Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.

Prévia do material em texto

UNIVERSIDADE DE MARILIA – UNIMAR EAD
RELÁTORIO PROJETO EXTENSIONISTA M2-2021
SETOR: INDUSTRIA
RAMO: AGROPECUÁRIO
PROFESSORA : ANA DUCATTI
ALUNO: ROBSON NEVES BRANDT - RA 28828
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - EAD
PROJETO INTEGRADOR M-2 2021
MARIAPOLIS – SP 19/06/2021.
INTRODUÇÃO 
Abordar o que foi executado nesse projeto: 
· importância da análise macroambiente (1 ,2 6 LINHASparágrafos)
· apresentar o setor/ramo escolhido por você para a realização desse projeto (1,2 6 LINHAS ouparágrafos)
· apresentar e como foi a aplicação da Análise PESTEL no setor/ramo escolhido para o projeto (1 ou 2 6 L parágrafos)
ANALÍSE POLITÍCA
 Segundo Paulo figueira, O objetivo da política agrícola nacional é assegurar que os produtores rurais tenham a capacidade de desenvolver atividades agrícolas para se sustentar e às suas famílias e, em última instância, promover o desenvolvimento social e econômico do país. A própria lei enfatiza no parágrafo único do artigo 1º que por atividade agrícola entende-se a produção, processamento e comercialização de produtos, subprodutos e derivados, serviços, e insumos agrícolas, pecuários, pesqueiros e florestais. 
 É importante destacar que o artigo 1, parágrafo 2, da Lei de Terras do meu país define a política agrícola como “um conjunto de medidas de apoio à propriedade fundiária, destinadas a orientar a atividade agrícola em benefício da economia rural, seja no sentido de garantir seu pleno emprego , Ou torná-los coordenados com o processo de industrialização do país. ” Ressalta-se que essa norma que regulamenta as políticas agrícolas ainda existe depois de trinta (30) anos, portanto, deve ser analisada, revisada e atualizada para que a gestão pública nos níveis federal, estadual e municipal seja o norteador. para o desenvolvimento do setor produtivo rural, neste sentido, podemos citar Por exemplo, como eixo norteador: i) crédito rural; ii) tarifação que corresponda aos custos de produção e venda garantida; iii) pesquisa e tecnologia; iv) assistência técnica e extensão rural; v) seguro agrícola; vi) corporativismo; vii) Eletrificação e irrigação; viii) habitação para trabalhadores rurais; sugestões incluem novos temas de regionalização, tais como: i) bioeconomia baseada na biodiversidade (pesquisa e Los Angeles), ii) créditos de carbono e pagamento por serviços ambientais; iii) cosméticos e produtos medicinais (flora ), iv) biodiversidade agrícola ev) educação para a população rural, trata-se de um projeto importante a ser inserido na Amazônia legal
Passados ​​30 (trinta) anos, a política agrícola urge a necessidade de se adequar às novas tecnologias e às legislações ambientais, florestais e fundiárias formuladas e aplicadas no país, principalmente devido às exigências internacionais do mercado com foco no desenvolvimento sustentável. e ocupação territorial da Amazônia legal. Portanto, a época atual mostra que o modelo agrícola atual exige planos e ferramentas que reconheçam novos direitos e circunstâncias que não estão expressamente previstos na legislação.
Portanto, o ordenamento jurídico agrícola brasileiro deve fornecer instrumentos para a adoção de políticas agrícolas eficazes e sustentáveis ​​que promovam o desenvolvimento regional do país e garantam o progresso socioeconômico dos produtores, observadas as exigências do artigo 85, artigo 85 do “Estatuto da Terra ”Na seção 1, o lucro mínimo fornece 30% das atividades de produção. Vale destacar que o Congresso está editando a Lei nº 2.963, de 2019, que regulamenta a aquisição, titularidade e registro de 25% da área urbana de imóveis rurais por pessoas físicas ou jurídicas estrangeiras, devendo atender ao art. o CRFB. Saliente que a propriedade deve cumprir sua função social. Portanto, a estrutura agrícola que surgiu na década de 1960 após a aprovação da Lei Nacional de 1964 também deve ser adequada porque faz parte da modernização da agricultura e da modernização da agricultura. A integração de fases em sua cadeia produtiva também exige padrões e políticas agrícolas para acompanhar esse desenvolvimento evolutivo.
