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Parasitologia: Conceitos e Associações Ecológicas

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PARASITOLOGIA
BIOLOGIA PARASITÁRIA I
•CONCEITOS GERAIS
•RELAÇÃO PARASITO-HOSPEDEIRO
•EPIDEMIOLOGIA PARASITÁRIA
PARASITOLOGIA
“É a ciência que tem por fim o estudo da
morfologia e da biologia dos parasitos, com
os fundamentos para o conhecimento da
patologia, do diagnóstico, da terapêutica, da
epidemiologia e da profilaxia das doenças
parasitárias”.
(NEVES, 2013)
Compreende-se por PARASITO o ser que de um modo permanente,
periódico ou ocasional vive em outro organismo, nele se nutrindo
e determinando, de modo variável, algum dano.
A esse modo de vida associativa se denomina PARASITISMO, sendo
ele um fenômeno geral na natureza.
No Parasitismo dois seres vivos (o parasita e o hospedeiro) se
relacionam ecologicamente, estabelecendo uma comunidade
biológica de duas espécies.
1 - CONCEITOS SOBRE ASSOCIAÇÕES ECOLÓGICAS
TIPOS DE ASSOCIAÇÕES INTERESPECÍFICAS
SIMBIOSE = é a associação entre seres vivos, na qual há uma troca de
vantagens a nível tal que esses seres são incapazes de viver
isoladamente.
 Nesse tipo de associação, as espécies realizam funções
complementares, indispensáveis à vida de cada uma. De modo geral,
são conhecidos como Simbiontes, os indivíduos que vivem em simbiose.
 Por exemplo: algumas bactérias que vivem no interior de protozoários
de vida livre – os protozoários fornecem abrigo e fontes alimentares para
as bactérias que, por sua vez, sintetizam substâncias (complexo B, etc.)
necessárias ao protozoário..
TIPOS DE ASSOCIAÇÕES INTERESPECÍFICAS
COMENSALISMO = é a associação harmônica entre duas espécies, na qual
uma obtém vantagens (o hóspede) sem prejuízo para o outro (o hospedeiro).
EX: Entamoeba coli vivendo no intestino grosso humano.
VANTAGENS: Proteção (habitação); Transporte (meio de locomoção) e
Nutrição (o hóspede se aproveita dos restos alimentares).
DIVISÃO: Forésia, Inquilinismo, Sinfilismo ou Protocooperação..
TIPOS DE ASSOCIAÇÕES INTERESPECÍFICAS
Forésia = é quando na associação uma espécie fornece suporte, abrigo ou
transporte a outra espécie.
Por exemplo: o peixe-piolho (Echneis remora) que, com auxilio de uma ventosa,
se adere ao tubarão acompanhando-o nas suas caçadas e, frequentemente,
alimentando-se das sobras.
Inquilinismo = é quando uma espécie vive no interior de outra, sem se nutrir à
custa desta, mas utilizando o abrigo e parte do alimento que a outra capturou.
Por exemplo: o peixe Fierasfer, que se abriga no interior de holotúrias e se
alimentam de pequenos crustáceos.
TIPOS DE ASSOCIAÇÕES INTERESPECÍFICAS
Sinfilismo ou Protocooperação = ocorre quando duas espécies se
associam para benefício mútuo, mas sem obrigatoriedade, isto é, a
associação não é necessária para a sobrevivência de ambas.
 Exemplo Clássico: Formigas (gênero Camponotus) que sugam as
secreções de Pulgões (afídeos) ou Cigarrinhas (membracídeos),
protegendo-os contra inimigos naturais.
TIPOS DE ASSOCIAÇÕES INTERESPECÍFICAS
MUTUALISMO = é quando duas espécies se associam para viver, e ambas
são beneficiadas. É uma associação obrigatória, sendo, por muitos
autores, considerada como uma Simbiose.
 Exemplo Clássico: associação que ocorre no intestino de Cupins com os
Protozoários do gênero Hypermastiginia..
TIPOS DE ASSOCIAÇÕES INTERESPECÍFICAS
PARASITISMO = é a associação entre seres vivos, na qual existe
unilateralidade de benefícios, ou seja, o hospedeiro é espoliado pelo
parasito, pois fornece alimento e abrigo para este.
