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Transporte multimodal e intermodal Trabalho Log.Reversa

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Transporte multimodal e intermodal
A intermodalidade é a operação normal praticada ao longo do tempo, desde os primórdios da humanidade e do transporte. É a operação em que se utiliza mais de um modo de transporte: caminhão/navio, por exemplo e para se levar a mercadoria de um ponto a outro, em que tudo é independente. Com isso, queremos dizer que cada modo de transporte é responsável pelo seu trecho, emitindo seu próprio documento de transporte, em que o contratante do transporte recebe um conhecimento de embarque em seu nome como embarcador.
O transporte é o ato de se levar a mercadoria de um ponto a outro, em determinado modo, por exemplo, utilizando-se do veículo rodoviário, ou um navio no transporte marítimo. O transporte é parte de uma operação intermodal, e mesmo de uma multimodal, e apenas isso, não se constituindo de qualquer operação especial ou mesmo uma operação logística, de quem também é parte. Em uma operação logística, no entanto, é um processo global de deslocamento de uma determinada carga, de um ponto inicial ao seu ponto final, para entrega ao comprador, da melhor forma que isso possa ocorrer. Com o melhor transit time, os melhores modos de transporte, no mais curto tempo possível, com o melhor preço.
A multimodalidade tem em comum com a intermodalidade apenas o fato de se utilizar de mais de um modo de transporte para levar a mercadoria de um ponto a outro. O restante é bem diferente. Na multimodalidade, que é operada por um OTM – operador de transporte multimodal, este se responsabiliza por todo o processo, de ponto a ponto, com responsabilidade única e documento único, e em que o dono da carga é seu embarcador. O OTM não precisa ter veículos de nenhum modo de transporte e pode sub-contratá-los, aparecendo ele como o embarcador dos demais transportadores.
No Brasil o conceito de intermodalidade e multimodalidade é o mesmo utilizado pela Europa, que determina intermodalidade como a utilização de mais de um modal, no qual são utilizados documentos fiscais individuais para cada tipo de modal, e determina multimodalidade como a integração total da cadeia de transporte, de modo a permitir um gerenciamento integrado dos modais utilizados, bem como das operações de transferência, com a aplicação de um único documento de controle, este sendo executado sob a responsabilidade única de um OTM – Operador de Transporte Multimodal.
Operações de longa distância e a logística corporativa popularizaram dois termos, que embora sejam utilizados com frequência um pelo outro, possuem diferenças fundamentais em seu modo de operação. Os termos multimodal e intermodal estão ligados entre si por implicarem no uso de diferentes modais de transporte, mesclando meios terrestres, aquáticos e aéreos ao longo de seu processo. A grande diferença está nos contratos firmados. Enquanto que nas operações multimodais um único contrato celebrado com um operador é vigente durante todo o transporte da mercadoria, não importando qual seja o modal utilizado, na operação intermodal, a cada nova mudança de meio ou modal de transporte, um contrato diferente entra em vigor. Pode parecer confuso, mas grosso modo, nas operações multimodais o número ou caráter dos meios de transporte utilizados não variam muito, porém existe a pessoa do operador logístico, que geralmente organiza o trânsito das mercadorias e as mudanças de modal em nome de um cliente com o qual firma contrato. Sob esse ponto de vista, podemos dizer também que a diferença entre essas operações, aos olhos de quem as contrata, é a redução da “dor-de-cabeça” no caso do transporte multimodal. Ainda no caso do transporte intermodal, também geralmente se usa o termo para definir operações que utilizem mais de um tipo de meio de transporte para chegar a seu destino, porém sem “quebra” da carga, ou seja, a acomodação e o modo de tração da carga permanecem, mesmo quando o modal é substituído.
Nas operações multimodais surge a figura do OTM – Operadores de Transporte Multimodais – que são empresas ou operadoras que assumem toda a responsabilidade perante o proprietário da carga, realizando a entrega e lidando diretamente com as várias transportadoras envolvidas no processo. Esses OTM devem possuir habilitação e registro prévios na Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). Esse tipo de operação também demanda o Conhecimento de Transporte Multimodal de Cargas (CTMC), documento válido não apenas como contrato, mas como documento fiscal de transporte. Mesmo que o OTM possa não realizar diretamente nenhuma etapa do transporte, se responsabiliza totalmente pela carga em si.
