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Lesôes do ombro

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Prévia do material em texto

André Montillo 
UVA 
Lesões Traumáticas do Membro Superior 
 Lesões do Ombro e Braço 
 Lesões do Cotovelo e Antebraço 
 Lesões do Punho e Mão 
Lesões do Ombro e Braço 
 Fratura da Escápula 
 Fratura da Clavícula 
 Luxação Acrômio-clavicular 
 Luxação Esterno-clavicular 
 Fratura Proximal de Úmero 
 Luxação Gleno-umeral 
 Lesão da Porção Longa da Bíceps Braquial 
 Fratura Diafisária do Úmero: Braço 
Lesões do Ombro 
 Fraturas Proximais do Úmero 
 Introdução: 
 O estudo desta fraturas tem sido motivo de atenção devido à evolução 
do tratamento com melhoria dos resultados 
 Está havendo uma evolução nas técnicas cirúrgicas e dos materiais 
utilizados (materiais de osteossíntese) 
 Anteriormente a maioria das fraturas eram tratadas 
conservadoramente com mobilização precoce: apresentavam muitos 
resultados insatisfatórios com limitação na mobilidade e dor crônica 
 Incidência: 4 à 5% de todas as fraturas 
 Mais freqüente em mulheres e acima de 50 anos 
 Relacionada com a osteoporose (osso esponjoso) 
Lesões do Ombro 
 Fraturas Proximais do Úmero 
 Introdução: 
 A articulação do ombro é a que tem maior mobilidade do corpo 
humano: 
o Formato da superfície articular da cabeça umeral e da glenóide 
o Sincronismo de ação entre os grupos musculares, com inserção na região 
proximal do úmero, e à relação entre eles 
 A fratura proximal do úmero altera a unidade funcional articular: 
o Em relação o Movimento articular 
o Força Muscular 
o Dor 
 Na fratura proximal do úmero os desvios dos fragmentos ocorrem 
devido a ação dos músculos inseridos nesta região de acordo com as 
respectivas ações musculares 
 É de fundamental importância conhecer a anatomia da região proximal 
do úmero, para determinar o tratamento mais adequado e, 
conseqüentemente, obter o melhor resultado funcional 
Lesões do Ombro 
 Fraturas Proximais do Úmero 
 Anatomia: 
 A extremidade proximal do úmero é dividida em 4 segmentos: 
o Cabeça Umeral 
o Tubérculo Maior 
o Tubérculo Menor 
o Diáfise 
 
Quando ocorre a fratura pelo menos um desses segmentos de desloca 
 
 É importante definir 2 regiões anatômicas bem distintas: 
o Colo Anatômico: Superfície articular do úmero sem envolver os tubérculo 
o Colo Cirúrgico: Região imediatamente distal aos tubérculos 
 Região entre os tubérculos: Sulco intertubercular: 
o Local por onde passa o tendão da porção longa do bíceps braquial 
Lesões do Ombro 
 Fraturas Proximais do Úmero 
 Anatomia: 
Lesões do Ombro 
 Fraturas Proximais do Úmero 
 Anatomia: 
Lesões do Ombro 
 Fraturas Proximais do Úmero 
 Anatomia: 
Lesões do Ombro 
 Fraturas Proximais do Úmero 
 Anatomia: 
 Inserções Musculares: Os fragmentos da fratura de desviam por ação 
desses músculos: 
o Tubérculo Maior: Manguito Rotador: Supra-espinhal, Infra-espinhal e 
Redondo Menor: desvio posterior e proximal 
o Tubérculo Menor: Subescapular: desvio medial 
o Diáfise: Peitoral Maior: desvio medial 
 
