DOENÇAS DE MILHO 1

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MANCHA BRANCA
� DANOS � DEPENDENTES CONDIÇÕES AMBIENTAIS
� ESTÁDIO INFECÇÃO PLANTAS
AGENTE CAUSAL
� FUNGO �Phaeosphaeria maydis
EPIDEMIOLOGIA
�INÓCULO EM RESTOS CULTURAIS(clamidósporos);
� DISSEMINAÇÃO VENTOS, GOTAS CHUVAS;
�INFECÇÕES TEMP NOTURNAS 14-15 o C e ALTA UR;
� EM CULTIVOS TARDIOS (NOV-MAR alta precipitações);
� REGIÕES DE ALTITUDES +600 mts
SINTOMAS
� INICIO EM FOLHAS BAIXEIRAS LESÕES PEQUENAS; 
� AUMENTAM TAMANHO( 2 mm), GRANDE NÚMERO;
� ESBRANQUIÇADAS/PALHA, BORDOS ESCUROS;
�SEVEROS APÓS PENDOAMENTO,SECANDO FOLHAS; 
�REDUZ CICLO E PÊSO DE GRÃOS É AFETADO.�REDUZ CICLO E PÊSO DE GRÃOS É AFETADO.
CONTROLE
� EMPREGO CULTIVARES RESISTENTES;
� SEMEADURA CEDO SET/OUT;
�INCORPORAÇÃO RESTOS CULTURAIS.
FERRUGENS
� POLISORA - É + DESTRUTIVA EM GO,SP, PR , MS
� COMUM – RS e SC, MENOS SEVERA (HÍB TEM RESISTÊNCIA)
AGENTE CAUSAL
�FUNGOS BIOTRÓFICOS 
�Ferrugem Polisora - Puccinia polysora
� Ferrugem Comum- Puccinia sorghi - com muitas raças
EPIDEMIOLOGIA
POLISORA
�INÓCULO NA PRÓPRIA CULTURA(UREDOS); 
�DISSEMINAÇÃO POR VENTOS;
�INFECÇÃO VIA ESTÔMATOS;
� TEMPERATURAS (27oC) e UR ELEVADAS.
COMUM
� INÓCULO PRÓPRIA CULTURA E TREVO (Oxalis) -Ciclo completo;
�DISSEMINAÇÃO POR VENTOS;
� TEMPERATURAS AMENAS E ALTA UR.
SINTOMAS
POLISORA
� PÚSTULAS CIRCULARES AMARELAS/DOURADAS;
� MARROM-ESCURAS NA MATURAÇÃO;
� PÚSTULAS 2 FACES FOLHAS, BAINHAS E BRÁCTEAS
FERRUGEM COMUM
� INICIO PÚSTULAS LONGAS MARROM-CLARAS (folha baixeiras); 
� DEPOIS MARROM-ESCURAS AMBAS FACES
� HÁ ROMPIMENTO DISTINTO EPIDERME
� CLOROSE, SECAMENTO E MORTE DAS FOLHAS 
Ferrugem Polisora
Ferrugem Comum
CONTROLE:
� EMPREGO DE CULTIVARES RESISTENTES;
�ELIMINAÇÃO PLANTAS TREVO;
�CONTROLE QUIMICO INICIO SINTOMAS;
�ROTAÇÃO DE CULTURAS.
CERCOSPORIOSE
� MUITO SEVERA - QUEDA ATÉ 80% RENDIMENTO
AGENTE CAUSAL
�FUNGO�Cercospora zea-maydis
EPIDEMIOLOGIA
�INÓCULO EM RESTOS CULTURAIS;
�CONIDIOS DISSEMINADOS VENTO/GOTAS CHUVA;
�INFECÇÃO ALTA UR E TEMP NOTURNAS AMENAS;
�PREDOMINÂNCIA ALTITUDES > 600 MTS.
SINTOMAS
� FOLHAS INFERIORES FOLHAS ⇒ SUPERIORES 
� LESÕES NECRÓTICAS COR PALHA, PEQUENAS
� LIMITADAS NERVURAS SECUNDÁRIAS
� FORMATO LINEAR RETANGULAR 1-7 x 0,2-0,4 cm
�MORTE FOLIAR�MORTE FOLIAR
CONTROLE
� CULTIVARES RESISTENTES;
� ELIMINAÇÃO RESTOS CULTURAIS;
� ROTAÇÃO CULTURAS POR 2 ANOS.
HELMINTOSPORIOSES
�AGENTES
MANCHA COMUM
�FUNGO - Helminthosporium turcicum ou Exserohilum 
turcicum - Muitas raças
MANCHA FOLIAR –
FUNGO - Helminthosporium maydis – 2 raças T e O. 
EPIDEMIOLOGIA
�INÓCULO EM RESTOS CULTURAIS(clamidósporos);
�HOSP ALTERNATIVOS (sorgo, teosinto, massambará);
� DISSEMINAÇÃO VIA VENTO/ÁGUA CHUVAS
�TEMP 18-27oC, ALTA UR-ORVALHO SUPERFÍCIAL.
