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* Transporte e Meio Ambiente * Transporte e Meio Ambiente Meio Ambiente É o conjunto dos elementos físico-químicos e seres vivos que integram nos diferentes ecossistemas, dos fatores sociais, conjunto este em que se insere o homem individual e coletivamente em um processo de interação que atenda ao desenvolvimento das atividades humanas, à preservação dos recursos naturais e das características essenciais de entorno, dentro de padrões de qualidade definidos tudo que cria condições para que exista vida * Desenvolvimento e Meio Ambiente Ambiente Natural lugar geologia clima Ambiente Artificial edificações ruas outros componentes da morfologia urbana Meio Ambiente * Transporte e Meio Ambiente Meio Ambiente Meio suporte (elementos abióticos) Elementos vivos (elementos bióticos) Práticas sociais produtivas do homem Jogo de interações complexas * Transporte e Meio Ambiente Meio Ambiente Desenvolvimento econômico Meio Ambiente X Dilema para o Homem * Transporte e Meio Ambiente Meio Ambiente Conservar a qualidade de vida sempre nos mesmos padrões Acompanhar o desenvolvimento econômico necessário + = Impossível! Depredação descontrolada do Meio Ambiente * Transporte e Meio Ambiente Meio Ambiente É fundamental a criação de uma estrutura que permita, ao mesmo tempo, o desenvolvimento econômico e o controle dos padrões ambientais. * Transporte e Meio Ambiente Os Transportes são uma decorrência do desenvolvimento. Necessidade crescente de circulação de pessoas e bens. Garantir a acessibilidade às mais diferentes áreas e locais. Melhorar os padrões de qualidade de vida. * Transporte e Meio Ambiente Os Transportes são uma decorrência do desenvolvimento. Aumentar o número de veículos utilizados e a rede viária. Grande fonte de poluição e deterioração do Meio Ambiente. * Transporte e Meio Ambiente Os efeitos positivos diretos dos Transportes sobre o Meio Ambiente Melhorias de conforto e segurança. Ganho de tempo. Melhoria que aumentam o rendimento dos veículos. * Transporte e Meio Ambiente Os efeitos positivos indiretos dos Transportes sobre o Meio Ambiente Desenvolvimento econômico para o local. Utilização de solos não totalmente aproveitados. Urbanização * Transporte e Meio Ambiente Os efeitos nocivos diretos dos Transportes sobre o Meio Ambiente Ruído devido ao tráfego. Quantidade e qualidade dos poluentes emitidos. * Transporte e Meio Ambiente Os efeitos nocivos diretos dos Transportes sobre o Meio Ambiente Falta de segurança. Queda no sossego. * Transporte e Meio Ambiente Os efeitos nocivos indiretos dos Transportes sobre o Meio Ambiente Impactos da derrubada de árvores. Desaparecimento da fauna Urbanização não planejada. * Transporte e Meio Ambiente IMPACTO AMBIENTAL Tráfego e Meio Ambiente Segundo CONAMA: Qualquer alteração das propriedades físicas, químicas e biológicas do meio ambiente, causada por qualquer forma de matéria ou energia resultante das atividades humanas que, direta ou indiretamente afetam: a saúde, segurança e o bem estar da população; as atividades sociais e econômicas; a biota; as condições estéticas e sanitárias do meio ambiente; a qualidade dos recursos ambientais. * Transporte e Meio Ambiente Impactos do tráfego sobre o Meio Ambiente Urbano Poluição Atmosférica; Poluição Sonora; Vibração; Intrusão Visual * Poluição Atmosférica Veículos Automotores motores tráfego emissões poluentes ruído * Controle da Poluição de Veículos Automotores Emissões Gases pelo escapamento, tanque e carburador Matéria particulada pelo escapamento, pneus e freios Monóxido de carbono hidrocarboneto Óxido de nitrogênio Matéria particulada * Poluição Atmosférica Gases