De modo geral, essa associação tende para o equilíbrio, pois a morte do
hospedeiro é prejudicial para o parasito. Assim, nas espécies em que essa
associação vem sendo mantida, há milhares de anos, raramente o parasito
leva o hospedeiro a morte. Há uma espoliação constante, mas insuficiente
para lesar gravemente o hospedeiro.
Por exemplo: Com relação ao Tatu – hospedeiro natural do Trypanosoma
cruzi, raramente ocorre óbito devido a esse parasitismo. Já o Homem, o
Cão ou o Gato freqüentemente morrem quando adquirem a Doença de
Chagas.
PARASITISMO
 Em zona endêmica de Malária, o número de mortes (letalidade) na
população autóctone é muito baixo; entretanto, quando pessoas de fora
entram nessa zona, adquirem a doença em sua forma mais patogênica.
Essas situações nos permitem entender por que apesar de, no Parasitismo, de
modo geral, haver um equilíbrio entre parasito e hospedeiro, freqüentemente
tem havido casos graves ou epidemias de parasitoses.
POR QUÊ?
É que devido às alterações no meio ambiente, concentração populacional e
baixas condições higiênicas e alimentares, passam a existir condições propícias
para a multiplicação do parasito.
2 - ALGUNS TERMOS IMPORTANTES
a) PARASITA: é um ser vivo que sobrevive em outro ser vivo em caráter 
permanente, periódico ou ocasional, nele se nutrindo e provocando de 
algum modo, danos ao hospedeiro;
Tipos de Parasitos:
•Endoparasito é aquele que vive dentro do corpo do hospedeiro.
Exemplo: Ancylostoma duodenale.
•Ectoparasito é aquele que vive externamente ao corpo do hospedeiro. 
Exemplo: Pediculus humanus (piolho).
•Hiperparasito é aquele que parasita outro parasito.
Exemplo: E. histolytica sendo parasitado por fungos (Sphoerita endogena) 
ou mesmo por cocobacilos.
b) HOSPEDEIRO: é um ser que abriga ou dá moradia ao parasito.
Existem dois tipos de hospedeiros: o Intermediário e o definitivo.
•O hospedeiro Intermediário é aquele que hospeda as formas imaturas ou
larvais do parasito; geralmente é um invertebrado, mas pode ser também
um vertebrado. A reprodução do agente etiológico é assexuada.
•O hospedeiro Definitivo é aquele que abriga as formas adultas do
parasito; geralmente é um vertebrado, e a reprodução é sexuada.
c) PATOGENIA: é a parte da patologia que estuda a origem das doenças. Diz-se
que o agente patogênico é aquele que causa a patologia.
d) INFECÇÃO: é a penetração, o alojamento, a multiplicação e o
desenvolvimento de microorganismos patogênicos no corpo de um hospedeiro,
provocando nele reações orgânicas patológicas.
e) INFESTAÇÃO: Segundo o dicionário Aurélio, ela consiste no estabelecimento,
proliferação e ação de parasitos na pele ou em seus apêndices. (OBS: Alguns
autores consideram este termo como sendo a penetração ou presença de parasitas
não-microbianos no hospedeiro).
f) RESISTÊNCIA: é o conjunto de mecanismos corporais dos seres vivos que
servem de defesa contra a invasão e a multiplicação de agentes infecciosos ou
contra os efeitos nocivos de seus produtos tóxicos. Portanto, é a capacidade de
o organismo se defender dos desgastes orgânicos e/ou psicológicos provocados
por doenças. Ela assume relação direta com a imunidade.
g) PERÍODO DE INCUBAÇÃO: é o intervalo de tempo decorrido desde a exposição
do doente ao agente invasor (agente etiológico) e a instalação da doença até a
manifestação de seus sinais e sintomas. Pode variar de horas, dias, meses a
anos, dependendo das características parasitarias e patológicas.
h) PERÍODO DE CONVALESCENÇA: é aquele em que os sinais e sintomas da
doença estão em declínio.
i) IMUNIDADE: é a resistência orgânica a determinado tipo de infecção ou
infestação. Grande parte da imunidade se dá pela ação de anticorpos.
j) EPIDEMIA: ocorre quando o número de casos de uma determinada doença é
acima do índice esperado.
l) ENDEMIA: é o numero esperado de casos de uma determinada doença.
m) VETOR: é o animal (inseto, roedor, molusco, ave, etc.) que transmite o
parasita de um hospedeiro para outro.
