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Madeira Curta Madeira em Bloco Madeira Longa (fuste) Árvore Inteira Árvore Completa Fragmentos de Madeira Madeira Serrada Carvão Vegetal Para que haja movimento é necessário que a força do motor seja transmitida para as rodas, e dessas para o solo, e que vençam diversar forças contrárias, como a resistência aero dinâmica, de aclive, de rolamento e inercial. Torque na roda Rendimento da Transmissão Raio Dinâmico Força Disponível na Roda Força de Aderência É a força responsável pela movimentação dos veículos. Tr - Torque na Roda (Kgfm); Tm – Torque máximo (Kgfm); Ic – relação de redução da caixa de câmbio Ex: primeira marcha = 13,51:1 Segunda marcha = 10,07 : 1 Id – relação de redução do diferencial N - redimento de transmissão = 0,9. Todo engrenamento e acoplamento pede força devido ao atrito entre as partes. Relação entre potência que entra potência que saí Deformação dos pneus Tipo de pneu Tipo de superfície Dimensões dos pneus Velocidade Carga Calibragem È indicado como parâmetro de cálculo de desempenho de veículos,já que ele é o raio operacional. Torque é o produto de uma força por um braço de alavanca. É aquela em que o veículo dispõe para utilização em cada marcha. FR. Força disponível na roda (kgf) Tm. Torque Máximo Ic. Relação da caixa de câmbio Id. Relação de redução no difererencial n. redimento (0,9) Rd = raio dinâmico do pneu do eixo de tração (m). É aquela que o veículo pode utilizar em decorrência do peso incidente sobre o eixo de tração e do coeficiente de atrito da superfície de rolamento da rodovia. Fad. Força de aderência (kgf) P. Peso incidente sobre o eixo de tração (kg) M. coeficiente de atrito (pneu x solo) Resistência ao Rolamento Resistência de Rampa Resistência Aerodinâmica Força necessária para superar os efeitos de oposição ao movimento entre os pneus e a superfície do solo. Essa resistência exige mais potência do que se os pneus e o solo fossem completamente rígidos. Força contraria ao movimento ascendente. Dada a ação da gravidade. Ri = resistência de rampa PBT (Kg) i = greide Força que o ar oferece ao avanço do veículo. Fa- resistência aerodinâmica Ca. Coeficiente aerodinâmico Af. Área frontal projetada do veículo (V Vv) = Velocidade do veículo com relação ao vento (km/h) G = aceleração longitudinal da gravidade (m/s²) p = densidade do ar Para que um veículo se movimente ou se mantenha em movimento, é necessário que sua força na roda seja igual ou superior a sima das forças restritivas. Conhecendo o tipo de solo e o peso total do veículo pode-se calcular a capacidade máxima de subida. É o máximo de peso que um veículo pode tracionar em um aclive conhecido, limitada pela CMT técnica conhecida pelo fabricante. Pode ser calculada com a seguinte expressão. V = velocidade do veículo (Km/h) Rd = Raio dinâmico do pneu Rn = rotação do motor (rpm) Ic = Relação de redução caixa de cambio Id = relação de redução no diferencial È o produto da carga útil transportada versus o consumo de conbustível. = x ton/km/l RE= carga útil x consumo (km/l) CVC RE (t.Km/L) % aumento Leve 15 0 Média 27 80 Semipesada 35 133 Pesada 52 247 Extrapesada 60 300 Distância de Transporte Padrão da rede rodoviária florestal Geometria Vertical Geometria Horizontal Superfície de rolamento Largura Manual Semi-mecanizado Mecanizado Espera Pesagem Conferência Emissão de documentos Carga e descarga propriamente ditas Temperatura Umidade Altitude Tipos de Veículos Formato da carroceria Homogeneidade da frota Tipo de Frota Tara dos Veículos Sistemas de Colheita Fatores Humanos Definição e Caracterização Identificação de Diversas Soluções Avaliação das Alternativas Características da Carga Tipo Peso específico Volume Otimização do aproveitamento da carroceria Nível de umidade Legislação Características do Transporte Determinação dos pontos (origem/destino) Demanda Freqüência de abastecimento Sistema de carregamento/ descaramento Tempo (carregamento / pesagem / conferência) Horário de funcionamento dos pontos Dias trabalhados por mês. Características das Rotas Distância entre os pontos Padrão da estrada Tráfego Tonelagem máxima permitida (vias, pontes) Distância máxima entre os postos de apoio Legislação. Boas Soluções – muitas alternativas Viáveis! Conhecimento técnico é essencial Características técnicas dos veículos. • Relação potência peso • Torque • Tipo de tração • Relação da transmição/ diferencial • Tipo de pneu • Tipo de motor • Tipo de cabina • Tipo de composição • Entre eixos • Capacidade de subida de rampas • PBT ou PBTC • Carga liquida • Raio de giro • Tipo de suspensão • Autonomia de combustivel • Tipo e dimensões de carroceria • Dispositivos especiais relativos a carga Avaliar as alternativas é necessário um bom conhecimento técnico. Vantagens e desvantagens precisam ser cuidadosamente identificadas e quantificadas. Viabilidade de carga de retorno Versatilidade Assistência técnica Compatibilidade com equipamentos de manutenção Disponibilidade de peças Vida útil Número de veículos necessários Numero e capaciação do pessoal de oparação Assessoria prestada pelos fornecedores Veículo é um bem de produção. Quanto maior Km / período – melhor será sua produtividade. Q = quilometragem rodada (Km/mês) HT = tempo efetivo de trabalho (h/dia) D = disponibilidade (dias / mês) P = Percurso (Km) V = Velociade operacional (km/h) T = tempos de carregamento e descarregamento (h) Período em que o veículo esta disponível para trabalho - Ativa: Viagem - Passiva: Carregando, Descarregando O suprimento de um indústria requer uma frota bem dimensionada. Matricial Analítico Alocação de símbolos representativos dos principais elementos do ciclo operacional. Planilha de calculo onde os resultados estão dispostos em uma seqüência lógica. Torna-se necessária quando o equipamento fica obsoleto, ou em razão do desgaste natural da utilização.
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