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ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
Aula 3- Técnicas de Análise de Investimentos (TIR, PAYBACK, PAYBACK DESCONTADO, RETORNO CONTÁBIL MÉDIO)
Tema da Apresentação
AULA 2
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
 Prof. Marcos Kucera 
Conteúdo Programático desta aula
Compreender, elaborar e aplicar as técnicas de análise de investimentos com base no orçamento de capital;
Aplicar, calcular e compreender a técnica da taxa interna de retorno;
Aplicar, calcular e compreender a regra do período de PAYBACK;
Aplicar, calcular e compreender a técnica do período de PAYBACK descontado;
Obter e aplicar a taxa média de retorno contábil.
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TAXA INTERNA DE RETORNO
 
A alternativa mais importante ao enfoque do VPL é a taxa interna de retomo, ou TIR. A TIR é a taxa que trás os fluxos de caixa ao valor zero na data focal. A idéia básica por trás da TIR é a de que se procura calcular um único número que sintetize os méritos ou deméritos de um projeto. Esse número é independente de outras taxas vigentes nos mercados, sendo uma taxa do projeto em si. 
É por isso que é chamada de taxa interna de retomo; o número calculado é interno ou intrínseco ao projeto, e não depende de qualquer outra coisa além dos fluxos de caixa o projeto.
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TAXA INTERNA DE RETORNO
 
A TIR nada mais é do que a taxa para a qual o VPL dos fluxos de caixa descontados tem seu valor igual a zero. 
A regra geral de decisão de investimento neste método é clara:
 
 Aceitar o projeto se a TIR for superior à taxa de desconto.
 Rejeitar o projeto se a TIR for menor do que a taxa de desconto.
 
 
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Equação da TIR
A TIR é a taxa K que torna o VPL = zero, ou seja:
 
 VPL = 0 = Fcn / (1 + k )n
	  
	 
Onde: 
VPL = 0 
Fcj = Valor dos fluxos de caixa na data j 
k = Taxa que torna o VPL zero
n = Número do período do fluxo, em relação a data focal 
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CONSIDERANDO O ORÇAMENTO DE CAPITAL DO EX. ANTERIOR 
Diante do orçamento acima, considerando que a empresa adota a taxa de desconto de 15%, qual ou quais os projeto escolheria se a TIR fosse adotada como critério?
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PROJETO A
TIR = 6,8628 o que equivale a 6,8628%, ou seja TIR < 15%, gerando VPL negativo se a taxa fosse 15% (VPL = - 1496,50).
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PROJETO B
TIR = 17,1707 o que equivale a 17,1707%, ou seja TIR > 15%, gerando VPL positivo se a taxa fosse 15% (VPL = + 140,44).
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PROJETO C
TIR = 12,08 ou 12,08%, ou seja TIR < 15%, gerando VPL negativo se a taxa utilizada fosse de 15% (VPL = - 124,11).
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PROJETO D
TIR = 27,27 ou 27,27%, ou seja TIR > 15%, gerando VPL positivo se a taxa utilizada fosse de 15% (VPL = + 427,89).
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Decisão
Na avaliação os projetos B e D, que já haviam obtido VPLs positivos, pela abordagem da TIR seriam aprovados, pois a TIR é maior que a taxa adotada pela empresa. 
No caso, deve-se considerar que o orçamento disponível é de R$10.000. Portanto, a empresa poderá aceitar os 2 projetos, cuja TIR é maior que a taxa adotada pela empresa e que não são mutuamente excludentes.
Com base nas prioridades estratégicas, os projetos rejeitados voltarão para reestudo e reavaliação, a fim de verificar se podem ser aproveitados com outra configuração. 
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A REGRA DO PERÍODO DE PAYBACK
A regra do período de payback, para a tomada de decisões de investimento, é simples. Um determinado limite de tempo é escolhido. Todos os projetos de investimento que possuem períodos de payback, por exemplo, de dois anos são aceitos. 
A regra determina que haja a recuperação dos investimentos, dentro do período escolhido como ótimo para o empreendimento de acordo com as premissas e planos estratégicos definidos pelos gestores. 
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A REGRA DO PERÍODO DE PAYBACK
Os projetos que não satisfizerem a esta condição serão rejeitados. Outros períodos de tempo são aceitos com base nas expectativas e no modelo gerencial do empreendimento, por exemplo: 3 anos, 4 anos, 5 anos, 18 meses, 36 meses, 10 anos, 5 semestres, etc. O importante é que o modelo analítico e o orçamento de capital esteja projetado com base no período de avaliação e projeção do empreendimento.
 
