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CONCRETO ARMADO

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CONCRETO ARMADO 
CONCRETO ARMADO 
FACULDADE REDENTOR 
ENGENHARIA CIVIL 
8° PERÍODO 
PROF.: CRISTIANO PENA MILLER 
VANTAGENS 
• É moldável, se adéqua a várias formas 
• Boa resistência à compressão 
• A estrutura se torna monolítica 
• Baixo custo e abundancia dos materiais 
• Baixo custo da mão de obra 
• Processo construtivo conhecidos bem difundidos 
 
VANTAGENS 
• Grande durabilidade 
• Gastos com manutenção reduzidos 
• Pouco permeável 
• Bom comportamento perante a incêndio 
• Isolante térmico 
• Isolante elétrico 
• Isolante acústico 
• Boa resistência a choques 
DESVANTAGENS 
• Baixa resistência à Tração 
• Retração e fluência 
• Pequena ductibilidade 
• Fissuração 
• Peso Próprio elevado 
• Custo das formas para moldagem 
• Corrosão das armaduras 
 
DEFINIÇÕES 
• Concreto Estrutural 
• Concreto Simples 
Estrutural 
• Concreto Armado 
• Concreto Protendido 
CONCRETO 
• Mistura de: 
• Aglomerantes (cimento 
portland) 
• Agregado Graúdo 
(Britas) 
• Agregado Miúdo (Areia) 
• Água 
• Aditivos 
DETERIORIZAÇÃO DO CONCRETO 
• Lixiviação 
• Expansão por águas ou solos com sulfato 
• Expansão por reação de álcalis com agregados 
reativos 
 
 
Classes de Resistência do Concreto 
• Resistência Mínima para concreto estrutural fck 
= 20MPa 
• Classes de Resistência 
• Grupo I – C20 a C50 
• Grupo II – C55 a C90 
 
CLASSES DE AGRESSIVIDADE 
 
ESCOLHA DA RESISTÊNCIA 
 
CLASSES DE RESISTÊNCIA 
 
PROPRIEDADES DO CONCRETO 
 
MASSA ESPECÍFICA 
• Entre 2000 e 2800 kgf/m³ (20 a 28 kN/m³) 
• Geralmente se emprega 2400 kgf/m³ (24 
kN/m³) para concreto sem aço 
• Utiliza-se 2500 kgf/m³ (25 kN/m³) para 
concreto armado 
COEFICIENTE DE DILATAÇÃO TÉRMICA 
• Admitido com 10-5/°C 
RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO 
• Resistência Característica a Compressão - fck 
Compressão Simples 
 
RESISTÊNCIA À TRAÇÃO 
• Resistência à tração direta – fct 
• Resistência média do concreto à tração – fctm 
• Resistência à tração na flexão – fctk,inf 
• Resistência à tração indireta – fctk,sup 
 
 
CURVA TENSÃO DEFORMAÇÃO NA 
TRAÇÃO 
 
TRAÇÃO DIRETA 
 
TRAÇÃO POR COMPRESSÃO DIAMETRAL 
• Spliting Test 
• Ensaio Brasileiro – Lobo Carneiro 
TRAÇÃO NA FLEXÃO 
 
DIAGRAMA 
RESULTANTE 
• Momento forma 
binário de forças 
axiais 
• Compressão nas 
fibras superiores 
• Tração nas fibras 
inferiores 
CURVA TENSÃO DEFORMAÇÃO 
 
Deformações de Escoamento e Ruptura 
 
MÓDULO DE ELASTICIDADE TANGENTE 
 
MÓDULO DE ELASTICIDADE SECANTE 
COEFICIENTE 
DE POISSON 
• n = 0,2 
DEFORMAÇÕES 
• Deformações elásticas e inelásticas por 
carregamento 
 
 
• Deformações por secagem ou por resfriamento 
RETRAÇÃO POR SECAGEM E FLUÊNCIA 
• A retração por secagem é a deformação 
associada à perda de umidade 
 
• A fluência é o fenômeno do aumento gradual da 
deformação ao longo do tempo, sob um dado 
nível de tensão constante 
ATUAÇÃO CONJUNTA DA RETRAÇÃO E 
SECAGEM 
• Tanto a retração por secagem quanto a fluência 
têm a mesma origem; 
• Deformação X tempo são semelhantes; 
• Fatores que influenciam a retração por secagem 
também influenciam a fluência; 
• A microdeformação de cada fenômeno é 
significativa e não pode ser ignorada; 
• Tanto a retração por secagem quanto a fluência 
são parcialmente reversíveis. 
DIAGRAMA IDEALIZADO 
 