A diferença entre o OTM e o Operador Logístico é que o OTM realiza contrato com o cliente por todo o serviço, emitindo o Conhecimento de Transporte Multimodal de Cargas. Posteriormente, contrata os transportadores de cada modal, assim como os serviços adicionais necessários (armazenagem, coleta etc). Assim, o OTM se responsabiliza pelo serviço perante o Cliente até a entrega ao destino (porta-a-porta). Por outro lado, o Operador Logístico não emite conhecimento, ao contrário, somente promove o contato entre o cliente e cada prestador de serviço. O foco principal do OTM é o transporte da carga sendo os demais serviços considerados acessórios, enquanto o foco do operador logístico é gerenciar o abastecimento ou a distribuição para o contratante.
As responsabilidades do OTM assume pela execução do contrato multimodal;
pelos prejuízos resultantes de perda, por danos ou avaria às cargas sob sua custódia, assim como por aqueles decorrentes de atraso em sua entrega, quando houver prazo acordado, pelas ações ou omissões de seus empregados, agentes, prepostos ou terceiros contratados ou subcontratados para execução dos serviços de Transporte Multimodal, como se essas ações fossem próprias.
 O Operador de Transporte Multimodal poderá ser transportador ou não, não sendo, portanto, necessário que tenha frota própria, o OTM só pode ser pessoa jurídica. Quando o OTM for empresa internacional, o representante no país pode ser pessoa física ou jurídica. Para exercer a atividade de OTM é necessária a habilitação
na Agência Nacional de Transportes Terrestres – ANTT.
Há dois tipos de habilitação:
1ª) Nacional e Internacional: para atuação no Brasil e no exterior (exceto Mercosul);
2ª)Mercosul: para atuação nos países do Mercosul.
O candidato a OTM deve fazer sua opção no ato da solicitação da habilitação, para saber o número de OTM habilitados é consultar a lista completa e atualizada de OTM, acessando o site: http://www.antt.gov.br/multimodal/otms_habilitadas.asp e clicar no botão "Consulta" sem preencher nenhum campo. Para saber o número de OTM habilitados basta verificar os 4 primeiros algarismos do número do certificado do último OTM. Na Resolução ANTT 794 /04, encontramos os requisitos para habilitação.
Existem diferenças nas exigências para habilitação do OTM Mercosul e o do Nacional/Internacional, as exigências para o OTM habilitar-se no âmbito do Mercosul são diferentes em relação à habilitação para operar nacionalmente ou em países que não pertençam ao Mercosul, conforme parágrafo único do Art.6º da Lei 9.611/98. Assim, o OTM deverá atender aos requisitos que forem exigidos por tratado, acordo ou convenção internacional firmado pelo Brasil. Recomendamos ler o Decreto 1.563/95 que dispõe sobre a execução do Transporte Multimodal de Mercadorias entre Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai e a Resolução ANTT 794 /04.
Ambas as modalidades de contrato logístico passaram a existir com a necessidade de operações de transporte mais complexas, cobrindo maiores distâncias e atingindo regiões que não necessariamente dispunham de todo o tipo de meios de transporte. Especialmente no Brasil, um país de vasto litoral e bacia hidrográfica, porém portos lotados e limitação no uso de corredores fluviais, a grande maioria do transporte aquaviário só vai até determinados pontos do mapa. A partir deles, é necessária a moção da mercadoria para vagões ferroviários (cuja malha de linhas tambémé escassa) e principalmente carretas e caminhões.
Muitas grandes empresas organizam sozinhas esse “leva-e-traz”, seja por intermédio de seus departamentos de logística ou supply chain ou mesmo por meio de subsidiárias especializadas no transporte de cargas. Outras empresas, contudo, precisam delegar a tarefa a operadores logísticos que cuidem do manuseio dessa carga até seu destino, não importando quais os modais que serão utilizados nessas operações.
A multimodalidade e a intermodalidade são operações que se realizam pela utilização de mais de um modal de transporte. Isto quer dizer transportar uma mercadoria do seu ponto de origem até a entrega no destino final por modalidades diferentes.
