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RELAÇÕES INTERPESSOAIS E 
EMPRESARIAIS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Prezado(a) aluno(a), 
 
A organização sindical tem experimentado um crescimento significativo 
no Brasil devido às constantes mudanças no cenário político-econômico e 
empresarial. Ao longo dos anos, têm ocorrido diversas transformações 
visando identificar estruturas capazes de organizar os movimentos dos 
trabalhadores, defender direitos conquistados e lutar por novas conquistas. 
Nesse sentido, a organização sindical tem sido estruturada e ampliado 
sua cobertura, conquistando parceiros e se tornando uma das principais 
formas de representação dos trabalhadores e empregadores no Brasil. Por 
meio de debates e lutas históricas, muitas conquistas têm sido alcançadas em 
benefício da classe trabalhadora. 
Neste capítulo, será explorado o contexto da organização sindical no 
Brasil, sua estrutura e função. Também serão apresentadas as principais 
características do sistema federal e dos sindicatos. Além disso, serão 
discutidas as leis que regem as organizações sindicais no Brasil, buscando 
garantir o cumprimento dessas normas e promover uma melhor qualidade de 
vida para os trabalhadores. 
 
 
Bons estudos! 
 
AULA – 8 
OUTRAS DIMENSÕES DA 
GESTÃO DE PESSOAS: QUALIDADE 
DE VIDA, ORGANIZAÇÃO SINDICAL, 
SINDICALISMO E CONVENÇÃO 
COLETIVA. 
 
 
8 OUTRAS DIMENSÕES DA GESTÃO DE PESSOAS: QUALIDADE DE VIDA, 
ORGANIZAÇÃO SINDICAL, SINDICALISMO E CONVENÇÃO COLETIVA. 
 
Fonte: https://bit.ly/3K4Ze0L 
 
Os sindicatos no Brasil são garantidos pela Constituição Federal de 1988, que 
introduziu em seu texto que as associações profissionais são livres no Brasil, sem a 
necessidade de autorização do Estado para a organização das mesmas. Contudo, a 
lei prevê apenas a necessidade de registro do sindicato no órgão competente. A 
Constituição conservou o sistema sindical (original de 1930), mantendo sua estrutura 
básica, com a manutenção da permissão legal de criar entidades, os formatos 
especificados por lei: associações, federações, confederações e uniões sindicais, com 
suas respectivas hierarquias ( ILVA,2003). 
➢ Sindicato – são associações de base (nível 1), cujo papel é atenuante, 
devido à sua proximidade com os colaboradores. 
➢ Federações – são associações de cúpula (nível 2), que podem ser 
formadas por grupos sindicais. Seu campo de atividade é o território de 
um Estado Federal da República Federativa do Brasil. Em caso da 
existência de uma Federação Estadual, nada impede sua presença a 
uma união interestadual para outros estados ou mesmo uma Federação 
Nacional. No entanto, se isso acontecer, a Federação Estadual não 
causará prejuízos à União, enquanto sejam privilegiados perante a lei, 
com sua representatividade natural. A federação não tem legitimidade 
para atuar diretamente nas negociações coletivas, porque esse privilégio 
https://bit.ly/3K4Ze0L
 