 Vascularização: Ramos da Artéria Axilar 
o Artéria Circunflexa Anterior: Irriga os Tubérculos e a Cabeça Umeral 
o Ramo Ascendente da Artéria Circunflexa Anterior: Cabeça Umeral 
o Artéria Circunflexa Posterior: menor suprimento sangüíneo 
 Inervação: Plexo Braquial 
o Nervo Axilar: Mais Freqüentemente Lesado 
o Nervo Musculocutâneo 
o Nervo Supra-escapular: Mais Raro de ser lesado 
Lesões do Ombro 
 Fraturas Proximais do Úmero 
 Anatomia: 
Lesões do Ombro 
 Fraturas Proximais do Úmero 
 Anatomia: 
Lesões do Ombro 
 Fraturas Proximais do Úmero 
 Anatomia: 
Lesões do Ombro 
 Fraturas Proximais do Úmero 
 Anatomia: 
Lesões do Ombro 
 Fraturas Proximais do Úmero 
 Anatomia: 
Lesões do Ombro 
 Fraturas Proximais do Úmero 
 Anatomia: 
Lesões do Ombro 
 Fraturas Proximais do Úmero 
 Mecanismo de Trauma: 
 Trauma Indireto: 
o Queda com o braço estendido: mais freqüente nas mulheres idosas 
o Queda com o braço estendido: pode também ocorrer em pacientes mais 
jovens, entretanto a energia do trauma deve ser maior e geralmente há 
associação de fratura-luxação, porque o osso é mais forte e rompe também 
os ligamentos 
 Trauma Direto: 
o Geralmente em trauma de alta energia cinética 
o Pacientes Jovens 
o Politraumatizados 
 Choque Elétrico: 
o Contração Muscular Violenta 
o Fraturas por Avulsão, nos Níveis das Inserções Musculares 
Lesões do Ombro 
 Fraturas Proximais do Úmero 
 Quadro Clínico: 
 Dor 
 Edema 
 Equimose: geralmente, mais evidente, 24h após a fratura e tende à 
estender pelo tórax, braço e cotovelo 
 Crepitação 
 Deformidade: 
o Normalmente não é observada devido à grande massa muscular que 
envolve a articulação 
o É mais evidente quando a fratura esta associada a luxação da articulação 
gleno-umeral 
 Avaliação Neuro-vascular Periférica 
Lesões do Ombro 
 Fraturas Proximais do Úmero 
 Quadro Clínico: 
Lesões do Ombro 
 Fraturas Proximais do Úmero 
 Quadro Clínico: 
Lesões do Ombro 
 Fraturas Proximais do Úmero 
 Quadro Clínico: 
Lesões do Ombro 
 Fraturas Proximais do Úmero 
 Quadro Clínico: 
Lesões do Ombro 
 Fraturas Proximais do Úmero 
 Quadro Clínico: 
Lesões do Ombro 
 Fraturas Proximais do Úmero 
 Quadro Clínico: 
Lesões do Ombro 
 Fraturas Proximais do Úmero 
 Quadro Clínico: 
Lesões do Ombro 
 Fraturas Proximais do Úmero 
 Diagnóstico por Imagem: 
Lesões do Ombro 
 Fraturas Proximais do Úmero 
 Diagnóstico por Imagem: 
 Raio X do Ombro: Série do Trauma 
o Ap Verdadeiro com a escápula paralela ao plano do filme 
o Perfil da Escápula 
o Trans Axilar 
o Trans Torácica 
 TC 
 TC com montagem em 3D 
Lesões do Ombro 
 Fraturas Proximais do Úmero 
 Diagnóstico por Imagem: 
 Raio X do Ombro: Série do Trauma 
o Ap Verdadeiro com a escápula paralela ao plano do filme: 
Lesões do Ombro 
 Fraturas Proximais do Úmero 
 Diagnóstico por Imagem: 
 Raio X do Ombro: Série do Trauma 
o Perfil da Escápula 
Lesões do Ombro 
 Fraturas Proximais do Úmero 
 Diagnóstico por Imagem: 
 Raio X do Ombro: Série do Trauma 
o Trans Axilar 
o Trans Torácica 
Lesões do Ombro 
 Fraturas Proximais do Úmero 
 Classificação: Neer 
 Considera os Fatores: 
o Anatomia 
o Biomecânica 
o Vascularização da Região Proximal do Úmero 
 Relaciona: 
o Número de Fragmentos 
o Desvio dos fragmentos 
 Fragmentos: 
o Deslocamento maior que 1 cm entre os fragmentos 
o Angulação maior que 45o entre os fragmentos 
 Classificação de Neer: 
o 2 partes 
o 3 partes 
o 4 partes 
 
