Buscar

A importância da Grécia para a História do Direito

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

A importância da Grécia para a História do Direito
Os primeiros habitantes da Grécia foram os pelágios, nessa época a Grécia sofreu muitas invasões de povos em seu território, mas contribui pra seu desenvolvimento populacional, com a fundação da cidade de Micenas, Atenas e Tebas, ou seja, havia varias cidades espalhadas em seu território, com lei e formas de governo diferentes, dando origem no processo histórico do direito a autonomia. Elas funcionavam como Estados, com autonomia plena e independentes entre elas, chamados também de pólis, podendo citar a mais importante delas que foi Atenas. 
Surgiu então os genos que nada mais era que um conjunto de pessoas, da linha masculina, os patrícios homens livres agrupados em famílias patriarcais onde cada família tinha a proteção de um pater famílias aumentando assim a produção da cidade, claro que não no mesmo crescimento da população, mas cada vez que se crescia a população precisavam de mais escravos, uma produção escravista dando origem em mais uma etapa do direito que seria um regime de propriedade privada e o emprego da força de trabalho para a acumulação de riquezas, administração de terras, caracterizando assim a condição de estado que surgiu no final do período homérico, mas permanecendo isoladas e constituindo estados autônomos, capaz de unificar a Grécia.
A cidade estado de Esparta, foi fundada no período arcaico, apresentava três camadas sociais, os descendentes de filhos de pai e mãe espartana, os que se dedicavam ao comercio e ao artesanato e os servos dos espartanos onde eram submetido a cultivar suas terras por toda a vida, nessa época o estado era dono de todos os lotes e os esparciatas o usufruía, o estado também era dono dos escravos, o poder de Esparta era todo concentrado na Gerúsia um conselho formado por cinco cidadãos oriundos do poder executivo, que detinha o diversos poderes como o administrativo, militar, judicial e politico. Na politica atuavam como verdadeiros chefes de governo, contribuindo assim para o desenvolvimento de organização de poderes, de um conselho (senado), e um surgimento de uma monarquia composta por dois reis escolhidos pelos próprios familiares, exercendo o comado supremo do exército espartano.
Ainda no período arcaico foi fundada a cidade de Atenas, regido por um só monarca que era o bailéus que detinha todo o poder de guerra juiz e sacerdote, mas limitado por um conselho de aristocratas. Com a dissolução da realeza, a monarquia abriu espaço para um regime aristocrático o arcontado onde cada pessoa exercia funções independentes como um comandante para o exercito, outro para assuntos administrativos, outros para uma função sacerdotal e encarregados pela legislação, uma estrutura jurídico-politica que deu o surgimento das oligarquias, que futuramente no decorrer da historia vai se encaminhando para uma democracia. 
Podemos dizer que hoje o direito é muito individualista, a sociedade e composta por uma decisão individual (contrato social), na antiguidade não, a figura paterna era a mais importante do que o próprio individuo, todo o direito era voltado para a família para manter a estrutura social familiar e não individual.

Outros materiais