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UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL CURSO DE PSICOLOGIA CONHECIMENTO LIVRE UNIVERSITÁRIO (CLU) MATÉRIA: TERAPIA COGNITIVO-COMPORTAMENTAL CONTEÚDO: RESUMOS E SIMULADOS PARA REALIZAÇÃO DA PROVA A1 - 1.2025 SÃO PAULO 2025 Estudos para Prova de TCC– A1 (Regimental) 1. Ansiedade – Parte I Base: Wright et al. (2019) – Cap. 1 e 7 A ansiedade, na perspectiva da TCC, é entendida como resultado de distorções cognitivas que afetam o processamento de informações. Indivíduos com transtornos de ansiedade tendem a interpretar situações neutras ou ambíguas como ameaçadoras, o que aciona respostas automáticas disfuncionais. O modelo cognitivo propõe que os pensamentos influenciam emoções e comportamentos, sendo a identificação e reestruturação desses pensamentos um dos focos terapêuticos. Além disso, a TCC busca ensinar ao paciente estratégias de enfrentamento e reavaliação cognitiva, diminuindo a evitação e aumentando a tolerância à ansiedade. O Capítulo 7 do manual ilustrado detalha o uso de técnicas como exposição, reestruturação cognitiva e relaxamento muscular progressivo para tratar ansiedade generalizada, fobias e pânico. A ansiedade é compreendida na Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) como um estado emocional marcado por antecipação de ameaça, geralmente acompanhada por distorções cognitivas, respostas fisiológicas e comportamentos de evitação. A Parte I do estudo aborda o modelo de processamento de informações que explica como indivíduos ansiosos interpretam estímulos neutros como perigosos devido a esquemas cognitivos disfuncionais. Essa distorção aumenta a vigilância seletiva e a interpretação ameaçadora de eventos cotidianos. A TCC visa identificar e modificar esses esquemas, utilizando estratégias como reestruturação cognitiva, exposição gradual e treino de habilidades de enfrentamento. Técnicas ilustradas, como formulários de pensamentos automáticos e experimentos comportamentais, auxiliam o paciente a reconhecer e alterar padrões de pensamento distorcidos que sustentam a ansiedade. RESUMO Base: Wright et al. (2019), Cap. 1 e 7 A ansiedade é tratada na TCC como um transtorno vinculado à forma como o indivíduo processa cognitivamente os estímulos do ambiente. O foco terapêutico recai sobre a modificação dos pensamentos automáticos e crenças centrais, utilizando técnicas estruturadas e baseadas em evidências. ● A TCC entende a ansiedade como distorções no processamento de informações, em que pensamentos automáticos negativos distorcem a percepção da realidade. ● Pessoas ansiosas interpretam situações neutras como ameaçadoras, ativando a resposta de luta ou fuga. ● A reestruturação cognitiva é a técnica central: o paciente aprende a identificar e modificar pensamentos disfuncionais. ● Técnicas práticas: exposição gradual a estímulos ansiogênicos, relaxamento muscular progressivo, treinamento de respiração e registro de pensamentos. ● O objetivo é ajudar o paciente a modificar crenças disfuncionais e enfrentar situações que causam medo ou desconforto. 2. Ansiedade – Parte II Base: Beck (2013); Teche & Lima (2016); Oliveira et al. (2018) A segunda parte do estudo da ansiedade aprofunda-se nos transtornos específicos: Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT) e Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC). No TEPT, a TCC foca na dessensibilização de memórias traumáticas, trabalhando reinterpretações cognitivas e a exposição prolongada. Já no TOC, o tratamento se baseia na prevenção de resposta e exposição a estímulos obsessivos, quebrando o ciclo pensamento obsessivo–compulsão. Ambas intervenções utilizam protocolos baseados em evidências que priorizam o empoderamento do paciente, sua autonomia e a modificação de crenças centrais disfuncionais. A segunda parte aprofunda os diferentes tipos