 
Lesões do Ombro 
 Fraturas Proximais do Úmero 
 Classificação: Neer 
 Segmentos da Extremidade Proximal do Úmero: 
o Colo Anatômico: Superfície articular da cabeça umeral 
o Tubérculo Maior 
o Tubérculo Menor 
o Colo Cirúrgico: Diáfise do úmero 
 Comprometimento Vascular: Risco de Necrose da Cabeça Umeral 
o Fraturas do Colo Anatômico 
o Fraturas em 4 partes 
o Fraturas em 3 partes: Tubérculo Maior e Menor 
 
A Classificação de Neer consiste na identificação dos fragmentos fraturados 
para se saber as condições vasculares desses fragmentos e, a partir destas 
constatações, indicar o tratamento mais adequado 
 
As fraturas em 4 partes, do colo anatômico e as fraturas em 3 partes, quando há 
fratura dos tubérculos maior e menor, é grande o risco de evoluir para necrose 
da cabeça do úmero 
 
Lesões do Ombro 
 Fraturas Proximais do Úmero 
 Classificação: Neer 
Lesões do Ombro 
 Fraturas Proximais do Úmero 
 Classificação: Neer 
Lesões do Ombro 
 Fraturas Proximais do Úmero 
 Tratamento: Baseado na Classificação de Neer 
 TratamentoConservador: 
o Fraturas sem Desvios 
o Fraturas com Desvios Mínimos 
o Fraturas Impactadas 
o Fraturas Estáveis 
 Tratamento Conservador 
o Imobilização Toracobraquial: Velpau de Crepom ou Tipóia Americana 
o Imobilização: 4 semanas 
o Mobilização Precoce: Exercícios Passivos e Ativos Leves 
o Mobilização Precoce: Inicia em 2 a 3 semanas 
Lesões do Ombro 
 Fraturas Proximais do Úmero 
 Tratamento: Baseado na Classificação de Neer 
 Tratamento Conservador: 
Lesões do Ombro 
 Fraturas Proximais do Úmero 
 Tratamento: Baseado na Classificação de Neer 
 Tratamento Conservador: 
Lesões do Ombro 
 Fraturas Proximais do Úmero 
 Tratamento: Baseado na Classificação de Neer 
 Tratamento Conservador: 
Lesões do Ombro 
 Fraturas Proximais do Úmero 
 Tratamento: Baseado na Classificação de Neer 
 Tratamento Conservador: 
Lesões do Ombro 
 Fraturas Proximais do Úmero 
 Tratamento: Baseado na Classificação de Neer 
 Tratamento Conservador: 
Lesões do Ombro 
 Fraturas Proximais do Úmero 
 Tratamento: Baseado na Classificação de Neer 
 Tratamento Conservador: 
Lesões do Ombro 
 Fraturas Proximais do Úmero 
 Tratamento: Baseado na Classificação de Neer 
 Tratamento Conservador: 
o Fraturas com Desvios 
o Fraturas-luxações 
 Redução Incruenta: 
o Posição Satisfatória dos Fragmentos 
o Fratura Estável 
 Tratamento Conservador 
Lesões do Ombro 
 Fraturas Proximais do Úmero 
 Tratamento: Baseado na Classificação de Neer 
 Tratamento Conservador: Redução Incruenta 
Lesões do Ombro 
 Fraturas Proximais do Úmero 
 Tratamento: Baseado na Classificação de Neer 
 Tratamento Cirúrgico: 
o Fraturas com Desvios 
o Sem Risco de Necrose da Cabeça do Úmero 
 Tratamento Cirúrgico: 
o Osteossínte: Redução Anatômica da Fratura e Fixação 
• Fios Intra-ósseo 
• Parafusos 
• Placa e Parafusos 
Lesões do Ombro 
 Fraturas Proximais do Úmero 
 Tratamento: Baseado na Classificação de Neer 
 Tratamento Cirúrgico: 
o Osteossínte: Redução Anatômica da Fratura e Fixação 
Lesões do Ombro 
 Fraturas Proximais do Úmero 
 Tratamento: Baseado na Classificação de Neer 
 Tratamento Cirúrgico: 
o Osteossínte: Redução Anatômica da Fratura e Fixação 
Lesões do Ombro 
 Fraturas Proximais do Úmero 
 Tratamento: Baseado na Classificação de Neer 
 Tratamento Cirúrgico: Prótese - Risco de Necrose da Cabeça Umeral 
Lesões do Ombro 
 Fraturas Proximais do Úmer 
 Complicações: 
 Ombro Congelado 
 Necrose Avascular da Cabeça do Úmero 
 Pseudo-artrose 
 Consolidação Viciosa 
Lesões do Ombro 
 Fraturas Proximais do Úmero 
 Complicações: 
 Ombro Congelado: Capsulite Adesiva 
o É a rigidez articular como conseqüência do tratamento 
o É uma complicação Comum 
o Fatores Relacionados: 
• Tempo Prolongado de Imobilização 
• Fisioterapia Inadequada e Iniciada Tardiamente 
• Impacto do material de síntese na região subacromial 
o Quando a causa é a mobilização e fisioterapia tardias, desenvolve 
uma Capsulite Adesiva, com retração da cápsula articular por 
aderências e fibrose, resultando na rigidez articular 
o Tratamento: 
• Material de Síntese: Remove-se o material de Síntese 
• Capsulite Adesiva: 
 Fisioterapia Intensiva 
 Manipulação Sob Narcose e Fisioterapia Intensiva 
 Capsulotomia Aberta ou Artroscópica e Fisioterapia Intensiva 
Lesões do Ombro 
 Fraturas Proximais do Úmero 
 Complicações: 
 Necrose Avascular da Cabeça do Úmero: 
o Relacionada com as fraturas que resultam em comprometimento da 
vascularização da cabeça umeral 
o Tratamento: Prótese 
 Pseudo-artrose: 
o É uma complicação rara 
o Fatores Relacionados: 
• Desvio Importante 
• Interposição de partes moles no foco de fratura 
• Imobilização Inadequada 
• Paciente Não-cooperativo 
o Tratamento: Cirúrgico: Osteossíntese e Enxerto Ósseo 
 Consolidação Viciosa: 
o Determina Dor e Limitação dos Movimentos do Ombro: consolidação 
elevada do tubérculo maior e varo no colo do úmero 
o Tratamento: Cirurgia 
 