PROPRIEDADES DO AÇO 
 
TIPO DE SUPERFÍCIE 
• Coeficiente de conformação superficial 
MASSA 
ESPECÍFICA 
• Adota-se o valor de 7850 kg/m³ 
COEFICIENTE 
DE DILATAÇÃO 
TÉRMICA 
• O valor pode ser 
considerado 10-
5/°C para 
intervalos de 
temperatura entre 
– 20°C e 150°C. 
TENSÃO DEFORMAÇÃO NA TRAÇÃO 
 
MÓDULO DE ELASTICIDADE 
• Ecs = 210 GPa 
Tipos de Armadura 
• Armadura passiva – 
utilizada no concreto 
armado 
 
• Armadura ativa – 
utilizada no concreto 
protendido 
Aderência 
 
POSIÇÃO DA BARRA DURANTE A 
CONCRETAGEM 
• Boa situação de aderência 
• Inclinação > 45° sobre a horizontal; 
• Horizontais ou com inclinação < 45° sobre a 
horizontal, desde que: 
• − h < 60 cm, no máximo 30 cm acima da face 
inferior do elemento ou da junta de concretagem 
mais próxima; 
 
POSIÇÃO DA BARRA DURANTE A 
CONCRETAGEM 
• − h ≥ 60 cm, no mínimo 30 cm abaixo da face 
superior do elemento ou da junta de 
concretagem mais próxima. 
• Os trechos das barras em outras posições e 
quando do uso de formas deslizantes devem ser 
considerados em má situação quanto à 
aderência. 
RESISTÊNCIA DE ANCORAGEM DE 
CÁLCULO 
• fbd = η1 η2 η3fctd 
• fctd = fctk,inf /γc 
• η1 = 1,0 para barras lisas 
• η1 = 1,4 para barras entalhadas 
• η1 = 2,25 para barras nervuradas 
• η2 = 1,0 para boa aderência 
• η2 = 0,7 para má aderência 
• η3 = 1,0 para φ < 32 mm; 
• η3 = (132 − φ)/100 , para φ > 32 mm; 
COMPRIMENTO DE ANCORAGEM 
• Comprimento de ancoragem básico 
• Comprimento de ancoragem necessário 
 
 
 
• α1 = 1,0 para barras sem gancho 
• α1 = 0,7 para barras com gancho, com cobrimento no 
plano normal ao do gancho ≥ 3 φ 
• lb é calculado conforme 
• lb,min é o maior valor entre 0,3 lb , 10 φ e 100 mm. 
ESTADOS LIMITES 
• Estado Limite Último 
• Esgotamento da capacidade resistente da estrutura 
no todo ou em parte 
 
• Estado Limite de Serviço 
• Durabilidade das estruturas, aparência, conforto 
do usuário e à boa utilização funcional das 
mesmas, seja em relação aos usuários ou às 
máquinas e equipamentos Utilizados. 
CARREGAMENTOS 
 
AÇÕES PERMANENTES DIRETAS 
• Peso Próprio 
• Peso dos elementos construtivos fixos e de 
instalações permanentes 
• Empuxos permanentes 
AÇÕES PERMANENTES INDIRETAS 
• São constituídas pelas deformações impostas 
por retração e fluência do concreto, 
deslocamentos de apoio, imperfeições 
geométricas e protensão 
AÇÕES VARIÁVEIS DIRETAS 
• Cargas acidentais previstas para o uso da 
construção 
• Ação do vento 
• Ação da água 
• Ações variáveis durante a construção 
AÇÕES VARIÁVEIS INDIRETAS 
• Variações uniformes de temperatura 
• Variações não uniformes de temperatura 
• Ações dinâmicas 
AÇÕES EXCEPCIONAIS 
• Efeitos que não possam ser controlados por 
outros meios, devem ser consideradas ações 
excepcionais com os valores definidos, em cada 
caso particular, por Normas Brasileiras 
específicas. 
CÁLCULO DAS AÇÕES 
• γf = γf1 γf2 γf3 
• γf1 = Considera a variabilidade das ações 
• γf2 = Considera a simultaneidade de atuação 
das ações 
• γf3 = Considera as diferenças entre o modelo 
de cálculo e o sistema real 
• O produto γf1 γf3 é representado por γg ou γq. 
• O coeficiente γf2 é o fator de combinação ψ0 
 
