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02 - Transporte e Meio Ambiente

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Transporte e Meio Ambiente
 
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Transporte e Meio Ambiente
Meio Ambiente
É o conjunto dos elementos físico-químicos e seres vivos que integram nos diferentes ecossistemas, dos fatores sociais, conjunto este em que se insere o homem individual e coletivamente em um processo de interação que atenda ao desenvolvimento das atividades humanas, à preservação dos recursos naturais e das características essenciais de entorno, dentro de padrões de qualidade definidos
tudo que cria condições para que exista vida
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Desenvolvimento e Meio Ambiente
Ambiente Natural
 lugar
 geologia
 clima
Ambiente Artificial
 edificações
 ruas
 outros componentes da morfologia urbana
Meio Ambiente
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Transporte e Meio Ambiente
Meio Ambiente
Meio suporte (elementos abióticos)
Elementos vivos (elementos bióticos)
Práticas sociais produtivas do homem
Jogo de interações complexas
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Transporte e Meio Ambiente
Meio Ambiente
Desenvolvimento econômico
Meio Ambiente
X
Dilema para o Homem
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Transporte e Meio Ambiente
Meio Ambiente
Conservar a qualidade de vida sempre nos mesmos padrões
Acompanhar o desenvolvimento econômico necessário
+
=
Impossível!

