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EX01 Fontes Do Direito Internacional Público

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Eva Andrião

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Questões resolvidas

Acerca da teoria das fontes no Direito Internacional Público, é correto afirmar que: As obrigações erga omnes são restritas às partes que litigam perante a Corte Internacional de Justiça, possuindo caráter relativo. A doutrina dos publicistas é considerada como fonte do Direito Internacional, uma vez que representam a opinião autorizada dos institutos jurídicos internacionais. A jurisprudência internacional fixa os precedentes que vinculam a atuação dos Estados, ensejando responsabilidade internacional face seu descumprimento. As normas imperativas de Direito Internacional são dependentes da validade dos tratados internacionais, na forma da Convenção de Viena de 1969. Atos unilaterais de Estados são modernamente admitidos como fontes extraconvencionais de expressão do Direito Internacional, embora não estejam previstos como tal no Estatuto da Corte Internacional de Justiça.

No que concerne ao Direito Internacional Público, a Convenção de Viena sobre Direito dos Tratados, de 1969, define:
As normas peremptórias do Direito Internacional são aquelas A estabelecidas pela vontade dos Estados por meio dos tratados internacionais válidos. Os atos unilaterais dos Estados têm maior peso que as normas de jus B cogens, pois acta sunt servanda impõe obrigações imediatas à comunidade internacional. As normas de jus cogens, semelhantes ao soft law, não possuem caráter c vinculante, uma vez que são orientadoras das práticas estatais, como a diplomacia. A equidade é o centro das normas de jus cogens, uma vez que equilíbrio D determina a forma pelo qual os Estados podem reconhecer seu status hierarquicamente superior. Jus cogens como uma normativa imperativa de Direito Internacional Geral reconhecida pela comunidade internacional dos Estados como um todo. E Essa normativa só pode, portanto, ser modificada por norma ulterior de Direito Internacional Geral da mesma natureza.
A estabelecidas pela vontade dos Estados por meio dos tratados internacionais válidos.
B Os atos unilaterais dos Estados têm maior peso que as normas de jus cogens, pois acta sunt servanda impõe obrigações imediatas à comunidade internacional.
C As normas de jus cogens, semelhantes ao soft law, não possuem caráter vinculante, uma vez que são orientadoras das práticas estatais, como a diplomacia.
D A equidade é o centro das normas de jus cogens, uma vez que equilíbrio determina a forma pelo qual os Estados podem reconhecer seu status hierarquicamente superior.
E Jus cogens como uma normativa imperativa de Direito Internacional Geral reconhecida pela comunidade internacional dos Estados como um todo. Essa normativa só pode, portanto, ser modificada por norma ulterior de Direito Internacional Geral da mesma natureza.

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Questões resolvidas

Acerca da teoria das fontes no Direito Internacional Público, é correto afirmar que: As obrigações erga omnes são restritas às partes que litigam perante a Corte Internacional de Justiça, possuindo caráter relativo. A doutrina dos publicistas é considerada como fonte do Direito Internacional, uma vez que representam a opinião autorizada dos institutos jurídicos internacionais. A jurisprudência internacional fixa os precedentes que vinculam a atuação dos Estados, ensejando responsabilidade internacional face seu descumprimento. As normas imperativas de Direito Internacional são dependentes da validade dos tratados internacionais, na forma da Convenção de Viena de 1969. Atos unilaterais de Estados são modernamente admitidos como fontes extraconvencionais de expressão do Direito Internacional, embora não estejam previstos como tal no Estatuto da Corte Internacional de Justiça.

No que concerne ao Direito Internacional Público, a Convenção de Viena sobre Direito dos Tratados, de 1969, define:
As normas peremptórias do Direito Internacional são aquelas A estabelecidas pela vontade dos Estados por meio dos tratados internacionais válidos. Os atos unilaterais dos Estados têm maior peso que as normas de jus B cogens, pois acta sunt servanda impõe obrigações imediatas à comunidade internacional. As normas de jus cogens, semelhantes ao soft law, não possuem caráter c vinculante, uma vez que são orientadoras das práticas estatais, como a diplomacia. A equidade é o centro das normas de jus cogens, uma vez que equilíbrio D determina a forma pelo qual os Estados podem reconhecer seu status hierarquicamente superior. Jus cogens como uma normativa imperativa de Direito Internacional Geral reconhecida pela comunidade internacional dos Estados como um todo. E Essa normativa só pode, portanto, ser modificada por norma ulterior de Direito Internacional Geral da mesma natureza.
A estabelecidas pela vontade dos Estados por meio dos tratados internacionais válidos.
B Os atos unilaterais dos Estados têm maior peso que as normas de jus cogens, pois acta sunt servanda impõe obrigações imediatas à comunidade internacional.
C As normas de jus cogens, semelhantes ao soft law, não possuem caráter vinculante, uma vez que são orientadoras das práticas estatais, como a diplomacia.
D A equidade é o centro das normas de jus cogens, uma vez que equilíbrio determina a forma pelo qual os Estados podem reconhecer seu status hierarquicamente superior.
E Jus cogens como uma normativa imperativa de Direito Internacional Geral reconhecida pela comunidade internacional dos Estados como um todo. Essa normativa só pode, portanto, ser modificada por norma ulterior de Direito Internacional Geral da mesma natureza.