COEFICIENTES DAS AÇÕES 
 
COEFICIENTES DAS COMBINAÇÕES 
 
ESTADO LIMITE ÚLTIMO 
 
 
 
• FGi – Cargas Permanentes 
• FQ1 – Cargas Variável considerada como 
principal 
• FQj – Cargas Variáveis considerada como 
secundárias 
RESISTÊNCIAS 
• fck - resistência característica do concreto 
• fcd = fck /γc - resistência de cálculo do concreto 
• γc – 1,4 – coeficiente de segurança do concreto 
• fyk - resistência característica do aço 
• fyd = fyk /γs - resistência de cálculo do aço 
• γs – 1,15 – coeficiente de segurança do aço 
 
FLEXÃO SIMPLES 
• Condição de segurança 
• Md  Mr 
• Por razões de economia, faz-se 
• Md = Mr 
 
TIPOS DE RUPTURAS 
• As = 0, ou muito pequena ruptura frágil(brusca) por tração no concreto 
• As for muito grande (pequena deformação 
es) ruptura frágil (brusca) por esmagamento 
do concreto comprimido 
• Se As for “adequada”  ruptura dútil (com 
aviso), com escoamento da armadura e 
acompanhada de intensa fissuração da zona 
tracionada 
 
ESTÁDIO I 
 
ESTÁDIO II 
 
ESTÁDIO III 
 
HIPÓTESES BÁSICAS 
• Manutenção da seção plana 
 
• Aderência perfeita entre concreto e 
armadura 
 
• A tensão no concreto é nula na região da 
seção transversal sujeita a deformação de 
alongamento 
 
DIAGRAMA TENSÃO -DEFORMAÇÃO 
(DE CÁLCULO) NA ARMADURA 
 
ENSAIO REAL DO CONCRETO 
 
DIAGRAMA TENSÃO-
DEFORMAÇÃO (DE CÁLCULO) 
NO CONCRETO 
 
DIAGRAMA RETANGULAR SIMPLIFICADO 
 
ESTADO LIMITE ÚLTIMO NA FLEXÃO 
• Deformação de encurtamento no 
concreto (ecu) atinge 0,0035 
 
 
 
 
• Deformação de alongamento na 
armadura tracionada (esu) atinge 0,010 
DOMÍNIOS DE DEFORMAÇÃO 
• d – altura útil da seção 
• x – altura da seção comprimida 
DOMÍNIO 1 
• Tração máxima no aço 
DOMÍNIO 2 
• Tração Máxima no aço 
• Compressão entre 0 e a máxima no concreto 
• x  x23 = 0,0035 d / (0,0035 + 0,010) = 0,259 d 
DOMÍNIO 3 
• Aço em máxima tração 
• Concreto em máxima compressão 
• x23  x  x34 = 0,0035 d / (0,0035 + eyd) 
DOMÍNIO 4 
• Aço no regime elástico 
• Concreto em máxima compressão 
• x34  x  d 
ARMADURA SIMPLES 
• Seção retangular 
• No concreto: Rcd = 0,85fcdbw0,8x 
• Rcd = 0,68bwxfcd 
• Na armadura: Rsd = Asσsd 
EQUAÇÕES DE EQUILÍBRIO 
• Forças: 
• Rcd = Rsd 
• 0,68bxfcd = Asσsd 
 
• Momentos: 
• Md = Rcd(d - 0,4x) 
• Md = Rsd(d - 0,4x) 
• Md = 0,68bxfcd(d - 0,4x) 
• Md = Asσsd(d - 0,4x) 
DIMENSIONAMENTO 
• Md = 0,68bxfcd(d - 0,4x) 
 
ÁREA DE AÇO 
• Domínio 2, x x23 – σsd = fyd 
• Domínio 3, x23  x x34 – σsd = fyd 
• Domínio 4, se x  x34; ruptura frágil, peça 
superarmada, convém alterar a seção 
• Aumentando-se h; 
• Adotando-se armadura dupla. 
• Aumentando-se da resistência do concreto (fck) 
 
