indústria tenha resultados positivos num mercado altamente competitivo, ela deve investir cada vez mais em ferramentas de gestão. A contabilidade é uma ferramenta primordial para alcançar o sucesso desejado, são de suma importância para o bom desempenho da empresa. Neste trabalho serão abordados vários conceitos que se postos em pratica pelo gestor servirão como uma ferramenta eficaz nas tomadas de decisões bem como, a importância dos conceitos de custos, formação de preços de vendas e sistemas de informação. Sabe-se que no mundo corporativo a informação é um dos itens mais valiosos. O poder da informação é algo inquestionável. Em síntese, toda organização utiliza a combinação de várias informações para definir, por exemplo, área de atuação, características de produto, quantidade a serem produzidas, metas a serem atingidas bem como o público alvo. As informações a respeito do segmento de negócio da organização são ferramentas indispensáveis para um real posicionamento no mercado, além de diagnosticar como andam as vendas, como se encontra o caixa, qual é a carga tributária, quais os custos fixos e variáveis, quais os gastos que podem ser reduzidos ou até eliminados, e a partir destes dados tomar as decisões necessárias para a contínua melhoria dos processos.
2. DEFINIÇÕES CONCEITUAIS
2.1.1 CRITÉRIOS DE RATEIOS DOS CUSTOS INDIRETOS;
Objetivo específico é levantar informações sobre as características específicas de cada sistema de custeio a fim de interpretar as desvantagens e vantagens competitivas. Todos os gastos que podem ser adequadamente alocados aos produtos por meio de alguma medida de consumo (quilo de matéria-prima por produto, horas de mão-de-obra gastas nos produtos ECT.) são chamados de diretos. E aqueles que são alocados por meio de rateios ou de maneira estimada, muitas vezes arbitrária, serão chamados de indiretos. São muitos os métodos de rateio dos gastos indiretos, mas as principais bases utilizadas são: custos diretos; custo da mão de obra direta; quantidade produzida; tempo utilizado pelas máquinas; tempo utilizado pelos colaboradores; área ocupada por linha de produção ou departamento; custo da matéria-prima básica. É perfeitamente possível utilizar bases diferentes para o rateio dos gastos indiretos numa mesma empresa. Exemplificando: o aluguel e o IPTU podem ser rateados com base na área ocupada; os gastos com o departamento que administra os recursos humanos (RH), com base no número de funcionários produtivos de cada setor; e os demais gastos indiretos de acordo com a quantidade produzida. 
2.1.2 CUSTEIO POR ABSORÇÃO; 
Custeio por Absorção (também chamado “custeio integral”) é ométodo derivado da aplicação dos Princípios Fundamentais de Contabilidade. É um método de custeio do produto no qual todos os custos fixos de produção são incluídos como custos do produto. Ou seja, o produto “absorve” todos os custos de produção. Sob o custeio por absorção, os custos fixos são custos do produto. Meglioni (2001) define que o custeio por absorção é o método que consiste em atribuir aos produtos fabricados todos os custos de produção, quer de forma direta ou indireta. Assim todos os custos, sejam eles fixos ou variáveis, são absorvidos pelos produtos. O sistema de custeio por absorção apropria todos os custos da área de fabricação. Os custos diretos são apropriados mediante apontamento de forma objetiva e os custos indiretos são apropriados através de rateio, entre os critérios mais utilizados temos a proporcionalidade ao valor da matéria-prima (insumos), ao valor da mão-de-obra direta, número de horas-homem, horas-máquinas. Custeio por absorção é o método de custo do produto e avaliação de estoque exigido para relatórios externos na maioria dos países. O Custeio por Absorção parte da premissa que todos os Custos de Fabricação (Variáveis e Fixos) são considerados como custos dos produtos (inventariáveis), ou seja, o custo de uma unidade de produto consiste de materiais diretos, mão-de-obra direta e custos indiretos de fabricação (fixos e variáveis). Desta forma, o estoque absorve todos os custos, que posteriormente se transformam em despesa, no momento em que o produto for vendido. 
2.1.3 PRODUTOS EM PROCESSO; 
Caracteriza industrialização qualquer operação que modifique a natureza, o funcionamento, o acabamento, a apresentação ou a finalidade do produto, ou o aperfeiçoe para consumo. Materiais em Processo, que são os produtos que já sofreram um processo de transformação parcial, mas não totalmente finalizados. 
2.1.4 PRODUTOS ACABADOS; 
Estoque de produtos acabados: É o estoque composto pelo produto que teve seu processo de fabricação finalizado. Em empresas comerciais é chamado de estoque de mercadorias. Usualmente são materiais que se encontram em depósitos próprios para expedição. São formados por materiais ou produtos em condições de serem vendidos. Produtos acabados são os produtos totalmente finalizados, prontos para comercialização, mas que não os foram ainda.
