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RESUMO TRANSPORTES P2

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POLUIÇÃO SONORA
SOM: perturbação que se propaga por um meio elástico (ar/água) a uma velocidade característica daquele meio.
RUÍDO: som ñ desejável, que provoca sensação incomoda nas pessoas. Características físicas são as mesmas do som.
POLUIÇÃO SONORA: qualquer alteração das propriedades físicas do meio ambiente causada por conjugação de sons, desejáveis ou não (ruídos), que direta ou indiretamente seja nociva a saúde, segurança e ao bem estar.
FUNDAMENTO TEÓRICO: 
Características físicas do som: rápida série irregular de perturbações de pressão positivas (compressão) e negativas (rarefações), medidas à partir da pressão estática.
Escala A [dBA]: coloca menos peso em sons < 500 Hz (baixa freqüência) e mais peso em sons entre 500 e 6.000 Hz (alta freqüência). Representa melhor o intervalo de percepção humana; - Regulamentação.
Outras características do ruído: Conteúdo espectral ou conteúdo de freqüências; Duração (tempo); Presença de tons puros; Subtaneidade (“improviso”); Variabilidade; Conteúdo de informação.
EFEITOS NA SAÚDE: Ruídos > 85 dBA Irritabilidade das pessoas; Abalo do sistema nervoso; Insatisfação e incômodo; Desconforto físico; RUÍDO = STRESS; 
- Trauma Acústico Agudo: exposição única (ou poucas) a níveis muito intensos causando perda traumática e irreversível da capacidade auditiva.
- Mudança Temporária de Audição: piora temporária no limiar auditivo que recupera-se gradativamente depois da exposição, com o devido repouso.
- Mudança Permanente de Audição: acúmulo de exposições repetidas ao ruído excessivo (superior a 80 dBA), com certa constância e durante muitos anos.
OBS: Os efeitos na saúde dependem das características físicas do ruído + outros fatores como: Susceptibilidade individual; Tempo e Constância de exposição;Idade; Sexo; Raça; ambiente.
Os ruídos liberados pelos transportes: motores, escapamentos, sistemas de ventilação, vibração de peças, atrito das rodas com a via, sinais sonoros, atrito roda/eixo, ruídos de transmissão e aerodinâmicos, frenagem, troca de marcha
 também existem os ruídos provocados pelos terminais de carga que utilizam equipamentos auxiliares para movimentação de produtos de e para os veículos.
RELAÇÕES RUÍDO x FATORES CAUSADORES/AMPLIFICADORES: Volume de tráfego; Velocidade; Idade da frota (encaixe de peças piora e tercnologia antiga); Distância da fonte – se a distância dobra, atenua em 3 dBA; Distância entre fachadas – o corredor de prédios acentua o ruído (reverberação); Altura do receptor – o corredor de prédios amplia o ruído para receptores mais altos
GESTÃO DOS RUÍDOS:
TRÁFEGO RODOVIÁRIO → TIPO DE PAVIMENTO
NPS = K +30logV [dBA] – a 7,6 m da fonte onde V: velocidade média do fluxo [mph]
K = 28 – asfalto muito rugoso
K = 23 – asfalto moderadamente rugoso
K = 18 – asfalto pouco rugoso
	Aquaviário
	Ferroviário
	Rodoviário
	Aéreo 
	Dutoviário
	Ruídos relacionados ao funcionamento das embarcações e equipamentos dos terminais de carga
	Ruídos e vibrações nas proximidades dos terminais e ao longo das linhas férreas
	Ruídos e vibrações de veículos automotores nas cidades e ao longo das vias
	Ruídos nas proximidades de aeroportos
	Ruídos das estações de bombeamento/ válvulas
VIBRAÇÃO
VIBRAÇÃO: qualquer movimento que o corpo executa em torno de um ponto fixo, pode ser regular (senoidal) ou irregular (s/ padrão). O ambiente denomina-se ambiente vibratório. Sua poluição não tem tido grande destaque, mas combinada aos demais poluentes completa o ciclo dos males da modernidade.
A vibração é definida em três variáveis: freqüência (Hz); aceleração máxima sofrida pelo corpo (m/s2); direção do movimento nos eixos x, y e z
EFEITOS NO SER HUMANO: 
Cada parte do corpo pode tanto amortecer como ampliar as vibrações (quando partes do corpo passam a vibrar na mesma freqüência → ressonância). Vibrações nas mãos (ferramentas vibrantes) podem provocar danos neurológicos, circulatórios, modificações da força muscular e da destreza manual. Vibrações aplicadas em todo o corpo (vibração dos pés ou do assento - veículos de transporte, pisos vibrantes) podem provocar ressonâncias nas partes internas do corpo e solicitar principalmente os músculos e o esqueleto (coluna vertebral).