 
é do sindicato. No entanto, se não houver representação sindical do 
gênero em uma dada base territorial, a federação pode interferir nas 
negociações. 
➢ Confederação –são as associações de cúpula dos sindicatos (nível 3), 
atuando ao nível nacional. Sua principal função é a coordenação de 
federações e associações relacionadas com a sua área. Podem ser 
formadas por um grupo de federações. Apenas agirão em negociações 
na ausência de um sindicato ou representação da categoria em uma 
dada base territoria. 
➢ Centrais Sindicais - são a maior unidade representativa da organização 
de sindicatos no Brasil. Eles formam uma aliança no topo. Esta união 
posiciona-se, hierarquicamente, acima das confederações, federações 
e sindicatos, destacando a natureza da integração entre as entidades. 
No Brasil, também existem as chamadas uniões verticais, que são 
caracterizadas pela existência de entidades sindicais superiores que se posicionam 
acima dos sindicatos de base, estabelecendo uma hierarquia entre diferentes tipos de 
atividades ou profissões. As uniões verticais podem ser subdivididas de acordo com 
seu modo de operação. Por favor, verifique as possíveis subdivisões: 
➢ Unidades orgânicas – são formadas quando instituições superiores 
têm conexões estruturais, definitivas, resultante de um modelo que lhes 
dá esta posição estável no sindicato. 
➢ Unidade de ação – são apenas uma campanha conjunta de categorias 
mais elevadas para certos movimentos. Após as ações desses 
movimentos de protestos, sindicatos foram separados. São união 
provisória. 
A lei também permite a constituição de sindicatos horizontais, nos quais formam 
a união de um grupo de associações, não tendo características estruturais, mas com 
unidade de ação. No entanto, eles não estão autorizados a representar as atividades 
ou grupo de profissões. Essas associações se dão pela necessidade de atuar diante 
das demandas comuns a todos os sindicatos e sobre assuntos de interesse comum. 
Estas são, portanto, necessidades comuns de diferentes classes de trabalhadores, 
requerendo total incentivo e sinergia para desenvolver maiores ações. 
 
 
Os sindicatos no Brasil encontram suas atividades amparadas por princípios da 
liberdade, considerando a autonomia da organização em seus vários aspectos. A 
auto-organização de sindicatos é autorizada pela Constituição Federal e goza de 
relativa autonomia de ação. O direito de organização de trabalhadores e 
empregadores é garantido pela Constituição Federal.. 
8.1 Estrutura do sindicato e lei 11648. 
O direito de organização dos trabalhadores e empregadores é garantido pela 
Constituição Federal. A representatividade sindical é dada pelo trabalho ou tipos de 
categorias. A constituição de sindicato é livre desde que sejam reunidas as condições 
e limites estabelecidos em lei federal, sua institucionalização sindical brasileira é uma 
organização bilateral. Nesse contexto, os empregadores estão organizados em seus 
respectivos sindicatos, enquanto os colaboradores, por sua vez, foram agrupados em 
seus próprios sindicatos. 
A propósito, no Brasil, não existem sindicatos mistos, que integram 
empregadores e trabalhadores em uma mesma estrutura sindical. Nessa situação, a 
consolidação ocorre de maneira paralela, colocando-se em dois pólos opostos 
(trabalhadores e empregador) portanto, presume-se que haja uma diferença de 
interesse entre as duas partes. 
Ao analisar os dois tipos de sindicatos, descobrimos que os sindicatos os 
trabalhadores têm um perfil mais exigente, na busca contínua pela melhoria das 
condições de trabalho e conquista de direitos. Por outro lado, os sindicatos patronais 
são o órgão de proteção e resistência. A lei também legaliza o destacamento de certos 
especialistas em categorias separadas, como categorias distintas de profissionais 
autônomos e das agências. Nestes casos, não haverá rigorosa bilateralidade, o que 
significa que, para os sindicatos patronais, não haverá um único sindicato 
correspondente de empregados e, sim, vários sindicatos. 
Existiram diversos tipos de trabalhadores para a categoria empregadora. A 
abertura política decorre da redemocratização do Brasil e do aparecimento da 
organização sindical espontânea combinada com a organização sindical oficial que 
criaram a existência, além do sistema federal, de entidades e sindicatos reconhecidos 
com objetivos semelhantes, mas não reconhecidos pelo Poder Público. 
 