Depredação descontrolada do Meio Ambiente
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Transporte e Meio Ambiente
Meio Ambiente
É fundamental a criação de uma estrutura que permita, ao mesmo tempo, o desenvolvimento econômico e o controle dos padrões ambientais.
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Transporte e Meio Ambiente
Os Transportes são uma decorrência do desenvolvimento.
Necessidade crescente de circulação de pessoas e bens.
Garantir a acessibilidade às mais diferentes áreas e locais.
Melhorar os padrões de qualidade de vida.
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Transporte e Meio Ambiente
Os Transportes são uma decorrência do desenvolvimento.
Aumentar o número de veículos utilizados e a rede viária.
Grande fonte de poluição e deterioração do Meio Ambiente.
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Transporte e Meio Ambiente
Os efeitos positivos diretos dos Transportes sobre o Meio Ambiente
Melhorias de conforto e segurança.
Ganho de tempo.
Melhoria que aumentam o rendimento dos veículos.
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Transporte e Meio Ambiente
Os efeitos positivos indiretos dos Transportes sobre o Meio Ambiente
Desenvolvimento econômico para o local.
Utilização de solos não totalmente aproveitados.
Urbanização
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Transporte e Meio Ambiente
Os efeitos nocivos diretos dos Transportes sobre o Meio Ambiente
Ruído devido ao tráfego.
Quantidade e qualidade dos poluentes emitidos.
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Transporte e Meio Ambiente
Os efeitos nocivos diretos dos Transportes sobre o Meio Ambiente
Falta de segurança.
Queda no sossego.
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Transporte e Meio Ambiente
Os efeitos nocivos indiretos dos Transportes sobre o Meio Ambiente
Impactos da derrubada de árvores.
Desaparecimento da fauna
Urbanização não planejada.
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Transporte e Meio Ambiente
IMPACTO AMBIENTAL
Tráfego e Meio Ambiente
Segundo CONAMA: 
Qualquer alteração das propriedades físicas, químicas e biológicas 
do meio ambiente, causada por qualquer forma de matéria ou energia
resultante das atividades humanas que, direta ou indiretamente afetam:
 a saúde, segurança e o bem estar da população;
 as atividades sociais e econômicas;
 a biota;
 as condições estéticas e sanitárias do meio ambiente;
 a qualidade dos recursos ambientais.
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Transporte e Meio Ambiente
Impactos do tráfego sobre o Meio Ambiente Urbano
Poluição Atmosférica;
Poluição Sonora;
Vibração;
Intrusão Visual
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Poluição Atmosférica
Veículos Automotores
motores
tráfego
emissões poluentes
ruído
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Controle da Poluição de Veículos Automotores
Emissões
Gases pelo escapamento, tanque e carburador
Matéria particulada pelo escapamento, pneus e freios
Monóxido de carbono
hidrocarboneto
Óxido de nitrogênio
Matéria particulada
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Poluição Atmosférica
Gases e partículas
Permanecem muito tempo na atmosfera
São transportados por correntes aéreas
Efeito cumulativo
Não desaparecem com a remoção da fonte emissora
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Poluição Atmosférica
Emissão de gases e partículas
Graves problemas de degradação ambiental
Em São Paulo, representam entre 80% e 90% da poluição atmosférica
Em algumas cidades americanas, representam cerca de 70% da poluição atmosférica
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Poluição Atmosférica
Agentes poluentes
Monóxido de carbono
Hidrocarbonetos
Óxidos de enxofre
Oxidantes fotoquímicos
Partículas
Óxidos de nitrogênio
Chumbo
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Efeitos dos poluentes na saúde humana
Poluição Atmosférica
PRIVATE�Poluentes
Efeitos na Saúde
Monóxido de Carbono (CO)
Liga-se à hemoglobina, substância do sangue que leva o oxigênio ao corpo, formando a carboxihemoglobina e diminuindo a oxigenação do sangue. 
Causa tontura e vertigens. 
Pode ser fatal em ambiente fechado. 
Hidrocarbonetos
Considerados carcinogênicos e mutagênicos. 
Provocam irritação nos olhos, nariz, pele e aparelho respiratório. 
Aldeídos
Irritação dos olhos, nariz e garganta. 
Agente carcinogênico. 
Óxidos de Nitrogênio (NOx)
Podem provocar desconforto respiratório, diminuição da resistência a infecções e alterações celulares. 
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Poluição Atmosférica
Padrões de qualidade atmosférica
Padrões americanos
Primários
Secundários
Tempo médio de exposição
A SEMA (Brasil) segue os padrões americanos...
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Poluição Atmosférica
Padrões de qualidade atmosférica
Primários
Secundários
Tempo médio de exposição
Manter a saúde pública
Proteger o bem-estar público
Período de exposição aos poluentes
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Poluição Atmosférica
Monitoramento da emissão de poluentes
POLUENTE
TEMPO DE AMOSTRAGEM
PADRÃO PRIMÁRIO
µ G/M3
PADRÃO SECUNDÁRIO
µ G/M3
MÉTODO DE MEDIÇÃO
Partículas totais em suspensão (PTS)
24 horas*
MGA**
240
80
150
60
Amostrador de grandes volumes
Fumaça
24 horas*
MMA***
150
60
100
40
Refletância
Partículas Inaláveis
24 horas*
MMA
150
50
150
50
Separação