de transtornos de ansiedade, como o Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT) e o Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC), discutindo suas manifestações clínicas e abordagens específicas da TCC. No TEPT, a TCC trabalha com técnicas de dessensibilização, reestruturação cognitiva e exposição narrativa ao trauma, ajudando o paciente a ressignificar a experiência. Já no TOC, práticas como prevenção de resposta, exposição ao pensamento obsessivo e desafio das crenças disfuncionais são fundamentais para reduzir os rituais compulsivos e a ansiedade associada. RESUMO Base: Beck (2013); Teche & Lima (2016); Oliveira et al. (2018) A TCC aplica técnicas específicas para cada tipo de transtorno de ansiedade, como TEPT e TOC, visando o enfrentamento de memórias traumáticas, pensamentos intrusivos e comportamentos de evitação, com foco na reestruturação cognitiva e exposição gradual. ● A TCC se adapta a transtornos específicos como TEPT e TOC. ● No TEPT, usa-se a exposição prolongada e o processamento de memórias traumáticas, visando reduzir a evitação e os sintomas dissociativos. ● No TOC, aplica-se a técnica de Exposição e Prevenção de Resposta (EPR): o paciente é exposto ao estímulo obsessivo sem realizar a compulsão. ● A TCC trabalha para enfraquecer o ciclo obsessão–compulsão e promover novos padrões de resposta. ● As intervenções são baseadas em evidências e focam em modificar crenças centrais negativas, aumentando a funcionalidade. 3. TCC para Crianças e Adolescentes Base: Friedberg & McClure (2019) – Cap. 1, 11, 12 e 13 A TCC com o público infantojuvenil requer adaptações importantes. As intervenções devem ser lúdicas, concretas e colaborativas, considerando o estágio do desenvolvimento cognitivo e emocional. O envolvimento da família é crucial, assim como o uso de técnicas como “diário de sentimentos”, “caixa de pensamentos” e “exercícios de enfrentamento”. O Capítulo 1 fornece a fundamentação teórica da abordagem, enquanto os capítulos 11 a 13 abordam transtornos específicos (como ansiedade, depressão e comportamento desafiador) e as estratégias para engajar crianças e adolescentes no processo terapêutico. A ênfase está em habilidades sociais, resolução de problemas e reestruturação cognitiva adaptada à linguagem e vivência infantil. A Terapia Cognitivo-Comportamental com crianças e adolescentes é adaptada às particularidades do desenvolvimento emocional, cognitivo e social dessa faixa etária. A prática clínica se baseia em técnicas lúdicas, linguagem acessível, envolvimento parental e intervenções em grupo, promovendo habilidades de autorregulação emocional, resolução de problemas e reestruturação de pensamentos disfuncionais. O uso de histórias, jogos e desenhos facilita o acesso ao mundo interno da criança, enquanto os adolescentes se beneficiam de intervenções mais estruturadas e colaborativas. A aliança terapêutica é essencial, sendo construída com empatia, escuta ativa e respeito às fases do desenvolvimento. RESUMO Base: Friedberg & McClure (2019), Cap. 1, 11, 12 e 13 A TCC aplicada a crianças e adolescentes requer adaptações metodológicas, como linguagem acessível, uso de recursos lúdicos e envolvimento dos pais. O foco está no desenvolvimento de habilidades cognitivas e emocionais para lidar com dificuldades comportamentais e emocionais. ● A TCC infantojuvenil utiliza métodos lúdicos, visuais e participativos para engajar o paciente. ● A terapia é adaptada ao nível de desenvolvimento cognitivo da criança/adolescente. ● Ferramentas usadas: ○ Diário de emoções ○ Escala de termômetro emocional ○ Caixinha dos pensamentos ○ Modelagem de comportamentos ○ Jogos e histórias terapêuticas ● Envolvimento dos pais ou responsáveis é essencial para promover mudanças sistêmicas. ● Transtornos mais comuns tratados: ansiedade, depressão, TDAH e dificuldades de comportamento. ● A terapia ensina regulação emocional, resolução de problemas e habilidades sociais. 