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Trabalho de direito do trabalho I

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Trabalho de direito do trabalho I
Giovane getúlio menegaz
turma 2007/i/n
Professor: Luiz antonio Mecca
Erechim, julho de 2010
Marxismo:
O marxismo consiste em uma doutrina filosófica, econômica, política e social idealizada por Karl Marx e Friedrich Engels (1820-1895) no séc. XIX.
Fundamenta-se no idealismo de Friedrich Hegel , no materialismo filosófico francês do século XVIII e na economia política inglesa do começo do século XIX.
Para o marxismo a característica principal de qualquer meio social reside no modo de produção (escravista, feudal ou capitalista), sendo dinâmico e possuindo variações na história, além de determinar as relações sociais. As lutas travadas entre as diferentes classes sociais seriam componente da história. Referido conflito só restaria extinto com o surgimento da sociedade comunista que seria igualitária e justa. Nela, o Estado é extinto, não haveria divisão social do trabalho nem sua exploração. Cada indivíduo contribuiria de acordo com sua capacidade e receberia segundo sua necessidade. 
Como contraponto ao marxismo, o capitalismo é um sistema em que a burguesia possui o capital e os meios de produção, explora o trabalho do proletariado e o mantém numa situação de pobreza e alienação. O capitalismo geraria a luta de classes, levando-a a um ponto crítico, de modo que a classe usada pela dominante se uniria para derrubá-la. 
Liberalismo
O liberalismo consiste em um conjunto de princípios e teorias políticas as quais apresentam como ponto central a defesa da liberdade política e econômica. Opõe-se veementemente ao controle estabelecido pelo Estado, ou seja, à política intervencionista, visualizada em outros sistemas.
Idealizado no século XVII, pelo inglês John Locke. Consolida-se com as teorias do também inglês Adam Smith.
Os princípios do liberalismo seriam:
Defesa da propriedade privada.
Liberdade econômica
Estado com política absenteísta, atuando somente quando estritamente necessário.
Igualdade face à lei positivada (positivismo).
Na década de 70 é criado o neoliberalismo. Consiste o mesmo na aplicação dos princípios liberais (decorrentes do liberalismo) em outra liberdade, mais recente, fundada na realidade econômica dirigida pela globalização e por modelos traçados pelo capitalismo.
Protecionismo
Mecanismo usado pelos governos que visa proteger as empresas nacionais da concorrência externa. Usado na Europa no Séc. XVII e XVIII (mercantilismo). Consiste na criação de barreiras alfandegárias, ou seja, criação de impostos aos produtos importados, fazendo com que os produtos nacionais ganhassem em termos de comercialização em detrimento dos importados que tinham a venda prejudicada, pois para superar os impostos o preço era elevado. Os produtos nacionais seriam consideravelmente mais baratos se realizado um cotejo com os importados. Para a realização da política protecionista os governos se utilizavam de:
Aumento da carga tributária;
Criação de uma série de requisitos para o ingresso de produtos estrangeiros no país;
Utilização de subsídios para os produtores nacionais.
Hodiernamente o protecionismo é considerado prática desleal. Com a globalização, ou seja, com o rompimento de fronteiras transformando o que era dividido em uma espécie de aldeia global, devem ser criadas condições para a comercialização internacionais em termos igualitários. Não há vedação de impostos á entrada de produtos importados, entretanto devem ser respeitados alguns limites, que são balizados pelos princípios da proporcionalidade e razoabilidade. O que exceder a isso é considerado prática desleal, de toda vedada pela OMC.
Subsídios econômicos no comércio mundial
	 
	 
	Subsídios consistem em todo benefício econômico ofertado por um governo, compreendida aí a administração direta e indireta (autárquica e fundacional) à produtores e exportadores objetivando vantagens para, assim, torná-los competitivos. Pode ser concedido diretamente, quando quantias são entregues, ou indiretamente através de auxílios outros, como isenção de impostos.
Segundo a OMC nem todo benefício concedido é ilegal. Para os casos proibitivos aplica-se uma medida compensatória através de um Direto Compensatório que visa neutralizar e/ou compensar esses benefícios ilegais. Barreiras alfandegárias
Barreiras alfandegárias
São barreiras comerciais criadas pelos governos com o fito de manipular o comércio internacional de mercadorias. Consistem em tarifas, cotas e licenças de importação. Para diminuir as barreiras alfandegárias foram criados os blocos regionais, tais como União Européia, MERCOSUL, NAFTA, etc.
Exemplos
Criação de altas tarifas e normas técnicas de qualidade para produtos estrangeiros, reduzindo a lucratividade dos mesmos;
Subsídios à indústria nacional, incentivando o desenvolvimento econômico interno; 
Fixação de quotas, limitando o número de produtos, a quantidade de serviços estrangeiros no mercado nacional, ou até mesmo o percentual que o acionário estrangeiro pode atingir em uma empresa. A forma mais comum de proteger o mercado interno se dá pelas barreiras alfandegárias
	 
