PASSO A PASSO ABERTURA E LEGALIZAÇÃO DE UMA AGENCIA DE TURISMO

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SOCIEDADE LTDA 
" Sociedade limitada é aquela que realiza atividade empresarial, formada por dois ou 
mais sócios que contribuem com moeda ou bens avaliáveis em dinheiro para formação do ca-
pital social. A responsabilidade dos sócios é restrita ao valor do capital social, porém respondem 
solidariamente pela integralização da totalidade do capital, ou seja, cada sócio tem obrigação 
com a sua parte no capital social, no entanto poderá ser chamado a integralizar as quotas dos 
sócios que deixaram de integralizá-las ". 
 
ETAPAS DO PROCESSO DE ABERTURA E LEGALIZAÇÃO DE UMA LTDA PRESTA-
DORA DE SERVIÇOS 
 
 CNAE 
O primeiro passo a ser tomado deve ser a escolha do CNAE (Código de Atividade Eco-
nômica) que é onde a empresa escolherá qual atividade exercerá dentre várias opções que se 
encontrarão disponíveis, além de escolher também outros códigos intitulados secundários, po-
rém devem enquadra-se na atividade fim da empresa. 
A 01...03 Agricultura, Pecuária, Produção Florestal, Pesca e Agricultura 
B 05...09 Indústrias Extrativistas 
C 10...33 Indústrias de Transformação 
D 35...35 Eletricidade e Gás 
E 36...39 Água, Esgoto, Atividades de Gestão de Resíduos e Descontaminação 
F 41...43 Construção 
G 45...47 Comércio; Reparação de Veículos Automotores e Motocicletas 
H 49...53 Transporte, Armazenagem e Correio 
I 55...56 Alojamento e Alimentação 
J 58...63 Informação e Comunicação 
K 64...66 Atividades Financeiras, de Seguros e Serviços Relacionados 
L 68...68 Atividades Imobiliárias 
M 69...75 Atividades Profissionais, Científicas e Técnicas 
N 77...82 Atividades Administrativas e Serviços Complementares 
O 84...84 Administração Pública, Defesa e Seguridade Social 
P 85...85 Educação 
Q 86...88 Saúde Humana e Serviços Sociais 
R 90...93 Artes, Cultura, Esporte e Recreação 
S 94...96 Outras Atividades de Serviços 
T 97...97 Serviços Domésticos 
U 99...99 Organismos Internacionais e Outras Instituições Extraterritoriais 
 
 CONSULTA PRÉVIA DO LOCAL 
Após essa escolha deve-se verificar se para a atividade escolhida será necessária a au-
torização da vigilância sanitária e do corpo de bombeiros. 
Logo após deve realizar - se a consulta prévia do local onde a empresa pretende fixar - 
se. Necessário para se saber se no local escolhido a empresa pode operar com a atividade que 
foi escolhida. 
Servindo assim essa atividade para fins de verificação da localização da empresa é com-
patível com as normas da região de zoneamento. 
Necessário também uma consulta de viabilidade na Prefeitura Municipal para verificar 
se o local escolhido está aprovado pela Prefeitura para abertura de seu negócio. 
 
 REGIN 
Depois disso é feito o REGIN, é obrigatório, serve para solicitar a viabilidade da escolha 
do nome empresarial e do nome fantasia se houver. Deve ser feito no site da Junta Comercial, 
pois sem esse pedido aprovado não será possível registrar o contrato social na junta. O nome 
empresarial é o mesmo que denominação social ou firma social este por sua vez segundo o novo 
código Lei 10406/2002. 
O REGIN também é importante pois nele, se pode fazer a busca prévia do local. 
 