Existem dois tipos de vetor: o mecânico e o biológico.
•O vetor Mecânico é aquele que faz um transporte acidental. O agente
etiológico é transportado normalmente no lado externo do vetor sem sofrer
nem evolução, nem multiplicação no organismo do vetor. Comoexemplo, cita-
se a relação rato e pulga, em que o rato apenas transporta a pulga em seus
pêlos.
•O vetor Biológico é aquele em que o agente etiológico é transmitido dentro do
vetor e sofre multiplicação e/ou evolução. Como exemplo, cita-se a relação do
Anopheles e Plasmódio, em que o plasmódio se desenvolve no interior do
inseto até atingir a condição infectante para, posteriormente, ser injetado pelo
mesmo em um mamífero, como o homem.
n) SUSCETÍVEL: diz-se do ser ou animal que não possui resistência contra um
determinado agente patogênico.
o) RESERVATÓRIO: é um termo usado para o animal que é a fonte primária de
infestação ou de infecção primária. EX: Morcego.
p) PORTADOR CONVALESCENTE: é aquele que se acometeu e uma doença
parasitária e pode apresentar ou não o agente etiológico. Caso este agente
etiológico ainda esteja em seu organismo, o portador convalescente pode
transmiti-lo.
q) PARASITEMIA: é a presença de qualquer parasita na corrente sanguínea.
3 – AÇÕES DOS PARASITAS NO HOSPEDEIRO
As ações que um parasito pode desempenhar no organismo de um
hospedeiro podem ser espoliadoras, traumáticas, tóxicas, mecânicas e
antigênicas.
a) Ação Espoliadora: é aquela em que o parasita retira do hospedeiro
líquidos e substâncias nutritivas. Dividi-se em:
• Ação Espoliadora Direta, aquela em que o parasita retira do hospedeiro
nutrientes já absorvidos (sangue, células, líquidos intersticiais);
• Ação Espoliadora Indireta, aquela em que o parasita retira substâncias
nutritivas antes de o hospedeiro absorver (conteúdos intestinais, alimentos,
etc.).
b) Ação Traumática: é aquela representada por uma solução de
continuidade, ou seja, por qualquer rompimento no tecido do hospedeiro.
O traumatismo pode acontecer das seguintes formas:
pelo contato do corpo do parasito com o corpo do hospedeiro;
pelas peças bucais;
pelas peças bucais puncitivas e sugadoras dos artrópodes;
pelos movimentos dos parasitos chocando-se nas paredes do intestino
do hospedeiro.
c) Ação Tóxica: Ocorre por intermediário de substâncias que têm ação
tóxica de natureza alérgica. Pode ser componentes do corpo do parasito,
por secreções ou por excrementos do parasito. A ação tóxica pode ser
local ou geral.
d) Ação Mecânica: É aquela representada pela compressão ou
obstrução de uma via do hospedeiro e pode ser compressiva ou
obstrutiva. A ação mecânica compressiva ocorre quando o parasita
aumenta o seu diâmetro e comprime um órgão do hospedeiro. Ex:
cisticercose. E a ação mecânica obstrutiva que se dá quando o parasita
ocupa um espaço, obstruindo a luz de uma via do hospedeiro. Ex:
Wuchereria bancrofti (elefantíase).
e) Ação Antigênica: O parasito estimula o sistema imunológico do
hospedeiro, fazendo com que este produza anticorpos, pois todo parasita
é um corpo estranho e, por conseqüência, é considerado um antígeno e
tem a capacidade de estimular o sistema imunológico do hospedeiro a
desencadear uma resposta imune.
4 –CLASSIFICAÇÃO DOS PARASITAS QUANTO AO LOCAL DE SOBREVIVÊNCIA
a) Ectoparasita: É um parasito do meio externo, pois está parasitando o meio
externo do hospedeiro.
b) Endoparasita: É o parasito que habita as partes internas do hospedeiro.
c) Histoparasita: É o que alberga os tecidos do hospedeiro.
d) Hemoparasita: É o parasito que vive no sangue do hospedeiro.