	 
	
Globalização
  
Globalização pode ser traduzida no aumento da interdependência de todos os povos e países da superfície terrestre. Fala-se em “aldeia global”, pois parece que o planeta está ficando menor, fronteiras estão desaparecendo, todos sabem o que acontecem no mundo em instantes.
Ex.: uma empresa começa a fabricar um modelo novo de carro em um país. Todos passam a saber disso em pouco tempo; a empresa começa a fabricar, através dessa notoriedade, o mesmo carro em diversos países.
O tempo passa a ser mais acelerado. Tudo ocorre mais rápido, e mais rápido é o conhecimento dos fatos. Locais antes longínquos tornaram-se próximos, o acesso tornou-se mais amplo, tanto a informação quanto a possibilidade de estar fisicamente em qualquer lugar do mundo.
Dessa transformação do mundo em um todo integrado decorrem benefícios e malefícios.
Há a abertura da economia e o maior acesso a produtos importados. Entretanto, há também o desemprego e a maior competitividade econômica operadas pelo capitalismo selvagem. Para ganhar em termos de custos as empresas investiram em tecnologia produzindo mais em menos tempo, e o que é melhor (para as empresas) com menos empregados, eis um dos malefícios supracitados.
As mudanças são mais rápidas, quem quiser se manter deve qualificar-se diariamente. Os investimentos são contínuos e o objetivo deles é o auto-aperfeiçoamento, atividade essa que tornou-se constante, ininterrupta. Os requisitos para admissão em qualquer atividade aumentam de acordo com a demanda criada pelo próprio sistema.
Internacionalização
Até há poucos anos, internacionalizar representava uma aventura solitária para a empresa e que obrigava, inevitavelmente, à passagem dos seguintes estágios:
a) Exportação ocasional;
b) Exportação por intermédio de um agente;
c) Exportação por intermédio de uma filial comercial;
d) Implantação produtiva que se substitui, total ou parcialmente ao fluxo de exportação.
Actualmente, este conceito é cada vez mais abrangente e complexo, pois integrar-se numa rede de acordos inter-empresariais edificados por cima das fronteiras políticas. Por esta razão, a selecção de parceiros e de modelos contratuais passaram a ser um aspecto chave na estratégia internacional da empresa onde a supressão das fronteiras económicas nacionais abre outras potencialidades à cooperação que passa a substituir a lógica tradicional da prevalência dos movimentos de internacionalização. Nesta visão do que é a internacionalização e de quais as estratégias a adoptar está incluída a nova vertente da digitalização da economia, que proporciona enormes economias de rede e em que a rede se configura muito bem com uma lógica de alianças, as empresas portuguesas não se poderão alhear deste novo modo de operar nos mercados internacionais que, com maior rigor, deverão ser substituídospor “mercado global”. A questão da internacionalização de uma indústria ou de uma empresa moderna deixou de ser uma opção para se tornar numa questão de sobrevivência.
Deveremos no entanto, distinguir na internacionalização o conceito de comércio internacional e ou negócio internacional. O comércio internacional, refere-se unicamente a importações e exportações, enquanto que, negócio internacional é um conceito mais abrangente, que inclui a produção no exterior.
No caso das empresas portuguesas do têxtil e vestuário, a realidade mostra que hoje as que apresentam melhor situação económico-financeira e que têm projecto de crescimento são precisamente aquelas que entenderam os mercados externos (e os seus desafios) como uma oportunidade e não como uma ameaça ou uma fatalidade. Vendendo onde há compradores que procuram os seus produtos e serviços, independentemente de estes se encontrarem em mercados maduros ou emergentes, mas também adquirindo matérias-primas e produtos acabados, para fabricar competitivamente ou para apresentar portefólios de artigos diversos, verdadeiros mix de produtos básicos e de produtos elaborados, mas que possam ir de encontro às necessidades dos clientes, os quais compram cada vez mais numa lógica integrada, procurando economizar recursos financeiros e humanos, mas especialmente tempo.
Mundialização
O que é Mundialização?
Surgido nos Estados Unidos no início dos anos 1980, o termo “globalização”, ou “mundialização”, significa então, a globalização dos mercados, colocando em concorrência, no mundo todo, os atores econômicos e financeiros nacionais ou multinacionais. Esse conceito traduzia uma inegável liberação do comercio. A partir dos anos 1990, tomou um significado múltiplo para traduzir uma situação que evoluía com excepcional rapidez.