Os danos e perturbações são evitáveis → implementação de programas de prevenção adequados.
 Os efeitos fisiológicos ocorrem devido ao fato de o corpo humano ser um sistema dinâmico e possuir freqüência própria (cada parte tem uma freqüência adequada natural)
Quando um elemento é excitado a uma freqüência igual às freqüências naturais →ressonância. No homem, estas vibrações como os demais poluentes, podem provocar as seguintes sensações de desconforto:
0,25 a 1 Hz: Enjôo
2 Hz: ressonância na cabeça para movimentos horizontais, dando também enjôo.
4 a 6 Hz: ressonância no corpo todo
7 a 9 Hz: ressonância abdominal
 10 a 12 Hz: ressonância não especificada no tronco.
VARIÁVEIS QUE AFETAM A VIBRAÇÃO: Peso dos veículos; Velocidade da via; Característica da frenagem e aceleração do veículo; Tipo de pavimento; Natureza do solo sob o pavimento; Distância que separa o veículo do receptor.
NÍVEIS DE FADIGA PARA O HOMEM DEVIDO A VIBRAÇÃO: > 3 kHz impede o trabalho, > 10 praticamente não dá pra trabalhar, >30 não dá, > 100 insuportáveis
INTRUSÃO VISUAL
INTRUSÃO VISUAL: designação técnica de um fenômeno, que contribui para o progressivo e acelerado desfigurar das cidades e dos campos, para a diminuição de qualidade visual da paisagem urbana ou rural. Vê-se e sente-se como um desconforto: evidente que salta aos olhos ou sutis de modo que só um observador atento identifica. Sempre sentida como algo que está a mais, que interfere no equilíbrio e beleza das paisagens.  
A degradação da paisagem, devido a causas humanas e riscos naturais;
 ambientes muito poluídos devido à não existência de eco pontos;
conseqüência de uma ocupação humana sem planejamento do espaço.
A Intrusão Visual tem repercussões: no nível de vida; na saúde pública; na qualidade e ambiente de vida. 
Intrusão Visual nos Transportes: Os sistemas de transporte em sua implantação e operação modificam e descaracterizam a paisagem local, impactando na vida não só das pessoas, mas da fauna e flora existentes.
Acessibilidade: variável importante para diferentes tipos de uso do solo e essencial para localização de lojas de varejo, escritórios e residências.
Ao nível da rua são todos os obstáculos disputando o pouco espaço livre dos passeios: semáforos e a má localização das suas caixas de automatismo que podiam ser enterradas, postes e placas de informação e trânsito, parquímetros, buracos, paralelepidos, carro em calçadas, estacionamento de caminhões e ônibus ou de veículos de passeio em canteiros centrais
	Aquaviário
	Ferroviário
	Rodoviário
	Aéreo 
	Dutoviário
	Infra-estrutura de portos e embarcações atracadas em baias ou próximas ao litoral.
	Infra-estrutura de vias, terminais e pátios de manobra. Construção de viadutos, passagens de nível e muros de proteção da linha.
	Congestionamentos nas cidades, infra-estrutura de vias e terminais de operação.
	Infra-estrutura de aeroportos
	Áreas de passagem dos dutos em florestas.
EFLUENTES SÓLIDOS E LÍQUIDOS
EFLUENTE: Todos os resíduos (líquidos, sólidos e gasosos) provenientes das diversas atividades humanas quando descartados no meio ambiente. Efluentes líquidos: maiores poluidores dos corpos de águas. (No Brasil: legislação Federal e Estadual que trata deles). 
Poluição na água: lançamento em rios, lagos e oceanos de substâncias que se dissolvem, ficam em suspensão, ou depositadas sobre o fundo dos corpos d’água e se acumulam. Também podem incluir a liberação de energia na forma de radioatividade e calor, como no caso da poluição térmica. Os contaminantes da água são substâncias químicas inorgânicas, substâncias químicas orgânicas, radionucleotídeos e microorganismos.  
Poluição do solo: deposição de resíduos sólidos (carros, latas, garrafas, recipientes plásticos, papel) que não podemser quebrados rapidamente ou inteiramente pela ação de forças orgânicas e inorgânicas. Também compreende a acumulação de substâncias químicas nas formas sólidas ou líquidas que são prejudiciais. (transporte: óleo, pneus, sucatas etc.)
