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18924 FOLDER A4 ESPOROTRICOSE

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com esporotricose do contato com outros animais, 
separando-o num ambiente próprio, para que 
receba os cuidados necessários sem comprometer 
sua saúde e de outros animais da casa;
• Ao cuidar dos animais doentes é importante o uso de 
luvas e a lavagem cuidadosa das mãos;
• Em caso de morte do animal é essencial que o corpo 
seja cremado, e não enterrado. Isso porque a micose 
contamina o solo e aumenta o risco de outros animais 
se infectarem. Para ter acesso ao serviço de recolhi-
mento de cadáver, entre em contato com a Proguaru;
• Uma boa higienização do ambiente pode ajudar a 
reduzir a quantidade de fungos dispersos e, assim, 
prevenir novas contaminações.
www.guarulhos.sp.gov.br
DOENÇA DE
ESPOROTRICOSE
Como Cuidar do seu gato
www.guarulhos.sp.gov.br
onde posso proCurar ajuda?
Divisão Técnica do Centro de Controle 
de Zoonoses - DTCCZ
Rua Santa Cruz do Descalvado, 420 - Bonsucesso 
Telefone: (11) 2436-3666
Centros Operacionais – Proguaru (para 
recolhimento do cadáver)
Centro - Telefone: (11) 2472- 4600
Aeroporto - Telefone: (11) 2438-2667
Bonsucesso - Telefone: (11) 2438-2667
Cabuçu - Telefone: (11) 2458-2454
Cumbica - Telefone: (11) 2412- 2748
São João - Telefone: (11) 2467-2932
Pimentas - Telefone: (11) 2486-2728
Taboão - Telefone: (11) 2404-4331
• É importante que o diagnós-
tico seja feito rapidamente e 
que o animal doente receba o 
tratamento adequado ime-
diatamente;
• Caso suspeite que seu animal 
de estimação tenha esporotricose, você 
deve procurar um médico veterinário 
da Zoonoses, que vai orientá-lo 
sobre como cuidar dele sem 
correr o risco de ser também 
contaminado;
• O animal doente nunca 
deve ser abandonado. 
Além de ser configurado 
como crime, o animal 
abandonado sofre pela 
falta do tratamento ade-
quado e pode trans-
mitir a doença para 
outros animais;
• É aconselhável isolar o animal 
o que é esporotriCose? 
tratamento
É uma micose que pode afetar animais e humanos. 
Nos animais, principalmente nos gatos, os sinais mais 
observados são feridas profundas na pele, geralmente 
com pus, que não cicatrizam e costumam crescer ra-
pidamente.
No humano, a doença se manifesta na forma de lesões 
na pele, que começam com um pequeno nódulo (caro-
ço) vermelho, que pode virar uma ferida. Geralmente 
aparecem nos braços, nas pernas ou no rosto, às vezes 
formando uma fileira de carocinhos ou feridas. 
Como pode ser confundido com outras doenças de 
pele, o ideal é procurar um dermatologista, que fará 
o diagnóstico adequado. Não existe vacina contra 
esporotricose, porém há tratamento.
Como se pega?
O fungo causador da esporotricose geralmente habita 
o solo, palhas, vegetais e também madeiras, podendo 
ser transmitido por meio de materiais contaminados, 
como farpas ou espinhos. Animais contaminados, em 
especial os gatos, também transmitem a doença, por 
meio de arranhões, mordidas e contato direto da pele 
lesionada. Não há registros de casos de transmissão 
entre humanos. As pessoas contraem a doença pelo 
contato com objetos ou animais contaminados.
O animal com suspeita de esporotricose deve ser levado 
a uma clínica veterinária ou ao Centro de Controle Zoo-
noses. Quando os animais suspeitos forem levados às clí-
nicas veterinárias particulares, o Centro de Controle de 
Zoonoses deve ser informado sobre a suspeita da doen-
ça. O tratamento recomendado, para os casos humanos e 
animais, deverá ser receitado por médico ou veterinário, 
respectivamente, após a confirmação do diagnóstico.
Reforçamos: administração de medicamento 
só deve ser feita com prescrição após avalia-
ção médica ou veterinária.
De acordo com cada caso, o tratamento pode durar meses 
ou mais de um ano. É muito importante que o tratamen-
to seja seguido corretamente e que as orientações sobre 
como cuidar do animal infectado sejam esclarecidas.
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