A legislação do país no campo da política agrícola deve determinar o direcionamento da ação governamental para estimular e aumentar a atividade agrícola em todas as etapas da cadeia produtiva para garantir o desenvolvimento da ciência e tecnologia. Os direitos do capital são inerentes à realidade regional, garantindo o desenvolvimento econômico e social e a integração regional, e valorizando as características locais. Se essas normas não forem cumpridas, teremos uma legislação puramente ideológica, geral e não obrigatória, separaremos as funções da estrutura estatal sem responsabilidade e a implementaremos por meio de ações decisivas para o bem comum. Pensar é um pré-requisito; mais uma vez, este tipo de legislação é uma atividade organizacional da vida social em que participa um grupo de pessoas e instituições. Não se esqueça das leis que com o tempo serão substituídas por outras questões ideológicas. Estas questões nem sempre dependem de dados técnicos para formular a base e a implementação. As tendências de implementação da política ambiental do país se sobrepõem às atividades agrícolas e ao uso de recursos naturais, especialmente na região da Amazônia legal.
O Brasil, como celeiro da produção global, possui uma legislação rígida e uma cobertura florestal mais ampla, que outros países não têm, e precisa reconsiderar sua política agrícola, principalmente contra aqueles países que sustentam discussões ambientais ainda mais intensas. Pesquisa Nacional A Administração Nacional de Aeronáutica e Espaço (NASA) confirmou que a área de terras aráveis ​​abertas do país ainda tem grande potencial de crescimento, especialmente se ousar implementar políticas agrícolas para a Amazônia legal e contar com processos eficientes de supervisão fundiária e ambiental. 
ANALÍSE ECONÔMICA
O Grupo de Situação de Política e Pesquisa Macroeconômica (Dimac) do IPEA baseia-se nas estimativas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (LSPA) para 2020, na Revisão do Sistema de Produção Agrícola (IBGE) e nos aspectos de produção e leite previstos com base no primeiro lote de sacrifícios, ovo resultados de pesquisas trimestrais, A previsão de crescimento do produto interno bruto (PIB) do setor agrícola em 2020 foi revisada para 1,5%. Crescimento do PIB agrícola estimado em 1,2% A projeção contempla as projeções da produção agrícola sobre o PIB, divulgadas recentemente, além da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e da safra da ONU para a safra. ...
A análise do comércio exterior da cadeia da agroindústria mostra que, de janeiro a outubro, as exportações brasileiras aumentaram 6% em relação ao mesmo período do ano anterior (em valor). O foco está em alto teor de açúcar (63%), carne suína (49%), soja (21%), algodão (21%) e carne bovina (20%). Em termos de importações do agronegócio brasileiro, as dez maiores importações caíram 5% em relação a 2019. Eles ficam atrás das importações de salmão, malte, vegetais e trigo em 34%, 10% e 8%, respectivamente. ...
Uma análise detalhada do mercado nacional de produtos agrícolas e preços realizada pelo Centro de Pesquisa Avançada de Economia Aplicada (Cepea / USP) da Universidade de São Paulo constatou que, segundo a análise, no terceiro trimestre deste ano, exceto para o trigo , batata e ovos, os preços dos produtos agrícolas voltaram a subir Tendência, mas a tendência de alta varia de produto para produto.
A partir desta versão, o Cepea também analisará o etanol. A parte do crédito rural destacou o bom desempenho do contrato de financiamento nas atividades 2020-2021, principalmente em termos de custo e investimento, indicando condições favoráveis ​​para o início do plantio. Ele também destacou que, embora o crédito esteja se expandindo, a dívida vencida do setor ainda é muito baixa.
