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ROTEIRO DE ESTUDO – FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO – Professor Marcelo Chateaubriand 
1. Entender a diferença entre homeostasia e estado estável;
O termo homeostasia é comumente usado para denotar um ambiente interno relativamente constante e normal sob condições de repouso, enquanto estado estável, por outro lado, não significa que uma variável fisiológica apresenta valores de repouso, e sim que esta variável é constante e imutável.
 2. Compreender os mecanismos fisiológicos da homeostasia (feedback negativo e positivo); 
Feedback negativo: Serve para restaurar os valores normais de uma variável, e assim manter a homeostasia. Ex: Regulação da concentração de CO² no liquído extracelular pelo sistema respiratório.
Feedback Positivo: Atuam no sentido de intensificar o estímulo original. Ele é positivo porque a resposta ocorre na mesma direção do estímulo. Ex: A intensificação das contrações do parto quando uma mulher dá a luz.
3. Estabelecer a importância do feedback negativo na hoemostase; 
A importância do feedback negativo é de Restabelecer a homeostasia.
4. Estabelecer a importância e as repercussões negativas do feedback positivo na homeostase;
Ele visa potencializar o estímulo inicial. Ajuda no parto para ''expelir o feto'' , pois ele manda contrações seguidas, porém é destrutivo no caso de hemorragia.
 5. Diferenciar o valor energético de carboidratos, lipídios e proteínas.
Os carboidratos armazenados fornecem ao corpo uma forma de energia rapidamente disponibilizada, com 1G de carboidrato que rende cerca de 4kcal de energia.
Lipídios são gorduras propriamente ditas. Cada grama de gordura contém cerca de 9kcal de energia, que é mais do que o dobro do conteúdo de energia de carboidratos ou proteínas.
Proteínas: Contêm cerca de 4kcal/g8.
6. Entender o ATP e a fosfocreatina, estabelecendo a relação entre os estoques dessas substâncias na célular muscular e o início do exercício físico; 
O ATP é um composto químico deslizante que está presente em todas as células. É uma combinação de adenina, ribose e 3 radicais fosfato. Os 2 últimos radicais fosfato estão ligados ao resto da molécula através de ligações de alta energia. A quantidade de energia libertada por cada uma dessas ligações por mole de ATP é de aproximadamente 11kcal nas condições de temperatura e concentração de reagentes do músculo durante o exercício. Assim, como a remoção de cada radical fosfato liberta uma grande quantidade de energia, a grande maioria dos mecanismos celulares que necessitam de energia para operar obtêm-na, de um modo geral, via ATP. Deste modo, os produtos finais da digestão dos alimentos são transportados até às células via sanguínea e aí oxidados, sendo a energia libertada utilizada para formar ATP, mantendo assim um permanente suprimento dessa substância.
fosfocreatina é uma substância composta por uma molécula de creatina e outra de ácido fosfórico armazenada no interior das fibras musculares, que participa no primeiro mecanismo destinado a obter moléculas de ATP e, consequentemente, energia, perante necessidades repentinas. O mecanismo da fosfocreatina é activado no preciso momento em que a contracção da fibra muscular se inicia e consiste no desdobramento desta substância numa molécula de creatina e noutra de ácido fosfórico e na posterior junção desta molécula e de outra de ADP, de modo a formar uma nova molécula de ATP. Embora este mecanismo seja muito eficaz no início da contracção, o depósito de fosfocreatina acaba igualmente por se esgotar, obrigando a fibra muscular a recorrer a outro dos seus processos anaeróbios, com vista a obter mais moléculas de ATP. 
7. Compreeder as vias metabólicas aeróbicas e anaeróbicas (não é necessário decorar as reações de cada via! Basta entender o por quê delas e a ideia central do processo);
Há 3 vias de ressíntese de ATP:
Anaeróbica Alática – não tendo ácido lático como produto final.
Anaeróbica Lática – ácido lático como produto final.
Aeróbica – reações que dependem do oxigênio.
 8. Estabelecer as diferenças entre as vias aeróbicas e anaeróbicas; 
 A diferença entre o Exercício Anaeróbico e Aeróbico é o tipo de metabolismo energético que será utilizado. No exercício anaeróbico a energia utilizada não depende do oxigênio, ao contrário do exercício aeróbico que depende do oxigênio para produzir energia para o músculo em atividade.