inercial/
filtração
Dióxido de enxofre
24 horas*
MMA
365
80
100
40
Pararosalínica
Monóxido de carbono
1 hora*
8 horas*
40.000
(35 ppm)
10.000
(9 ppm)
40.000
(35 ppm)
10.000
(9 ppm)
Infravermelho
não-dispersivo
Ozônio
1 hora*
160
160
Quimiluminscência
Dióxido de nitrogênio
1 hora
MMA
320
100
190
100
Quimiluminscência
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Controle da Poluição de Veículos Automotores
Padrões de Qualidade do Ar
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Controle da Poluição de Veículos Automotores
Episódios agudos de poluição do ar
Critérios para Episódios Agudos de Poluição do Ar (Resolução CONAMA nº 3 de 28/06/90) para o Estado de São Paulo
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Controle da Poluição de Veículos Automotores
Episódios agudos de poluição do ar
Critérios para Episódios Agudos de Poluição do Ar (Resolução CONAMA nº 3 de 28/06/90) para o Estado de São Paulo
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Transporte e Meio Ambiente
Poluição Sonora
O tráfego é o grande responsável pela poluição sonora.
Circulação de veículos;
Obras relacionadas com os transportes.
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Transporte e Meio Ambiente
Conseqüências da Poluição Sonora
Perturbações do sono;
Problemas auditivos e fisiológicos;
Dificuldade de comunicação.
 Físicos
 Psicológicos
 Sociais
 Econômicos
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Fenômeno do Ruído
Som: Qualquer variação na pressão do ar, da água, ou qualquer outro meio, que o ouvido humano possa detectar
Faixa de Audibilidade
 de 2 x 10-5 Pa (mínima pressão perceptível)
 até 200 Pa (limiar da dor)
Características
 Intensidade (W/m²)
 Frequência (Hz)
Poluição Sonora
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Transporte e Meio Ambiente
SOM
Altura- relacionada a pressao -N/m2
Intensidade - frequencia das vibracoes
NPS = 10log(P/Po)2
NPS = nivel de pressao do som
P = pressao sonora
Po = menor pressao perceptivel = 2X10-5 N/m2
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Transporte e Meio Ambiente
NPS = NI = 10log(I/Io)
NI = nivel de intensidade percebida
I = intensidade do som
Po = intensidade de referencia = 2X10-5 N/m2
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Transporte e Meio Ambiente
NPS 2fontes = NI 2fontes = 10[log 2 + log (I/I0)] = 10 log (I/I0)= 
3 + NI 1fonte
70dB
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Transporte e Meio Ambiente
INFLUÊNCIA DA DISTANCIA - fonte puntual
O som se propaga formando superfícies esféricas em torno
da fonte. Como a área da esfera é proporcional ao quadrado do raio,
 quando se dobra o raio, o fluxo de energia por unidade de área da
 esfera reduz para 1/4, provocando a redução de 6 dB
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Transporte e Meio Ambiente
INFLUENCIA DA DISTANCIA - fonte linear
O som se propaga concêntricamente em relação a fonte linear
formando superfícies cilíndricas. A superfície cilíndrica e proporcional 
ao raio; quando se dobra o raio, o fluxo de energia por unidade de
 área da esfera reduz para 1/2, provocando a redução de 3 dB
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Transporte e Meio Ambiente
Escala decibel com ponderação A
Atribuições de pesos maiores as freqüências que causam
sensações mais intensas - dBA (1000 - 2000Hz) 
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Transporte e Meio Ambiente
 nível de ruído varia continuamente no tempo;
intensidade e o espectro do ruído varia para cada modo de transporte;
o nível de ruído que chega ate um observador depende da distancia que o separa da fonte de ruído e do nível de ruído do ambiente
Medições
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Transporte e Meio Ambiente
Unidades de Medida
Veículos pesados e motocicletas = escala dBA
Aviões = PNdB = dBA + 13
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Transporte e Meio Ambiente
Resolução No. 448/71 do CONTRAN
INDICES MAXIMOS PERMITIDOS:
 veículos de passageiros e de uso misto (exceto ônibus): 84dB
 veículos de carga, ônibus, maquinas industriais de trabalho: 
 ate 185 CV: 89dB
 acima de 185 CV: 92 dB
 para sons de buzina e equipamentos similares produzidos por 
veículos nas vias urbanas : 104dB
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Legislação Ambiental
 Resolução CONAMA 272, 2000 
- Estabelece limites máximos para emissão de ruído por veículos automotores
Normas 
- NBR 8433 (1995): padroniza medição de ruído para veículos em aceleração
- NBR 9714 (1999): padroniza medição de ruído para veículos parados
- NBR’s 10151 e 10152 (1987): estabelece limites de ruído aceitáveis em áreas habitadas, e suas formas de medição
Poluição Sonora
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Legislação Ambiental
Poluição Sonora
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Poluição Sonora
Origem dos ruídos (Bellia e Bidone, 1993):
Funcionamento do veículo;
Ruídos de movimento;
Ruídos ocasionais.
Funcionamento do motor, entrada de ar e escapamento, Sistema de arrefecimento e ventilação 
Pneus e pavimento, rodas e eixos, ruídos de transmissão e aerodinâmicos 
Buzina, frenagem, troca de marcha, aceleração e desaceleração
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Poluição Sonora
Legislação Federal de Poluição Sonora:
Resolução CONAMA – 272 (2000);
NBR 10151 (1987).
apresenta os limites impostos pela norma.
 