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PROBLEMAS COM O MÉTODO DO PERÍODO DE PAYBACK
Há alguns problemas para a avaliação de projetos com base no período de payback: 
	
O período de payback não considera as variações do dinheiro no tempo e a distribuição dos fluxos de caixa dentro do período de recuperação, o que demonstra ser inferior ao do VPL, porque o enfoque do VPL desconta os fluxos de caixa adequadamente com base numa taxa de desconto, considerando a variação do dinheiro no tempo;
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PROBLEMAS COM O MÉTODO DO PERÍODO DE PAYBACK
O payback ignora todos os fluxos de caixa posteriores ao momento em que o investimento é recuperado. Esta deficiência inexiste no enfoque do VPL, pois, o VPL considera todos os fluxos de caixa do projeto. O método do payback força os administradores a adotarem uma visão artificial de curto prazo, o que pode levar a decisões em desacordo com os interesses dos investidores;
Quando uma empresa utiliza o enfoque do VPL, pode recorrer ao mercado para identificar taxas de desconto apropriadas. Não há orientação comparável para escolher o período de recuperação do investimento, e por isso a escolha é arbitrária, pelo menos em parte, por conta das considerações em relação ao valor do dinheiro no tempo.
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PROBLEMAS COM O MÉTODO DO PERÍODO DE PAYBACK
O payback ignora todos os fluxos de caixa posteriores ao momento em que o investimento é recuperado. Esta deficiência inexiste no enfoque do VPL, pois, o VPL considera todos os fluxos de caixa do projeto. O método do payback força os administradores a adotarem uma visão artificial de curto prazo, o que pode levar a decisões em desacordo com os interesses dos investidores;
Quando uma empresa utiliza o enfoque do VPL, pode recorrer ao mercado para identificar taxas de desconto apropriadas. Não há orientação comparável para escolher o período de recuperação do investimento, e por isso a escolha é arbitrária, pelo menos em parte, por conta das considerações em relação ao valor do dinheiro no tempo.
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CONSIDERANDO O ORÇAMENTO DE CAPITAL DO EX. ANTERIOR 
Diante do orçamento acima, considerando que a empresa adota a regra do período de PAYBACK, qual ou quais os projeto escolheria?
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PROJETO A
PAYBACK = -6000 - 500 + 1300 + 1800 + 2500 + 2700 = + 1800 
O que significa que o ao final dos 5 anos eleitos para o período de payback o projeto recuperaria inteiramente seu valor com sobras. 
Se o período eleito de PAYBACK fosse de três anos ou seja: PAYBACK = - 3400 ao fim de 3 anos o que levaria a não recuperação do investimento no período desejado, levando a rejeição do projeto.
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PROJETO B
PAYBACK = -3000 + 1000 + 1200 + 1000 + 800 + 500 = + 1500 
O que significa que o ao final dos 5 anos eleitos para o período de payback o projeto recuperaria inteiramente seu valor com sobras. 
Se o período eleito de PAYBACK fosse de três anos ou seja: PAYBACK = +200 ao fim de 3 anos o que levaria a recuperação do investimento no período desejado, levando a aceitação do projeto.
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PROJETO C
PAYBACK = -2000 + 700 + 600 + 500 + 500 +400 = + 700 
O que significa que o ao final dos 5 anos eleitos para o período de payback o projeto recuperaria inteiramente seu valor com sobras também. 