 
As centrais surgiram no Brasil devido à mudança na demanda do sistema, 
ineficaz nos esforços de resolução de ações. As confederações cujo campo de 
atuação é restrito a uma determinada categoria, centrais sindicais operam em várias 
categorias, ou seja, não se limitam a apenas um gênero específico. Antes da 
publicação da Constituição Federal de 1988, as entidades dos sindicatos dependiam 
do reconhecimento do Estado para tanto no âmbito sindical quanto jurídico. 
Com a divulgação da Carta Magna, foi constituídasem a prévia e expressa 
autorização do Estado, necessitando apenas se registrar de um órgão competente. 
Desta forma, as centrais sindicais são amparadas por lei e conviveu com o sistema 
federal sem qualquer tipo de incompatibilidade. Além da estar expresso na 
Constituição, foi criada uma lei que ampara e garante o cumprimento da atuação dos 
sindicatos tendo embasamento legal. 
A Lei n.º 11.648/08 estabelece normas sobre as representações legais dos 
trabalhadores. O âmbito de atuação das centrais sindicais abrange todo o território 
nacional. Apresentam como uma de suas funções coordenar representações dos 
funcionários de todas as profissões e ocupações. As centrais sindicais também têm o 
privilégio de participar da negociação para resguardar os trabalhadores. Sua condição 
é a unidade mais alta de representantes dos trabalhadores em sindicatos, 
representando confederações e federações. 
Os sindicatos desempenham um papel muito importante em uma democracia, 
porque delineiam fronteiras sociais e geográficas em atividades sindicais. Além disso, 
eles se envolvem ativamente no diálogo entre as forças institucionais do país, sejam 
elas públicas ou privadas. As centrais sindicais são regidas pela Lei n.º 11.648, de 31 
de março de 2008. Esta lei reconheceu oficialmente essas organizações, que até 
então não eram reconhecidas pelo Poder Público. 
8.2 Convenção coletiva e suas particularidades. 
O acordo coletivo de trabalho é um instrumento normativo que , por norma, é 
celebrado entre os sindicatos de categorias profissionais e empregadores. Refere-se 
a um negócio jurídico extrajudicial que determina as condições para toda a categoria 
(CASSAR, 2014). Conforme o evangelista doutrinário Gustavo Filipe Barbosa Garcia 
(2014), às convenções coletivas são a verdadeira fonte oficial do direito do trabalho, 
 
 
porque normatiza regras gerais e abstratas que devem ser inseridas nas relações de 
trabalho, sendo entendidas pelas organizações sindicais representativas. 
Todavia, as regras são provisórias por um período máximo de 2 anos, porque 
configura o artigo 611, inciso 3º, da CLT, permitindo a inserção apenas com base em 
território do sindicato participante das negociações. As convenções coletivas são 
sempre reconhecidas pelo Estado. Obtêm um papel primordial na promoção da lei, 
para alguns direitos trabalhistas decorrentes desses acordos e em vigor com relação 
a outras categorias. 
Quando são desenvolvidos por consenso, permitem um ajuste fino dos detalhes 
sem regulamentação, permitindo maior eficiência e simplificação em interações. Nem 
sempre são negociações amigáveis e, em muitos casos, dolorosa é acompanhada de 
greves. No entanto, quando há decepção na negociação coletiva, é possível resolver 
os litígios através do Poder Público, nas chamadas ações coletivas (NASCIMENTO; 
Nascimento, 2015). 
As normas estabelecidas em um acordo coletivo são vinculativas, o que 
significa que os signatários têm direitos e obrigações estabelecidos vinculados ao 
acordo. Além disso, são normativas para contratos individuais de funcionários e 
empresas do setor, significando dizem que têm precedência sobre a lei. O Acordo é 
aplicável a todos os associados, empregados e empregadores, pertencentes a grupos 
profissionais e econômicos, representados pelos sindicatos, independentemente de 
sua associação, desde que respeitada a base territorial sindical (GARCIA, 2015). 
Esta ferramenta de negociação coletiva pode incluir regras legais como termos 
contratuais. É significativo estar atento aos requisitos estabelecidos pela CLT 
(Consolidação das Leis Trabalhistas) quanto ao assinar um acordo coletivo. Para 
aprovar o instrumento coletivo, como disciplina o artigo 612 da CLT, pode acontecer 
por resolução da Assembleia Geral, foi especialmente convocado para esta finalidade, 
conforme as disposições das leis pertinentes; para ser válido, tem que haver a 
presença e voto de dois terços dos membros da entidade na primeira votação e um 
terceiro na segunda votação. 
O parágrafo único do artigo 612 da CLT também reitera que, para entidades 
com mais de 5.000 associados, presença e voto de um oitavo dos associados na 
segunda chamada. Como podemos ver, um acordo coletivo é organizado entre o(s) 
sindicato(s) dos trabalhadores de uma categoria e o sindicato dos empregadores. 
 