Classificação: Efluentes domésticos, industrias, agrícola, pluviais urbanos, de depósito de resíduos sólidos
Resíduos gerados pela operação dos transportes: Pneus; Plástico; Peças de metal; Borracha; Óleo lubrificante descartado ou proveninete de vazamentos; Graxas; Combustíveis; No caso de embarcações resíduos classificados como domésticos (comida, esgoto da tripulação etc; Água resultante da lavagem dos veículos; Água resultante da lavagem de tanques para o caso de produtos perigosos.
	Aquaviário
	Ferroviário
	Rodoviário
	Aéreo 
	Dutoviário
	Modificações dos sistemas aquáticos durante a construção dos portos e canais e poluição por óleo, restos de alimentos e excretas do barco.Modificações dos leitos do rio.
	Poluição de águas superficiais e subterrâneas e modificação de sistemas aquáticos por construção de ferrovias e emissão de lubrificantes
	Poluição de águas superficiais e subterrâneas e modificação de sistemas aquáticos por construção de rodovias e emissão de lubrificantes
	Modificação de cursos dos rios e drenagem superficial para a construção de aeroportos
	Contaminação de lençol freático por vazamento de produtos líquidos.
	Uso de terrenos para a infra-estrutura e operação de terminais de carga
	Uso de terrenos para a infra-estrutura e terminais. Linhas abandonadas e material rodante
	Uso de terrenos para a construção de infra-estrutura e extração de material de construção.
Veículos e peças fora de uso e emissão de lubrificantes.
	Uso de terrenos para a infra-estrutura
	Uso de terrenos para a infra-estrutura e vazamento de produtos líquidos
AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL APLICADA A TRANSPORTES
Gestão Ambiental: Conjunto de ações encaminhadas para obter uma máxima racionalidade no processo de decisão relativo a conservação, defesa, proteção e melhoria do MA.
Avaliação de impactos ambientais: identificação, análise e avaliação dos impactos ambientais a serem gerados por atividades potencialmente poluidoras, são objetivos dos Estudos de Impactos Ambientais (EIA), assim como as propostas de medidas mitigadoras e planos de monitoramento para verificar a eficácia das medidas propostas. 
EIA’s: Atender as diretrizes dos regulamenos e normas em vigor; Projeto potencialmente poluidor deve passar por processo de licenciamento Ambiental Para ser implementado; Participação do empreendedor, equipe técnica que elabora o EIA, o órgão fiscalizador e a comunidade afetada; Ao órgão compete a emissão ou não de licença ambiental 
•Processo de licenciamento ambiental : Projeto da Atividade; Elaboração do EIA; Análise do EIA pelo órgão ambiental ; Audiência pública; Aprovação do EIA pelo órgão ambiental; Emissão da licença ambiental; Execução da atividade. 
»Licença Prévia – Fase preliminar do planejamento aprovando localização e concepção do empreendimento. Não superior a 5 anos. 
»Licença de Instalação – Autoriza a instalação do empreendimento. 
»Licença de Operação – Autoriza a operação da atividade ou empreendimento. 
Transportes e seus impactos no meio ambiente: eficiência e a integração entre os diversos modos de transportes são fatores fundamentais para o crescimento econômico; 
Impactos dos modos de transporte no meio ambiente
fases : planejamento > projeto > construção > operação > desmobilixação (2 1as ñ são significativas)
Impactos: Consumo de energia, Consumo de água, Consumo de material, Emissão de gases de efeito estufa, Poluentes (Atmosféricos, Térmicos, Sonoros, Visuais, Hídricos). 
Impactos na construção:
Impactos na operação:
MÉTODO DE ESCOLHA MODAL
Avaliação de desempenho
conjunto de procedimentos que permite avaliar, analisar e descrever o atendimento a determinados requisitos da movimentação de pessoas e bens, utilizando critérios pré-definidos e visando a melhoria deste serviço. Deve considerar o ponto de vista, a abrangência da avaliação e o nível da análise.
Deve estar em constante revisão e aperfeiçoamento e iniciar pequeno c/ poucos indicadores de ↓complexidade.
Abordagens
Categorias: definem o foco que será dado à avaliação, sendo: eficácia, eficiência e efetividade; 
Aspectos: econômico-financeiros e socioambientais;
Atributo: qualidade ou característica associada a um elemento e em transporte se refere a uma característica da rede, modo de transporte, tipo de operação;
Indicadores: procuram representar de forma específica, e preferencialmente numérica, os atributos de desempenho com o objetivo de possibilitar a criação de medidas e a sua comparação com metas numéricas, pré-estabelecidas 
Medidas: combinações de indicadores que representam de forma coerente, por relações lógicas e/ou matemáticas, os atributos do sistema cujo desempenho se está analisando.