A intermodalidade caracteriza-se pela emissão individual de documento de transporte para cada modal, bem como pela divisão de responsabilidade entre os transportadores. Na multimodalidade, ao contrário, existe a emissão de apenas um documento de transporte, cobrindo o trajeto total da carga, do seu ponto de origem até o ponto de destino. Este documento é emitido pelo OTM, que também toma para si a responsabilidade total pela carga sob sua custodia, pois, ele é a pessoa jurídica contratada para a realização desse tipo de transporte por meios próprios ou por intermédio de terceiros da sua origem até seu destino final. 
O Transporte Multimodal de Cargas pode compreender outros serviços, além do transporte, podem compreender os serviços de coleta , unitização, desunitização, movimentação, armazenagem e entrega da carga ao destinatário, bem como a realização dos serviços correlatos que forem contratados entre a origem e o destino, inclusive os de consolidação e desconsolidação documental de cargas. A definição brasileira de Transporte Multimodal de Cargas está coerente com a definição dos outros países,
definido pela Lei 9.611/98 está em consonância com o estabelecido no acordo firmado entre o Brasil e os países da América Latina, em 1994. Não obstante inexistir, atualmente, uma aceitação por todos os países de uma terminologia única, a definição deste acordo é baseada no Convênio das Nações Unidas de 1980, realizado em Genebra, sobre o Transporte Internacional de Mercadorias.
A diferença entre transporte Intermodal e Multimodal, o conceito de Transporte Multimodal é o definido pela Lei 9.611/98, já o termo Transporte Intermodal não possui mais base jurídica, pois a legislação que o definiu, a Lei 6.288/75 (dispõe sobre a utilização, movimentação e transporte, inclusive intermodal, de mercadorias em unidades de carga) foi revogada. Embora a primeira Lei revogue esta última, o conceito de Transporte Intermodal não foi substituído pelo de Transporte Multimodal, pois há diferenças conceituais entre os dois termos.
Se houver caso em que uma empresa for habilitada como OTM, precisa também estar registrada no RNTRC (Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Carga) para emitir o conhecimento de transporte rodoviário de cargas, pois a Lei 9611/98, que trata do Transporte Multimodal, não abre exceções para que o OTM deixe de seguir o que está estabelecido nas demais leis que regem os transportes nos diversos modais e regimes de funcionamento. Desta forma, caso sua empresa, além de operar como OTM, exercer a atividade de transporte rodoviário de carga remunerado na operação multimodal, deverá estar registrada no RNTRC, de acordo com a Lei 11.442/07 e a Resolução ANTT 2.550/08.
O Conhecimento de Transporte Multimodal de Cargas (CTMC ) é aquele que evidencia o contrato de transporte multimodal e rege toda a operação, desde o recebimento da carga até sua entrega no destino, o CTMC além de um contrato, representa também um documento fiscal de transporte, pois o OTM, embora possa não realizar nenhuma parte do transporte, responsabiliza-se pelo serviço de transporte multimodal.
O CTMC por ser um documento de transporte e fiscal, existem determinações sobre sua emissão não só na Lei 9.611/98, como também na legislação tributária. O modelo do CTMC é definido pelo CONFAZ (Conselho Nacional de Política Fazendária, http://www.fazenda.gov.br/confaz/), órgão do Ministério da Fazenda responsável pela regulamentação da legislação tributária nacional no âmbito do ICMS. Além disso, cada estado da federação pode complementar as resoluções do CONFAZ, para sua aplicação em âmbito estadual.
VANTAGENS DO TRANSPORTE INTERMODAL
A principal vantagem do transporte intermodal consiste em combinar as potencialidades dos diferentes modos de transporte. Desta combinação podem resultar importantes reduções dos custos econômicos, segurança rodoviária, poluição, consumo de energia, redução do tráfego rodoviário.
Permite, caso seja utilizado o modo ferroviário ou marítimo, que o transporte seja efetuado ao fim de semana ou de noite, com segurança. O transporte intermodal só poderá ser uma realidade se for competitivo perante o transporte rodoviário (uni modal) e, para que tal aconteça, será decisivo que, no processo de mudança de modo de transporte, este seja eficaz e de baixo custo, caso contrário, este sistema poderá ser um fracasso.
O processo de mudança de modo de transporte poderá tornar todo o sistema menos eficiente, implicar um aumento dos custos, provocar demoras e menor fiabilidade nos prazos de entrega, devido aos processos administrativos burocráticos. Será necessário reduzir tais custos e apostar numa correta gestão da armazenagem e da informação. Além disso, será necessário normalizar e unificar as várias unidades de carga de transporte intermodal dos diferentes países, por exemplo, contentores. Para que tudo seja um sucesso é necessário possuir uma rede de infra-estruturas, novas tecnologias, simplificação de processos administrativos e redução dos custos na mudança de modo de transporte.