9. Determinar o que ocorre no início de qualquer atividade física e como a célula se comporta quando opta por metabolismo aeróbico ou anaeróbico, relacionando com o tempo de atividade física; 
A desvantagem anaeróbia em relação à aeróbia, consiste não somente a quantidade de ATP, mas aos efeitos fisiológicos causados. Em decorrência a extensos períodos de atividade fermentativa (exercícios físicos prolongados), as células musculares passam a conter uma concentração muito elevada de ácido lático, prejudicando o funcionamento da célula. 
10. Entender o motivo do organismo iniciar uma atividade de longa duração com o metabolismo anaeróbico para depois evoluir para o metabolismo aeróbico;
Porque o anaeróbico, é feito com grande intensidade assim , obtém energia mais rápido .
E o aeróbico a energia é adquirida de forma mais lenta. 
11. Compreender a importância do ácido láctico na atividade física, estabelecendo relação entre o acúmulo dessa substância e a fadiga muscular;
A oxidação do ácido lático gera energia; células cardíacas e fibras musculares, por exemplo, utilizam esse ácido como fonte preferencial de energia (os músculos do coração não são capazes de desenvolver tal função).
Quando há um abuso de atividade física, é comum haver um excesso de ácido lático, uma vez que ele é formado num ritmo muito mais rápido do que é eliminado do corpo, o que, por vezes, ocasiona muito cansaço e dores musculares. 
 12. Entender o consumo de oxigênio, o déficit de oxigênio e a dívida de oxigênio, estabelecendo relação com as fases do exercício; 
13. Entender qual a relação entre a dívida de oxigênio e o período de recuperação pós-exercício físico; 
14. Compreender a estrutura muscular; 
15. Entender o processo de contração muscular, estabelecendo os papéis das proteínas actina, miosina, tropomiosina e troponina; 
Na contração muscular, a actina desliza sobre os filamentos da miosina, que conservam seus comprimentos originais. A contração se inicia na faixa ansiotrópica, ou A, onde a actina e a miosina se sobrepõem. Durante a contração, a faixa isotrópica (I) diminui de tamanho, enquanto os filamentos de actina penetram na faixa A. Concomitantemente, a faixa H, formada somente pelos filamento grossos (miosina) também se reduz, à medida que esses filamentos são sobrepostos pelos filamentos finos (actina). Isso irá resultar em um grande encurtamento do sarcômero.
16. Estabelecer a relação entre os íons cálcio e o processo de contração muscular, compreendendo a relação entre ele e a troponina; 
17. Entender os tipos de fibras musculares e a relação delas com o metabolismo aeróbico e anaeróbico; 
FIBRAS MUSCULARES TIPO I (CONTRAÇÃO LENTA). Este tipo de fibra possui resposta de contração lenta, é mais avermelhada (escura), pois possui maior número de capilares sangüíneos o que proporciona ao músculo maior suprimento de sangue e, conseqüentemente, de oxigênio. Apresenta também grande quantidade de mitocôndrias que são o "pulmão" da célula, responsáveis pela "respiração" celular, ou seja, usam o oxigênio para obter energia.
FIBRAS MUSCULARES TIPO IIA (CONTRAÇÃO RÁPIDA). São fibras que apresentam rápida velocidade de contração. São mais pálidas que as fibras de contração lenta (Tipo I), pois possuem menor número de capilares sangüíneos apresentando, assim, menor suprimento de oxigênio. Apesar dessa característica possuem boa capacidade de metabolismo aeróbico fadigando menos que as fibras tipo IIb (contração rápida também).
FIBRAS MUSCULARES TIPO IIB (CONTRAÇÃO RÁPIDA). Essas fibras são mais pálidas que as fibras Tipo IIa pois possuem um número ainda menor de capilares sangüíneos e assim um suprimento sangüíneo ainda mais pobreque as anteriores, o que caracteriza um metabolismo predominantemente anaeróbico.
18. Compreender a unidade motora e a relação dela com atividades motoras refinadas e grosseiras; 
A unidade motora é composta pelo grupo de fibras musculares que são coordenadas por um único neurónio motor. Este neurónio motor é responsável por transmitir a informação ao cérebro de que o músculo precisa de contrair ou de relaxar.
19. Estabelecer a relação entre o princípio do tamanho e os tipos de fibras musculares (entender a relação entre o diâmetro da fibra nervosa e o tipo de fibra muscular)
; 20. Estabelecer a relação entre o comprimento e a tensão do sarcômero e do músculo como um todo; 
21. Estabelecer a relação entre carga e velocidade de contração muscular;

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