Níveis aceitáveis de poluição sonora (ABNT
-
 NBR 10151,
1987)
 
Área
 
Período
 
Decibéis (dB)
 
Diurno
 
45
 
Zona de hospitais
 
Noturno
 
40
 
Diurno
 
55
 
Zona resindêncial urbana
 
Noturno
 
50
 
Diurno
 
65
 
Centro da cidade (negócios, comércio, administração)
 
Noturno
 
60
 
Diurno
 
70
 
Área predominante industrial
 
Noturno
 
65
 
 
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Poluição Sonora
NBR 10151 (1987)
Índices para medição do ruído:
L10, L50, L90;
Leq.
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Estudo de Caso em Brasília
Definição dos critérios para a coleta
Equipamentos
Amostras
Período
Localização
*
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Estudo de Caso em Brasília
Equipamentos Utilizados na coleta:
Decibelímetro: Integrating Sound Level
Prancheta com contadores manuais
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Estudo de Caso em Brasília
Coleta de 15 minutos:
Fluxo de veículos;
Composição de veículos;
Velocidade nominal da via;
Índices de medição de ruído;
Tipo de área.
1,2 metros
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Estrutura do Banco de Dados
Projeto
Categoria: vias
Categoria: pontos_coleta
Feição: vias_pavimentadas
Tabela: vias
Feição: ruido
Tabela: ruido
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Mapa Digitalizado
Feição: vias_pavimentadas
Feição: ruido
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Consultas
Consulta específica – busca de dados específicos
Ex.: Locais nos quais o nível de ruído e superior a 75 dB
Localização dos dados de suas referências geográficas
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Gravidade da Problemática
Pontos críticos da cidade de Brasília
Consulta 
Residencial com Leq > 75 dB
Entre-pico
Asa Norte
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Gravidade da Problemática
Pontos críticos da cidade de Brasília
Consulta 
Residencial com Leq > 75 dB
Entre-pico
Asa Sul
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Gravidade da Problemática
Pontos críticos da cidade de Brasília
Consulta 
Residencial com Leq > 75 dB
Pico
Asa Norte
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Gravidade da Problemática
Pontos críticos da cidade de Brasília
Consulta 
Residencial com Leq > 75 dB
Pico
Asa Sul
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Gravidade da Problemática
Pontos críticos da cidade de Brasília
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Transporte e Meio Ambiente
EIA-RIMA
Segundo a Resolução CONAMA NO 001, DE 23 DE JANEIRO DE 1986, o EIA deverá:
 
Artigo 6º - O estudo de impacto ambiental desenvolverá, no mínimo, as seguintes atividades técnicas: 
I - Diagnóstico ambiental da área de influência do projeto, completa descrição e análise dos recursos ambientais e suas interações, tal como existem, de modo a caracterizar a situação ambiental da área, antes da implantação do projeto, considerando: 
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Transporte e Meio Ambiente
EIA-RIMA
a) o meio físico - o subsolo, as águas, o ar e o clima, destacando os recursos minerais, a topografia, os tipos e aptidões do solo, os corpos d'água, o regime hidrológico, as correntes marinhas, as correntes atmosféricas; 
 
b) o meio biológico e os ecossistemas naturais - a fauna e a flora, destacando as espécies indicadoras da qualidade ambiental, de valor científico e econômico, raras e ameaçadas de extinção e as áreas de preservação permanente; 
 
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Transporte e Meio Ambiente
EIA-RIMA
c) o meio sócio-econômico - o uso e ocupação do solo, os usos da água e a sócio-economia, destacando os sítios e monumentos arqueológicos, históricos e culturais da comunidade, as relações de dependência entre a sociedade local, os recursos ambientais e a potencial utilização futura desses recursos. 
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Transporte e Meio Ambiente
EIA-RIMA
II - Análise dos impactos ambientais do projeto e de suas alternativas, através de identificação, previsão da magnitude e interpretação da importância dos prováveis impactos relevantes, discriminando: os impactos positivos e negativos (benéficos e adversos), diretos e indiretos, imediatos e a médio e longo prazos, temporários e permanentes; seu grau de reversibilidade; suas propriedades cumulativas e sinérgicas; a distribuição dos ônus e benefícios sociais. 
 
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Transporte e Meio Ambiente
EIA-RIMA
III - Definição das medidas mitigadoras dos impactos negativos, entre elas os equipamentos de controle e sistemas de tratamento de despejos, avaliando a eficiência de cada uma delas. 
 
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Transporte e Meio Ambiente
EIA-RIMA
lV - Elaboração do programa de acompanhamento e monitoramento (os impactos positivos e negativos, indicando os fatores e parâmetros a serem considerados. 
 
Parágrafo Único - Ao determinar a execução do estudo de impacto Ambiental o órgão estadual competente; ou o IBAMA ou quando couber, o Município fornecerá as instruções adicionais que se fizerem necessárias, pelas peculiaridades do projeto e características ambientais da área.
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Transporte e Meio Ambiente
EIA-RIMA
Artigo 7º - O estudo de impacto ambiental será realizado por equipe multidisciplinar habilitada, não dependente direta ou indiretamente do proponente do projeto e que será responsável tecnicamente pelos resultados apresentados. 
 