 NOME EMPRESARIAL 
O próximo passo é o preenchimento dos dados dos sócios. 
Dando sequência ao processo tem - se a escolha do Nome Empresarial, onde deve-se 
inscrever o objeto social, que é a atividade da empresa e os CNAEs que foram descritos acima. 
Na Junta Comercial ou no Cartório, é preciso verificar se há alguma outra empresa re-
gistrada com o nome pretendido. Geralmente é necessário preencher um formulário com três 
opções de nome. 
1. DENOMINAÇÃO SOCIAL deve conter o que a empresa faz e não pode ser de forma 
vaga, ou seja, tem que especificar; 
Ex. RBG “comércio de ferro” Ltda., não poderia ser somente RBG “comércio” Ltda. se tiver 
mais de uma atividade pode colocar uma ou mais dentre elas. IN 98, item 1.2.15, p. 15. 
Vale lembrar uma dica importante sobre princípio da veracidade, se no nome empresa-
rial constar a atividade “X”, na cláusula do objeto social no contrato social também deve constar 
de forma expressa a descrição “X”. A regra básica seria “nem tudo que está no objeto precisa 
estar no nome, mas tudo que está no nome precisa estar no objeto”. 
2. FIRMA SOCIAL é formada pelo nome de um ou mais sócios, admitindo-se o uso da 
expressão “& Cia” quando for o caso. Ela também deve atender ao princípio da veraci-
dade. 
Exemplos: 
a) José Carlos da Silva & Cia. Ltda. (quando um dos sócios é o José Carlos da Silva e há outros 
sócios); 
b) Silva & Silva Ltda. (quando os dois sócios têm o sobrenome Silva) 
c) Irmãos Silva Ltda. (quando os sócios são irmãos) 
d) J. C da Silva & Filhos LTDA (quando a sociedade é formada somente por pai e filhos, neste 
caso sendo, José Carlos da Silva o pai e os demais, filhos). 
 
 CONTRATO SOCIAL E CNPJ 
A próxima etapa, uma vez dando tudo certo, com a consulta prévia de local e/ou RE-
GIN aprovado (s), é o contrato social que agora é feito pelo requerimento eletrônico, e o re-
gistro do CNPJ na Receita Federal. 
O Contrato Social deve definir claramente o interesse das partes; o objetivo da empresa; 
a descrição do aspecto societário e a maneira de integralização das cotas. Microempresas e 
empresas de pequeno porte não precisam contratar advogado para assinar o documento (as de-
mais precisam). 
O contrato deve ser registrado em órgão competente como citado acima, (Junta Comer-
cial) ou (RCPJ); 
Junta Comercial – se Empresário, EIRELI ou Sociedade Limitada Empresarial. 
RCPJ – se Sociedade Limitada Simples. 
A partir desse registro, a empresa existe oficialmente. Para fazer o registro, é preciso 
apresentar uma série de documentos e formulários, como Contrato Social e documentos pesso-
ais de cada sócio. 
Registrada a empresa, será entregue ao seu proprietário o NIRE (Número de Identifica-
ção do Registro de Empresa), que é uma etiqueta ou um carimbo, feito pela Junta Comercial ou 
Cartório, contendo um número que é fixado no ato constitutivo. 
A próxima etapa após o registro do contrato social e dar entrada no cartão de CNPJ junto 
à receita federal do Brasil, esse processo é feito através de um programa disponibilizado no site 
da receita chamado CNPJ, nele é feito um envio pela internet das informações preenchidas 
sobre a empresa, como data de registro na junta ou RCPJ, NIRE, valor do capital social, códigos 
CNAE, dados dos sócios etc. Após o envio leva no máximo 1 a 2 dias uteis para processar e 
julgar as informações, estando tudo certo é disponibilizado para impressão no site um docu-
mento chamado DBE (documento básico de entrada), este deverá ser assinado com firma reco-
nhecida e enviado por Sedex a receita. 
Ao fazer o cadastro no CNPJ, deve-se escolher a atividade que a empresa irá exercer. 
Essa classificação será utilizada não apenas na tributação, mas também na fiscalização das ati-
vidades da empresa. 
Dando tudo certo geralmente em menos de uma semana teremos o link para impressão 
do cartão de CNPJ da empresa. 
 