Operou-se em 1990 uma revolução nas comunicações graças às NTIC (novas tecnologias de informação e da comunicação), cujo fenômeno conhecido como “INTERNET” foi o mais espetacular. O planeta transformou-se em uma aldeia e o termo “globalização” enriqueceu-se ainda sob o aspecto atual. A proporção em tempo real e para todos os lugares de sons e imagens mostrou que o termo globalização, puramente econômico em princípio, vai muito alem dessa esfera, por dizer respeito a pessoas, identidades, valores e ainda a política e ideologia.
Como não confundir, hoje, mundialização – com seus múltiplos significados – com a americanização do planeta? É verdade que a originalidade da atual supremacia americana reside no fato de que a potencia dominante exporta ao mesmo tempo suas mercadorias, seus serviços, suas tecnologias, mas também sua cultura, sua visão de mundo liberal, diretamente por maio do Estado, mas também, e talvez, sobretudo, através de suas empresas transnacionais, Microsoft, coca-cola, Nike, e outras são símbolos mais conhecidos. Jamais Grã-Bretanha, França ou Alemanha do inicio do século passado puderam, como hoje fazem os Estados Unidos, orquestrar e dominar a mundialização.
Neoliberalismo
As principais economias, que ainda hoje exercem grandes forças políticas nos dias atuais, tiveram sua origem de desenvolvimento firmado em dois pontos cruciais que foram fundamentais e que mudaram de forma efetiva as relações de produção, além de domínios geopolíticos como o controle do processo de inovação tecnológica e do capital. 
O neoliberalismo teve como adeptos países como Inglaterra, a Primeira-Ministra Margareth Tacher adotou o modelo em 1970, e Estados Unidos, o presidente norte-americano Ronald Reagan adotou o modelo na década de 1980. 
A ideologia principal remete ao estado a intervenção na economia e na livre circulação de capitais, nesse contexto o papel do governo focaliza em adoção de medidas de redução de serviços públicos, como as privatizações de empresas estatais, controle de gastos públicos, menores investimentos em políticas assistencialistas (aposentadoria, seguro desemprego e pensionistas). 
O neoliberalismo significa uma doutrina político-econômica que corresponde a uma experiência de adaptar aos princípios do liberalismo econômico as condições do capitalismo moderno. 
Segundo a escola liberal clássica, os neoliberais acreditam que a economia tem seu curso designado de uma forma natural e livre e o determinante desse discurso é o preço, o neoliberalismo se difere do liberalismo a partir do pensamento de que o mercado seja desenvolvido de forma espontânea, isso significa que para que o preço sirva para ser um mecanismo de regulação da economia é necessário que haja condições favoráveis para o bom funcionamento do mercado no qual é também de extrema importância a estabilidade financeira e monetária. 
A regulação do mercado deve ser feita pelo estado, no que diz respeito aos excessos na livre concorrência. Uma parcela dos neoliberais possui a ideologia e prega a defesa de pequena empresa, confrontando os grandes monopólios. 
No fator social o neoliberalismo protege a limitação da herança de grandes fortunas com intuito de oferecer condições de igualdade possibilitando a concorrência. 
Consenso de Washington é um conjunto de medidas - que se compõe de dez regras básicas - formulado em novembro de 1989 por economistas de instituições financeiras baseadas em Washington D.C., como o FMI, o Banco Mundial e o Departamento do Tesouro dos Estados Unidos, fundamentadas num texto do economista John Williamson, do International Institute for Economy, e que se tornou a política oficial do Fundo Monetário Internacional em 1990, quando passou a ser "receitado" para promover o "ajustamento macroeconômico" dos países em desenvolvimento que passavam por dificuldades.
Segundo Dani Rodrik: "Enquanto as lições tiradas pelos proponentes (do Consenso de Washington) e dos céticos diferem, é legítimo dizer que ninguém mais acredita no Consenso de Washington. A questão agora não é saber se o Consenso de Washington ainda vive; é saber-se o que deverá substituí-lo".[1]�� HYPERLINK "http://pt.wikipedia.org/wiki/Consenso_de_Washington" \l "cite_note-NEWAGENDA-1" [2]
	