2.1.5 UNIDADES EQUIVALENTES DE PRODUÇÃO; 
Estabelecida a hipótese que a teoria da contabilidade de custos não oferece uma solução objetiva para o cálculo do grau de acabamento e, dessa forma, as empresas não adotam os conceitos teóricos fundamentais definidos pela teoria, no que diz respeito à valorização do estoque de produtosem processo e valorização dos produtos acabados em industriais de produção contínua. As unidades equivalentes de produção são o número de unidades que poderiam ser acabadas dentro de um determinado período contábil. Entretanto, unidades inteiras é o número em produção durante um período, acabada ou não. As unidades equivalentes de produção representam a quantidade de unidades que poderiam ser concluídas durante o período. 
2.1.6 FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA COM BASE NOS CUSTOS E COM BASE NO MERCADO; 
As despesas administrativas, apesar de não serem registrados, habitualmente, como custos contábeis, precisam ser mensuradas e acrescentadas à planilha de custos, para a correta formação do preço, pois se tratam de encargos necessários e que devem ser remunerados pelas vendas. Uma das importantes perspectivas da contabilidade gerencial é o auxilio ás corretas decisões dobre a elaboração do preço de venda ideal das empresas. Dentre os métodos de formação de preços, destaca-se a baseada nos custos de produtos, mercadorias ou serviços. Outro método para formação do preço de venda é com base no mercado, para as empresas obterem vantagem competitiva, nem sempre formar preços com base na margem de lucro esperada e dos custos e despesas envolvidas no processo produtivo dos bens ou consecução dos serviços são suficientes. Além dessas informações, a formação do preço de venda envolve o ambiente e mercado onde a organização esta inserida, formar preços baseados no mercado direciona a necessidade das empresas obterem conhecimentos sobre seus concorrentes, estratégias de marketing adotadas, elasticidade da demanda dos produtos ou serviços, bem como a média de preço de determinado bem junto ao ambiente externo.
2.1.7 ANÁLISE CUSTO/VOLUME/LUCRO;
A análise custo/volume/lucro é umas das ferramentas da
contabilidade gerencial que objetiva gerenciar o melhor desempenho das empresas e conduz a importantes conceitos como: margem de contribuição, ponto de equilíbrio e margem de segurança. A maioria das decisões gerenciais nas empresas deve compreender a relação existente entre os custos, as receitas e os lucros, para que sejam tomadas do modo mais correto possível. 
2.1.8 MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO;
 É o valor, ou percentual, que sobra das vendas, menos o custo direto variável e as despesas variáveis. A margem de contribuição representa o quanto a empresa tem para pagar as despesas fixas e gerar o lucro líquido. É a diferença entre a receita e o custo variável da empresa em determinado período. Logo, a margem de contribuição de uma empresa é a diferença entre a receita total da empresa menos os seus custos e despesas variáveis. É a parcela da receita total que ultrapassa os custos e despesas variáveis e que contribuíra para cobrir despesas fixas e, ainda, forma lucro.
A margem de contribuição é calculada da seguinte forma: Margem de contribuição (MC) = Preço de Venda (PV) – Custo da Mercadoria Vendida (CMV) – Despesas Variáveis (DV). (MC= PV-CMV-DV).
2.1.9 MARGEM DE EQUILÍBRIO; 
Pode ser definido como o nível de suas vendas, tanto em quantidade (física), quanto em valor ($), no qual a mesma opera sem lucro ou prejuízo. Sua classificação divide-se em ponto de equilíbrio contábil, econômico e financeiro, “é o valor, ou percentual, que sobra das vendas, menos o custo direto variável e as despesas variáveis. A margem de contribuição representa o quanto à empresa tem para pagar as despesas fixas e gerar o lucro líquido”. A idéia básica é determinar quanto (em unidades físicas ou em valores monetários) deve ser vendido para que a receita de vendas cubra todos os custos. Desse modo, um nível de vendas abaixo do PE resulta em prejuízo, enquanto um nível de vendas acima do PE resulta em lucro.
2.1.10 IMPORTÂNCIA DE UM SISTEMA INTEGRADO PARA GERAR INFORMAÇÕES; 
A integração do sistema de produção impacta diretamente na estratégia competitiva da indústria, fazer os diferentes tipos de sistema de uma empresa trabalhar juntos é um desafio e tanto. Normalmente, as corporações se formam por meio do crescimento normal, orgânico, e por meio da aquisição de empresas menores. Depois de certo tempo, elas se veem com uma coleção de sistemas em uso, a maioria deles herdados, e enfrentam o desafio de fazê-los “conversar” entre si e atuar juntos como um único sistema corporativo. Há muitas soluções para esse tipo de problema. A partir da década de 70, sob o prisma estratégico da integração dos sistemas de produção, foram desenvolvidos softwares de MRPs (Material Resource Plan) com o foco de integrar o planejamento do uso dos insumos e a administração das mais diversas etapas dos processos produtivos. Logo, os MRPs evoluíram para os MRPs II que passaram a agregar o controle de mão-de-obra e maquinários as funcionalidades já existentes. Os sistemas integrados aceleram a comunicação das informações através da empresa e, assim, tornam mais fácil coordenar as operações diárias. Quando um cliente faz um pedido, os dados fluem automaticamente para outras partes da empresa que serão afetadas. Sistemas integrados dão às empresas a flexibilidade para responder rapidamente as solicitações do cliente e, ao mesmo tempo, produzir e manter em estoque apenas o necessário para atender aos pedidos existentes.