 ALVARÁ E INSCRIÇÃO MUNICIPAL 
De posse do contrato social devidamente registrado e agora do cartão de CNPJ, e da 
consulta prévia de local aprovada, daremos entrada no alvará e inscrição municipal na prefei-
tura. 
Será um processo feito anexando todos os documentos requeridos na consulta prévia do 
local, e após um curto período de tempo será analisado o pedido pelo fiscal da prefeitura, e 
dependerá da atividade da empresa para ser liberada a taxa do alvará, pois há empresas que 
exige a visita de um fiscal no local para o mesmo averiguar se todas as exigências da consulta 
foram cumpridas; 
Ex.: obras, laudosde vigilância sanitária, laudo de bombeiros se for o caso, empresas com ati-
vidade de simples escritórios não precisam destes laudos e a taxa é liberada logo em seguida, 
depois deverá levar a taxa paga a prefeitura, e após é fornecido impresso o Alvará junto da 
inscrição municipal. 
 
 INSCRIÇÃO ESTADUAL 
Depois do alvará e inscrição municipal, caso a empresa seja de atividade de “comércio” 
ou transporte intermunicipal de qualquer gênero, será necessário dar entrada também na “Ins-
crição Estadual”, esta serve para apurar impostos de natureza comercial e transportes intermu-
nicipais. Também estão incluídos os serviços de comunicação e energia. Ela é necessária para 
a obtenção da inscrição no ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços). Deve 
ser solicitado na inspetoria estadual de posse de praticamente os mesmos documentos entregues 
na prefeitura. O cadastro no sistema tributário estadual deve ser feito na Secretaria Estadual da 
Fazenda. 
 
 PREVIDÊNCIA SOCIAL 
Após a concessão do alvará de funcionamento, a empresa já está apta a entrar em ope-
ração. Antes, porém, é preciso fazer o cadastro na Previdência Social, independentemente de a 
empresa ter funcionários. 
 
 APARATO FISCAL 
Agora resta apenas preparar o aparato fiscal para que seu empreendimento entre em 
ação. Será necessário solicitar a autorização para impressão das notas fiscais e a autenticação 
de livros fiscais. Isso é feito na prefeitura de cada cidade. 
Agora sim podemos falar em emitir notas fiscais aos seus clientes. 
Todas as empresas de prestação de serviços no Rio de Janeiro são obrigadas a emitir a 
NOTA CARIOCA, que é a nota fiscal emitida por computador, ela pode ser disponibilizada ao 
seu cliente no e-mail dele evitando a impressão, ou impressa e entregue pedindo a assinatura de 
recebimento para provar o recebimento da nota. Para isso é necessário comprar um certificado 
digital em uma empresa credenciada para venda de certificados digitais. 
Para as empresas de comércio por enquanto somente as empresas atacadistas estão obri-
gadas a emitir NF nessa modalidade, nesse caso de comércio chamaremos de “nota fiscal ele-
trônica”. 
 
 FORMAS DE TRIBUTAÇÃO 
Só resta decidir qual enquadramento tributário devemos colocar a empresa, lembrando 
para se enquadrar uma empresa nos simples nacional (melhor e mais econômica forma de tri-
butação no País), a opção somente poderá ser realizada no mês de janeiro, até o seu último dia 
útil, produzindo efeitos a partir do primeiro dia do ano-calendário da opção. No entanto, é pos-
sível o contribuinte se antecipar a esse prazo e fazer o agendamento da opção; 
Obs.: Não são todas as atividades que podem se enquadrar no simples, algumas atividades estão 
vetadas. 
As demais formas de tributação existentes são; 
Lucro Real – São os resultados a serem tributados das receitas, menos as despesas. As pessoas 
jurídicas, mesmo se não obrigadas a tal, poderão apurar seus resultados tributáveis com base no 
Lucro Real. Assim, por exemplo, uma empresa que esteja com pequeno lucro ou mesmo preju-
ízo, não estando obrigada a apurar o Lucro Real, poderá fazê-lo, visando economia tributária 
(planejamento fiscal). 
Lucro Presumido – O Lucro Presumido é a forma de tributação simplificada do Imposto de 
Renda das Pessoas Jurídicas (IRPJ) e Contribuição Social sobre o Lucro (CSLL). A pessoa 
jurídica cuja receita bruta total, no ano-calendário anterior, tenha sido igual ou inferior a R$ 
48.000.000,00 (quarenta e oito milhões de reais), ou a R$ 4.000.000,00 (quatro milhões de 
reais) multiplicado pelo número de meses de atividade do ano-calendário anterior, quando in-
ferior a 12 (doze) meses, poderá optar pelo regime de tributação com base no lucro presumido. 
 
