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Os Limites da Inviolabilidade à Luz da CF

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Os Limites da Inviolabilidade à Luz da Constituição Federal de 1988: Uma 
Reflexão dos Artigos 150 a 154B do Código Penal.
Palavras chaves: Direito Penal, Inviolabilidade, dispositivos informáticos, Constituição 
Federal.
Resumo: Este trabalho versará especificamente sobre os artigos 150 ao 154B, do 
Código Penal Brasileiro, que se encontram grafados no capítulo VI, da parte Especial, 
denominado “Dos Crimes contra a Liberdade Pessoal”, mais precisamente, na Seção II: 
“Dos Crimes contra a inviolabilidade do domicilio”, na Seção III: “Dos Crimes contra a 
inviolabilidade de correspondência” e na Seção IV: “Dos Crimes contra Inviolabilidade 
dos Segredos”, incluindo-se desde o crime de violação de domicilio à Violação de 
correspondência quer seja, fechada, quer seja de comunicação eletrônica, ora 
regulamentada pela Lei 12.737/2012, que dispõe sobre a tipificação criminal de delitos 
informáticos.
Curriculum: Este trabajo se centrará específicamente en los artículos 150 a 154 B del 
Código Penal brasileño, que se explica en el capítulo VI, la parte especial, titulado 
"Delitos contra la Libertad Personal", más precisamente, en la Sección II, "Delitos contra 
la inviolabilidad del domicilio "en la Sección III" Delitos contra la inviolabilidad de la 
correspondencia "y la Sección IV:" Delitos contra la inviolabilidad de los Secretos ", 
incluida en el delito de violación de domicilio correspondencia violación si, cerrado, si la 
comunicación electrónica, ahora regulado por la Ley 12.737 / 2012, que establece el 
tipo penal de los delitos informáticos.
1. INTRODUÇÃO
O Código Penal Brasileiro ao longo da história da humanidade correlaciona 
funções de garantia de controle social através da força coercitiva do estado, 
regulamentando imposição de proibições que, por sua característica da generalidade, 
tem eficácia erga omnes, ou seja, para todas as pessoas, todavia, sempre em 
consonância com a Carta Magna de 1988.
Para que haja crime é necessário uma lei anterior que o defina. Quando o fato se 
adequa ao conceito ou modelo legal de crime o Estado adquire o direito concreto de 
punir, exigindo, portanto que o comportamento humano ilícito e a sua sanção deverão 
está previstos na lei penal, de acordo com o princípio da reserva legal.
Nesse caso, os crimes que serão discorridos nesse trabalho tem previsão nesse 
Diploma Legal para que o criminoso transgrida o preceito proibitivo.
Este trabalho versará especificamente sobre os artigos 150 ao 154B, do Código 
Penal Brasileiro, que se encontram grafados no capítulo VI, da parte Especial, 
denominado “Dos Crimes contra a Liberdade Pessoal”, mais precisamente, na Seção II: 
“Dos Crimes contra a inviolabilidade do domicilio”, na Seção III: “Dos Crimes contra a 
inviolabilidade de correspondência” e na Seção IV: “Dos Crimes contra Inviolabilidade 
dos Segredos”, incluindo-se desde o crime de violação de domicilio à Violação de 
correspondência quer seja, fechada, quer seja de comunicação eletrônica, ora 
regulamentada pela Lei 12.737/2012, que dispõe sobre a tipificação criminal de delitos 
informáticos.
2. Os Crimes contra a Inviolabilidade do domicilio
O dispositivo constitucional que dispõe acerca da inviolabilidade do domicilio tem 
como principal objetivo proteger a tranquilidade e a segurança no espaço e não o direito 
a posse e a propriedade, conforme podemos conferir no art. 150 do Código Penal, 226 
caput e art. 5º, XI, da Carta Magna, este último traz grafado o direito:
“A casa é asilo inviolável do indivíduo, ninguém nela 
podendo penetrar sem consentimento do morador, 
salvo em caso de flagrante delito ou desastre, ou para 
prestar socorro, ou, durante o dia, por determinação 
judicial”. 