Lesões do Ombro 
 Luxação Gleno-umeral: Luxação do Ombro 
 Introdução: 
 É a perda permanente do contato entre as superfícies articulares da 
cabeça do úmero e a cavidade glenóide 
 É uma das lesões traumáticas mais comum do membro superior 
 As primeiras luxações gleno-umerais estão descritas nas tumbas 
egípcias (3000 a 2500 anos aC) 
 Hipócrates (460 anos aC) estudou e ensinou como tratar a luxação do 
ombro 
Lesões do Ombro 
 Luxação Gleno-umeral: Luxação do Ombro 
 Anatomia: 
 É uma articulação rasa, o que permite maior mobilidade articular 
 É a articulação do corpo humano que tem a maior mobilidade 
 É uma articulação de Estabilidade Extrínseca: Dependente das 
inserções capsulares, musculares e ligamenteres 
 Ligamentos Estabilizadores da articulação gleno-umeral: 
o Coracoumeral: Estabilidade Inferior 
o Glenoumeral Superior: Estabilidade Inferior 
o Glenoumeral Médio: Variável 
o Glenoumeral Ântero-inferior: Estabilidade anterior e inferior 
 O Lábio Glenoidal aumenta a superfície de contato na articulação 
Lesões do Ombro 
 Luxação Gleno-umeral: Luxação do Ombro 
 Anatomia: 
Lesões do Ombro 
 Luxação Gleno-umeral: Luxação do Ombro 
 Anatomia: 
Lesões do Ombro 
 Luxação Gleno-umeral: Luxação do Ombro 
 Anatomia: 
Lesões do Ombro 
 Luxação Gleno-umeral: Luxação do Ombro 
 Anatomia: 
Lesões do Ombro 
 Luxação Gleno-umeral: Luxação do Ombro 
 Anatomia: 
Lesões do Ombro 
 Luxação Gleno-umeral: Luxação do Ombro 
 Anatomia: 
Lesões do Ombro 
 Luxação Gleno-umeral: Luxação do Ombro 
 Classificação: Vários Critérios 
A. Grau de Instabilidade 
B. Cronologia 
C. Quanto ao Mecanismo do Trauma 
D. Quanto à Volição do Paciente 
E. Quanto à Direção 
 