PROCESSO DE ABERTURA E LEGALIZAÇÃO DE UMA AGÊNCIA DE TURISMO 
 
 LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA 
 Registro na Junta Comercial; 
 Registro na Secretária da Fazenda; 
 Registro na Prefeitura do Município; 
 Registro no INSS; 
 Registro no Sindicato Patronal; 
 Registro da empresa turística na EMBRATUR / Brasília; 
 Filiação à ABAV (Associação Brasileira de Agência de Viagens), (para concessão de carta 
de capacitação técnica); 
 Registro no Sindetur (Sindicato das Empresas de Turismo do Rio de Janeiro) - opcional; 
 
O empreendedor deve procurar a prefeitura da cidade onde pretende montar seu empre-
endimento para obter informações quanto às instalações físicas da empresa (com relação a lo-
calização), e também o Alvará de Funcionamento. Além disso, deve consultar o PROCON para 
adequar seus produtos às especificações do Código de Defesa do Consumidor (LEI Nº 8.078 
DE 11.09.1990). Para maiores informações consultar a EMBRATUR. 
 
 REGISTRO ESPECIAL 
Ressaltando o que foi dito acima, a primeira condição para uma agência de viagens 
funcionar legalmente é registrá-la, como qualquer empresa de natureza comercial, na Junta Co-
mercial do Estado em que está sendo instalada. 
Após registro na Junta, a sua empresa deverá obter o cartão CNPJ – Cadastro Nacional 
de Pessoa Jurídica (CGC) – na Receita Federal (este documento é necessário para adquirir o 
alvará de licença expedido pela Prefeitura Municipal). 
A partir de então, a empresa providenciará seu registro junto ao Instituto Brasileiro de 
Turismo – EMBRATUR. Geralmente, cada estado possui uma entidade que responde pela EM-
BRATUR. 
É interessante, também, que a empresa se cadastre no SNEA – Sindicato Nacional das 
Empresas Aeroviárias. A agência que não se associar a esse sindicato não consegue cadastro 
para pleitear crédito junto às companhias aéreas. E crédito é vital para uma pequena agência, já 
que as operações de compra de passagens envolvem grandes somas de recursos e prazos curtís-
simos de pagamento. 
 
 DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA CADASTRAMENTO DE AGÊNCIAS DE 
VIAGENS E TURISMO NA EMBRATUR 
1. Requerimento solicitando o cadastro na EMBRATUR (através da internet ou nas entidades 
estaduais que responde pela EMBRATUR); 
2. Ficha de cadastro preenchida; 
3.Cópia do contrato social, arquivado na Junta Comercial como firma Ltda. ou S/A, contendo 
no objetivo social, o seguinte termo: A sociedade exercerá a atividade de Agência de Viagens 
e Turismo, conforme legislação em vigor ou, então, de Agência de Viagens; 
4. Cópia do CNPJ; 
5.Pagamento da taxa de serviço para agência localizada na capital ou no interior, recolhida, 
integralmente, em favor da EMBRATUR; 
6. Termo de compromisso. 
 