Por fim, este relatório de previsão inclui uma análise do setor de insumos, mostrando que o comportamento real do consumo de fertilizantes é superior ao dos dois anos anteriores, oque é um bom indicador para a safra 2020-2021. As importações de pesticidas em 2020 continuam a apresentar um alto grau de dependência das entregas internacionais. Além disso, são analisados ​​o preço dos fertilizantes e o índice de preços dos agrotóxicos da soja, pois a soja é a principal cultura do PIB agrícola do Brasil. Ambos indicam altos custos de fabricação.
 PIB agropecuário de 2020 e 2021 
O Grupo de Situação de Política e Pesquisa Macroeconômica (Dimac) do IPEA baseia-se nas estimativas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (LSPA) para 2020, na Revisão do Sistema de Produção Agrícola (IBGE) e nos aspectos de produção e leite previstos com base no primeiro lote de sacrifícios, resultados de pesquisas trimestrais de ovo, O crescimento do produto interno bruto (PIB) do setor agrícola de 2020 de 1,9% (conforme declarado no 49º Outlook 8 da Marktbrief) foi revisado de 2% para 1,5%. Em comparação com outubro, as projeções para a agricultura, pecuária e os outros três componentes caíram em novembro, o que pode explicar nossas estimativas revisadas. O valor adicionado da safra (VA) foi revisado de 3,9% para 3,8%, principalmente em função de uma estimativa revisada da produção de trigo devido à forte queda na produção. O preço da carne bovina no terceiro trimestre não correspondeu às nossas projeções.
Outro componente 3 tem o menor peso no PIB, mas devido à baixa produção de peixes e aquicultura na Rússia, a queda na revisão foi a maior - de -6,4% para -9,4%. A equipe conjunta prevê que o PIB agrícola crescerá 1,2% em 2021. A previsão inclui as projeções da produção agrícola divulgadas recentemente pelas Nações Unidas pela Compañía Abastecimento (Conab) e Organização para Agricultura e Alimentação (FAO). Para produtos de origem animal e outros ingredientes, as previsões são calculadas com base em nosso próprio modelo econométrico. As safras Konabu e FAO apresentam o maior crescimento em 2021, 2,1%.
PIB agropecuário em 2021 Para 2021, 
O Grupo Coyuntura revisou sua projeção de crescimento do PIB agrícola de 2,0% para 1,2% (Figura 4). A nova previsão leva em conta as estimativas publicadas na Previsão de Produção Agrícola 6 e é complementada pelo segundo estudo da Conab e pela previsão do Boletim Safra 2020/2021 da FAO. Nossa estimativa do valor presente da safra é de 0,4%, o que se sustenta na expectativa de nova safra de soja (4,6%) e milho (2,6%) em 2021
No entanto, a queda na produção de outras plantas deve compensar parcialmente as contribuições positivas dessas duas plantas. As estimativas do LSPA mostram que em comparação com 2020, a produção de arroz e algodão em 2021 cairá 2,4% e 1,9%, respectivamente. Além disso, nossa nova projeção inclui estimativas que indicam queda acentuada nos preços do café e da laranja. Como o biênio é um ano negativo, o café deve cair 10,7% em 2021. Para a laranja, nossa projeção é de 21,1%, principalmente devido à expectativa de retração da produção nos cinturões citrícolas de São Paulo e do Triângulo Mineiro. Estima-se que o Fundo de Defesa do Citrus (Fundecitrus) tenha caído 25,9%. As laranjas são cultivadas nesta área, em parte por causa dos problemas climáticos durante a floração. Em 2019, a região respondeu por 83 partes da produção de laranja do Brasil: bovinos, frangos, suínos, leite e ovos. Esse aumento na produção de carne bovina deve reverter a tendência de queda em 2020. Para o outro componente, projetamos queda de 3,5%.