Lesões do Ombro 
 Luxação Gleno-umeral: Luxação do Ombro 
 Classificação: Vários Critérios 
A. Grau de Instabilidade 
 Subluxação: perda parcial da congruência articular, geralmente com 
redução espontânea e imediata da cabeça umeral deslocada 
 
 Luxação: perda completa da relação entre as superfícies articulares. 
Dificilmente reduzida sem interferência do médico 
Lesões do Ombro 
 Luxação Gleno-umeral: Luxação do Ombro 
 Classificação: Vários Critérios 
B. Cronologia 
 Congênita: adquirida intra-uterina 
 
 Aguda: diagnóstico imediato ou nas primeiras horas após o episódio 
agudo 
 
 Inveterada / Crônica: diagnóstico dias após o episódio agudo, já pode 
apresentar danos articulares 
 
 Recorrente / Recidivante: os episódios de luxação ou subluxação se 
repetem 
Lesões do Ombro 
 Luxação Gleno-umeral: Luxação do Ombro 
 Classificação: Vários Critérios 
C. Quanto ao Mecanismo do Trauma: 
 Traumática: geralmente trauma indireto: queda com apoio sobre o 
membro superior, forçando-o em abdução e rotação externa 
 
 Atraumática: ocorre com movimentos não violentos, por exemplo: vestir 
um paletó, podendo subluxar ou até mesmo luxar a articulação. Geralmente 
estes pacientes apresentam cápsula e ligamentos com grande elasticidade. 
É fraquente ser bilateral. Deve-se está atento que geralmente são 
Multidirecionais (instabilidade anterior, posterior e inferior). Pode existir 
componente genético e hiper elasticidade em outras articulações 
Lesões do Ombro 
 Luxação Gleno-umeral: Luxação do Ombro 
 Classificação: Vários Critérios 
D. Quanto à Volição do Paciente: 
 Voluntária: o paciente luxa ou subluxa o ombro de forma voluntária, por 
ação muscular, e sem sentir dor 
 
 Involuntária: luxa o ombro involuntariamente 
Lesões do Ombro 
 Luxação Gleno-umeral: Luxação do Ombro 
 Classificação: Vários Critérios 
E. Quanto à Direção: 
 Anterior: 85% 
 Subcoracóide Subglenóide 
 Subclavicular 
 Lesões associadas: 
 Cápsulo-ligamentar: causa da recidiva da luxação: quanto mais jovem o 
paciente, na ocasião do 1º episódio da luxação, maior é a possibilidade de 
recorrência 
 Fratura póstero-superior da cabeça do úmero (Lesão de Hill and Sachs) 
 Fratura marginal da borda anterior da glenóide (Lesão de Banckart) 
 Fratura do Tubérculo Maior 
 Fratura do processo coracóide e acrômio 
 Lesão da manquito Rotador: geralmente em pacientes acima dos 40 anos 
 Lesão Vascular: Artéria Axilar 
 Lesão Neurológica: Nervo Axilar, geralmente Neuropráxia 
Lesões do Ombro 
 Luxação Gleno-umeral: Luxação do Ombro 
 Classificação: Vários Critérios 
E. Quanto à Direção: 
 Anterior: 85% 
 Subcoracóide 
 Subglenóide 
 Subclavicular 
Lesões do Ombro 
 Luxação Gleno-umeral: Luxação do Ombro 
 Classificação: Vários Critérios 
E. Quanto à Direção: 
 Posterior: É rara. Por ser menos evidente no exame físico e menos 
dolorosa, pode não ser feito o diagnóstico: 
 Subacromial 
 Subglenoidal 
 Subespinhal 
 
