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Colheita Florestal 15

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 Madeira Curta 
 
 Madeira em Bloco 
 
 Madeira Longa (fuste) 
 
 Árvore Inteira 
 
 Árvore Completa 
 
 Fragmentos de Madeira 
 
 Madeira Serrada 
 
 Carvão Vegetal 
Para que haja movimento é necessário que a 
força do motor seja transmitida para as 
rodas, e dessas para o solo, e que vençam 
diversar forças contrárias, como a resistência 
aero dinâmica, de aclive, de rolamento e 
inercial. 
 Torque na roda 
 Rendimento da Transmissão 
 Raio Dinâmico 
 Força Disponível na Roda 
 Força de Aderência 
 
 É a força responsável pela movimentação dos 
veículos. 
 Tr - Torque na Roda (Kgfm); 
 Tm – Torque máximo (Kgfm); 
 Ic – relação de redução da caixa de câmbio 
 Ex: primeira marcha = 13,51:1 
 Segunda marcha = 10,07 : 1 
 Id – relação de redução do diferencial 
 N - redimento de transmissão = 0,9. 
 
 Todo engrenamento e acoplamento pede 
força devido ao atrito entre as partes. 
 
 Relação entre potência que entra potência 
que saí 
 
 Deformação dos pneus 
 
 Tipo de pneu 
 
 Tipo de superfície 
 
 Dimensões dos pneus 
 
 Velocidade 
 
 Carga 
 
 Calibragem 
 È indicado como parâmetro de cálculo de 
desempenho de veículos,já que ele é o raio 
operacional. 
 Torque é o produto de uma força por um 
braço de alavanca. 
 
 
 
 É aquela em que o veículo dispõe para 
utilização em cada marcha. 
FR. Força disponível na roda (kgf) 
Tm. Torque Máximo 
Ic. Relação da caixa de câmbio 
Id. Relação de redução no difererencial 
n. redimento (0,9) 
Rd = raio dinâmico do pneu do eixo de tração (m). 
 
 É aquela que o veículo pode utilizar em 
decorrência do peso incidente sobre o eixo de 
tração e do coeficiente de atrito da superfície 
de rolamento da rodovia. 
Fad. Força de aderência (kgf) 
P. Peso incidente sobre o eixo de tração (kg) 
M. coeficiente de atrito (pneu x solo) 
 Resistência ao Rolamento 
 
 Resistência de Rampa 
 
 Resistência Aerodinâmica 
 Força necessária para superar os efeitos de 
oposição ao movimento entre os pneus e a 
superfície do solo. 
 Essa resistência exige mais potência do que 
se os pneus e o solo fossem completamente 
rígidos. 
 Força contraria ao movimento ascendente. 
Dada a ação da gravidade. 
 
 
Ri = resistência de rampa 
PBT (Kg) 
i = greide 
 
 Força que o ar oferece ao avanço do veículo. 
Fa- resistência aerodinâmica 
Ca. Coeficiente aerodinâmico 
Af. Área frontal projetada do veículo 
(V Vv) = Velocidade do veículo com relação ao vento (km/h) 
G = aceleração longitudinal da gravidade (m/s²) 
p = densidade do ar 
 
 
 Para que um veículo se movimente ou se 
mantenha em movimento, é necessário que 
sua força na roda seja igual ou superior a sima 
das forças restritivas. 
 Conhecendo o tipo de solo e o peso total do 
veículo pode-se calcular a capacidade 
máxima de subida. 
 É o máximo de peso que um veículo pode 
tracionar em um aclive conhecido, 
 
 limitada pela CMT técnica conhecida pelo 
fabricante. 
 Pode ser calculada com a seguinte expressão. 
V = velocidade do veículo (Km/h) 
Rd = Raio dinâmico do pneu 
Rn = rotação do motor (rpm) 
Ic = Relação de redução caixa de cambio 
Id = relação de redução no diferencial 
 
 È o produto da carga útil transportada versus 
o consumo de conbustível. 
 