5 – REGRAS DE NOMENCLATURA ZOOLÓGICA APLICADA À PARASITOLOGIA
5.1 - NOMENCLATURA DOS PARASITOS
De forma geral, os parasitos possuem sua nomenclatura regulada por
Regras Internacionais de Nomenclatura Zoológica.
Para a fidelidade a estas regras, a nomenclatura das espécies deve ser
latina e binominal, ou seja, a primeira palavra representa o gênero e deve
ser escrita com inicial maiúscula. A segundo palavra representa a espécie
e deve ser escrita com inicial minúscula. Estas palavras devem sempre
estar em destaque ou grifadas, quando manuscritas, e em itálico quando
em grafia digital.
Exemplo: Toxoplasma gondii, que causa a toxoplasmose.
6 – CLASSIFICAÇÃO DE HOSPEDEIRO E PARASITOS
6.1 - HOSPEDEIROS
a) Hospedeiro Definitivo – é o que apresenta o parasito em fase de
maturidade ou em fase de atividade sexual.
b) Hospedeiro Intermediário – é aquele que apresenta o parasito em fase
larvária ou assexuada.
c) Hospedeiro Paratênico ou de Transporte – é o hospedeiro intermediário
no qual o parasito não sofre desenvolvimento, mas permanece encistado
até que o hospedeiro definitivo o ingira. Exemplo: Hymenolepis nana em
coleópteros.
6.2 – PARASITOS
a) Parasito Acidental – é o que parasita outro hospedeiro que não o seu
normal. Exemplo: Dipylidium caninum, parasitando criança.
b) Parasito Errático – é o que vive fora do seu habitat normal.
c) Parasito Facultativo – é o que pode viver parasitando, ou não, um
hospedeiro (nesse último caso, isto é, quando não está parasitando, é
chamado Vida Livre). Exemplo: larvas de moscas Sarcophagidae, que
podem desenvolver-se em feridas necrosadas ou em matéria orgânica
(esterco) em decomposição.
d) Parasito Obrigatório – é aquele incapaz de viver fora do hospedeiro.
Exemplo: Toxoplasma gondii, Plasmodium, S. mansoni, etc.
e) Parasito Periódico – é o que freqüenta o hospedeiro intervaladamente.
Exemplo: os mosquitos que se alimentam sobre o hospedeiro a cada três
dias.
f) Parasito Estenoxênico – é o que parasita espécies de vertebrados muito
próximos. Exemplo: algumas espécies de Plasmodium só parasitam
primata, outras, só aves etc.
g) Parasito Eurixênico – é o que parasita espécies de vertebrados muito
diferentes. Exemplo: Toxoplasma gondii, que pode parasitar todos os
mamíferos e até aves.
h) Parasito Heteroxênico – é o que possui hospedeiro definitivo e
intermediário. Exemplo: Trypanosoma cruzi, Schistosoma mansoni, etc.
i) Parasito Monoxênico – é o que possui apenas o hospedeiro definitivo.
Exemplo: Enterobius vermicularis, Ascaris lumbricoides.
j) Parasito Heterogenético – é o que apresenta alternância de gerações.
Exemplo: Plasmodium, com ciclo assexuado no mamífero e sexuado no
mosquito.
l) Parasito Monogenético – é o que não apresenta alternância de
gerações (isto é, possui um só tipo de reprodução sexuada ou
assexuada). Exemplos: Ascaris lumbricoides, Ancylostoma duodenale,
Entamoeba histolytica.
7– CICLOS BIOLÓGICOS DOS PARASITOS
Cada espécie de parasito têm seus próprios hospedeiros.
 Alguns só podem infectar uma ou poucas espécies muito próximas, são
os Parasitos Estenoxêno (1).
 Outros podem viver em uma grande variedade deles, que infectam
indistintamente, são os Parasitos Eurixêno (2).
PRÓXIMA AULA
EPIDEMIOLOGIA
LEITURA RECOMENDADA:
 NEVES, D. P. Parasitologia Humana. 11ª Edição. Atheneu, 2005 (PARTE 1 –
Conceitos Gerais: Capítulo 3).
 NEVES, D. P. Parasitologia Humana. 12ª Edição. Atheneu, 2013 (PARTE 1 –
Conceitos Gerais: Capítulo 3).

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