Se o período eleito de PAYBACK fosse de três anos ou seja: PAYBACK = - 200 ao fim de 3 anos o que levaria a não recuperação do investimento no período desejado, levando a rejeição do projeto.
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PROJETO D
PAYBACK = -1500 + 600 + 600 + 700 + 600 +300 = + 1300 
O que significa que o ao final dos 5 anos eleitos para o período de payback o projeto recuperaria inteiramente seu valor com sobras também. 
Se o período eleito de PAYBACK fosse de três anos ou seja: PAYBACK = + 400 ao fim de 3 anos o que levaria a recuperação do investimento no período desejado levando a aceitação do projeto.
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Decisão
Na avaliação dos projetos pelo período de PAYBACK, todos os projetos recuperariam os investimentos no tempo determinado pela gestão, ou seja 5 anos. 
No caso, deve-se considerar que o orçamento disponível é de R$10.000, suportando todos os investimentos projetados, entretanto os projetos A e B são mutuamente excludentes, pois visam o mesmo fim. Nestes dois casos os gestores aplicariam outras regras de decisão, com base em uma hierarquia para definir qual dos dois seria mais adequado. 
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PONTO DE VISTA GERENCIAL
O período de payback é frequentemente utilizado por empresas de grande porte e sofisticadas, quando tomam decisões de investimento relativamente pouco importantes, como, por exemplo, a decisão de construir um pequeno depósito, por exemplo, ou de pagar o conserto do motor de um caminhão, é o tipo de decisão tomada por níveis administrativos inferiores. 
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PONTO DE VISTA GERENCIAL
Normalmente, um administrador só poderia considerar que o conserto de um motor talvez custasse R$200, e se levasse a economias de R$120 por ano, em termos de consumo menor de combustível, pagaria a si mesmo em menos de dois anos. 
A decisão seria tomada nessas bases, embora o tesoureiro ou administrador financeiro da empresa pudesse não ter tomado a decisão da mesma maneira, a empresa endossará tal procedimento. 
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PONTO DE VISTA GERENCIAL
Por que a alta administração iria aceitar ou até mesmo apoiar tal tipo de atividade retrógrada por parte de seus empregados? 
Uma resposta seria a de que é fácil tomar decisões usando a regra de payback. 
Multiplique a decisão de conserto do caminhão ou similar por 50 decisões mensais, que a atratividade desta regra mais simples ficaria mais adequada aos processos gerenciais internos. 
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PONTO DE VISTA GERENCIAL
Porém, é importante notar que a regra de payback possui algumas características desejáveis para fins de controle gerencial. 
Tão importante quanto a decisão de investimento propriamente dita, é a capacidade da empresa de avaliar a habilidade de tomada de decisão de seus executivos. 
Sob a regra do VPL, pode-se passar muito tempo até que se possa julgar se uma decisão foi correta ou não. Com a regra do payback, a avaliação dos fluxos de caixa é mais imediata, além de envolver muito menos subjetividade pela eleição de taxas.
 
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PONTO DE VISTA GERENCIAL
Em que pese toda a argumentação precedente não é surpreendente descobrir que, à medida que a importância da decisão e os valores envolvidos crescem, ou seja, quando as empresas estão analisando projetos de maior porte, com riscos e valores maiores, o VPL passa a ser aplicado com maior frequência.
 
