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TEORIA GERAL DO PROCESSO CIVIL 04/09/2013 PROCEDIMENTO: → é o modo pelo qual o processo se desenvolve, visto que, várias legislações preveem diferentes etapas ou ato processuais para diferentes demandas. • LEI – 9099/95 • LEI – 7347/85 PROCEDIMENTO COMUM ESPECIAL: → é aquele previsto em legislação esparsa (tudo fora do cpc), pelo qual o processo e o procedimento possuem características relativamente diferenciadas do procedimento comum ordinário. LEI – 9868/99 – Lei que disciplina ADI e ADC. NATUREZA JURÍDICA DO PROCESSO: → a doutrina e a jurisprudência reconhece que o processo/procedimento possuem o caráter instrumental e desta forma valoriza a natureza prática, bem como a eficiência do processo. RELAÇÃO JURÍDICA MATERIAL: → é aquela decorrente de um vínculo estabelecido entre duas ou mais pessoas, na hipótese prevista pelo direito material. CPC - Art. 270. Este Código regula o processo de conhecimento (Livro I), de execução (Livro II), cautelar (Livro III) e os procedimentos especiais (Livro IV). (…) Art. 272. O procedimento comum é ordinário ou sumário. (Redação dada pela Lei nº 8.952, de 13.12.1994) Parágrafo único. O procedimento especial e o procedimento sumário regem-se pelas disposições que Ihes são próprias, aplicando-se-lhes, subsidiariamente, as disposições gerais do procedimento ordinário. (Incluído pela Lei nº 8.952, de 13.12.1994) LEI – 9099/95 - Art. 3º O Juizado Especial Cível tem competência para conciliação, processo e julgamento das causas cíveis de menor complexidade, assim consideradas: I - as causas cujo valor não exceda a quarenta vezes o salário mínimo; II - as enumeradas no art. 275, inciso II, do Código de Processo Civil; III - a ação de despejo para uso próprio; IV - as ações possessórias sobre bens imóveis de valor não excedente ao fixado no inciso I deste artigo. CC - Art. 927. Aquele que, por ato ilícito (arts. 186 e 187), causar dano a outrem, fica obrigado a repará-lo. RELAÇÃO JURÍDICA DE DIREITO PROCESSUAL: → é aquela previsto em todas as leis processuais, que regulam as relações entre as partes integrantes da relação processual. Atualmente é aceita a TEORIA ANGULAR para explicar a relação existente entre os integrantes da relação processual. JUIZ AUTOR REQUERIDO Obs.: LEGITIMIDADE PARA A CAUSA: Legitimatio ad causam. → significa que ao menos em tese o requerente da ação é considerado o titular do direito material pretendido em juízo. LEGITIMIDADE PARA O PROCESSO: Legitimatio ad processo. → é a legitimidade para a pática de ato válido no processo. • Não necessariamente quem tem legitimatio ad causam, tem também legitimatio ad processo. CPC – 295 - Parágrafo único. Considera-se inepta a petição inicial quando: (Redação dada pela Lei nº 5.925, de 1º.10.1973) I - Ihe faltar pedido ou causa de pedir; (Redação dada pela Lei nº 5.925, de 1º.10.1973) II - da narração dos fatos não decorrer logicamente a conclusão; (Redação dada pela Lei nº 5.925, de 1º.10.1973) III - o pedido for juridicamente impossível; (Redação dada pela Lei nº 5.925, de 1º.10.1973) IV - contiver pedidos incompatíveis entre si. (Redação dada pela Lei nº 5.925, de 1º.10.1973) CPC -Art. 219. A citação válida torna prevento o juízo, induz litispendência e faz litigiosa a coisa; e, ainda quando ordenada por juiz incompetente, constitui em mora o devedor e interrompe a prescrição. (Redação dada pela Lei nº 5.925, de 1º.10.1973) Obs.: O art. 267, VI é chamado genericamente de carência de ação. CPC - Art. 267. Extingue-se o processo, sem resolução de mérito: (Redação dada pela Lei nº 11.232, de 2005) I - quando o juiz indeferir a petição inicial; Il - quando ficar parado durante mais de 1 (um) ano por negligência das partes; III - quando, por não promover os atos e diligências que Ihe competir, o autor abandonar a causa por mais de 30 (trinta) dias; IV - quando se verificar a ausência de pressupostos de constituição e de desenvolvimento válido e regular do processo; V - quando o juiz acolher a alegação de perempção, litispendência ou de coisa julgada; Vl - quando não concorrer qualquer das condições da ação, como a possibilidade jurídica, a legitimidade das partes e o interesse processual; Vll - pela convenção de arbitragem; (Redação dada pela Lei nº 9.307, de 23.9.1996) Vlll - quando o autor desistir da ação; IX - quando a ação for considerada intransmissível por disposição legal; X - quando ocorrer confusão entre autor e réu; XI - nos demais casos prescritos neste Código.
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