O termo "Consenso de Washington"
John Williamson criou a expressão "Consenso de Washington", em 1990, originalmente para significar: "o mínimo denominador comum de recomendações de políticas econômicas que estavam sendo cogitadas pelas instituições financeiras baseadas em Washington D.C. e que deveriam ser aplicadas nos países da América Latina, tais como eram suas economias em 1989."[3]
Desde então a expressão "Consenso de Washington" fugiu ao controle de seu criador e vem sendo usada para abrigar todo um elenco de medidas e para justificar políticas neoliberais, com as quais nem mesmo Williamson concorda:
"Claro que eu nunca tive a intenção que meu termo fosse usado para justificar liberalizações de contas de capital externo…monetarismo, supply side economics, ou minarquia (que tira do Estado a função de prover bem-estar social e distribuição de renda), que entendo serem a quintessência do pensamento neoliberal".[3]
O Consenso de Washington na prática da política econômica mundial
Independentemente das intenções originais de seu criador, o termo "Consenso de Washington" foi usado ao redor do mundo para consolidar o receituário de caráter neoliberal - na onda mundial que teve sua origem no Chile de Pinochet, sob orientação dos Chicago Boys, que seria depois seguida por Thatcher, na Inglaterra (thatcherismo) e pela supply side economics de Ronald Reagan (reaganismo), nos Estados Unidos.
O FMI passou a recomendar a implementação dessas medidas nos países emergentes, durante a década de 90, como meios para acelerar seu desenvolvimento econômico.
De início essas idéias foram aceitas e adotadas por dezenas de países sem serem muito questionadas.
Só após a grave crise asiática, em 1997, da quase quebra da Rússia, que viu seu PIB cair 30%, da "quebra" da economia Argentina[4] - que recebia notas A+ do FMI pelo zelo com que aplicava suas sugestões[5] - e de vários outros desajustes econômicos ocorridos pelo mundo, o "Consenso" foi adaptadoe, desde 2004, já revisto pelo próprio FMI,[6] que abandonou o dogmatismo inicial.[7]
A popularização dessas políticas econômicas criadas, foi muito facilitada pelo entusiasmo que gerou a queda do muro de Berlim e foi ajudada pela decadência do socialismo soviético, numa época em que parecia que os países que seguiam o planejamento central estavam fadados ao fracasso econômico e político.
	Estabilizar privatizar e liberalizar tornou-se o mantra de uma geração de tecnocratas que estavam tendo sua primeira experiência no mundo subdesenvolvido, e dos líderes políticos por eles aconselhados.[1]
—Dani Rodrik, Professor de Política Econômica Internacional, Universidade de Harvard
Muitos países subdesenvolvidos acabaram por implementar, em vários graus, componentes desse pacote econômico, com resultados muito debatidos. Críticos do Consenso de Washington alegam que o pacote levou à desestabilização econômica.[8] Outros acusam o Consenso de Washington de ter produzido crises, como a da Argentina, e pelo aumento das desigualdades sociais na América Latina. Frequentemente os críticos do Consenso de Washington são associados por seus defensores - ou são acusados de serem associados - ao socialismo ou à antiglobalização. Mais recentemente essas críticas vêm sendo engrossadas por acadêmicos norteamericanos, como fez Dani Rodrik, Professor de Política Econômica Internacional na Universidade de Harvard, em seu trabalho Adeus Consenso de Washington, Olá Confusão de Washington?.[1]
Disciplina fiscal
Redução dos gastos públicos
Reforma tributária
Juros de mercado
Câmbio de mercado
Abertura comercial
Investimento estrangeiro direto, com eliminação de restrições
Privatização das estatais
Desregulamentação (afrouxamento das leis econômicas e trabalhistas)
Direito à propriedade intelectual
"http://pt.wikipedia.org/wiki/Barreira_alfandeg%C3%A1ria"
Categoria: Comércio internacional

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