4. TCC de Terceira Geração Base: Beck (2013)– Cap. 16 e 19 As terapias da terceira geração (ou onda) incluem abordagens como a Terapia de Aceitação e Compromisso (ACT), a Terapia Comportamental Dialética (DBT) e a Terapia Cognitiva Baseada em Mindfulness (MBCT). Essas terapias ampliam o escopo tradicional da TCC ao incluir processos como aceitação, atenção plena (mindfulness), valores pessoais e a consciência do self. O foco desloca-se da modificação direta de pensamentos para a mudança da relação que o indivíduo estabelece com eles. Essas abordagens são especialmente úteis em quadros de sofrimento crônico, transtornos de personalidade e comorbidades, pois promovem flexibilidade psicológica, autorregulação e autocompaixão. As terapias cognitivas de terceira geração representam uma evolução dos modelos tradicionais da TCC, enfatizando a aceitação, mindfulness e o contexto funcional do comportamento, em vez da simples modificação do conteúdo cognitivo. Entre essas abordagens estão a Terapia de Aceitação e Compromisso (ACT), a Terapia Comportamental Dialética (DBT) e a Terapia Baseada em Mindfulness (MBCT). Essas terapias valorizam o contato com o momento presente, o acolhimento da experiência interna e o compromisso com ações guiadas por valores pessoais. Elas são indicadas especialmente para quadros crônicos, resistentes ou complexos, como transtornos de personalidade, depressão recorrente e sofrimento existencial. RESUMO Base: Beck (2013), Cap. 16 e 19 A terceira geração das TCCs traz uma nova perspectiva terapêutica, focada na aceitação e consciência plena. As técnicas priorizam o contexto e a função do comportamento, buscando promover flexibilidade psicológica, autocompaixão e engajamento com valores significativos. ● A terceira geração da TCC propõe uma ampliação do foco terapêutico, indo além da mudança de pensamentos. ● Técnicas não visam eliminar pensamentos negativos, mas sim mudar a relação com eles. ● Principais abordagens: ○ ACT (Terapia de Aceitação e Compromisso): foco em aceitação emocional, valores e ação comprometida. ○ DBT (Terapia Comportamental Dialética): regulação emocional e mindfulness para pacientes com transtornos graves, como personalidade borderline. ○ MBCT (Terapia Cognitiva Baseada em Mindfulness): previne recaídas depressivas com foco na atenção plena e observação sem julgamento. 5. Referências Livros: ● BECK, Judith S. Terapia Cognitivo-Comportamental: teoria e prática. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013. ● FRIEDBERG, Robert D.; McCLURE, Jessica M. A. Prática clínica da terapia cognitiva com crianças e adolescentes: estratégias e técnicas de intervenção. Porto Alegre: Artmed, 2019. ● WRIGHT, Jesse H. et al. Aprendendo a Terapia Cognitivo-Comportamental: um guia ilustrado. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2019. Artigos científicos: ● TECHE, S. P.; LIMA, L. F. R. Indicações de tratamento psicoterápico individual no Transtorno de Estresse Pós-Traumático. Revista Brasileira de Psicoterapia, v. 18, n. 2, p. 134-144, 2016. Disponível em: https://www.rbp.celg.org.br. Acesso em: maio 2025. ● OLIVEIRA, A. J. et al. Técnicas cognitivo-comportamentais no tratamento do transtorno obsessivo-compulsivo: uma investigação baseada em evidências. Revista de Psicologia da UNESP, v. 18, n. 1, p. 30-49, 2018. Disponível em: https://revista.psc.unesp.br. Acesso em: maio 2025. 