Ademais, podemos considerar que o constituinte teve a preocupação em tornar 
crime a violação do espaço que constitucionalmente é considerado moradia, incluindo-
se os complementos da casa, cujo alvo de proteção é estendido caso tais 
dependências forme um conjunto lógico de principal e acessórios, desde quando não 
esteja, no caso concreto, os motivos previstos no inciso em discussão.
Diante da da sua competência, o Supremo Tribunal Federal tem precipuamente, 
a guarda da Constituição, conforme definido no art. 102 da Carta Constitucional, 
ensejando arbitrar o seu entendimento com eficácia erga omne. Daí, é louvável 
salientar, que embora a casa seja asilo inviolável e exista previsão que se pode 
adentrá-la, o STF entende que sendo o estado de flagrância caracterizado afasta a 
exigência de mandado judicial, bem assim como os crimes de natureza permanente, a 
exemplo da prisão de um traficante em sua residência, mesmo em qualquer horário 
noturno, não constitui prática ilícita. (HC 84772 / MG - MINAS GERAIS - HABEAS 
CORPUS Relator (a): Min. ELLEN GRACIE Julgamento: 19/10/2004). 
2.1. Elementos do Tipo:
O crime de violação de domicílio é considerado um crime de ação múltipla, cuja 
ação é baseada no entrar ou permanecer em residência alheia ou nas suas 
dependências, contra a vontade de quem está ocupando. 
Segundo Capez, a entrada ou permanência poderá ser clandestina, quando é 
realizada às escondidas sem o morador perceber; astuciosa, quando o agente emprega 
orifício com o intuito de induzir o morador a erro e receber anuência para adentrar a 
residência ou Ostensiva, quando o agente não dispõe de autorização para ingressar na 
casa e, na maioria das vezes, é utilizada violência contra o morador. 
Capez assevera ainda que, embora, o art. 226, §5º da CF/88, afirme que, em 
regra, em casa habitada por família, cabe aos cônjuges em igualdade de condições 
exercerem o direito de admissão e exclusão, esse direito estende a ascendentes, 
descendente, primos, tios, sobrinhos, empregados ou qualquer um que os represente 
na falta dos mesmos, de acordo com a doutrina majoritária.
Salienta-se, portanto, que o objeto material desse tipo é a entrada ou 
permanência em casa alheia ou em sua dependências. Esclarece, no entanto, o artigo 
4º, que o termo casa é qualquer compartimento habitado, valendo salientar também que 
esse inciso não compreende apenas a coisa imóvel, e sim também a móvel destinada a 
moradia, a exemplo de trailers, barcos, etc; aposento de morada coletiva e 
Compartimento não aberto ao público, onde alguém exerce profissão ou atividade.
Pode-se considerar que, por ser um crime comum, qualquer pessoa pode 
praticá-lo, configurando como sujeito ativo, até o próprio dono do imóvel, se o mesmo 
estiver ocupado por terceiros, uma vez que a proteção não é do direito de posse ou de 
propriedade, e sim da tranquilidade e segurança no espaço, como aludido 
anteriormente. Já, o sujeito passivo, será aquele quem era responsável por admitir ou 
excluir alguém do espaço considerado residência.
Considera-se o dolo como elemento subjetivo, uma vez que o agente deve estar 
consciente que sua prática está contra a vontade do morador, todavia se ele ingressar 
achando que a casa é sua, haverá erro de tipo.
2.2. Momento consumativo e tentativa:
O crime tipificado é de mera conduta, não sendo necessário que ocorra o 
resultado naturalístico, bastando apenas o agente contrariar a vontade do morador, em 
que o crime pode ser caracterizado instantâneo quando o agente entrar na residência e 
será tipificado permanente se a conduta for de permanecer, sendo o bem juridico 
agredido de forma contínua, uma vez que o momento consumativo perdura no tempo. 
Salienta-se, entretanto, nesse caso, a permanência deveráser demorada, não 
bastando que o agente apenas hesite em deixar a residência.