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Você acertou 9 de 10 questões Verifique o seu desempenho e continue treinando! Você pode refazer o exercício quantas vezes quiser. Verificar Desempenho 1 Marcar para revisão A Convenção de Viena de 1969, promulgada em nossa República por meio do Decreto n. 7.030, de 14 de dezembro de 2009, estabelece as regras pelas quais um tratado pode ser considerado válido no ordenamento jurídico internacional. Dado o caráter público e normativo desta convenção, considerando as tipologias dos tratados, podemos afirmar que ela é: A Tratado-dispositivo B Tratado-contrato Tratado-lei D Tratado-costume E Tratado-flexível Resposta correta Parabéns, você selecionou a alternativa correta. Confira gabarito comentado! Gabarito Comentado A Convenção de Viena de 1969 é classificada como um "Tratado-lei". Essa classificação se dá porque a convenção estabelece normas de caráter geral, que são aplicáveis a todos os Estados que a ratificam, sem a necessidade de negociações bilaterais específicas. Dessa forma, ela se diferencia de um "Tratado-contrato", que envolve acordos específicos entre as partes, ou de um "Tratado-dispositivo, que depende da vontade das partes para sua aplicação. Portanto, a alternativa correta é a letra C: "Tratado-lei".2 Marcar para revisão Em razão de sua natureza descentralizada, o Direito Internacional Público desenvolveu-se no sentido de admitir fontes de Direito diferentes daquelas admitidas no Direito Interno. Que fonte, entre as listadas a seguir, não pode ser considerada fonte de Direito Internacional? A Tratado Decisões de tribunais constitucionais dos Estados. c Costume D Princípios gerais de Direito E Atos unilaterais dos Estados Resposta correta Parabéns, você selecionou a alternativa correta. Confira gabarito comentado! Gabarito Comentado As decisões de tribunais constitucionais dos Estados não são consideradas fontes de Direito Internacional. Isso ocorre porque o Direito Internacional Público é um sistema jurídico independente, que não está subordinado às leis internas de um Estado específico. Portanto, as decisões de tribunais constitucionais, que são órgãos do poder judiciário de um Estado e interpretam a Constituição desse Estado, não têm o poder de criar normas de Direito Internacional. As fontes de Direito Internacional incluem tratados, costumes, princípios gerais de Direito e atos unilaterais dos Estados. 3 Marcar para revisão Acerca da teoria das fontes no Direito Internacional Público, é correto afirmar que: Atos unilaterais de Estados são modernamente admitidos como fontes A extraconvencionais de expressão do Direito Internacional, embora não estejam previstos como tal no Estatuto da Corte Internacional de Justiça. A doutrina dos publicistas é considerada como fonte do Direito Internacional, uma vez que representam a opinião autorizada dos institutos jurídicos internacionais.A jurisprudência internacional fixa os precedentes que vinculam a atuação c dos Estados, ensejando responsabilidade internacional face seu descumprimento. As obrigações erga omnes são restritas às partes que litigam perante a D Corte Internacional de Justiça, possuindo caráter relativo. As normas imperativas de Direito Internacional são dependentes da E validade dos tratados internacionais, na forma da Convenção de Viena de 1969. Resposta correta Parabéns, você selecionou a alternativa correta. Confira gabarito comentado! Gabarito Comentado A alternativa correta é a "A". Ela afirma que os atos unilaterais dos Estados são modernamente admitidos como fontes extraconvencionais de expressão do Direito Internacional, mesmo que não estejam previstos como tal no Estatuto da Corte Internacional de Justiça. Isso significa que, embora não estejam explicitamente mencionados no Estatuto, esses atos unilaterais são reconhecidos como uma forma de expressão do Direito Internacional. Essa é uma visão moderna e progressiva que reconhece a importância e a influência dos atos unilaterais dos Estados no cenário internacional. 