📘 Simulado A1 – Terapia Cognitivo-Comportamental (Psicologia) Curso: Psicologia Matéria: Terapia Cognitivo-Comportamental Avaliação: Prova Regimental A1 Questões de múltipla escolha (1 alternativa correta) ANSIEDADE – Parte I e II 1. Qual das alternativas representa um viés cognitivo típico nos transtornos de ansiedade? a) Otimismo irrealista b) Supergeneralização c) Pensamento lógico dedutivo d) Memória autobiográfica precisa 2. O modelo de processamento da informação sugere que indivíduos com transtorno de ansiedade: a) Ignoram estímulos ameaçadores b) Avaliam estímulos neutros como perigosos c) Reagem apenas a ameaças reais d) Tendem a evitar o pensamento automático 3. Em relação à TCC no tratamento do transtorno obsessivo-compulsivo, qual técnica é mais empregada? a) Relaxamento muscular progressivo b) Exposição com prevenção de resposta c) Hipnose direta d) Associação livre 4. No tratamento do TEPT, a TCC trabalha com: a) Supressão de memórias traumáticas b) Resolução de conflitos inconscientes c) Reestruturação cognitiva e exposição d) Estimulação bilateral ocular 5. No tratamento da ansiedade, qual é um objetivo comum da reestruturação cognitiva? a) Aumentar o conteúdo dos sonhos lúcidos b) Reduzir a frequência cardíaca c) Identificar e modificar pensamentos distorcidos d) Evitar confrontos emocionais 6. Uma característica comum em transtornos de ansiedade, segundo a TCC, é: a) Baixa capacidade de simbolização b) Tendência à ruminação e catastrofização c) Dificuldade de linguagem verbal d) Perda de senso de realidade 7. O modelo cognitivo de Beck propõe que: a) A emoção gera pensamento, que gera comportamento b) A percepção distorcida influencia emoção e comportamento c) O inconsciente é a fonte da ansiedade d) A personalidade inata é imutável 8. O modelo das três fases da TCC para ansiedade inclui: a) Avaliação, contenção e regressão b) Psicoeducação, técnicas cognitivas e prevenção de recaídas c) Diagnóstico, hipnose e despersonalização d) Sonhoterapia, dessensibilização e regressão 9. Qual é a função dos registros de pensamentos automáticos? a) Armazenar memórias de infância b) Promover dissociação mental c) Ajudar a identificar padrões cognitivos disfuncionais d) Impedir a verbalização 10. A técnica de exposição tem como base: a) Repressão de memórias negativas b) Habituação a estímulos temidos c) Supressão emocional d) Estímulo condicionado neutro TCC PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES 11. Um dos principais focos da TCC com crianças é: a) Trabalhar o inconsciente b) Utilizar simbolismos arquetípicos c) Intervenção direta em pensamentos e comportamentos d) Regredir ao período oral 12. Em crianças, a técnica da "caça aos pensamentos" tem como objetivo: a) Estimular a fantasia b) Identificar pensamentos automáticos negativos c) Ensinar linguagem simbólica d) Ativar a imaginação 13. A adaptação da linguagem na TCC para crianças é importante porque: a) Evita que elas mintam b) Facilita a introspecção psicanalítica c) Aumenta a compreensão dos conceitos cognitivos d) Substitui a linguagem verbal 14. Qual das opções caracteriza um objetivo comum da TCC com adolescentes? a) Aumentar a idealização parental b) Desenvolver a autorregulação emocional e autonomia c) Reduzir a capacidade de julgamento d) Diminuir a empatia social 15. O envolvimento dos pais no processo terapêutico infantil é importante porque: a) Eles fornecem reforço negativo b) Ajuda a manter os padrões disfuncionais c) Contribui com informações e aplicação de estratégias fora da sessão d) Interrompe os processos terapêuticos 16. O conceito de “psicoeducação” em TCC com crianças envolve: a) Ensinar os pais a aplicar punições b) Ensinar os sintomas e o funcionamento da mente em linguagem acessível c) Aplicar castigos simbólicos d) Estimular a abstração 17. A TCC com crianças se diferencia da com adultos por: a) Focar apenas em comportamentos b) Utilizar mais brincadeiras e metáforas lúdicas c) Eliminar a análise funcional d) Excluir os pais das sessões 18. Qual das estratégias abaixo é mais adequada para TCC com adolescentes? a) Jogo de perguntas metafísicas b) Técnicas de role-playing (ensaios comportamentais) c) Hipnose analítica d) Regressão simbólica 19. A técnica de reforço positivo é usada para: a) Aumentara frequência de comportamentos desejáveis b) Evitar conflitos na escola c) Substituir a comunicação verbal d) Eliminar o comportamento agressivo 20. A linha do tempo emocional pode ser utilizada para: a) Registrar padrões inconscientes b) Medir o QI infantil c) Ajudar a criança a identificar eventos e emoções marcantes d) Estimular conflitos com os pais TCCS DE TERCEIRA GERAÇÃO 21. As TCCs de terceira geração se diferenciam das anteriores por: a) Negarem os conceitos cognitivos clássicos b) Enfatizarem aceitação, valores e mindfulness c) Abolirem os esquemas cognitivos d) Substituírem a fala por meditação 22. A ACT (Terapia de Aceitação e Compromisso) trabalha com: a) Supressão do sofrimento b) Evitação experiencial c) Aceitação das emoções e comprometimento com valores d) Questionamento socrático 23. Mindfulness pode ser definido como: a) Estado de hiperatenção ao ambiente b) Esvaziamento emocional c) Atenção plena ao momento presente com aceitação d) Fuga de memórias traumáticas 24. A Terapia Comportamental Dialética (DBT) foi originalmente desenvolvida para: a) Depressão sazonal b) Transtornos psicóticos c) Transtorno de personalidade borderline d) Fobias específicas 25. As TCCs de terceira geração valorizam: a) Controle de pensamentos b) A luta contra as emoções negativas c) Flexibilidade psicológica d) Técnicas punitivas. Nº Alternativa Correta Justificativa 1 b) Supergeneralização Viés cognitivo comum em transtornos de ansiedade, onde um evento negativo é generalizado para todas as situações semelhantes. 2 b) Avaliam estímulos neutros como perigosos Indivíduos ansiosos tendem a interpretar estímulos neutros de forma ameaçadora, o que perpetua a ansiedade. 3 b) Exposição com prevenção de resposta Técnica central na TCC para TOC, que envolve enfrentar obsessões sem realizar os rituais compulsivos. 4 c) Reestruturação cognitiva e exposição A TCC para TEPT utiliza técnicas para modificar pensamentos e expor o paciente gradualmente às memórias traumáticas. 5 c) Identificar e modificar pensamentos distorcidos A reestruturação cognitiva é a base para modificar padrões de pensamento disfuncionais. 6 b) Tendência à ruminação e catastrofização Ansiosos frequentemente exageram riscos e ruminações, mantendo o ciclo de ansiedade. 7 b) A percepção distorcida influencia emoção e comportamento O modelo de Beck propõe que crenças disfuncionais moldam sentimentos e ações. 8 b) Psicoeducação, técnicas cognitivas e prevenção de recaídas Essa é a estrutura básica da TCC para ansiedade, com foco em ensinar, modificar e manter o progresso. 9 c) Ajudar a identificar padrões cognitivos disfuncionais Os registros auxiliam o paciente a tomar consciência dos pensamentos automáticos negativos. 10 b) Habituação a estímulos temidos A exposição promove dessensibilização, reduzindo a resposta de medo ao estímulo com o tempo. 11 c) Intervenção direta em pensamentos e comportamentos A TCC infantil foca em pensamentos e comportamentos, com estratégias adaptadas à idade. 12 b) Identificar pensamentos automáticos negativos Técnica lúdica adaptada para que crianças aprendam a identificar seus pensamentos distorcidos. 13 c) Aumenta a compreensão dos conceitos cognitivos A linguagem acessível é essencial para o entendimento dos conceitos em crianças. 14 b) Desenvolver a autorregulação emocional e autonomia A adolescência exige foco em habilidades emocionais e autonomia frente aos desafios. 15 c) Contribui com informações e aplicação de estratégias fora da sessão O apoio dos pais é vital para a generalização das habilidades aprendidas na terapia. 16 b) Ensinar os sintomas e o funcionamento da mente em linguagem acessível A psicoeducação informa a criança e família sobre o que está sendo tratado. 17 b) Utilizar mais brincadeiras e metáforas lúdicas Estratégias lúdicas são fundamentais para o engajamento terapêutico na infância. 