e partículas Permanecem muito tempo na atmosfera São transportados por correntes aéreas Efeito cumulativo Não desaparecem com a remoção da fonte emissora * Poluição Atmosférica Emissão de gases e partículas Graves problemas de degradação ambiental Em São Paulo, representam entre 80% e 90% da poluição atmosférica Em algumas cidades americanas, representam cerca de 70% da poluição atmosférica * Poluição Atmosférica Agentes poluentes Monóxido de carbono Hidrocarbonetos Óxidos de enxofre Oxidantes fotoquímicos Partículas Óxidos de nitrogênio Chumbo * Efeitos dos poluentes na saúde humana Poluição Atmosférica PRIVATE�Poluentes Efeitos na Saúde Monóxido de Carbono (CO) Liga-se à hemoglobina, substância do sangue que leva o oxigênio ao corpo, formando a carboxihemoglobina e diminuindo a oxigenação do sangue. Causa tontura e vertigens. Pode ser fatal em ambiente fechado. Hidrocarbonetos Considerados carcinogênicos e mutagênicos. Provocam irritação nos olhos, nariz, pele e aparelho respiratório. Aldeídos Irritação dos olhos, nariz e garganta. Agente carcinogênico. Óxidos de Nitrogênio (NOx) Podem provocar desconforto respiratório, diminuição da resistência a infecções e alterações celulares. * Poluição Atmosférica Padrões de qualidade atmosférica Padrões americanos Primários Secundários Tempo médio de exposição A SEMA (Brasil) segue os padrões americanos... * Poluição Atmosférica Padrões de qualidade atmosférica Primários Secundários Tempo médio de exposição Manter a saúde pública Proteger o bem-estar público Período de exposição aos poluentes * Poluição Atmosférica Monitoramento da emissão de poluentes POLUENTE TEMPO DE AMOSTRAGEM PADRÃO PRIMÁRIO µ G/M3 PADRÃO SECUNDÁRIO µ G/M3 MÉTODO DE MEDIÇÃO Partículas totais em suspensão (PTS) 24 horas* MGA** 240 80 150 60 Amostrador de grandes volumes Fumaça 24 horas* MMA*** 150 60 100 40 Refletância Partículas Inaláveis 24 horas* MMA 150 50 150 50 Separação inercial/ filtração Dióxido de enxofre 24 horas* MMA 365 80 100 40 Pararosalínica Monóxido de carbono 1 hora* 8 horas* 40.000 (35 ppm) 10.000 (9 ppm) 40.000 (35 ppm) 10.000 (9 ppm) Infravermelho não-dispersivo Ozônio 1 hora* 160 160 Quimiluminscência Dióxido de nitrogênio 1 hora MMA 320 100 190 100 Quimiluminscência * Controle da Poluição de Veículos Automotores Padrões de Qualidade do Ar * Controle da Poluição de Veículos Automotores Episódios agudos de poluição do ar Critérios para Episódios Agudos de Poluição do Ar (Resolução CONAMA nº 3 de 28/06/90) para o Estado de São Paulo * Controle da Poluição de Veículos Automotores Episódios agudos de poluição do ar Critérios para Episódios Agudos de Poluição do Ar (Resolução CONAMA nº 3 de 28/06/90) para o Estado de São Paulo * Transporte e Meio Ambiente Poluição Sonora O tráfego é o grande responsável pela poluição sonora. Circulação de veículos; Obras relacionadas com os transportes. * Transporte e Meio Ambiente Conseqüências da Poluição Sonora Perturbações do sono; Problemas auditivos e fisiológicos; Dificuldade de comunicação. Físicos Psicológicos Sociais Econômicos * Fenômeno do Ruído Som: Qualquer variação na pressão do ar, da água, ou qualquer outro meio, que o ouvido humano possa detectar Faixa de Audibilidade de 2 x 10-5 Pa (mínima pressão perceptível) até 200 Pa (limiar da dor) Características Intensidade (W/m²) Frequência (Hz) Poluição Sonora * Transporte e Meio Ambiente SOM Altura- relacionada a pressao -N/m2 Intensidade - frequencia das vibracoes NPS = 10log(P/Po)2 NPS = nivel de pressao do som P = pressao sonora Po = menor pressao perceptivel = 2X10-5 N/m2 * Transporte e Meio Ambiente NPS = NI = 10log(I/Io) NI = nivel de intensidade percebida I = intensidade