Quanto a tentativa desse tipo a doutrina considera que é admissível, em tese, já 
que se trata de ser um crime de mera conduta, dificultando essa configuração. No 
entanto, no que se refere a conduta de permanecer, uma parte dos doutrinadores 
entendem ser possível quando o agente é por ação de terceiros contra a sua vontade 
retirado do local, não havendo permanência de tempo suficiente para consumação do 
delito.
2.3. Formas e Causas
A forma pode ser simples ou qualificada, sendo que a forma simples é o dolo 
previsto no caput do artigo em comento e a qualificada tem previsão no § 1º, se for 
cometida com emprego violência, durante a noite, em lugar ermo, com emprego de 
arma ou por duas ou mais pessoas.
O aumento de pena de um terço se dá se o fato é cometido por funcionário 
público, fora dos casos legais ou com inobservância das formalidades estabelecidas em 
lei, ou com abuso de poder.
Como já foi discorrido nesse capítulo, existe possibilidade de exclusão de 
ilicitude, cujas causas estão previstas no § 3º, do artigo em comento, considerando o 
fato típico, mas não ilícito, que deverão ser observadas também no artigo 5º, XI, da CF, 
que enumera outras causas excludentes não previstas no artigo do CP ora estudado.
3. Os Crimes contra a Inviolabilidade de correspondência
Os crimes contra a inviolabilidade de correspondência vem tipificado como 
violação, sonegação ou destruição de correspondência e violação de comunicação 
telegráfica, radioelétrica ou telefônica e da violação da correspondência comercial, nos 
artigos 151 e 152 do Código Penal e atende a proteção do bem jurídico da liberdade 
individual, mais especificamente da inviolabilidade da correspondência, conforme prevê 
a Constituição Federal, em seu artigo 5º, inciso XII:
“é inviolável o sigilo da correspondência e das comunicações 
telegráficas, de dados e das comunicações telefônicas, 
salvo, no último caso, por ordem judicial, nas hipóteses e na 
forma que a lei estabelecer para fins de investigação criminal 
ou instrução processual penal”.
O objeto material do delito é a correspondência, uma vez que a conduta do 
agente é dirigida finalisticamente a devassá-la, ou seja, tomar conhecimento total ou 
parcialmente do seu conteúdo, no caso de correspondência fechada ou interceptá-la 
ilicitamente nos casos de comunicações telefônicas ou radioelétricas.
Como se trata de crime próprio quanto ao sujeito passivo ou ativo, pode ser 
executado de forma livre dolosamente se consumando com a prática dos 
comportamentos previstos pelos artigos em comento, sendo admissível a tentativa, uma 
vez que tratam-se de crimes plurissubsistentes.
4. Os Crimes contra a Inviolabilidade dos segredos
Os crimes tipicados do diploma penal brasileiro que discute a questão da 
inviolabilidade dos segredos trazem dois artigos que versam sobre a divulgação do 
segredo (art. 153) e sobre a violação do segredo profissional (art. 154).
No primeiro caso, ou seja, do art. 153, o código penal tutela a liberdade 
individual, no diz o indivíduo poder se resguardar e não deixar que outras pessoas 
tenham acesso a informações consideradas sigilosas por ela, seja em relação a sua 
vida pessoal ou profissional. 
Segundo a doutrina, o objeto desse crime pode ser um documento particular ou 
o conteúdo de uma correspondência confidencial, que não queira que seja divulgado. 
Pode ser considerado sujeito ativo o destinatário do documento ou qualquer pessoa 
que tenha conhecimento do conteúdo e divulga sem consentimento do remetente. 
Diferentemente, o sujeito passivo, que poderá ser o remetente ou autor 
documento/correspondência, o destinatário, quando outra pessoa for a detentora do 
documento ou uma terceira pessoa que vir a sofrer algum dano em virtude da 
divulgação do segredo.
No segundo caso, agora, referindo-se ao art. 154, em que trata sobre a violação 
do segredo profissional, este tem como objeto jurídico a proteção da liberdade 
individual, no que tange a inviolabilidade dos segredos profissionais.