 
Portanto, consiste em um acordo que abrange toda a categoria, por uma margem 
maior, pois inclui até mesmo empresas que não fazem parte da(s) associação(ões) 
de negociação. 
O objetivo dessa ferramenta coletiva é garantir uma vida melhor aos 
trabalhadores e condições dignas de trabalho. Em geral, os seguintes temas estão 
entre os mais negociados: piso salarial; expansão do valor de vale-refeição; vale-
alimentação; horas extras; horas da noite. 
As convenções coletivas, que também são atos jurídicos extrajudiciais, bem 
como o mesmo que um acordo, celebrado entre um sindicato de empregados e uma 
ou mais empresas e para estabelecer melhores condições de trabalho para seus 
funcionários, de modo que as partes no contrato sejam obrigadas a cumpri-las durante 
o termo do acordo. 
Tanto os acordos coletivos quanto as convenções coletivas são de natureza 
jurídica e são fontes oficiais independentes do direito do trabalho. No campo formal, 
criam regras, são vistos como princípios legais, abstratos e impessoais, responsáveis 
por corrigir situações futuras. Na circunstância autônoma, representando as 
necessidades dos próprios trabalhadores, pois que não haja interferência de terceiros, 
como o Estado (RESENDE, 2015). 
A legitimidade da negociação coletiva, no caso dos acordos, é um dos 
sindicatos que representam trabalhadores e empregadores; no acordo coletivo, é de 
responsabilidade do próprio empregador e do sindicato dos empregados. O conteúdo 
das duas negociações se enquadra no mesmo escopo: regras jurídicas e contratuais. 
Como mencionado, as regras legais incluem a criação de direitos e obrigações, além 
do contrato de trabalho, inalteradas na respectiva base territorial sindical, que sejam: 
horas extras; horas noturnas; vale-refeição. 
As cláusulas contratuais, por sua vez, criam direitos e obrigações acordados 
entre as partes. Ambos os acordos coletivos são baseados em certas teorias, nas 
quais se destinam a explicitar sua natureza jurídica devido ao caráter abstrato e 
impessoal o qual possuem. Segundo Cassar (2014), essas teorias podem ser 
distribuídas em três espécies: teoria civil; teoria mista; teorias jurídico-social, 
normativas ou regulamentares. Entretanto, como Cassar (2014) apontou, nenhum 
deles interpretou corretamente os convênios, cada um deixando a desejar em algum 
aspecto. As teorias civis são as seguintes: 
 
 
Teoria do mandato - empregados e empregadores têm representatividade no 
sindicato. As convenções coletivas são regidas pelos sindicatos, que atuam como 
agentes. No entanto, mesmo após terminar deveres, os sindicatos continuam 
obrigados, porque têm de cumprir o que foi acordado. 
Teoria da gestão de negócios ou quase contratos - com fins lucrativos em 
benefício dos trabalhadores e empregadores, o sindicato atua como gestor negócios, 
porém, essa coordenação pressuporia silêncio dos beneficiários, ocasião que não 
ocorre em tais negociações coletivas, devido à demanda e número mínimo de 
integrantes para adoção nas reuniões sindicais. 
Teoria da estipulação em favor de terceiros - usada para justificar 
participação dos sindicatos, desde os mesmos, quando assinam acordos são 
celebrados e convenções em favor de empregados (terceiros). No entanto, esta teoria, 
ao disciplinar por conta de terceiros, cria direitos individuais, os beneficiários serão 
identificados, divergindo a abstração de proposições coletivas, em prol de uma 
categoria não especificada, mas definível. 
Teoria da personalidade moral fictícia - de acordo com esta teoria, os 
sindicatos assumem o estatuto jurídicofictício dos seus associados. Portanto, 
osindicato atuará em seu próprio nome, defendendo seus interesses. É como se os 
próprios trabalhadores e patrões estivessem comemorando o convênio. Todavia, a 
organização é uma entidade legal de direito privado, portanto não é uma pessoa 
fictícia e nem seus interesses confundidos com seus associados. 
Teoria da representação legal - por lei, sindicatos representam o portfólio, 
então os ajustes feitos por ele afetarão todos os elementos do grupo. A função do 
sindicato é representar a maioria de indivíduos, não se limitando a uma categoria. 
As teorias mistas são as seguintes: 
Teoria do pacto social - ao filiar-se a um sindicato, o trabalhador celebra o pacto 
social, concordando com a decisão da maioria. A opinião, de fato, filiar-se a um 
sindicato que não pode constituir renúncia à autonomia da vontade. 
A teoria da solidariedade necessária - trabalhadores e empregadores, 
analisados separadamente, ambos dependem do consenso da maioria. No entanto, a 
submissão ocorre no interesse do coletivo, não da maioria. 
 