4 Marcar para revisão Os tratados internacionais constituem uma das principais fontes do Direito Internacional. A sua proliferação no pós-guerra é considerável. Uma das causas dessa proliferação é a segurança jurídica que os tratados transmitem, por estabelecer em seus dispositivos mecanismos de orientação aos Estados. Entretanto, os tratados internacionais retiram parte de sua força de um princípio do Direito Internacional estabelecido de forma costumeira, a saber: A Usu desiderata Pacta sunt servanda c Bone fide D Opinio juris E Erga omnesResposta correta Parabéns, você selecionou a alternativa correta. Confira gabarito comentado! Gabarito Comentado princípio do Direito Internacional que dá força aos tratados internacionais é o "Pacta sunt servanda". Este princípio, cujo nome em latim significa "os acordos devem ser cumpridos", é fundamental para a segurança jurídica dos tratados, pois estabelece que os acordos firmados entre as partes devem ser honrados. Portanto, a alternativa correta é a letra B: "Pacta sunt servanda". 5 Marcar para revisão Semelhante aos negócios jurídicos, os tratados internacionais possuem condições de validade que, diante da sua ausência, podem torná-los nulos. Dos itens a seguir, podemos afirmar que são condições de validade dos tratados, exceto: A Agentes habilitados Capacidade das partes c Consentimento entre as partes. D Objeto lícito e possível. E Uso convergente e reiterado. Resposta correta Parabéns, você selecionou a alternativa correta. Confira gabarito comentado! Gabarito Comentado A alternativa E, "Uso convergente e reiterado", não é uma condição de validade para os tratados internacionais. As condições de validade para um tratado internacional incluem a habilitação dos agentes envolvidos, a capacidade das partes para entrar no tratado, consentimento mútuo entre as partes e um objeto que seja lícito e possível. O uso convergente e reiterado, embora possa ser uma característica de algumas relações internacionais, não é uma condição necessária para a validade de um tratado.6 Marcar para revisão A Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948 foi adotada e proclamada por meio da Resolução 217A(III) da Assembleia Geral das Nações Unidas. No debate das fontes do Direito Internacional, é incorreto afirmar que a Declaração: A É um Tratado Internacional. É uma resolução de organismo internacional que tem força de fonte de B Direito. c Atualmente, ela constitui um costume do Direito Internacional. D É fonte interpretativa dos Direitos Humanos. E Possui grau hierárquico de jus cogens. Resposta correta Parabéns, você selecionou a alternativa correta. Confira gabarito comentado! Gabarito Comentado A alternativa A afirma que a Declaração Universal dos Direitos Humanos é um Tratado Internacional, o que é incorreto. A Declaração, apesar de ser um documento fundamental no Direito Internacional, não é um tratado. Tratados são acordos formais entre Estados, que são vinculativos e sujeitos ao Direito Internacional. A Declaração, por outro lado, é uma resolução da Assembleia Geral das Nações Unidas, que serve como um padrão comum de realizações para todos os povos e todas as nações, mas não tem a mesma força vinculativa que um tratado. 7 Marcar para revisão Paralelamente às constantes mudanças observadas na sociedade internacional, com o surgimento de novos atores e de renovadas demandas, o Direito das Gentes também se atualiza em terminologias e em conceitos, de modo a abranger novas fronteiras, como o comércio, meio ambiente e os Direitos Humanos. No que se refere a esse fenômeno, a denominada soft law, de utilização polêmica pela índole programática que comporta, embora desprovida de conteúdo imperativo, é utilizada de forma flagrante em Direito Internacional do Meio Ambiente. Sobre estas normas, é correto afirmar que:A Possuem natureza vinculante e obrigatória. Dão ensejo à obrigação internacional, admitindo responsabilidade dos Estados. Possuem caráter orientador e compromissório, orientando a ação dos Estados. D Foram objeto de intensa discussão, dado seu caráter erga omnes. E São normas inderrogáveis na forma da Convenção de Viena de 1969. Resposta correta Parabéns, você selecionou a alternativa correta. Confira gabarito comentado! Gabarito Comentado A alternativa correta é a C, que afirma que as normas da soft law possuem caráter orientador e compromissório, orientando a ação dos Estados. A soft law, embora não tenha um conteúdo imperativo, serve como um guia para os Estados, orientando suas ações em relação a questões como meio ambiente e os direitos humanos. Essas normas não são vinculantes ou obrigatórias, como sugere a alternativa A, nem dão origem a uma obrigação internacional que admita a responsabilidade dos Estados, como sugere a alternativa Além disso, elas não foram objeto de intensa discussão devido ao seu caráter erga omnes, como sugere a alternativa D, nem são normas inderrogáveis na forma da Convenção de Viena de 1969, como sugere a alternativa 8 Marcar para revisão Sobre as fontes do Direito, a dogmática jurídica