 
VERIFICAÇÃO 
• A solução pode ser obtida por tentativas: 
• Admite-se domínio 3 
• 0,68 b x fcd = As σsd = As fyd 
• x = (As fyd) / (0,68 bw fcd) 
• Se verdadeiro - Mu = 0,68 bw x fcd (d - 0,4 x) 
• Se falso - domínio 4, a tensão na armadura será 
função de x, reescrever equação de equilíbrio: 
 
 
PESO PRÓPRIO VIGA 
• PP = γc h bw 
• γc = 25 kN/m³ 
Pp (kN/m) 
PESO PRÓPRIO PAREDE 
• PPar = γtij h esp 
Material γ (kN/m³) 
Tijolo Maciço 18,00 
Tijolo Cerâmico Furado 13,00 
Bloco de Concreto 22,00 
Ppar (kN/m) 
PAREDE COM VÃO 
• PPar = γtij heq esp 
• Δh = (lvão hvão)/lpar 
• heq = h - Δh 
USO DE TABELAS 
 
PARÂMETROS ADMENSIONAIS 
• Momento específico 
cdw
sd
fdb
M
KMD


2
d
x
KX 
KX
d
xd
d
z
KZ 4,01
4,0



DIMENSIONAMENTO 
• Calcular KMD 
• Encontrar na tabela KX, KZ, εc e εs 
• Domínio 
• Se εc < 3,5 e εs = 10/1000 – domínio 2 
• Se εc = 3,5 e εyd < εs < 10/1000 – domínio 3 
• Se εc = 3,5 e εs < εyd – domínio 4 
 
 
KZd
M
A
yd
d
s 

TABELA DE MOMENTO ESPECÍFICO 
KMD KX KZ eC es
0,0100 0,0148 0,9941 0,1502 10,0000 
0,0150 0,0291 0,9884 0,2993 10,0000 
0,0200 0,0298 0,9881 0,3068 10,0000 
0,0250 0,0374 0,9851 0,3886 10,0000 
0,0300 0,0449 0,9820 0,4704 10,0000 
0,0350 0,0526 0,9790 0,5559 10,0000 
0,0400 0,0603 0,9759 0,6414 10,0000 
0,0450 0,0681 0,9728 0,7310 10,0000 
0,0500 0,0758 0,9697 0,8205 10,0000 
0,0550 0,0836 0,9665 0,9133 10,0000 
0,0600 0,0916 0,9634 1,0083 10,0000 
0,0650 0,0995 0,9602 1,1056 10,0000 
0,0700 0,1076 0,9570 1,2054 10,0000 
0,0750 0,1156 0,9537 1,3077 10,0000 
0,0800 0,1238 0,9505 1,4126 10,0000 
0,0850 0,1320 0,9472 1,5203 10,0000 
0,0900 0,1403 0,9439 1,6308 10,0000 
0,0950 0,1485 0,9406 1,7444 10,0000 
0,1000 0,1569 0,9372 1,8611 10,0000 
0,1050 0,1654 0,9339 1,9810 10,0000 
0,1100 0,1739 0,9305 2,1044 10,0000 
0,1150 0,1824 0,9270 2,2314 10,0000 
0,1200 0,1911 0,9236 2,3621 10,0000 
0,1250 0,1998 0,9201 2,4967 10,0000 
0,1300 0,2086 0,9166 2,6355 10,0000 
TABELA DE MOMENTO ESPECÍFICO 
KMD KX KZ eC es
0,1350 0,2175 0,9130 2,7786 10,0000 
0,1400 0,2264 0,9094 2,9263 10,0000 
0,1450 0,2354 0,9058 3,0787 10,0000 
0,1500 0,2445 0,9022 3,2363 10,0000 
0,1550 0,2536 0,8985 3,3391 10,0000 
0,1600 0,2630 0,8948 3,5000 9,8104 
0,1650 0,2723 0,8911 3,5000 9,3531 
0,1700 0,2818 0,8873 3,5000 8,9222 
0,1750 0,2913 0,8835 3,5000 8,5154 
0,1800 0,3009 0,8796 3,5000 8,3106 
0,1850 0,3106 0,8757 3,5000 7,7662 
0,1900 0,3205 0,8718 3,5000 7,4204 
0,1950 0,3305 0,8678 3,5000 7,0919 
0,2000 0,3405 0,8638 3,5000 6,7793 
0,2050 0,3506 0,8597 3,5000 6,4814 
0,2100 0,3609 0,8556 3,5000 6,1971 
0,2150 0,3714 0,8515 3,5000 5,9255 
0,2200 0,3819 0,8473 3,5000 5,6658 
0,2250 0,3925 0,8430 3,5000 5,4170 
0,2300 0,4033 0,8387 3,5000 5,1785 
0,2350 0,4143 0,8343 3,5000 4,9496 
0,2400 0,4253 0,8299 3,5000 4,7297 
0,2450 0,4365 0,8254 3,5000 4,5181 
0,2500 0,4479 0,8208 3,5000 4,3144 
0,2550 0,4594 0,8162 3,5000 4,1181 
TABELA DE MOMENTO ESPECÍFICO 
KMD KX KZ eC es
0,2600 0,4711 0,8115 3,5000 3,9287 
0,2650 0,4830 0,8068 3,5000 3,7459 
0,2700 0,4951 0,8020 3,5000 3,5691 
0,2750 0,5074 0,7970 3,5000 3,3981 
0,2800 0,5199 0,7921 3,5000 3,2324 
0,2850 0,5326 0,7870 3,5000 3,0719 
0,2900 0,5455 0,7818 3,5000 2,9162 
0,2950 0,5586 0,7765 3,5000 2,7649 
0,3000 0,5721 0,7712 3,5000 2,6179 
0,3050 0,5858 0,7657 3,5000 2,4748 
0,3100 0,5998 0,7601 3,5000 2,3355 
0,3150 0,6141 0,7544 3,5000 2,1997 
0,3200 0,6287 0,7485 3,5000 2,0672 
0,3250 0,6439 0,7425 3,5000 1,9386 
0,3300 0,6590 0,7364 3,5000 1,8100 
0,3350 0,6750 0,7300 3,5000 1,6876 
0,3400 0,6910 0,7236 3,5000 1,5652 
0,3450 0,7080 0,7168 3,5000 1,4468 
0,3500 0,7249 0,7100 3,5000 1,3283 
0,3550 0,7431 0,7028 3,5000 1,2133 
0,3600 0,7612 0,6955 3,5000 1,0983 
0,3650 0,7808 0,6877 3,5000 0,9858 
0,3700 0,8003 0,6799 3,5000 0,8732 
0,3750 0,8218 0,6713 3,5000 0,7619 
0,3800 0,8433 0,6627 3,5000 0,6506 
ALTURA ÚTIL MÍNIMA 
 