Método de Escolha Modal - MEM
Definição: foi elaborado com base em pesquisa bibliográfica e sua concepção se aplica à escolha modal de transporte de uma forma geral. É essencialmente dinâmico. Cada etapa pode ser modificada para adequação a outras técnicas de levantamento, coleta, tratamento, e análise de dados e informações.
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DA OPERAÇÃO DE TRANSPORTES – ECOEFICIÊNCIA
Ecoeficiência: Conceito: a habilidade de simultaneamente atingir os objetivos de produção e custo com qualidade e desempenho, reduzir impactos ambientais e conservar recursos naturais.
Para que seja atingida é preciso: ↓consumo de recursos, ↓impacto na natureza e ↑do valor do produto ou serviço. 
Transporte: deve-se lembrar que para tomar as decisões tem que analisar a competitividade e a lucratividade, além do fato de que cada setor do transporte impacta o MA de uma forma diferente.
Ecoef = Valor do produto ou serviço (quantidade, $)/ Influências ambientais (impactos)
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DA OPERAÇÃO DE TRANSPORTES - RECICLAGEM DE RESÍDUOS DA OPERAÇÃO DOS TRANSPORTES – PNEUMÁTICOS INSERVÍVEIS
 Por que estudar sobre pneus inservíveis? 60% do transporte nacional e baseado no rodoviarismo
resolução nº 416 do CONAMA: pneu inservível é o pneu usado que apresenta danos irreparáveis em sua estrutura não se prestando mais à rodagem ou à reforma. 
decomposição é lenta e não pode ser destinado a aterro: ñ se compacta pneu e oferece risco de incêndio. 
maior parte é descartada de forma inadequada (66%) → foco de insetos e causa prejuízos à saúde humana. (N=impactos)
Materiais que compõem o pneu :
 Negro de fumo: Proporciona a pigmentação preta observada no pneu; Atua como ligante e reforçante em borrachas; Absorve os espectros de luz; Proporciona maior resistência ao rasgo e ao rolamento (contato com o solo de pneus), flexibilidade e condutividade em plásticos e pneus (para dissipar a energia). 
Produção de pneus: Manufatura de cada Matéria-Prima > junção das partes > prensa > inspeção visual > balanceamento > variação da força > raio X > venda
 Pneu diagonal ou convencional: carcaça e composta de lonas sobrepostas e cruzadas umas em relação às outras e o cordonéis que as compõem são de fibras têxteis (c/ camara de ar e aço na lateral)
 Pneu radial: os fios da carcaça estão dispostos em arcos perpendiculares ao plano de rodagem e orientados em direção ao centro do pneu. A estabilidade no piso é obtida através de uma cinta composta por lonas sobrepostas
(camara de ar e aço na cobertura)
Características: possui um desgaste mais lento, proporciona menor consumo de combustível, aquece menos – já que não há fricção entre as lonas da carcaça, diminui o lixamento com o solo e aço é um excelente condutor de calor -, proporciona maior aderência (área contato pneu/solo é maior e constante) e consequentemente estabilidade -, apresenta menores possibilidades de cortes e furos (carcaça flexível).
Legislação:para cada 4 pneus novos, destinar 5 inservíveis corretamente. Para cada 3 pneus reformados importados, destinar 4 inservíveis corretamente. 
 Benefícios da reutilização e reciclagem do pneu: Preservação do meio ambiente; Economia de recursos naturais; Redução de custos; Geração de renda; Qualidade de vida
Cadeia reversa do pneu inservível:
 Alternativas de uso:
Remanufatura: raspar banda de rodagem, colocar uma nova, e novo processo de vulcanização. (em geral feito p/ caminhões e ônibus)
Laminação: corte e uso em outros processos (ex: sapatos, estofados)
Reciclagem ≠ descarte
Reciclagem energética: fornos são adaptados para a queima do pneu pelas suas características inflamáveis. Cinzas podem ser usadas como matéria-prima do cimento.
Reciclagem mecânica e criogênica (mais cara -> congelamento e quebra): trituração
Reciclagem química: reverter a vulacanização convertendo a borracha p/ reinserção na cadeia do pneu de outros produtos de borracha
Cadeia Reversa ainda não está instituída no Brasil, até pq não temos programa de sucateamento da frota.
Pneu não tem valor de mercado, diferente da latinha de alumínio.

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