SINTOMAS
� LESÕES ELIPTICAS 5-8 cm, LARGAS, NECRÓTICAS;
� COR PALHA/MARROM-CLARO, BORDAS DEFINIDAS;
� SINTOMAS MAIS SEVEROS PÓS PENDOAMENTO;
� SECA PRECOCE � MENOR TAMANHO GRÃOS.� SECA PRECOCE � MENOR TAMANHO GRÃOS.
CONTROLE
� CULTIVARES RESISTENTES;
� ELIMINAÇÃO RESTOS CULTURAIS;
� ROTAÇÃO CULTURAS.
Mancha comum- H.turcicum
Mancha comum-H. turcicum
Mancha foliar- H. maydis
Mancha Foliar- H. maydis
DOENÇAS DE COLMO E RAÍZES
� PERDAS PRODUÇÃO/QUALIDADE DE GRÃOS
� EM PLANTAS NO FINAL DE CICLO: 
� TOMBAMENTO PLANTAS 
� EXPOSIÇÃO ESPIGAS SOLO
� PERDAS ESPIGAS NA COLHEITA MECÂNICA
� EM PLANTAS ANTES DO FINAL DE CICLO:
� DESTRUIÇÃO TECIDOS EM ATIVIDADE
� REDUÇÃO ABSORÇÃO ÁGUA/NUTRIENTES
� TOMBAMENTO PLANTAS
PODRIDÃO DE DIPLODIA
� FUNGO � Diplodia maydis
� PODRIDÃO INICIA RAÍZES/ENTRENÓS INFERIORES
� MEDULA DESINTEGRA
� VASOS LENHOSOS COM PONTOS PRETOS
PODRIDÃO DE FUSARIUM
� FUNGOS � Fusarium moniliforme, Giberella fujikuroi
� AFETAM RAÍZES, 1os INTERNÓDIOS E ATÉ ESPIGAS
� INICIO EM TECIDOS SENESCENTES
� TROCA COR MEDULA AVERMELHADA/MARROM
Podridão de Fusarium
Giberella no colmo
CONTROLE DAS PODRIDÕES DE COLMO
� EMPREGO DE CULTIVARES RESISTENTES
� ROTAÇÃO DE CULTURAS
� ARAÇÃO DE SOLO
� DENSIDADE ADEQUADA
DOENÇAS DE ESPIGASDOENÇAS DE ESPIGAS
� CAUSADAS VÁRIOS FUNGOS;
� FAVORECIDA POR CHUVAS INTENSAS E STRESS;
� INFLUÊNCIADA POR NÃO DECUMBÊNCIA E MAL; 
EMPALHAMENTO DE ESPIGAS.
PODRIDÃO BRANCA DA ESPIGA
� FUNGO � Diplodia maydis, Diplodia macrospora� FUNGO � Diplodia maydis, Diplodia macrospora
� MAIS FREQUENTE E IMPORTANTE;
� ALTAS PRECIPITAÇÔES ÉPOCA DE MATURAÇÃO;
� MICÉLIO BRANCO ENTRE FILAS GRÃOS;
� ESPIGAS ATACADAS MAIS LEVES.
PODRIDÃO ROSADA DA ESPIGA
� FUNGOS � Fusarium moniliforme e Giberella fujikuroi
� TODA ESPIGA,GRÃOS E PALHA AVERMELHADOS
� MICÉLIO COTONOSO ROSADO/BRANCO
� GRÃOS FICAM MARROM-ESCUROS PREJUDICADOS
CARVÃO COMUMCARVÃO COMUM
ETIOLOGIA - FUNGO � Ustilago maydis
SINTOMAS
� GALHAS NAS ESPIGAS E BAINHAS;
�MASSAS ESPOROS NEGROS;
EPIDEMIOLOGIA
� TELIOSPOROS PERMANECEM RESTOS CULTURAIS;
� ESPORÍDIOS n(germinação teliosporos-fusão 2);
� DISSEMINAÇÃO VIA VENTOS;
� INFECÇÃO LOCALIZADA SOB ALTAS TEMP E BAIXA UR;
� MICÉLIO NÃO SISTÊMICO;
�PLANTAS ESTRESSADAS( deficit hídrico, altas doses de ).�PLANTAS ESTRESSADAS( deficit hídrico, altas doses de ).
Giberella em grãos
Podridão branca de
Diplodia
Diplodia Fusarium Giberella
Carvão comum 
CONTROLE DOENÇAS DE ESPIGA
� CULTIVARES � ESPIGAS 
EMPALHADAS/ADERIDAS
� ESPIGAS DECUMBENTES
� ARAÇÃO DO SOLO E ROTAÇÃO DE CULTURAS
VIROSESVIROSES
Enfezamento
vermelho 
Fitoplasma
Enfezamento vermelho
Enfezamento pálido - Espiroplasma
Rayado fino - virus
Mosaico comum - virus
Cigarrinha - Dalbulus maidis
Transmissor das principais viroses