 = x ton/km/l 
 
RE= carga útil x consumo (km/l) 
CVC RE (t.Km/L) % aumento 
Leve 15 0 
Média 27 80 
Semipesada 35 133 
Pesada 52 247 
Extrapesada 60 300 
 Distância de Transporte 
 Padrão da rede rodoviária florestal 
 Geometria Vertical 
 Geometria Horizontal 
 Superfície de rolamento 
 Largura 
 
 Manual 
 Semi-mecanizado 
 Mecanizado 
 Espera 
 
 Pesagem 
 
 Conferência 
 
 Emissão de documentos 
 
 Carga e descarga propriamente ditas 
 Temperatura 
 
 Umidade 
 
 Altitude 
 
 
 Tipos de Veículos 
 Formato da carroceria 
 Homogeneidade da frota 
 Tipo de Frota 
 Tara dos Veículos 
 
 Sistemas de Colheita 
 
 Fatores Humanos 
 
 
 Definição e Caracterização 
 
 Identificação de Diversas Soluções 
 
 Avaliação das Alternativas 
 Características da Carga 
 Tipo 
 Peso específico 
 Volume 
 Otimização do aproveitamento da carroceria 
 Nível de umidade 
 Legislação 
 
 Características do Transporte 
 Determinação dos pontos (origem/destino) 
 Demanda 
 Freqüência de abastecimento 
 Sistema de carregamento/ descaramento 
 Tempo (carregamento / pesagem / conferência) 
 Horário de funcionamento dos pontos 
 Dias trabalhados por mês. 
 
 Características das Rotas 
 Distância entre os pontos 
 Padrão da estrada 
 Tráfego 
 Tonelagem máxima permitida (vias, pontes) 
 Distância máxima entre os postos de apoio 
 Legislação. 
 Boas Soluções – muitas alternativas 
 
 Viáveis! 
 
 Conhecimento técnico é essencial 
 Características técnicas dos veículos. 
 
• Relação potência peso 
• Torque 
• Tipo de tração 
• Relação da transmição/ diferencial 
• Tipo de pneu 
• Tipo de motor 
• Tipo de cabina 
• Tipo de composição 
• Entre eixos 
• Capacidade de subida de rampas 
• PBT ou PBTC 
• Carga liquida 
• Raio de giro 
• Tipo de suspensão 
• Autonomia de combustivel 
• Tipo e dimensões de carroceria 
• Dispositivos especiais relativos a carga 
 Avaliar as alternativas é necessário um bom 
conhecimento técnico. 
 
 Vantagens e desvantagens precisam ser 
cuidadosamente identificadas e quantificadas. 
 Viabilidade de carga de retorno 
 
 Versatilidade 
 
 Assistência técnica 
 
 Compatibilidade com equipamentos de manutenção 
 
 Disponibilidade de peças 
 
 Vida útil 
 
 Número de veículos necessários 
 
 Numero e capaciação do pessoal de oparação 
 
 Assessoria prestada pelos fornecedores 
 Veículo é um bem de produção. 
 Quanto maior Km / período – melhor será sua 
produtividade. 
Q = quilometragem rodada (Km/mês) 
HT = tempo efetivo de trabalho (h/dia) 
D = disponibilidade (dias / mês) 
P = Percurso (Km) 
V = Velociade operacional (km/h) 
T = tempos de carregamento e 
descarregamento (h) 
 
 
 Período em que o veículo esta disponível para 
trabalho 
 
 - Ativa: Viagem 
 - Passiva: Carregando, Descarregando 
 O suprimento de um indústria requer uma 
frota bem dimensionada. 
 
 
 Matricial 
 
 
 Analítico 
 Alocação de símbolos representativos dos 
principais elementos do ciclo operacional. 
 
 Planilha de calculo onde os resultados estão 
dispostos em uma seqüência lógica. 
 
 Torna-se necessária quando o equipamento 
fica obsoleto, ou em razão do desgaste 
natural da utilização.

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