ANALÍSE SOCIOCULTURAL
Segundo Edson Luis Bolfe , A combinação de solo, clima, topografia, ciência, tecnologia, políticas governamentais e concorrência dos agricultores tornou o Brasil um dos líderes mundiais na produção e exportação de produtos agrícolas. Este setor é responsável por quase 25% do produto interno bruto (PIB) e 50% das exportações. Isso significa que para cada 4 reais em circulação no país, 1 real vem da agricultura, cada 2 dólares fomentam nossa economia através das exportações e 1 dólar vem de fazendas, pastagens, fazendas e pastagens brasileiras.
A última previsão (mapa) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento mostra que a produção de grãos passará das atuais 230 toneladas para 300 milhões de toneladas nos próximos dez anos. Colheita 2026/2027. O maior aumento foi em arroz, milho e algodão. Para a produção de carnes (frango, suíno e bovino), o indicador mostra um aumento de 7,5 milhões de toneladas, um aumento médio de quase 30% sobre 2016/2017. A demanda por frutas, manga, uva e melão também é crescente. Mamão, banana e maçã estão se tornando cada vez mais importantes no mercado nacional e internacional e têm grande potencial de crescimento nos próximos 10 anos.
Essa condição se baseia na modernização da agricultura brasileira e na eficiência de sua produção. A safra atual está surgindo em instituições de pesquisa e ensino, e é plantada em solo brasileiro na forma de inovação e tecnologia a cada ano-safra. Só nos últimos 20 anos, nossa produção de alimentos aumentou cerca de 250%, enquanto a área semeada aumentou apenas 50%. Por isso, usamos menos recursos naturais para produzir mais alimentos, fibras e bioenergia, o que também torna o Brasil um país ecologicamente poderoso, com 60 ° de áreas protegidas e menos de 30% da área agrícola do país. Na análise da Embrapa, a tecnologia é considerada o fator mais importante nesse crescimento, respondendo por cerca de 60% do valor total da produção agrícola, enquanto os demais fatores (terra, mão de obra e recursos financeiros) respondem por 40% do total.
Por outro lado, o crescimento da população global, a urbanização contínua, a expectativa de vida e a força econômica aumentarão ainda mais o consumo de alimentos, fibras e energia nos próximos anos. O Brasil deve desempenhar um papel de maior liderança na agricultura e na produção ecológica. ... obrigatório. Esse ambiente molda a agenda de desenvolvimento sustentável em todos os níveis. No nível internacional, as Nações Unidas adotaram a Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável. É um projeto para a humanidade, o planeta e a prosperidade, e também visa promover um mundo global mais livre. A agenda inclui 17 metas de desenvolvimento sustentável (Agenda 2030) e 169 metas relacionadas. A transformação digital da agricultura deve dar uma contribuição significativa para alcançar esses objetivos, especialmente nas seguintes áreas:
A agricultura brasileira já se diferenciou e testemunhou centenas de inovações para resolver os problemas de solo e clima tropical. Instituições de pesquisa, universidades, empresas e áreas rurais. A tecnologia digital aumenta a possibilidade de expansão do conhecimento e interação entre todas as partes da cadeia produtiva. Eles podem ajudar a resolver equações complexas que envolvem inúmeras variáveis ​​econômicas, sociais e ambientais, porque precisamos produzir mais alimentos, melhor qualidade e menos recursos naturais.
Essa "agricultura digital" pode ser entendida de forma interdisciplinar e horizontal, não se limitando a lavouras, regiões ou níveis de produtores. Em um mundo em rápida mudança, a agricultura tem a oportunidade de utilizar tecnologias avançadas, como tecnologia da informação e comunicação (TIC), agricultura, Internet das coisas (IoTA), inteligência artificial, agricultura de precisão, automação, robótica, big data e small data.