Artigo 5º - O estudo de impacto ambiental, além de atender à legislação, em especial os princípios e objetivos expressos na Lei de Política Nacional
do Meio Ambiente, obedecerá às seguintes diretrizes gerais: 
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Transporte e Meio Ambiente
EIA-RIMA
I - Contemplar todas as alternativas tecnológicas e de localização de projeto, confrontando-as com a hipótese de não execução do projeto; 
 
II - Identificar e avaliar sistematicamente os impactos ambientais gerados nas fases de implantação e operação da atividade ; 
 
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Transporte e Meio Ambiente
EIA-RIMA
III - Definir os limites da área geográfica a ser direta ou indiretamente afetada pelos impactos, denominada área de influência do projeto, considerando, em todos os casos, a bacia hidrográfica na qual se localiza; 
lV - Considerar os planos e programas governamentais, propostos e em implantação na área de influência do projeto, e sua compatibilidade. 
 
 
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Transporte e Meio Ambiente
EIA-RIMA
Segundo a Resolução CONAMA NO 001, DE 23 DE JANEIRO DE 1986, as atividades que necessita da elaboração do EIA:
 
Artigo 2º - Dependerá de elaboração de estudo de impacto ambiental e respectivo relatório de impacto ambiental - RIMA, a serem submetidos à aprovação do órgão estadual competente, e do IBAMA em caráter supletivo, o licenciamento de atividades modificadoras do meio ambiente, no caso específico dos transportes, tais como: 
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Transporte e Meio Ambiente
EIA-RIMA
I - Estradas de rodagem com duas ou mais faixas de rolamento; 
II - Ferrovias; 
III - Portos e terminais de minério, petróleo e produtos químicos; 
IV - Aeroportos, conforme definidos pelo inciso 1, artigo 48, do Decreto-Lei nº 32, de 18.11.66; 
V - Oleodutos, gasodutos, minerodutos, troncos coletores e emissários de esgotos sanitários.
*
Transporte e Meio Ambiente
*
*
*
Intervenção no terreno;
Utilização de máquinas pesadas;
Impermeabilização do solo;
Instalação de canteiros de obra;
Instalação das infra-estruturas; etc.
Perda de terreno;
Alteração em cursos de rios e outros sistemas hídricos;
Intervenção e utilização de recursos naturais;
Supressão de vegetação;
Evasão de fauna;
Emissão de material particulado;
Poluição da água e do solo;
Geração de ruído dos equipamen.;
Geração de resíduos;
Atração e proliferação de vetores;
Interferência no sistema viário;
Intervenção no patrimônio histórico; arqueológico, etc.
ASPECTOS AMBIENTAIS E RESPECTIVOS IMPACTOS
Construção de aeroportos
*
Transporte e Meio Ambiente
*
*
*
Aeronaves;
Incineradores;
PAA;
Áreas de teste de motores;
SESCINC;
Áreas de Treinam. Contra-Incêndio;
“Katering”, Hangares, outras instalações de infra-estrutura;
Equipamentos de apoio em terra;
Tráfego de acesso/regresso; etc.
Ruído aeronáutico e emissão de motores das aeronaves;
Ruído não Aeronáutico;
Restrições ao uso do solo;
Emissões dos equip. em terra;
Geração de resíduos;
Poluição das águas e do solo;
Problemas ambientais causados por incidentes ou acidentes aeronáuticos e procedimentos de emergência;
Consumo de água e energia;
Outros.
ASPECTOS AMBIENTAIS E RESPECTIVOS IMPACTOS
Operação de aeroportos
*
A legislação brasileira que trata da retirada progressiva das 
aeronaves mais ruidosas está baseada na classificação
 do Anexo 16, volume I, da Organização de Aviação Civil 
Internacional – OACI, que estabelece três categorias básicas 
 de aeronaves a jato, a saber:
·            *  Não Certificadas - NC - São aeronaves fabricadas nas 
décadas de 50 e 60, normalmente equipadas
 com a primeira geração de motores a reação, 
sendo consideradas extremamente ruidosas.
·***   As aeronaves fabricadas até outubro de 1977, 
equipadas com motores de baixa taxa de by-pass (até 3:1), 
sendo consideradas medianamente ruidosas.
·  * *  As aeronaves mais modernas, equipadas
 com motores de última geração alta taxa de by-pass (4-8:1)),
 sendo consideradas pouco ruidosas.
Transporte e Meio Ambiente
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