 É produzida por Trauma Indireto: queda com apoio do membro superior, 
forçando o ombro em rotação interna e adução 
 Pode está relacionada com crises convulsivas ou choques elétricos 
 
 
Lesões do Ombro 
 Luxação Gleno-umeral: Luxação do Ombro 
 Classificação: Vários Critérios 
E. Quanto à Direção: 
 Multidirecional: Geralmente Atraumática e bilateral 
 
 Superior: É rara e geralmente resultado de trauma de alta energia cinética 
e associada a fratura do acrômio 
 
 Erecta: É rara. O paciente apresenta o ombro em abdução máxima, 
devido ao posicionamento infra-glenoidal da tuberosidade maior e pode 
esta associada a lesão do manguito rotador 
 
 Intratorácica: A cabeça do úmero rompe o gradil costal e penetra no 
tórax. Há lesão pulmonar e exige tratamento específico e de emergência 
Lesões do Ombro 
 Luxação Gleno-umeral: Luxação do Ombro 
 Quadro Clínico: 
 Anterior: 
 Dor 
 Impotência funcional 
 Paciente se apresenta sustentando o ombro em abdução e rotação 
externa com limitação da rotação interna 
 Depressão na Face Lateral do ombro e perda do contorno do ombro: 
ausência da cabeça do úmero na cavidade glenóide: “Sinal da Dragona” 
 Avaliação Neuro-vascular: Artéria e Nervo Axilar 
 Avaliar a integridade da pele: atenção com a axila 
 
 Posterior 
 Geralmente Oligossintomática 
 Limitação na Rotação Externa do ombro 
 Limitação da Abdução do ombro acima do 90° 
 Proeminência Posterior da cabeça do úmero 
 Proeminência Anterior do processo coracóide 
 “Sinal da Dragona” Menos Evidente 
Lesões do Ombro 
 Luxação Gleno-umeral: Luxação do Ombro 
 Quadro Clínico: 
 Anterior: 
Lesões do Ombro 
 Luxação Gleno-umeral: Luxação do Ombro 
 Quadro Clínico: 
 Anterior: 
Lesões do Ombro 
 Luxação Gleno-umeral: Luxação do Ombro 
 Quadro Clínico: 
 Anterior: 
Lesões do Ombro 
 Luxação Gleno-umeral: Luxação do Ombro 
 Quadro Clínico: 
 Anterior: 
Lesões do Ombro 
 Luxação Gleno-umeral: Luxação do Ombro 
 Quadro Clínico: 
 Anterior: 
Lesões do Ombro 
 Luxação Gleno-umeral: Luxação do Ombro 
 Quadro Clínico: 
 Anterior: 
Lesões do Ombro 
 Luxação Gleno-umeral: Luxação do Ombro 
 Quadro Clínico: 
 Anterior: 
Lesões do Ombro 
 Luxação Gleno-umeral: Luxação do Ombro 
 Quadro Clínico: 
 Anterior: 
Lesões do Ombro 
 Luxação Gleno-umeral: Luxação do Ombro 
 Diagnóstico por Imagem: 
 Anterior: 
 Raio X de Ombro: Para avaliar a direção da luxação e detectar fraturas 
associadas 
• Ap Verdadeiro 
• Perfil Verdadeiro 
• Transaxilar 
• Transtorácico 
 TC 
 TC com Montagem em 3 D 
 RNM: Mais indicada na Luxação Recidivante para avaliar a presença e a 
extensão das lesões de partes moles e estudar melhor as lesões de Hill and 
Sacks e Bankart 
 