as divide em fontes materiais e fontes formais. De acordo com esta classificação, é correto afirmar que: As revoluções sociais, tais como a Revolução Francesa de 1789, ao A estabelecer direitos por meio de declarações, poderiam ser consideradas uma fonte formal do Direito. Liberalismo, enquanto ideologia política, ao estabelecer formas estatais mínimas e não intervencionismo nos hábitos dos cidadãos, orienta a produção de normas protetoras da privacidade dos cidadãos, portanto, legisla como fonte formal do Direito.Os mecanismos antropológicos de uma determinada comunidade c hipotética estabelecem o casamento poligâmico como prática aceita. Esse processo convergente é uma fonte formal do Direito. A psicologia dos usuários das redes sociais se orienta por meio de Lista de exercícios Fontes Do Direito Internacional Público T Sair A divisão entre fontes formais e materiais atende a uma visão Questão 10 de 10 estatocêntrica segundo a qual as fontes formais são aquelas que passam E pelos processos autorizados, ou, pelo menos, permitidas pelo Estado, tais 1 2 3 4 5 como a Lei, a Jurisprudência e poder negocial. 6 7 8 9 10 Resposta correta Corretas (9) Parabéns, você selecionou a alternativa correta. Confira gabarito Incorretas (1) comentado! Em branco (0) Gabarito Comentado A alternativa correta é a letra A divisão entre fontes formais e materiais do Direito é uma classificação que atende a uma visão estatocêntrica. As fontes formais são aquelas que passam pelos processos autorizados, ou, pelo menos, permitidas pelo Estado. Exemplos de fontes formais são a Lei, a Jurisprudência e o poder negocial. As outras alternativas apresentam exemplos que não se enquadram na definição de fontes formais do Direito. 9 Marcar para revisão No que concerne ao Direito Internacional Público, a Convenção de Viena sobre Direito dos Tratados, de 1969, define: As normas peremptórias do Direito Internacional são aquelas A estabelecidas pela vontade dos Estados por meio dos tratados internacionais válidos. Os atos unilaterais dos Estados têm maior peso que as normas de jus B cogens, pois acta sunt servanda impõe obrigações imediatas à comunidade internacional. As normas de jus cogens, semelhantes ao soft law, não possuem caráter c vinculante, uma vez que são orientadoras das práticas estatais, como a diplomacia.A equidade é o centro das normas de jus cogens, uma vez que equilíbrio D determina a forma pelo qual os Estados podem reconhecer seu status hierarquicamente superior. Jus cogens como uma normativa imperativa de Direito Internacional Geral reconhecida pela comunidade internacional dos Estados como um todo. E Essa normativa só pode, portanto, ser modificada por norma ulterior de Direito Internacional Geral da mesma natureza. Resposta correta Parabéns, você selecionou a alternativa correta. Confira gabarito comentado! Gabarito Comentado A alternativa correta é a letra O termo "jus cogens" refere-se a uma normativa imperativa de Direito Internacional Geral, que é reconhecida pela comunidade internacional dos Estados como um todo. Isso significa que essas normas têm um caráter obrigatório e são aceitas e reconhecidas por todos os Estados. Além disso, essas normas só podem ser modificadas por uma norma posterior de Direito Internacional Geral da mesma natureza. Portanto, a definição de "jus cogens" na alternativa E está correta de acordo com a Convenção de Viena sobre Direito dos Tratados, de 1969. 10 Marcar para revisão A Doutrina Jurídica considera a existência de fontes escritas e fontes não escritas do Direito. É um exemplo de fontes não escritas: A Tratados internacionais Contratos privados c Decisões dos Tribunais D Poder negocial E Medidas provisórias X Resposta incorreta Opa! A alternativa correta é a letra D. Confira gabarito comentado! Gabarito Comentado"Poder negocial" é um exemplo de fonte não escrita do Direito. Isso porque, embora não esteja formalmente documentado em um texto legal, ele é reconhecido e exercido na prática jurídica. As fontes não escritas do Direito são aquelas que não estão formalmente codificadas, mas que ainda assim influenciam e moldam a prática jurídica. Elas podem incluir costumes, princípios gerais do Direito, jurisprudência, doutrina, entre outros. Nesse sentido, o poder negocial, que se refere à capacidade de uma parte negociar termos e condições em um contrato ou acordo, é uma fonte não escrita do Direito, pois influencia a maneira como os contratos e acordos são formados e interpretados.

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