VANTAGENS DO TRANSPORTE MULTIMODAL
Existe várias vantagens em potencial no Transporte Multimodal, entre as quais destacam-se:
Melhor utilização da capacidade disponível da matriz de transporte;
Utilização de combinações de modais mais eficientes energicamente;
Melhor utilização da tecnologia de informação;
Ganhos no processo, considerando todas as operações entre origem e destino, já que no serviço porta-a-porta, o OTM pode agregar valor oferecendo serviços adicionais;
Melhor utilização da infra-estrutura para as atividades de apoio, tais como armazenagem e manuseio;
A responsabilidade da carga, perante o cliente, entre origem e destino, é de apenas uma empresa, o OTM.
ATRIBUIÇÕES DA ANTT QUANTO À MULTIMODALIDADE
 
As atribuições da ANTT no que se refere ao Transporte Multimodal de cargas é conforme a Lei 10.233/01, cabe à ANTT habilitar o Operador do Transporte Multimodal, em articulação com as demais agências reguladoras de transportes. Por sua vez, segundo o Regimento Interno da ANTT, compete à Superintendência de Logística e Transporte Multimodal - SULOG, entre outros:
* Acompanhar o transporte multimodal de cargas;
* Articular com entidades de classe, transportadores, donos de cargas, agências reguladoras de outros modais, órgãos de governo e demais envolvidos com a movimentação de bens para promover o transporte multimodal;
* Propor a habilitação dos Operadores de Transporte Multimodal;
* Harmonizar interesses e conflitos entre prestadores de serviços e entre estes e os clientes e usuários;
* Avaliar e sugerir à direção da ANTT regulamentações específicas que propiciem o desenvolvimento dos serviços e o melhor atendimento das necessidades de movimentação de bens na cadeia produtiva;
LEGISLAÇÃO
As leis que disciplinam o Transporte Multimodal de Cargas no Brasil podem serem encontradas no endereço eletrônico abaixo:
http://www.antt.gov.br/legislacao/Multimodal/index.asp
Lei 9.611/98 – Dispõe sobre o Transporte Multimodal de Cargas;
Decreto 3.411/00 – Regulamenta a Lei 9.611/98;
Decreto 5.276/04 – Altera os Artigos 2º e 3º do Decreto 3.411/00;
Decreto 1.563/95 – Dispõe sobre a execução do Acordo de Alcance Parcial para a Facilitação do Transporte Multimodal de Mercadorias, entreBrasil, Argentina, Paraguai e Uruguai, de 30 de dezembro de 1994; 
Resolução 794/04 – Dispõe sobre a habilitação do Operador de Transporte Multimodal.
 Conclui-se que em um processo logístico adequado e de sucesso, deve levar em conta todas as variáveis importantes e/ou que possam influenciar de alguma maneira o processo. Envolve conhecimentos especiais, parceria, dedicação, estudo, acompanhamento de todos os modos de transporte e suas evoluções e custos, armazenagem, etc. É preciso exercitar o planejamento o tempo todo, enfim, pensar e utilizar todas as armas ao alcance para a consecução da tarefa e entregar a mercadoria da melhor forma que isso possa ser feito. A logística se enquadra na operação, sendo a multimodalidade um dos instrumentos a serem utilizados por ela. Assim como a intermodalidade e o transbordo, e todas estas são feitas utilizando-se um ou vários veículos para fazer a mercadoria chegar a seu destino.
Referência:
ANTT. Disponível em< https://appweb.antt.gov.br/faq/multimodal.asp> . Acesso em 07/11/2015.
Multimodal e intermodal. Disponível em:< http://cargobr.com/blog/multimodal-e-intermodal-tudo-igual-mas-completamente-diferente/ >. Acesso em 07/11/2015.
<http://www.vmglog.com.br/gestao-intermodal-e-multimodal/>. Acesso em 07/11/2015.
<http://www.portaleducacao.com.br/educacao/artigos/31602/modais-intermodais-e-multimodais-logistica-empresarial>.Acesso em 07/11/2015.

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