Como é um crime que tem como sujeito ativo quem tiver o conhecimento do 
segredo em razão de exercer alguma função, exercício, ministério ou profissão, 
compreende-se que o objeto material desse tipo é o segredo, ou seja, o que deve ser 
mantido em sigilo, todavia, entende-se a doutrina que é necessário que a sua revelação 
possa causar dano a outrem, não se exigindo a efetiva produção do dano, somente a 
possibilidade dele ocorrer e para que o crime ocorra basta que o segredo seja revelado 
a uma pessoa só.
Considera-se, nesse ínterim, que o sujeito passivo desse crime, é todo aquele 
indivíduo que vir a sofrer dano com a divulgação da informação e como se trata de um 
crime formal, consuma-se com a revelação do segredo a uma única pessoa 
independente de ocorrer dano, pois o art. 154, diz que basta apenas que a revelação 
tenha potencial de causar dano a outrem.
No caso da reflexão do art. 154, é louvável salientar que o artigo 207, do 
Diploma Processual Penal, versa sobre o sigilo profissional e o seu depoimento 
testemunhal, proibindo de depor as pessoas que nas razões já especificadas, tendo em 
vista que as mesmas por causa de sua função devam guardar segredo, assim bem 
como os deputados e senadores não são obrigados a testemunhar sobre informações 
recebidas e prestadas em razão do exercício do mandato, conforme o art. 53, § 5º, da 
Constituição Federal.
5. Invasão de dispositivos informáticos
Encerrando esse trabalho trazemos aqui a mais nova lei que regula os delitos de 
violação de informações em dispositivos informáticos, que vem tipificados na Lei 
12.737, de 30/11/2012, que altera o Código Penal, acrescentando os artigos 154-A e 
154-B.
É louvável salientar que na década de 40, quando o nosso código penal entrou 
em vigor não havia um elevado desenvolvimento tecnológico e com a aprovação dessa 
nova lei tipificando o crime de violação e divulgação de comunicação eletrônica garantiu 
uma maior clareza e precisão ao código Penal quando se tratar das novas tecnologia, 
como e-mails, sujeitando, dessa forma , que os infratores desse tipo tenha condenação 
prevista na nova legislação.
6. Conclusão
O trabalho foi realizado embasado em pesquisas na Constituição Federal de 
1988 e do Código Penal de 1940, fundamentado a partir de alguns doutrinadores.
A temática, embora importante, tem a sua relevância pouco considerada pela 
população, é perceptível essa afirmativa na quantidade ínfima de artigos que discorrem 
sobre essa tipologia penal.
Os crimes aqui elencados, embora são contra a liberdade individual, têm penas 
que variam de seis meses ou multa a dois anos, por se tratar de sua forma qualificada, 
ensejando que sejam considerados crimes de menor potencial ofensivo, cujos conflitos 
podem ser julgados pelo Juizados Especiais Criminais, respeitando uma legislação 
específica.
Encerro aqui o trabalho e aproveito o ensejo para a agradecer ao docente que 
ministrou as aulas de Direito Penal neste semestre por propiciar essa oportunidade de 
pesquisa para uma melhor compreensão desse código que é tão velho, mas, com 
reflexões doutrinárias tão contemporâneas.
7. Referências Bibliográficas
__________. Curso de Direito Penal. V. 4, Legislação Penal Especial. 5. Ed. São 
Paulo: Saraiva, 2010. 
BRASIL. Constituição (1988). In: Vade Mecum Saraiva. 9. ed. atual. e ampl. São Paulo: 
Saraiva, 2014.
BRASIL. Código Penal. In: Vade MecumSaraiva. 9. ed. atual. e ampl. São Paulo: 
Saraiva, 2014.
CAPEZ, Fernando. Curso de Direito Penal - Parte Especial - Vol. 2 - 7ª Ed. 2007. São 
Paulo. Saraiva. 
OLIVEIRA, Fernando José Viana. Crimes previstos no arts. 150 a 154 do Código Penal 
e o conflito aparente de normas. Disponível em: 
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http://www.migalhas.com.br/Quentes/17,MI59270,21048-
CCJ+da+Camara+tipifica+crime+de+violacao+de+comunicacao+eletronica http://www.m 
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CCJ+da+Camara+tipifica+crime+de+violacao+de+comunicacao+eletronica, Acessado 
em 05/07/2015.