Lesões do Ombro 
 Luxação Gleno-umeral: Luxação do Ombro 
 Diagnóstico por Imagem: 
 Anterior: 
 Raio X de Ombro: 
Lesões do Ombro 
 Luxação Gleno-umeral: Luxação do Ombro 
 Diagnóstico por Imagem: 
 Anterior: 
 Raio X de Ombro: 
Lesões do Ombro 
 Luxação Gleno-umeral: Luxação do Ombro 
 Diagnóstico por Imagem: 
 Anterior: 
 Raio X de Ombro: 
Lesões do Ombro 
 Luxação Gleno-umeral: Luxação do Ombro 
 Diagnóstico por Imagem: 
 Anterior: 
 Raio X de Ombro: 
Lesões do Ombro 
 Luxação Gleno-umeral: Luxação do Ombro 
 Diagnóstico por Imagem: 
 Posterior: 
 Raio X de Ombro: 
Lesões do Ombro 
 Luxação Gleno-umeral: Luxação do Ombro 
 Tratamento: 
 Luxação Aguda Anterior: 
 Redução Incruenta Sob narcose 
 Controle Radiológico 
 Imobilização por 3 a 6 semanas 
 
 Métodos de Redução: 
 Manobra de Kocher 
 Manobra de Tração e Contra-tração 
 Manobra de Hipócrates 
 Manobra de Stimson 
 
Lesões do Ombro 
 Luxação Gleno-umeral: Luxação do Ombro 
 Tratamento: 
 Métodos de Redução: 
 Manobra de Kocher 
Lesões do Ombro 
 Luxação Gleno-umeral: Luxação do Ombro 
 Tratamento: 
 Métodos de Redução: 
 Manobra de Tração e Contra-tração 
Lesões do Ombro 
 Luxação Gleno-umeral: Luxação do Ombro 
 Tratamento: 
 Métodos de Redução: 
 Manobra de Tração e Contra-tração: Modificada 
Lesões do Ombro 
 Luxação Gleno-umeral: Luxação do Ombro 
 Tratamento: 
 Métodos de Redução: 
 Manobra de Hipócrates 
Lesões do Ombro 
 Luxação Gleno-umeral: Luxação do Ombro 
 Tratamento: 
 Métodos de Redução: 
 Manobra de Stimson 
 
Lesões do Ombro 
 Luxação Gleno-umeral: Luxação do Ombro 
 Tratamento: 
 Métodos de Redução: 
 Manobra de Stimson 
 
Lesões do Ombro 
 Luxação Gleno-umeral: Luxação do Ombro 
 Tratamento: 
 Luxação Aguda Anterior: 
 Controle Radiológico 
Lesões do Ombro 
 Luxação Gleno-umeral: Luxação do Ombro 
 Tratamento: 
 Luxação Aguda Anterior: 
 Controle Radiológico 
Lesões do Ombro 
 Luxação Gleno-umeral: Luxação do Ombro 
 Tratamento: 
 Luxação Aguda Anterior: 
 Controle Radiológico 
Lesões do Ombro 
 Luxação Gleno-umeral: Luxação do Ombro 
 Tratamento: 
 Luxação Aguda Anterior: 
 Controle Radiológico 
Lesões do Ombro 
 Luxação Gleno-umeral: Luxação do Ombro 
 Tratamento: 
 Luxação Aguda Anterior: 
 Imobilização por 3 a 6 semanas 
Lesões do Ombro 
 Luxação Gleno-umeral: Luxação do Ombro 
 Tratamento: 
 Luxação Aguda Posterior: 
 Redução Incruenta Sob narcose 
 Controle Radiológico 
 Imobilização por 3 a 6 semanas 
 Imobilização em Posição Neutra: ombro aduzido: “aperto de mão” 
Lesões do Ombro 
 Luxação Gleno-umeral: Luxação do Ombro 
 Luxação Recidivante: Anterior 
 Se caracteriza por Luxações Recorrentes, que ocorrem com traumas, cada 
vez, de menor intensidade 
 Geralmente são mais de 6 episódios por ano 
 O Sinal Clínico característico é o Teste da Apreensão Positivo 
 O Tratamento Indicado é o Cirúrgico: Estabilização Anterior do Ombro 
 Artrotomia 
 Artroscopia 
 É muito importante fazer diagnóstico diferencial com Instabilidade 
Multidirecional, neste caso, o tratamento é Conservador: Fisioterapia 
Lesões do Ombro 
 Luxação Gleno-umeral: Luxação do Ombro 
 Luxação Recidivante: Anterior 
 Teste da Apreensão Positivo

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