Quando as questões de controle e avaliação de desempenho do administrador se tornam menos importantes do que a tomada da decisão correta de investimento, o período de payback é menos utilizado. Para as decisões de valor financeiro mais elevado, como comprar ou não uma máquina de grande porte, construir uma fábrica, ou adquirir uma empresa, a regra do período de payback é muito pouco utilizada.
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PAYBACK DESCONTADO
Cientes das deficiências do enfoque do período de payback, alguns executivos usam uma variante denominada Período de Payback Descontado. Este processo primeiro desconta os fluxos de caixa, depois verifica-se o tempo que será necessário para que os fluxos de caixa descontados se igualem ao investimento inicial. 
O período de payback descontado do investimento original é simplesmente o período de payback desses fluxos de caixa descontados a valor presente. 
Este processo exige que se arbitre um período máximo para recuperação do investimento, e depois ignore todos os fluxos de caixa que ocorrem a partir desse momento.
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PAYBACK DESCONTADO
 
Ao se descontar os fluxos de caixa, qualquer argumento de que o payback descontado seria preferível por motivos de simplicidade ou controle gerencial estaria destruído. Poder-se-ia simplesmente somar os fluxos de caixa descontados e utilizar o VPL para tomar a decisão. Embora o payback descontado se assemelhe um pouco ao VPL, trata-se de um meio termo entre o payback e o VPL.
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EXEMPLO:
Suponha-se um investimento que seja descontado a taxa de 10% ao período e que os fluxos de caixa sejam dados por: 
(Data 0) - R$ 100; (Data 1) R$ 50; (Data 2) R$ 50; (Data 3) R$ 20.
 
Os fluxos de caixa são dados por:
 
(0) -100 /(1+) 0 = -100; 
(1) 50/ (1+ 0,10)1 = 45,45;
(2) 50/ (1+ 0,10)2 = 41,42; 
(3) 20/ (1+ 0,10)3 = 15,03 
 O período de Payback descontado é de 45,45 + 41,42 + 15,03 = R$ 101,81, que equivale ao período de 3 anos.
 
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TAXA MÉDIA DE RETORNO CONTÁBIL
Um outro enfoque atraente, embora deficiente de tomada de decisões financeiras é o do retomo contábil médio. O retomo contábil médio é dado pelo quociente entre o lucro do projeto, depois do imposto de renda e da despesa de depreciação e o valor contábil médio do investimento por toda a sua vida útil. 
Apesar de suas deficiências, o método do retomo contábil médio é utilizado frequentemente na prática.
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EXEMPLO:
Considere um empreendimento que custa inicialmente R$ 500.000, com uma vida estimada de 5 anos e com cifras de receitas e dispêndios conforme abaixo:
 
O Lucro Líquido Médio é de (100.000 + 150.000 + 50.000 + 0 - 50.000)/5 = R$50.000. O Valor Médio do Investimento é de (500.000 + 0) / 2 = R$ 250.000. O Resultado Contábil Médio (RCM) = LLM / VMI = R$ 50.000/R$250.000 = 0,20 = 20%.
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PONTO DE VISTA GERENCAL
A deficiência mais séria do método RCM reside na não utilização
da matéria-prima apropriada e não considerar a variação do dinheiro no tempo. O método usa os dados de lucro líquido e valor contábil do investimento (ou seja, fluxos contábeis assumidos por competência) para determinar se o investimento deve ser efetuado. Em contrapartida ao VPL, o RCM desconsidera os fluxos de caixa e suas variações no tempo. 
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PONTO DE VISTA GERENCIAL
Assim como o período de payback requer a escolha arbitrária de uma data-limite, o método do RCM não oferece qualquer orientação a respeito da determinação da taxa desejada de retorno. Poderia ser a taxa de retorno fornecida pelo mercado. Mas, mais uma vez, o método do RCM não é equivalente ao método do valor presente, e nem é óbvio que essa seria a escolha apropriada.
Tal como o método do período de payback, o RCM (e suas variantes) é utilizado frequentemente como método de apoio aos métodos de fluxos de caixa descontados. Talvez isso ocorra porque seu cálculo é fácil e porque usa os números contábeis facilmente acessíveis e projetáveis através das informações obtidas do sistema de contábil.
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