do som Po = intensidade de referencia = 2X10-5 N/m2 * Transporte e Meio Ambiente NPS 2fontes = NI 2fontes = 10[log 2 + log (I/I0)] = 10 log (I/I0)= 3 + NI 1fonte 70dB * Transporte e Meio Ambiente INFLUÊNCIA DA DISTANCIA - fonte puntual O som se propaga formando superfícies esféricas em torno da fonte. Como a área da esfera é proporcional ao quadrado do raio, quando se dobra o raio, o fluxo de energia por unidade de área da esfera reduz para 1/4, provocando a redução de 6 dB * Transporte e Meio Ambiente INFLUENCIA DA DISTANCIA - fonte linear O som se propaga concêntricamente em relação a fonte linear formando superfícies cilíndricas. A superfície cilíndrica e proporcional ao raio; quando se dobra o raio, o fluxo de energia por unidade de área da esfera reduz para 1/2, provocando a redução de 3 dB * Transporte e Meio Ambiente Escala decibel com ponderação A Atribuições de pesos maiores as freqüências que causam sensações mais intensas - dBA (1000 - 2000Hz) * Transporte e Meio Ambiente nível de ruído varia continuamente no tempo; intensidade e o espectro do ruído varia para cada modo de transporte; o nível de ruído que chega ate um observador depende da distancia que o separa da fonte de ruído e do nível de ruído do ambiente Medições * Transporte e Meio Ambiente Unidades de Medida Veículos pesados e motocicletas = escala dBA Aviões = PNdB = dBA + 13 * Transporte e Meio Ambiente Resolução No. 448/71 do CONTRAN INDICES MAXIMOS PERMITIDOS: veículos de passageiros e de uso misto (exceto ônibus): 84dB veículos de carga, ônibus, maquinas industriais de trabalho: ate 185 CV: 89dB acima de 185 CV: 92 dB para sons de buzina e equipamentos similares produzidos por veículos nas vias urbanas : 104dB * Legislação Ambiental Resolução CONAMA 272, 2000 - Estabelece limites máximos para emissão de ruído por veículos automotores Normas - NBR 8433 (1995): padroniza medição de ruído para veículos em aceleração - NBR 9714 (1999): padroniza medição de ruído para veículos parados - NBR’s 10151 e 10152 (1987): estabelece limites de ruído aceitáveis em áreas habitadas, e suas formas de medição Poluição Sonora * Legislação Ambiental Poluição Sonora * Poluição Sonora Origem dos ruídos (Bellia e Bidone, 1993): Funcionamento do veículo; Ruídos de movimento; Ruídos ocasionais. Funcionamento do motor, entrada de ar e escapamento, Sistema de arrefecimento e ventilação Pneus e pavimento, rodas e eixos, ruídos de transmissão e aerodinâmicos Buzina, frenagem, troca de marcha, aceleração e desaceleração * Poluição Sonora Legislação Federal de Poluição Sonora: Resolução CONAMA – 272 (2000); NBR 10151 (1987). apresenta os limites impostos pela norma. Níveis aceitáveis de poluição sonora (ABNT - NBR 10151, 1987) Área Período Decibéis (dB) Diurno 45 Zona de hospitais Noturno 40 Diurno 55 Zona resindêncial urbana Noturno 50 Diurno 65 Centro da cidade (negócios, comércio, administração) Noturno 60 Diurno 70 Área predominante industrial Noturno 65 * Poluição Sonora NBR 10151 (1987) Índices para medição do ruído: L10, L50, L90; Leq. * Estudo de Caso em Brasília Definição dos critérios para a coleta Equipamentos Amostras Período Localização * * Estudo de Caso em Brasília Equipamentos Utilizados na coleta: Decibelímetro: Integrating Sound Level Prancheta com contadores manuais * Estudo de Caso em Brasília Coleta de 15 minutos: Fluxo de veículos; Composição de veículos; Velocidade nominal da via; Índices de medição de ruído; Tipo de área. 1,2 metros * Estrutura do Banco de Dados Projeto Categoria: vias Categoria: pontos_coleta Feição: vias_pavimentadas Tabela: vias Feição: ruido Tabela: ruido * Mapa Digitalizado Feição: vias_pavimentadas Feição: ruido * Consultas Consulta específica – busca de dados específicos Ex.: Locais nos quais o nível de ruído e superior a 75 dB Localização dos dados de suas referências geográficas * Gravidade da Problemática Pontos críticos da cidade de Brasília Consulta Residencial com Leq > 75 dB Entre-pico Asa Norte * Gravidade da Problemática Pontos críticos da cidade de Brasília Consulta Residencial com Leq > 75 dB Entre-pico Asa Sul * Gravidade da Problemática Pontos críticos da cidade de Brasília Consulta Residencial com Leq > 75 dB Pico Asa Norte * Gravidade da Problemática Pontos críticos da cidade de Brasília Consulta Residencial com Leq > 75 dB Pico Asa Sul * Gravidade da Problemática Pontos críticos da cidade de Brasília * Transporte e Meio Ambiente EIA-RIMA Segundo a Resolução CONAMA NO 001, DE 23 DE JANEIRO DE 1986, o EIA deverá: Artigo 6º - O estudo de impacto ambiental desenvolverá, no mínimo, as seguintes atividades técnicas: I - Diagnóstico ambiental da área de influência do projeto, completa descrição e análise dos recursos ambientais e suas interações, tal como existem, de modo a caracterizar a situação ambiental da área, antes da implantação do projeto, considerando: * Transporte e Meio Ambiente EIA-RIMA a) o meio físico - o subsolo, as águas, o ar e o clima, destacando os recursos minerais, a topografia, os tipos e aptidões do solo, os corpos d'água, o regime hidrológico, as correntes marinhas, as correntes atmosféricas; b) o meio biológico e os ecossistemas naturais - a fauna e a flora, destacando as espécies indicadoras da qualidade ambiental, de valor científico e econômico, raras e ameaçadas de extinção e as áreas de preservação permanente; * Transporte e Meio Ambiente EIA-RIMA c) o meio sócio-econômico - o uso e ocupação do solo, os usos da água e a sócio-economia, destacando os sítios e monumentos arqueológicos, históricos e culturais da comunidade, as relações de dependência entre a sociedade local, os recursos ambientais e a potencial utilização futura desses recursos. * Transporte e Meio Ambiente EIA-RIMA II - Análise dos impactos ambientais do projeto e de suas alternativas, através de identificação, previsão da magnitude e interpretação da importância dos prováveis impactos relevantes, discriminando: os impactos positivos e negativos (benéficos e adversos), diretos e indiretos, imediatos e a médio e longo prazos, temporários e permanentes; seu grau de reversibilidade; suas propriedades cumulativas e sinérgicas; a distribuição dos ônus e benefícios sociais. * Transporte e Meio Ambiente EIA-RIMA III - Definição das medidas mitigadoras dos impactos negativos, entre elas os equipamentos de controle e sistemas de tratamento de despejos, avaliando a eficiência de cada uma delas. * Transporte e Meio Ambiente EIA-RIMA lV - Elaboração do programa de acompanhamento e monitoramento (os impactos positivos e negativos, indicando os fatores e parâmetros a serem considerados. Parágrafo Único - Ao determinar a execução do estudo de impacto Ambiental o órgão estadual competente; ou o IBAMA ou quando couber, o Município fornecerá as instruções adicionais que se fizerem necessárias, pelas peculiaridades do projeto e características ambientais da área. * Transporte e Meio Ambiente EIA-RIMA Artigo 7º - O estudo de impacto ambiental será realizado por equipe multidisciplinar habilitada, não dependente direta ou indiretamente do proponente do projeto e que será responsável tecnicamente pelos resultados apresentados. Artigo 5º - O estudo de impacto ambiental, além de atender à legislação, em especial os princípios e objetivos expressos na Lei de Política Nacional do Meio Ambiente, obedecerá às seguintes diretrizes gerais: * Transporte e Meio Ambiente EIA-RIMA I - Contemplar todas as alternativas tecnológicas e de localização de projeto, confrontando-as com a hipótese de não execução do projeto; II - Identificar e avaliar sistematicamente os impactos ambientais gerados nas fases de implantação e operação da atividade ; * Transporte e Meio Ambiente EIA-RIMA III - Definir os limites da área geográfica a ser direta ou indiretamente afetada pelos impactos, denominada área de influência do projeto, considerando, em todos os casos, a bacia hidrográfica na qual se localiza; lV - Considerar os planos e programas governamentais, propostos e em implantação na área de influência do projeto, e sua compatibilidade. * Transporte e Meio Ambiente EIA-RIMA Segundo a Resolução CONAMA NO 001, DE 23 DE JANEIRO DE 1986, as atividades que necessita da elaboração do EIA: Artigo 2º - Dependerá de elaboração de estudo de impacto ambiental e respectivo relatório de impacto ambiental - RIMA, a serem submetidos à aprovação do órgão estadual competente, e do IBAMA em caráter supletivo, o licenciamento de atividades modificadoras do meio ambiente, no caso específico dos transportes, tais como: * Transporte e Meio Ambiente EIA-RIMA I - Estradas de rodagem com duas ou mais faixas de rolamento; II - Ferrovias; III - Portos e terminais de minério, petróleo e produtos químicos; IV - Aeroportos, conforme definidos pelo inciso 1, artigo 48, do Decreto-Lei nº 32, de 18.11.66; V - Oleodutos, gasodutos, minerodutos, troncos coletores e emissários de esgotos sanitários. * Transporte e Meio Ambiente * * * Intervenção no terreno; Utilização de máquinas pesadas; Impermeabilização do solo; Instalação de canteiros de obra; Instalação das infra-estruturas; etc. Perda de terreno; Alteração em cursos de rios e outros sistemas hídricos; Intervenção e utilização de recursos naturais; Supressão de vegetação; Evasão de fauna; Emissão de material particulado; Poluição da água e do solo; Geração de ruído dos equipamen.; Geração de resíduos; Atração e proliferação de vetores; Interferência no sistema viário; Intervenção no patrimônio histórico; arqueológico, etc. ASPECTOS AMBIENTAIS E RESPECTIVOS IMPACTOS Construção de aeroportos * Transporte e Meio Ambiente * * * Aeronaves; Incineradores; PAA; Áreas de teste de motores; SESCINC; Áreas de Treinam. Contra-Incêndio; “Katering”, Hangares, outras instalações de infra-estrutura; Equipamentos de apoio em terra; Tráfego de acesso/regresso; etc. Ruído aeronáutico e emissão de motores das aeronaves; Ruído não Aeronáutico; Restrições ao uso do solo; Emissões dos equip. em terra; Geração de resíduos; Poluição das águas e do solo; Problemas ambientais causados por incidentes ou acidentes aeronáuticos e procedimentos de emergência; Consumo de água e energia; Outros. ASPECTOS AMBIENTAIS E RESPECTIVOS IMPACTOS Operação de aeroportos * A legislação brasileira que trata da retirada progressiva das aeronaves mais ruidosas está baseada na classificação do Anexo 16, volume I, da Organização de Aviação Civil Internacional – OACI, que estabelece três categorias básicas de aeronaves a jato, a saber: · * Não Certificadas - NC - São aeronaves fabricadas nas décadas de 50 e 60, normalmente equipadas com a primeira geração de motores a reação, sendo consideradas extremamente ruidosas. ·*** As aeronaves fabricadas até outubro de 1977, equipadas com motores de baixa taxa de by-pass (até 3:1), sendo consideradas medianamente ruidosas. · * * As aeronaves mais modernas, equipadas com motores de última geração alta taxa de by-pass (4-8:1)), sendo consideradas pouco ruidosas. Transporte e Meio Ambiente *
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