18 b) Técnicas de role-playing (ensaios comportamentais) O role-playing ajuda adolescentes a praticar habilidades sociais e emocionais de forma prática. 19 a) Aumentar a frequência de comportamentos desejáveis Reforço positivo é um princípio básico da TCC comportamental. 20 c) Ajudar a criança a identificar eventos e emoções marcantes A linha do tempo emocional é uma ferramenta para explorar experiências e emoções significativas. 21 b) Enfatizarem aceitação, valores e mindfulness As TCCs de 3ª geração incorporam abordagens baseadas em aceitação e consciência plena. 22 c) Aceitação das emoções e comprometimento com valores A ACT promove aceitação da experiência interna e ação orientada por valores. 23 c) Atenção plena ao momento presente com aceitação Mindfulness ensina a observar pensamentos e emoções sem julgamento, no presente. 24 c) Transtorno de personalidade borderline A DBT foi criada para tratar pacientes com TPB, focando em regulação emocional, aceitação e habilidades interpessoais. 25 c) Flexibilidade psicológica As TCCs de 3ª geração priorizam a adaptação e abertura psicológica frente a experiências internas desconfortáveis. Manifesto do Conhecimento Livre Universitário Somos estudantes. Somos pesquisadores. Somos buscadores incansáveis de saber. E agora, somos também criadores de um novo caminho. Nasce aqui o Conhecimento Livre Universitário (CLU) – um projeto coletivo, gratuito e sem fins lucrativos, construído por universitários e para universitários. Um movimento que se ergue do desejo de compartilhar, de democratizar o acesso à informação e de apoiar todos os que, em sua jornada acadêmica, enfrentam o silêncio das disciplinas esquecidas, os conteúdos escassos e a solidão nos estudos. Vivemos um tempo em que o saber, muitas vezes, é tratado como privilégio. Nós dizemos: não precisa ser assim. O conhecimento pertence a todos. Ele pulsa nas salas de aula, nas bibliotecas, nos fóruns online e, acima de tudo, nas mãos daqueles que estudam com paixão e coragem. Este manifesto é nosso compromisso com: ● A Liberdade de Acesso: Todo estudante tem o direito de aprender, sem barreiras financeiras ou institucionais. Nossos materiais serão sempre abertos, acessíveis e colaborativos. ● A Colaboração Anônima: Não buscamos fama. Nosso nome é coletivo. Somos vozes que se somam para oferecer apoio àqueles que precisam. Se o conhecimento transforma, ele deve circular livremente. ● A Responsabilidade Acadêmica: Todo conteúdo aqui reunido será construído com base em fontes confiáveis, diretrizes curriculares e responsabilidade ética. Não substituímos o estudo formal, mas o fortalecemos com clareza e solidariedade. ● A Partilha como Atitude Revolucionária: Dividir é multiplicar. Quando compartilhamos nosso aprendizado, todos crescem. O Conhecimento Livre Universitário é um convite permanente à partilha. Que este manifesto seja o ponto de partida. Que cada estudante que o leia se sinta parte de algo maior. Que cada contribuição se torne semente de autonomia, apoio e transformação. Conhecimento é poder. E poder, quando compartilhado, liberta. Assinam este manifesto, todas as mentes inquietas, anônimas e generosas que acreditam que aprender juntos é sempre melhor do que aprender só. UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL CURSO DE PSICOLOGIA CONHECIMENTO LIVRE UNIVERSITÁRIO (CLU) MATÉRIA: TERAPIA COGNITIVO-COMPORTAMENTAL CONTEÚDO: RESUMOS E SIMULADOS PARA REALIZAÇÃO DA PROVA A1 - 1.2025 SÃO PAULO 2025 Estudos para Prova de TCC– A1 (Regimental) 1. Ansiedade – Parte I 2. Ansiedade – Parte II 3. TCC para Crianças e Adolescentes 4. TCC de Terceira Geração 5. Referências 📘 Simulado A1 – Terapia Cognitivo-Comportamental (Psicologia) ANSIEDADE– Parte I e II TCC PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES TCCS DE TERCEIRA GERAÇÃO Manifesto do Conhecimento Livre Universitário