2.1.11 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS; 
Na elaboração das Demonstrações Financeiras, as entidades devem observar as normas regulamentares dos órgãos normativos. Além disso, a legislação societária exige que as sociedades anônimas publiquem suas demonstrações em jornais de grande circulação, já as sociedades constituídas sob outros tipos societários necessitam apenas manter as demonstrações publicadas no Livro Diário e, quando solicitado, enviar cópias a bancos, fornecedores, outros parceiros comerciais e investidores. As demonstrações contábeis são uma representação monetária estruturada da posição patrimonial e financeira em determinada data e das transações realizadas por uma entidade no período findo nessa data. O objetivo das demonstrações contábeis de uso geral é fornecer informações sobre a posição patrimonial e financeira, o resultado e o fluxo financeiro de uma entidade, que são úteis para uma ampla variedade de usuários na tomada de decisões. As demonstrações contábeis também mostram os resultados do gerenciamento, pela Administração, dos recursos que lhe são confiados. Tais informações, juntamente com outras constantes das notas explicativas às demonstrações contábeis, auxiliam os usuários a estimar os resultados futuros e os fluxos financeiros futuros da entidade.
3. CONCLUSÃO 
A informação pode ser considerada como valiosa para quem se utilizar dela, pois estará mais próximo daquilo que os gestores necessitam para o bom andamento das atividades da entidade e o consequente alcance das metas propostas. O valor da informação está diretamente relacionado com a maneira como ela auxilia a gestão tática a atingirem os propósitos previstos para a empresa. Enfim, tudo esta ligado ao custo utilizado, através desta análise são obtidas informações imprescindíveis, é com isso que a contabilidade industrial trabalha. Num mercado competitivo, as empresas necessitam cada vez mais de mecanismos que facilitem as tomadas de decisões. Tais mecanismos envolvem um bom sistema de informação, uma boa gestão tanto na área administrativo quanto na área de contabilidade. Essas são ferramentas essenciais para o bom desempenho da empresa. Um bom sistema ira facilitar e aperfeiçoar os processos da empresa, unificando todas as informações necessárias as analise de seus gestores. Do ponto de vista da contabilidade, as informações com relação a custos, formação de preços de vendas, analise de critérios de rateios etc., são conhecimentos essenciais ao gestor da empresa, pois se aplicados de forma incorreta, causam grandes danos à empresa. O sistema de informações gerenciais quanto mais ágeis e confiáveis for, melhor será para a empresa que o tiver, pois inúmerossão os benéficos e a sua importância para o gestor chegar a uma tomada de decisão eficaz. Hoje as empresas que implantam o SIG dão um passo à frente da concorrência. Sua importância, destacada neste artigo, é a proximidade que os setores passam a ter com a utilização de um sistema integrado para gerar as informações, e dispor as mesmas para o gestor.
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4. REFERÊNCIAS 
COSTA, José Manoel da. Contabilidade Industrial. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009. TARIFA;
Marcelo Resquetti, Luiz Fernando Soares da Silva. Contabilidade Gerencial. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009. 
NOGUEIRA, Daniel Ramos. Contabilidade de Custos. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009. 
CAROCIA, Marcelo. Sistemas de Informação. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009. 
http://www.zemoleza.com.br/carreiras/9935-criterios-de-rateios-dos-custosindiretos.html http://professor.ucg.br/SiteDocente/admin/arquivosUpload/10107/material/Aula%206 %20-%20Crit%C3%A9rio%20de%20rateio%20dos%20custos%20indiretos.pdf
http://www.portaldecontabilidade.com.br/tematicas/custeioporabsorcao.htm
http://pt.wikipedia.org/wiki/Custeio_por_absor%C3%A7%C3%A3o http://www.manualdocontador.com.br/uploads/95Demonstracoes_Contabeis_Obrigat orias_site_manual_do_contador.pdf
http://www.abc71.com.br/padrao.aspx?texto.aspx?idcontent=6718&idContentSection 
Sistema de Ensino Presencial Conectado
CIÊNCIAS CONTÁBEIS
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL TEMA: GESTÃO INDUSTRIAL – 5º SEMESTRE 
Juazeiro - Ba
2014
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL TEMA: GESTÃO INDUSTRIAL – 5º SEMESTRE 
Produção textual interdisciplinar individual apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral no curso de Ciências Contábeis
Orientador: Prof. Jose Manoel da Costa, Prof Cleber Fagundes Ramos, Profa Elisa Maria Assis
Juazeiro Ba
2014

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