cdw
d
fdb
M
dx
2425,0
1125,1







cdw
d
fdb
M
dKXd
2425,0
1125,1







cdw
d
fdb
M
KX
2425,0
1125,1
cdw
d
fdb
M
KX
2425,0
125,125,1 
ALTURA ÚTIL MÍNIMA 
 
cdw
d
fdb
M
KX
2425,0
125,125,1 
cdw
d
fdb
MKX
2425,0
1
25,1
1 
cdw
d
fdb
MKXKX
22
2
425,0
1
25,125,1
2
1 
cdw
d
fdb
MKXKX
22
2
425,025,125,1
2

   
d
cdwcdw M
fdbKXfdbKX

2
222
25,1
425,0
25,1
425,02
ALTURA ÚTIL MÍNIMA 
 
dcdwcdw MfdbKXfdKXb 
222 272,068,0
  dcdw MKXKXfdb  22 272,068,0
  cdw
d
fbKXKX
M
d
2
2
272,068,0 

  cdw
d
fbKXKX
M
d
2272,068,0 

ALTURA ÚTIL MÍNIMA 
• Se d > dmin 
• Domínio 2 ou 3 
• σyd = fyd 
 
 
• Se d < dmin 
• Domínio 4 
• σyd = Eεyd 
 
  cdw
d
fbKXKX
M
d
2
3434
min
272,068,0 

ARMADURA DUPLA 
• Se d > dmin – armadura simples 
• Se d < dmin – domínio 4 
• Se d < dmin – armadura dupla 
 
 
EQUILÍBRIO DE ESFORÇOS 
• Equilíbrio de forças: 
• Rsd = Rcd + R’sd 
• Asσyd = 0,68 bwxfcd + A’sσ’yd 
 