 PROCEDIMENTOS NECESSÁRIOS PARA REGSTRO DE AGÊNCIA DE VIA-
GENS NO SNEA 
1. Fotocópia autenticada em cartório do Certificado de Classificação no Instituto Brasileiro de 
Turismo – EMBRATUR; 
2. Sociedade Limitada: fotocópia do Contrato Social inicial e posteriores alterações; 
3.Sociedade Anônima: fotocópia dos Estatutos Sociais vigentes, da Ata da Assembleia Geral 
que elegeu a atual Diretoria, assim como a da que efetivou o último aumento do Capital Social; 
4. Tanto em caso de Sociedade Limitada como no de Sociedade Autônoma, o capital mínimo 
integrado deverá corresponder, em moeda corrente, na data da constituição da sociedade, ou 
quando da última alteração contratual para elevação do capital, a US$ 25.000,00 (dólar comer-
cial/venda, relativo ao último dia útil do mês anterior ao da assinatura do Contrato ou da efetu-
ação da Alteração Contratual) para as cidades de São Paulo e Rio de Janeiro e US$ 20.000,00 
para o interior desses Estados e, também para os demais Estados do país; 
5. Fotocópia do Contrato de Locação ou comprovação de propriedade do local e Alvará de 
Localização; 
6. Fotocópia do CNPJ; 
7. Autorização formalizada em documento endereçado à Diretoria do Sindicato em papel tim-
bradoda firma; 
8.Informação Cadastral da firma postulante e de seus sócios, fornecida por firma especializada 
e na sua falta, por outro órgão informante; 
9.O requerimento de cadastro, com os documentos retro enumerados, deverá ser encaminhado 
ao SNEA por intermédio de uma Empresa Aeroviária; 
10.Juntamente com os documentos encaminhados pela Empresa Aérea apresentando a postula-
ção da agência, deverá ser anexada Declaração de Capacitação Técnico-Profissional de um dos 
componentes da sociedade, fornecida pela ABAV e/ou SINDETUR, onde houver. 
 
 TRIBUTAÇÃO 
Segundo entendimento da Secretaria da Receita Federal, as empresas que tem por objeto 
social a prestação de serviços de Turismo, ou seja, que emite passagens, marca viagens, reserva 
hotéis, etc., não podem optar pelo sistema Simples de tributação, por ser atividade "assemelhada 
à de Representação Comercial e Corretagem, na intermediação de operações por conta de ter-
ceiros". Desta forma, as Agências de Turismo estão sujeitas ao sistema normal de tributação 
federal. RESUMINDO: se sua agência de viagens não tiver registro IATA (Internacional Air 
Transport Association – Associação Internacional de Transportes Aéreos), você pode optar pelo 
SIMPLES, agora, se sua agência faz câmbio e ainda emite passagens aéreas internacionais, 
então a tributação não poderá ser o SIMPLES. 
 
 VANTAGENS EM LEGALIZAR A SUA EMPRESA 
 
 Melhorar a imagem do seu negócio; 
 Emissão de notas fiscais facilitando a negociação com os clientes; 
 Registro dos trabalhadores assegurando-lhes todos os benefícios da Previdência Social; 
 Evitar riscos e multas fiscais; 
 Evitar riscos trabalhistas; 
 Ter acesso a Capital de Giro Fácil; 
 Ter acesso a financiamentos de longo prazo para ME e EPP; 
 Taxas de Juros diferenciadas no mercado; 
 Ampliar suas modalidades de recebimento (cartão, duplicatas, boleto bancários) e fazer an-
tecipação destes valores se necessário; 
 Comprovar sua renda como empresário viabilizando suas aquisições pessoais; 
 Planejamento Tributário. 
 
BIBLIOGRAFIA 
 
Portal Sebrae | www.sebrae.com.br/sites/portalsebrae 
Portal Tributário | www.portaltributario.com.br 
Portal do Empreendedor | www.portaldoempreendedor.gov.br 
JUCEES | www.jucees.es.gov.br 
JUCEMG | www.jucemg.mg.gov.br 
Receita Federal | www.receita.fazenda.gov.br 
SEFAZ RJ | www.fazenda.rj.gov.br 
 
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO 
Ana Lúcia Ferreira da Silva 
Elisa Lopes de Assis 
Fernanda Colares Botelho de Sousa 
Tatiana Ferreira de Oliveira 
 
 
 
 
 
 
 
Abertura e Legalização de Empresas 
Sociedade Ltda. | Prestadora de Serviços 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Seropédica 
2015 
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO 
Ana Lúcia Ferreira da Silva 
Elisa Lopes de Assis 
Fernanda Colares Botelho de Sousa 
Tatiana Ferreira de Oliveira 
 
 
 
 
 
 
 
Abertura e Legalização de Empresas 
Sociedade Ltda. | Prestadora de Serviços 
 
 
 
 
Trabalho apresentado a disciplina 
Laboratório Contábil, do curso de graduação 
em Ciências Contábeis, ministrada pelo 
Professor Bruno d’Assis Rocha, como 
requisito de avaliação da disciplina. 
 
 
 
 
 
 
 
Seropédica 
2015