 
Teoria do uso e costume industrial - os costumes e usos são baseados nas 
convenções coletivas, realizando esses costumes em forma de cláusula. Porém, os 
costumes podem ser contestador por padrões comuns, desde que não seja ilegal. 
As teorias jurídico-social, normativa ou regulatória são as seguintes. 
Teoria da Instituição Corporativa - independentemente de homologação, 
exigência ou aprovação imposta pelo Estado, a norma coletiva expressa a vontade do 
grupo produtor. No entanto, não há suporte legal para esta teoria. 
Teoria da regulamentar - a normatização inserida no instrumento coletivo 
representada pela lei interna da categoria que a negocia. Na negociação, ajuste não 
ocorreria. Portanto, falta racionalidade, pois não se pode negar a existência da 
autonomia de vontade, de ação judicial e de regulação. 
Teoria da lei delegada - os sindicatos são autorizados pelo Estado a 
proporcionar leis profissionais que regulam as condições de trabalho. Além da regra 
coletiva, a lei trabalhista não pode ser abolida, nem lei retroativa que diverge, ainda 
não teve autoridade para fazê-lo, uma vez queo poder autorizado pertence ao 
presidente da República. 
Ato ou contrato-regra (teoria de Duguit) - esta teoria é mais aceita na teoria do 
trabalho, pois fornece a melhor explicação natureza jurídica dos acordos. Desfruta que 
a ferramenta coletiva aplica-se como direito profissional, atua como direito secundário, 
fica entre a categoria e a lei do Poder Público. É um contrato, porque as próprias 
associações concordam na formulação dessas interações. Possui conformidade 
normativa, pois cria normas e condições de trabalho capazes de resolver conflitos e 
acalmar relações profissionais. 
Tendo em vista o abordado, os sindicatos são importantíssimos para que os 
direitos dos trabalhadores sejam respeitados, possam ter a garantia de que tudo que 
foi acordado e documentado nas assembleias sejam cumpridos, tendo as respectivas 
leis para poderem dar uma respalda ainda maior essas instituições, fazendo valer o 
que rege essas normativas no território brasileiro 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
BRASIL, 1943. Decreto-Lei n. º5.452, de 1° de maio de 1943. Aprova a 
Consolidação das Leis do Trabalho. Diário Oficial da União, Brasília, 9 maio 1943. 
Disponível em: http://www. planalto.gov.br/ccivil_03/Decreto-Lei/Del5452.htm. Acesso 
em: 03 de abril de 2023. 
 
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https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm. Acessado em 31 
de março de 2023. 
 
BRASIL, 2008. LEI n.º 11.648, DE 31 MARÇO DE 2008. Disponível em 
http://www.planalto.gov.br/ ccivil_03/_Ato2007-2010/2008/Lei/L11648.htm Acesso em 
31 de março de 2023. 
 
CASSAR, V. B. Direito do Trabalho. 9. ed. São Paulo: Método, 2014. 
 
DELGADO, M. G. Curso de Direito do Trabalho. 14. ed. São Paulo: LTr, 2015. 
ed. São Paulo: LTr, 2015. 
 
GARCIA, G. F. B. Curso de Direito do Trabalho. 7. ed. São Paulo: Método, 2014. 
 
GARCIA, G. F. B. Manual de Direito do Trabalho. 8. ed. São Paulo: Método, 2015. 
 
ILVA, Rodrigo A. Organização sindical brasileira. Revista Jus Navigandi, ISSN 1518-
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em: https://jus.com.br/artigos/3829. Acesso em 31 de março de 2023. 
 
NASCIMENTO, A. M.; NASCIMENTO, S. M. Iniciação ao Direito do Trabalho. 40. 
 
RESENDE, R. Direito do Trabalho esquematizado. 5. ed. São Paulo: Método, 2015. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm

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