O Brasil tem desempenhado um papel inovador na agricultura voltada para a agricultura 4. Novos métodos estão no planejamento da produção, manejo, colheita, acesso a mercados, comercialização e transporte de grãos, frutas, vegetais, carne, leite, ovos, fibra e madeira. . Os fabricantes já podem ter apoio governamental, cooperativas, associações, sindicatos ou serviços privados baseados em imagens de satélite, veículos aéreos não tripulados (UAV) e sensores de solo, sistemas de posicionamento global por satélite (GPS) e sistemas de informação (CHALK).
Essas ferramentas são essenciais para o planejamento rural, reduzindo custos e aumentando a produtividade e a renda dos produtores. Eles passaram a fazer parte das atividades deregistro ecológico rural (CAR), zoneamento e adaptação agrícola. Eles também promovem a certificação ambiental de características técnicas, ajudam a gerenciar o bem-estar animal e traumas geográficos e melhoram a qualidade e segurança dos alimentos.
A agricultura digital expandiu sua aplicação na análise abrangente da utilização de recursos, levando em consideração as mudanças de solo e água do local, fazenda e pastagem por meio da agricultura de precisão, pastagem e floresta. Máquinas e equipamentos em rede são controlados por sistemas de telemetria com base em suas atividades para otimizar seu uso. Imagens de satélite e drones, GPS, georreferenciamento e mapas de desempenho são cada vez mais utilizados no vocabulário dos produtores rurais. Apoia o uso da terra e o planejamento de empregos por meio de práticas agrícolas mais sustentáveis, como a integração de terras aráveis, pecuária e silvicultura (iLPF) e plantio direto.
Novos satélites geoestacionários e constelações de nanosatélites comerciais para comunicações, monitoramento de recursos naturais e agricultura já estão em órbita. O monitoramento espacial garante a proteção, restauração e uso sustentável dos ecossistemas terrestres e aquáticos, bem como a restauração de florestas e pastagens degradadas. Telemetria e GPS. Esses sistemas trabalham juntos para tomar medidas preventivas e corretivas, incluindo o comércio de plantas e animais protegidos, a proteção da biodiversidade e a melhoria dos meios de subsistência sustentáveis ​​das comunidades tradicionais locais. Bases de dados de informações sobre recursos genéticos vegetais e animais (locais e estrangeiros), registros de conhecimentos tradicionais, produtos locais e listas de pontos turísticos que promovem o turismo rural.
Essa mudança está ocorrendo em um ritmo exponencial, tendo um impacto maior nas empresas, governos e pessoas, e um impacto sistêmico crescente nas pessoas e na sociedade. A combinação de conhecimento rural tradicional e tecnologia inovadora é essencial para acelerar ainda mais o desenvolvimento agrícola. Nas próximas décadas, reduzir a pobreza, promover a prosperidade e o bem-estar de todos, proteger o meio ambiente e responder às mudanças climáticas devem ser incluídos nas agendas públicas e privadas.
Devido à transformação digital da agricultura, o mundo rural oferece muitas oportunidades de trabalho, produção e vida de alta qualidade. Para o desenvolvimento sustentável da sociedade brasileira, é necessário fortalecer ainda mais a produção de conhecimento, tecnologia e inovação agropecuária,
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Nesta parte você fará a síntese:
· do seu aprendizado com relação ao desafio proposto, fechamento considerando as 3 análises para o setor/ramo escolhido (até uns 3 parágrafos). 
· relatando os pontos positivos e negativos do desafio
REFERÊNCIAS
ARTIGO
· autor: FIGUEIRA , PAULO. Analise Política no brasil. Direitoagrario.com, Estado Amapa, 17/01/2021. Disponível em: . Acesso em: 12/06/21.
· autor: de C. Souza, José Ronaldo, Econômica Agrícola. www.ipea.gov.br, ParanáPR,24/11/2020.Disponível. Acesso em: 12/06/21.
· autor: Bolfe, Edson Luis, Transformação digital e o futuro sustentável da agricultura, www.embrapa.br, sede da embrapa Brasilia-DF Acesso em: 19/06/21.

Mais conteúdos dessa disciplina