 
• Equilíbrio de momentos: 
• Md = Rcd(d – 0,4x) + R’sd(d – d’)• Md = 0,68 bwxfcd (d – 0,4x) + A’sσ’yd(d – d’) 
DIMENSIONAMENTO 
• Adota-se x = x34 
• Calcula-se o momento do limite 34 
• M34 = 0,68bwx34fcd(d – 0,4x34) 
• ΔM = Md - M34 
ÁREA DE AÇO COMPRIMIDA 
• Md = 0,68 bwxfcd (d – 0,4x) + A’sσ’yd(d – d’) 
)'(''34 ddAMM ydsd  
)'(''3434 ddAMMM yds  
)'('' ddAM yds  
)'('')4,0(68,0 3434 ddAxdfxbM ydscdwd  
)'('
'
dd
M
A
yd
s




TENSÃO NO AÇO COMPRIMIDO 
 
 
 
 
• Com x = x34 , domínio 3 
)'(
'
dxx
sc


ee
x
dxc
s
)'(
'


e
e
34
34 )'(0035,0'
x
dx
s

e
dkx
ddkx
s
34
34 )'(0035,0'

e
d
dd
s
628,0
)'628,0(0035,0
'

e
TENSÃO NO AÇO COMPRIMIDO 
• Se 
 
• Lei de Hook 
 
 
 
• Se 
 
yds ee '
sydyd Ee '
yds ee '
ydyd f'
ÁREA DE AÇO TRACIONADA 
• Asfyd = 0,68 bwx34fcd + A’sσ’yd 
• M34 = 0,68bwx34fcd(d – 0,4x34) 
 
 
)4,0(
68,0
34
34
34
xd
M
fxb cdw


)'('
'
dd
M
A
yd
s



 )'(
''
dd
M
A yds



)'()4,0( 34
34
dd
M
xd
M
fA yds





ydyd
s
fdd
M
fxd
M
A
)'()4,0( 34
34





ARMADURA MÍNIMA 
Forma da 
seção 
Valores de ρmin 
fck 
wmin 
20 25 30 35 40 45 50 
Retangular 0,035 0,150 0,150 
 
0,173 
 
0,201 
 
0,230 
 
0,259 
 
0,288 
 
T (mesa 
comprimida) 
0,024 0,150 0,150 0,150 0,150 0,158 O,177 0,197 
T (mesa 
tracionada) 
0,031 0,150 0,150 0,153 0,178 0,204 0,229 0,255 
Circular 0,070 0,230 0,288 0,345 0,403 0,460 0,518 0,575 
ARMADURA DE PELE 
• Vigas com altura igual ou inferior a 60 cm, pode 
ser dispensada a armadura de pele. 
 
• As = 0,001 Ac,alma em cada face da alma da viga 
e composta por barras de alta aderência (η1 ≥ 
2,25) 
 
• Espaçamento não maior que 20 cm,; 
DETALHAMENTO SEÇÃO TRANSVERSAL 
• bw – não pode ser menor que 12 cm para vigas, 
podendo ser reduzido a 10 cm em casos especiais; 
 
• Espaçamento na direção horizontal (ah): 
• - 20 mm; 
• - diâmetro da barra, do feixe ou da luva; 
• - 1,2 vez o diâmetro máximo do agregado; 
 
• Espaçamento na direção vertical (av): 
• - 20 mm; 
• - diâmetro da barra, do feixe ou da luva; 
• - 0,5 vez o diâmetro máximo do agregado. 
FUROS EM VIGAS 
• Para dispensa da verificação: 
• Abertura em zona de tração e a uma distância da 
face do apoio de no mínimo 2 h; 
• Dimensão da abertura de no máximo 12 cm e 
h/3; 
• Distância entre faces de aberturas, num mesmo 
tramo, de no mínimo 2 h; 
• Cobrimentos suficientes e não seccionamento 
das armaduras. 
 
EXERCÍCIO 
• Dimensionar e detalhar a viga com seção 
transversal de 0,70 x 0,20 m, biapoiada, 
construída em ambiente urbano interno, com 
estribo com diâmetro de 5 mm espaçados a cada 
20 cm, que suporta uma parede cega de 1 vez de 
tijolos cerâmicos furados, e com um 
carregamento de utilização de 50 kN/m, 
utilizando concreto de 20 MPa aço CA-50

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